Guia para alunos. Seres Misteriosos no Jardim Botânico? Carina Azevedo Monteiro/Atividade educativa no âmbito do Projeto Europeu Inquire

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1 Seres Misteriosos no Jardim Botânico? Guia para alunos Que seres serão estes que vivem no Jardim Botânico? Porque nos passam despercebidos? Como é que coabitam com as árvores e arbustos do jardim, sem os prejudicarem? Em que outros locais (bem curiosos) se podem instalar?

2 TEMA: Seres misteriosos no Jardim Botânico? 1ª PARAGEM ENTRADA DO JARDIM Porque vieste hoje ao jardim botânico? 2 2ª PARAGEM QUADRADO CENTRAL 1 INTRODUÇÃO Tempo previsto: 10 min Após as primeiras explicações que ouviste. Já sabes responder às seguintes questões? O que são líquenes? O que é uma relação de simbiose? Onde vivem? O que é um organismo pioneiro? São seres complexos resultantes de uma associação simbiótica de carácter permanente entre um fungo (micobionte) e pelo menos um indivíduo fotossintético (fotobionte), que pode ser uma alga verde, uma cianobactéria ou ambas em simultâneo da qual resulta um talo estável com uma estrutura específica que é diferente da forma que cada um dos indivíduos assume, quando se desenvolvem isoladamente. Vivem em diferentes substratos, árvores, solo, rochas, etc mas é nos líquenes das árvores que se vai explorar, uma vez que aqui é possível encontrar uma maior variabilidade de espécies. São organismos pioneiros capazes de colonizar locais inóspitos, inacessíveis a outros seres vivos, incluindo os seus intervenientes, caso estivessem isolados. Graças a eles, um local antes inabitado torna-se habitável! 2 ATIVIDADE: Etapa I Tempo previsto: 30 min Agora esta na hora de explorares. Em pequenos grupos vamos explorar diferentes áreas do Quadrado Central, observando e colhendo informações de todos os líquenes que encontrarem, durante um período de tempo determinado.

3 A exploração é feita rotativamente, ou seja, cada grupo deve explorar todo o jardim, tendo para isso cerca de 15 minutos em cada um dos espaços, assumindo que o quadrado central está dividido em duas áreas (conforme mapa), para caracterizar, descrever, registar, desenhar e/ou fotografar as áreas de amostragem. 3 O que encontraste na tua exploração ao jardim? Observaste e colheste todas as informações? Não te esqueças de que deves observar e recolher o máximo de informações de todos os líquenes que encontrares, só tens 15 minutos em cada um dos espaços. Imagina que o quadrado central está dividido em duas áreas (conforme mapa), para caracterizar, descrever, registar, desenhar e/ou fotografar as áreas de amostragem. Encontraste diferenças? Os líquenes têm todos a mesma forma? Têm todos do mesmo tamanho? Têm todos a mesma cor?

4 Etapa II Tempo previsto: 20 min Agora vamos para a sala. Vamos interpretar tudo o que exploramos para de seguida apresentar e partilhar com os colegas. Então encontraram líquenes diferentes dos restantes grupos? Com toda informação recolhida (de todos os grupos), vamos tentar construir uma chave dicotómica simples que permita a identificação de líquenes? Para isso vamos utilizar apenas os parâmetros cor e forma. E que tal lhes darmos uns nomes? 4 Já sabes responder às seguintes questões? Porque é que existem líquenes? Porque será importante o estudo dos líquenes? Conhecem alguma função importante dos líquenes? São bioindicadores. Sabem o que isso significa? Medem todos os mesmo parâmetros de poluição? Os líquenes são bioindicadores, uma vez que têm um papel muito significativo em estudos de bioindicação e biomonitorização da qualidade atmosférica. Funcionam com um filtro biológico natural, que retém todos os elementos do meio que os rodeia. São capazes de acumular no talo quantidades significativas de compostos de enxofre, sais de cálcio, nitratos e outros metais pesados da atmosfera, da água da chuva ou até mesmo do substrato onde habitam. A sua presença, quantidade e distribuição fornecem indicações sobre a importância de impactos ambientais. Há uma boa correlação entre a diversidade destes organismos e a concentração de contaminantes, principalmente SO 2 e CO. Diferentes espécies têm resistência distinta à poluição, pela sua vulnerabilidade às alterações ambientais, podem ser utilizados para identificação de locais merecedores de estatuto de proteção. As espécies mais sensíveis têm tendência a desaparecer dos locais mais contaminados, assim, o mapeamento da biodiversidade de líquenes permite inferir da qualidade do ar numa região. Etapa III Tempo previsto: 20 min Que tal voltar ao exterior para testar a chave diciotómica? Vamos explorar um novo espaço A mata?

5 Haverá diferenças na quantidade e variedade de líquenes? Porque haverá menos líquenes? A mata é notoriamente mais pobre no que respeita à quantidade e variedade de líquenes (biodiversidade) Afinal, a ideia de que os líquenes são indicadores de pouca poluição de um determinado espaço, não é suficiente para avaliar esse espaço, uma vez que a Mata é sem dúvidas um espaço pouco intervencionado, pouco sujeito a poluição e mesmo assim a quantidade de líquenes é muito reduzida. Os líquenes também são muito influenciados pelos factores ambientais aqui exemplificar com as alterações climáticas. A falta de luminosidade poderá ser uma das causas do número reduzido de indivíduos. 5 Etapa IV Tempo previsto: 20 min Em jeito de conclusão vamos relembrar alguns conceitos. Simbiose Líquene Espécies pioneiras Chave dicotómica Biodiversidade Bioindicadores Alterações climáticas Sucessão Ecológica Sustentabilidade

6 Questionário de satisfação (alunos) Coloca uma cruz (x) de acordo com a tua opinião: Sim Não Mais ou menos 6 Gostaste de participar? Aprendeste algo novo sobre o jardim botânico? Aprendeste sobre líquenes? Achas que tiveste um papel ativo na atividade? Sentiste que foste um explorador? Aprendeste novas realidades? A atividade foi interessante? A atividade foi enriquecedora? Os assuntos foram abordados de forma clara? O que mais gostaste? O que menos gostaste?

7 O que exploraste? 7 Indica 3 das palavras que mais ouviste hoje ao longo da visita? Comentários e sugestões: Bibliografia: Sérgio C, Palmira C, e César G (2009) Guia de Campo dos Briófitos e Líquenes das Florestas Portuguesas. Jardim Botânico. Museu Nacional da História Natural. Universidade de Lisboa. Lisboa.119 pp. IAL International Association for Lichenology (2012) International Association for Lichenology, em Marques, J (2008) Líquenes Ribeiro de S. Pedro de Moel. Vertigem Associação para Promoção do Património, em Index Fungorum (2008), em

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