2. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO: PROBLEMA/NECESSIDADE DE FORMAÇÃO IDENTIFICADO
|
|
- Thalita Quintão Garrau
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 3 An2-B N.º 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO MODELAÇÃO, GEOMETRIA E ÁLGEBRA METODOLOGIAS E RECURSOS 2. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO: PROBLEMA/NECESSIDADE DE FORMAÇÃO IDENTIFICADO Os programas disciplinares exigem, cada vez mais, que as tecnologias de informação e comunicação (T.I.C.) sejam utilizadas em ambiente de sala de aula, nomeadamente as calculadoras gráficas e os computadores, não só para a exploração e a pesquisa como para a planificação e o desenvolvimento em actividades curriculares. A utilização pelos professores de novas metodologias de trabalho na planificação e construção de novos materiais didácticos passa pelo uso de meios informáticos e diversos materiais manipulativos e pela criação de ambientes propícios a aprendizagens que privilegiam a cooperação, a reflexão e partilha de saberes. Quanto ao computador, os alunos devem ter oportunidade de trabalhar com a folha de cálculo e com diversos programas educativos, nomeadamente de gráficos de funções e de geometria dinâmica, assim como de utilizar as capacidades educativas da rede Internet. Currículo Nacional do Ensino Básico, Competências Essenciais Matemática As próprias salas de aula começam a ser equipadas com computadores e quadros interactivos que apelam à mudança e as escolas disponibilizam plataformas moodle onde os professores podem partilhar o seu trabalho com a comunidade. Esta oficina surge para dar resposta às necessidades de formação dos professores do grupo disciplinar, assim como para apoiar estratégias de ensino consonantes com as orientações dos programas de Matemática, facilitar e encorajar o trabalho em equipa e produzir actividades para serem utilizadas nas aulas. Foram detectadas necessidades de formação nas seguintes áreas: Desenvolvimento de novas competências no espaço da sala de aula; Utilização de diverso material informático e software educativo; Produção de actividades pedagógicas com recurso às novas tecnologias; Reflexão sobre o ensino da Matemática como ciência com carácter prático e investigativo.
2 3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO 3.1. Equipa que propõe (caso dos Projectos e Círculos de Estudo) (Art. 12.º-3 RJFCP) (Art. 33.º c) RJFCP) Número de proponentes: Escola(s) a que pertence(m): Ciclos/Grupos de docência a que pertencem os proponentes: 3.2 Destinatários da modalidade: (caso de Estágio ou Oficina de Formação) Professores dos grupos de recrutamento 230 e 500 Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à gestão automática de certificados e envio de correspondência. O preenchimento dos campos é obrigatório pelo que a falta ou inexactidão das respostas implica o arquivamento do processo. Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito, presencialmente ou por solicitação escrita ao CCPFC, nos termos dos artigos 27.º e 28.º da lei n.º 10/91 de 19 de Fevereiro. Entidade responsável pela gestão da informação CCPFC-Rua Nossa Senhora do Leite, n.º 7-3º Braga. 4. EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇA DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS No final da oficina, os formandos deverão: 4.1. Ser capazes de aplicar software dinâmico e usar a internet, em contexto curricular adequado, de modo a aperfeiçoar a aprendizagem de conceitos matemáticos; 4.2. Discutir a utilidade e a aplicabilidade da tecnologia educativa na sala de aula; 4.3. Ter produzido materiais didácticos para implementar na aula, envolvendo as T.I.C.; 4.4. Ter desenvolvido propostas de metodologias de avaliação adequadas a cada uma das actividades; 4.5. Testar os materiais em ambiente de sala de aula; 4.6. Avaliar os materiais produzidos; 4.7. Partilhar e reflectir sobre experiências de ensino já experimentadas com alunos, com vista à sua melhoria e maior rentabilização. 5. CONTEÚDOS DA ACÇÃO (Práticas Pedagógicas e didácticas em exclusivo, quando a acção de formação decorre na modalidade de Estágio ou Oficina de Formação) Apesar dos conteúdos da oficina não serem estanques, propõe-se a seguinte organização: Sessões presenciais: 1) Apresentação (3 horas) Objectivos e organização da oficina; estabelecimento do plano de trabalho, incluindo a avaliação dos formandos. Reflexão sobre orientações metodológicas, incluindo orientações curriculares que se referem à utilização de tecnologias e ao desenvolvimento das competências necessárias para a sua concretização na sala de aula como incentivos à experimentação de novas situações que levem o aluno a aprender e a reflectir sobre a sua aprendizagem.
3 2) a 6) Apresentação de um conjunto de propostas relacionadas com os diversos temas do programa, a trabalhar em grupos: (15 horas) Relação da Matemática com a realidade e o processo de modelação matemático. O computador no Ensino da Matemática. Exploração de software como o Excel e software específico da disciplina como o GeoGebra e/ou o Geometer s Sketchpad (com possibilidade de exploração de outros programas, de acordo com os interesses e as necessidades dos formandos). Pesquisa na Internet de ficheiros que possam ser usados no software trabalhado. Resolução de actividades envolvendo estes software e que podem vir a ser adaptadas para a sala de aula. Reflexão sobre a aplicabilidade destes programas na sala de aula. 7) Apresentação/discussão do guião para o trabalho a desenvolver na oficina de formação (3 horas) Planificação e produção de materiais de ensino com propostas de instrumentos de avaliação utilizando tecnologia e/ou materiais manipuláveis, considerando: principais aspectos a observar (o que o precede? O que se segue? Qual a importância do tema?); recursos; metodologia; avaliação. Apresentação do plano de acção de cada grupo adequação da proposta apresentada à realidade da sala de aula de cada um dos grupos de formandos: A importância do trabalho e das respostas dos alunos; Acção e avaliação em sala de aula. 8) Apresentação dos relatórios, em plenário e sujeita a debate para enriquecer a reflexão sobre os assuntos em estudo e permitir a melhoria dos instrumentos para aplicações futuras. (4 horas) Partilha do trabalho implementado e das experiências vividas nas salas de aula. Análise e discussão em conjunto onde se pretendem tirar conclusões acerca da aplicabilidade na sala de aula e as possíveis alterações a efectuar. Avaliação da oficina. Em sessões de trabalho autónomo Intervenção no terreno através da aplicação dos materiais produzidos e das estratégias definidas. Apoio através de uma plataforma de aprendizagem on-line que servirá de base a um centro virtual de apoio/comunidade de prática (local de comunicação e apoio e colaboração entre todos os participantes). (Se o Centro de Formação não puder disponibilizar este tipo de recurso, procurar-se-á fazer a partilha dos materiais produzidos nas sessões presenciais e/ou por no decorrer da Oficina.) Reflexão sobre o trabalho implementado e as experiências vividas nas salas de aula. Produção do trabalho final. 6. METODOLOGIAS DE REALIZAÇÃO DA ACÇÃO 6.1. Passos metodológicos As propostas e os materiais a construir serão apresentados pelas formadoras e formandos, propiciando discussão desde as suas potencialidades e aplicabilidade na aula, até à sua execução e posterior reflexão centrada sobre as aprendizagens dos estudantes envolvidos. A reflexão individual e colectiva sobre a adequação das actividades, deve servir para propor as alterações que se considerem necessárias com vista a futuras utilizações pelos professores envolvidos e por outros. As sessões de formação desenvolvem-se essencialmente segundo uma metodologia de trabalho de grupo intercalado por momentos em plenário. Sessões presenciais: 1) Apresentação da oficina, orientações metodológicas,, organizar-se-á em plenário, com 3 h. 2) a 6) Apresentação de propostas, organizar-se-ão em plenário e em pequenos grupos com 3h cada. Em cada sessão haverá uma introdução/motivação ao tema a que se seguirão trabalhos práticos em
4 pequenos grupos em que se questiona e descobre as potencialidades das ferramentas computacionais: Geometer s Sketchpad e/ou GeoGebra (9 h); Excel (3 h); Modelação (sem recurso a sensores) (3 h). 7) Apresentação/discussão do guião e início dos trabalhos, organizar-se-á em plenário e em pequenos grupos, com 3 h. 8) Apresentação dos trabalhos e Avaliação da Oficina, em plenário, com 4h. As sessões de trabalho autónomo serão intercaladas com as sessões presenciais, com a duração adaptada ao ritmo de cada formando Calendarização Período de realização da acção durante o mesmo ano escolar: Entre os meses de Setembro e Julho Número de sessões previstas por mês: Número de horas previstas por cada tipo de sessões: Sessões presenciais conjuntas 2 5 Sessões de trabalho autónomo APROVAÇÃO DO ÓRGÃO DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA: (Caso de Modalidade do Projecto) (Art.7.º2 RJFCP) Data: / / Cargo: Assinatura: 8. CONSULTOR CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO OU ESPECIALISTA NA MATÉRIA (Art.25.º-A,2c) RJFCP) Nome: (Modalidade de Projecto e Círculo de Estudos) delegação de competências do conselho Coientífico-Pedagógico da Formação Contínua (Art. 37.ºf) RJFCP) Sim Não Nº. de acreditação do consultor 9. REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS Os formandos serão avaliados de acordo com o nº 2 do artigo 46º do Estatuto da Carreira Docente, aprovado pelo Decreto-lei nº 15/2007, de 19 de Janeiro. Será valorizado o envolvimento activo dos participantes na realização de actividades práticas e na reflexão.
5 Os formandos serão, portanto, avaliados com base na participação no trabalho de grupo que deve incluir um momento interactivo entre o grupo que apresenta e os restantes formandos, na elaboração de materiais 1 e na participação nos momentos de discussão colectiva. Será pedida uma reflexão escrita individual, sobre o trabalho realizado na oficina, referindo os aspectos particularmente significativos do ponto de vista de desenvolvimento profissional e/ou o trabalho a realizar pós-oficina, tendo em vista o aprofundamento do estudo do tema trabalhado. Será atribuído um certificado de frequência e aproveitamento aos formandos que, cumulativamente, realizem o estabelecido no ponto anterior e frequentem, pelo menos, dois terços da carga horária total. 10. FORMA DE AVALIAÇÃO DA ACÇÃO 1. Pelos formandos: Resposta a um inquérito elaborado para o efeito, centrado em: Adequação dos objectivos estabelecidos Nível de adequação às necessidades formativas Pertinência da informação teórica Organização e dinamização 2. Pelo formador: Elaboração de um relatório crítico com especial incidência: Na análise das actividades desenvolvidas Na participação e grau de empenhamento dos formandos Elaboração de uma pauta de avaliação dos formandos, na escala de 1 a 10, com: Aplicação dos critérios de avaliação constantes do regulamento da modalidade de formação Aplicação dos critérios de avaliação descritos no ponto 4 EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇAS DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS Aplicação dos critérios de avaliação descritos no ponto 9 REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS Proposta de atribuição de créditos, de acordo com a modalidade de formação Proposta de atribuição das menções EXCELENTE, MUITO BOM, BOM, REGULAR e INSUFICIENTE de acordo com a legislação 11. BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL A bibliografia utilizada nesta acção de formação é a recomendada nos Programas de Matemática para o Ensino Básico e Secundário e ainda: Manual do programa The Geometer s Sketchpad ; Manual do programa GeoGebra ; Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica, Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais.Lisboa (DEB) Direcção-Geral dos Ensinos Básico e Secundário (1991), Organização curricular e programas: Ensino Básico 2º ciclo (vol 1) Lisboa: Direcção-Geral do Ensino Básico e Secundário. Direcção-Geral dos Ensinos Básico e Secundário (1991), Organização curricular e programas: Ensino Básico 3º ciclo (vol 1) Lisboa: Direcção-Geral do Ensino Básico e Secundário. Abrantes, P., & outros (Eds), (1996). Investigar para aprender Matemática. Lisboa: APM e Projecto MPT 1 Havendo possibilidade de recurso a uma plataforma de apoio à distância, os formandos colocarão on-line um portefólio disponibilizando os materiais aos colegas.
6 Abrantes, P., & outros (Eds), (1999). Investigações matemáticas na sala de aula e no currículo. Lisboa:APM e Projecto MPT Abrantes, P.,& outros, (1998). Matemática Diagnóstico e Recomendações para o Ensino e Aprendizagem da Mod. A Pág. 5 de 5 Matemática. Lisboa: APM NCTM (1991). Normas para o currículo e a avaliação em Matemática escolar. Lisboa : IIE e APM NCTM (1994). Normas profissionais para o ensino da Matemática. Lisboa: IIE e APM Valadares, J., Graça Margarida (1998). Avaliando... para melhorar a aprendizagem. Lisboa: Colecção Plátano Universitária Viana, José Paulo, Modelação Mat calc gráficas, CBL e CBR, ed. autor, Angra do Heroísmo, 1999 Veloso, E. (1998). GEOMETRIA, temas actuais, materiais para professores. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional Corts, A., Vega, M., (2006), Matemática para aprender a pensar. Lisboa: Edições ASA. Revistas da especialidade. Data: 20/10/2009 Assinaturas
APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO - PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO - PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisDESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A Aprendizagem da Matemática através da Resolução de Problemas Acção 28 / 2009
1 DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A Aprendizagem da Matemática através da Resolução de Problemas Acção 28 / 2009 N.º Acreditação: CCPFC/ACC-53051/08 Modalidade: Oficina de Formação Total de horas conjuntas:
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia mais1. DESIGNAÇÃO DA AÇÃO DE FORMAÇÃO Literacia familiar e aprendizagem da leitura e da escrita uma abordagem interventiva.
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE AÇÃO NA MODALIDADE DE OFICINA DE FORMAÇÃO An 2-B N.º 1. DESIGNAÇÃO DA AÇÃO DE FORMAÇÃO Literacia familiar e aprendizagem da leitura e
Leia maisNº de Horas/Créditos: 25 horas / 1,0 a 2,0 u.c. Destinado a: Educadores de Infância e Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico
Centro de Formação da APM Acções de Formação da Região Lisboa e Vale do Tejo para 2007 A MATEMÁTICA E O SEU LUGAR NA CONCEPÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PROJECTOS EM EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA (Oficina de Formação)
Leia maisAção de Formação. A tecnologia TI-nspire. como recurso pedagógico no ensino das ciências. Formador: Dr. João Paulo Oliveira Santos
Ação de Formação A tecnologia TI-nspire como recurso pedagógico no ensino das ciências Formador: Dr. João Paulo Oliveira Santos Modalidade: Curso de Formação. Duração: 15 horas. Créditos: 1-0,6 créditos.
Leia maisPrograma de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico da ESEG
Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico da ESEG De acordo com o documento orientador de 2005 e o An para o 1º e 2º anos, 2 B elaborados pela Comissão de
Leia maisFormulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2. Actividades Rítmicas Expressivas: Danças Sociais (latino-americanas)
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2
Leia maisFormulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2
Leia mais1 de :27
1 de 3 01-12-2015 09:27 Acções de Formação c/despacho > Imprimir (id #87056) Ficha da Acção Designação A Dislexia e a Escola: da Avaliação à Intervenção em Todos os Níveis de Ensino Região de Educação
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINAS DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS
Assinatura CONSELHO CIENTIFICO-PEDAGÓGICO DE FORMÇÃO CONTINUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINAS DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS An 2-B N.º Formulário de
Leia maisRegimento de Avaliação dos Formandos
Regimento de Avaliação dos Formandos Os critérios de avaliação dos formandos das ações de formação promovidas por este CFAE regem-se, basilarmente, pelos princípios de enquadramento visados pelo definido
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisEfeitos a produzir: Mudança de práticas, procedimentos ou materiais didáticos OBJETIVOS GERAIS:
Ficha da Ação Designação Articulação e supervisão pedagógica Região de Educação Área de Formação A B C D Classificação Formação Contínua Modalidade Oficina de Formação Duração Nº Total de horas presenciais
Leia maisPlano de Trabalho. Ano lectivo 2010/2011
Plano de Trabalho Ano lectivo 2010/2011 1. Identificação do agrupamento de escolas/escola Nome agrupamento de escolas/escola: Agrupamento de Escolas Dona Joana de Castro Morada: Avenida de Angola, 2530-114
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO. Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes.
Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes. (Paulo Freire) Índice Introdução... 2 Objetivos... 3 Destinatários do Plano de Formação... 4 Etapas de Concretização
Leia maisREFERENTES E LEMENTOS CONSTITUTIVOS C RITÉRIOS I NDICADORES. Oferta formativa. . Projecto de Auto-avaliação da Escola Secundária de Alberto Sampaio
Q U A D R O R E F E R E N C I A L Á R E A A A V A L I A R : 3. Desenvolvimento Curricular DIMENSÃO: Construído SITUAÇÃO: 3.1. Escola como lugar de aprendizagem de alunos e formandos Estatuto do Aluno:
Leia maisRelatório Final de Avaliação. Acção n.º 5/2010. Plataformas de Gestão de Aprendizagem (LMS) Modalidade: Curso de Formação
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 5/2010 Plataformas de Gestão de Aprendizagem (LMS) Modalidade: Curso de Formação
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia mais1 de :44
CCPFC - Gestão de Processos http://www.e-processos.ccpfc.uminho.pt/p2_acc_desp/imprimir.php?c... 1 de 3 08-10-2014 10:44 Acções de Formação c/despacho > Imprimir (id #86587) Ficha da Acção Designação Educação
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO
CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisRegulamento Interno do Centro de Formação Aurélio da Paz dos Reis Anexo III Avaliação dos formandos docentes no âmbito da formação contínua
Avaliação dos formandos docentes no âmbito da Formação Contínua (conforme previsto no nº 2 do artigo 27º do Regulamento Interno do CFAPR) Artigo 1º Avaliação dos formandos docentes 1. A avaliação dos formandos
Leia maisFormulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA 3 Nº 1. DESIGNAÇÃO DO SEMINÁRIO Registo: CCPFC/ACC-69009/11, Nº Créditos: 1, Válida até: 27-12-2014 Modalidade: Seminário, Destinado a: Professores do
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisDesignação Geociências para o Ensino Básico: actividades práticas. Região de Educação Área de Formação A B C D
Ficha da Acção Designação Geociências para o Ensino Básico: actividades práticas Região de Educação Área de Formação A B C D Classificação Formação Contínua Modalidade Oficina de Formação Duração Nº Total
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO
CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2
Leia maisRelatório Final de Avaliação. Ação n.º 24/2010
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Ação n.º 24/2010 Competências Digitais (Nível 1) Curso C Agrupamento de Escolas de Coruche
Leia maisAcção n.º 41 Oficina de Escrita (Criativa) Modalidade: Oficina de Formação; Destinatários: Docentes dos grupos 110, 200, 210, 220 e 300
Acção n.º 41 Oficina de Escrita (Criativa) Modalidade: Oficina de Formação; Destinatários: Docentes dos grupos 110, 200, 210, 220 e 300 Esta oficina de formação visava desenvolver técnicas de criatividade
Leia maisPrograma Nacional de Ensino do Português (PNEP) 1.º Ciclo do Ensino Básico
Programa Nacional de Ensino do Português (PNEP) 1.º Ciclo do Ensino Básico 2007/2008 (doc.1) Ao longo do ano lectivo transacto (2006/2007), as actividades desenvolvidas no âmbito do PNEP consistiram fundamentalmente
Leia maisASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DOS CONCELHOS DE BARCELOS E ESPOSENDE
1 CENTRO DE FORMAÇÃO ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS DOS CONCELHOS DE BARCELOS E ESPOSENDE 2 ÍNDICE I - PREÂMBULO... 3 II - PRINCÍPIOS GERAIS... 3 III - AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS DOCENTES... 4 IV - AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO. Identificação do avaliado
ANEXO II AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO Identificação do avaliado Nome Categoria profissional actual Anos de serviço no ensino superior Anos de serviço na Unidade
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisProjeto INQUIRE - Formação em Biodiversidade e Sustentabilidade
Projeto INQUIRE - Formação em Biodiversidade e Sustentabilidade LOCAL Jardim Botânico/Departamento de Ciências da Vida/ Universidade de Coimbra. PREÇO Grátis. Curso financiado pelo projeto educativo europeu
Leia maisFormulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC2 DIFERENCIAÇÃO NOS MÉTODOS E TÉCNICAS APOIO À MELHORIA DAS APRENDIZAGENS.
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisAcção n.º 40 A utilização das TIC nos processos de ensino/aprendizagem da Educação Artística
Acção n.º 40 A utilização das TIC nos processos de ensino/aprendizagem da Educação Artística Modalidade: Oficina de Formação; Destinatários: Docentes dos grupos 250 e 610 Pretendia-se com esta acção de
Leia maisDesignação Gerir o currículo na educação pré-escolar: planeamento e avaliação na perspetiva das OCEPE 2016
Ficha da Acção Designação Gerir o currículo na educação pré-escolar: planeamento e avaliação na perspetiva das OCEPE 2016 Região de Educação Área de Formação A B C D Classificação Formação Contínua Modalidade
Leia maisPlano de Formação 2018/2021
Plano de Formação 2018/2021 Curso n.º 43_proforma_18/21 Excel - A folha de cálculo como ferramenta de apoio ao trabalho do professor (DREAçores/AAFCM/000/2017) Cronograma /Caracterização N.º de horas:
Leia maisPlano de Formação 2018/2021
Plano de Formação 2018/2021 Curso n.º 14_proforma_18/21 À RODA DOS LIVROS: ATIVIDADES DE LEITURA NA SALA DE AULA (DREAçores/AAFC/035/2017) Cronograma /Caracterização N.º de horas: 15 horas Unidades de
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO
CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisPrograma Nacional de Ensino do Português (PNEP) 1.º Ciclo do Ensino Básico
Programa Nacional de Ensino do Português (PNEP) 1.º Ciclo do Ensino Básico 2007/2008 (doc.2) Formação de novos formadores residentes No ano lectivo de 2006/2007 teve lugar a formação de um primeiro grupo
Leia maisFormulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2
CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2
Leia maisAvaliação Interna da Escola Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil
Avaliação Interna da Escola Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil Comissão Interna de Avaliação Equipa da Biblioteca Escolar Novembro de 2009 Campo de Trabalho Áreas de Incidência da Avaliação Interna
Leia maisEscola Superior de Educação Almeida Garrett
Escola Superior de Educação Almeida Garrett Regulamento Interno do Gabinete de Formação Contínua Preâmbulo O Gabinete de Formação Contínua (adiante designado por GFC) da Escola Superior de Educação Almeida
Leia maisDeterminação da recta de Euler num triângulo 8 o Ano. Sandra Pinto Agrupamento vertical de Escolas de Torre de Moncorvo
15 Determinação da recta de Euler num triângulo 8 o Ano Sandra Pinto Agrupamento vertical de Escolas de Torre de Moncorvo Sandra Manuela Rodrigues Pinto, de 33 anos de idade, é licenciada em Matemática
Leia maisANEXO II RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO IPS
ANEXO II RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO IPS Identificação do avaliado Nome Categoria profissional actual Anos de serviço no ensino superior Anos de serviço na Unidade Orgânica
Leia maisPlano de Formação 2018/2021
Plano de Formação 2018/2021 Curso n.º 04_proforma_18/21 Dos conceitos às (des)construções ateliê de construção de materiais didáticos. N.º de horas: 15 Unidades de Crédito: 0,6 unidades Formador: Liliana
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA Regulamento da Prova de Aptidão Tecnológica. Preâmbulo
ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA Regulamento da Prova de Aptidão Tecnológica Preâmbulo A Enquadramento Legal da PAT i. O Decreto-lei nº 74/2004, de 26 de Março, rectificado pelo Decreto-lei nº24/2006,
Leia maisFormulário de preenchimento obrigatório, a anexar á ficha modelo ACC 2
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisDe 28 de Março a 27 Abril
Esta Formação Está pelo CCPFC acreditada 1 - Docentes das escolas de Montijo e Alcochete 2 - Ordem de Inscrição Escola Secundária de Alcochete 2 de maio, 7 de maio, 9 de maio, 14 de maio, 16 de maio, 21
Leia maisOficina de Formação 1
1 Tipologia: Curso de Formação/Oficina de Formação Período de realização: De 6 de abril a 18 de maio de 2013 25 horas presenciais 25 horas de trabalho autónomo Créditos: de 1 a 2 créditos (um a dois créditos)
Leia maisANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO. As Propostas de Formação
PROFISSIONALIZAÇÃO EM SERVIÇO ANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO As Propostas de Formação O projecto da ESE de Setúbal para o 1º ano da Profissionalização em Serviço tem em conta a legislação em vigor, que data
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DR. FR ANCISCO FERNANDES LOPES BIBLIOTECA ESCOLAR PLANO DE ACÇÃO
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. FR ANCISCO FERNANDES LOPES BIBLIOTECA ESCOLAR PLANO DE ACÇÃO 2009-2013 Introdução O Plano de Acção da Biblioteca Escolar para o quadriénio 2009/2013 encontra-se dividido em quatro
Leia maisJORNAL OFICIAL Sexta-feira, 30 de Setembro de 2005
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 30 de Setembro de 2005 Série Sumário SECRETARIAREGIONAL DA EDUCAÇÃO Despacho n.º 106/2005 Despacho n.º 107/2005 Despacho n.º 108/2005 Aviso 2 30 de
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO
CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2
Leia maisDESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A Serigrafia como Técnica de Impressão Aplicada ao Contexto de Ensino - Aprendizagem Acção 04 / 2009
1 DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A Serigrafia como Técnica de Impressão Aplicada ao Contexto de Ensino - Aprendizagem Acção 04 / 2009 N.º Acreditação: CCPFC/ACC- 56951/09 Modalidade: Oficina de Formação
Leia maisAvaliação: funções e práticas
Avaliação: funções e práticas GUIA DA AÇÃO AÇÃO DE FORMAÇÃO NO ÂMBITO DA BOLSA DE PROFESSORES CLASSIFICADORES 2.º Ano Maio 2012 1. O Gabinete de Avaliação Educacional O GAVE Gabinete de Avaliação Educacional
Leia maisPlano de Formação 2018/2021
Plano de Formação 2018/2021 Curso n.º 10_PROForma_18/21 A escrita no Contexto do Programa e Metas Curriculares de Português do Ensino Básico (DREAçores/AAFCM/055/2015) Cronograma /Caracterização N.º de
Leia maisIntrodução. Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1.º Ciclo 2/11
Introdução A Matemática constitui um património cultural da humanidade e um modo de pensar. A sua apropriação é um direito de todos. Todas as crianças e jovens devem ter a possibilidade de: - Contactar,
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO An 2-A Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2 N.º /2009 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES RELATÓRIO DE ACTIVIDADES
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2015 1 INTRODUÇÃO Preâmbulo O ano de 2015 constituiu fundamentalmente um tempo de consolidação de processos de
Leia maisPlano de Formação 2018/2021
Plano de Formação 2018/2021 Curso n.º 18_PROForma_18/21 A afetividade do educador na promoção de atitudes de inclusão no contexto da educação pré-escolar (Registo n.º DREAçores/AAFC/011/2018) Cronograma
Leia maisESCOLAS DA BOA ÁGUA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA BOA ÁGUA 172388 Orientações e Calendarização do Processo de Avaliação de Desempenho Docente Ano lectivo 2010- Enquadramento legal: Estatuto da Carreira Docente (DL nº75/2010);
Leia maisRegulamento de criação, acreditação interna e creditação dos cursos de formação na área da educação contínua da UPorto
Regulamentos Regulamento de criação, acreditação interna e creditação dos cursos de formação na área da educação contínua da UPorto Secção Permanente do Senado de 07 de Abril de 2004 Alterado pela Secção
Leia maisAvaliação de Desempenho Docente
Dicas para a elaboração de um Portefólio Avaliação de Desempenho Docente O PORTEFÓLIO deve conter um registo das reflexões e das práticas e deve estar devidamente documentado. 13-04-2008 1 Deve conter:
Leia maisProjeto Mais Sucesso Escolar. Plano de Trabalho. Ano lectivo 2011/ Indicação dos anos de escolaridade, turmas e disciplinas a contratualizar
Plano de Trabalho Ano lectivo 2011/2012 1. Identificação do agrupamento de escolas/escola Nome agrupamento de escolas/escola: Agrupamento de Escolas da Lourinhã Morada: Vale de Geões Apartado 13, 2534-909
Leia maisESCOLA BÁSICA 2 / 3 DE MARTIM DE FREITAS TIC Tecnologias de informação e comunicação - Ano lectivo de 2013 / 2014
Objetivos Conteúdos Sugestões metodológicas / Situações de aprendizagem N.º de aulas (50min) Noções introdutórias de TIC: Diagnosticar o estádio de desenvolvimento das - O professor deverá proceder a uma
Leia maisDESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A Didáctica das Ciências Humanas e Sociais numa Perspectiva Interdisciplinar Acção 26 / 2009
1 DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO A Didáctica das Ciências Humanas e Sociais numa Perspectiva Interdisciplinar Acção 26 / 2009 N.º Acreditação: CCPFC/ACC-53332/08 Modalidade: Oficina de Formação Total
Leia maisPerfil do Professor em Tecnologias de Informação e Comunicação
Perfil do Professor em Tecnologias de Informação e Comunicação ATITUDES Inovação tecnológica Abertura à tecnologia Aceitação da tecnologia Capacidade de adaptação/mudança do papel do professor O professor
Leia maisImplementação do Projecto Competências TIC. Fevereiro de 2009
Implementação do Projecto Competências TIC Fevereiro de 2009 Objectivos Desenvolvimento e valorização profissional dos agentes educativos, em ordem à utilização das TIC Reconhecimento de competências já
Leia maisSementes para a Criatividade Prémio Literário Sementes
Sementes para a Criatividade Prémio Literário Sementes Desenho: Eduardo Salavisa Expressar e ilustrar o pensamento Ferramentas e instrumentos didácticos para a qualidade da expressão escrita e plástica.
Leia maisRELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA
RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ANO LECTIVO 2009/2010 DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Director de Curso - Artur M. S. Silva CURSO - Programa Doutoral em Química Página 1 de 7 1. INTRODUÇÃO O
Leia maispromovam a reflexão sobre temáticas fundamentais relacionadas com a aprendizagem da Matemática.
Áreas prioritárias no apoio ao sistema educativo 1º ciclo área da Matemática Perspectivas sobre o trabalho a ser desenvolvido na área da Matemática Proposta Enquadramento A visão de que o ensino da Matemática,
Leia maisDepartamento de Ciências da Educação. Licenciatura em Ensino Básico - 1º Ciclo ANUAL 2009/2010. Oficina Multimédia 4 horas semanais
Departamento de Ciências da Educação Licenciatura em Ensino Básico - 1º Ciclo ANUAL 2009/2010 Oficina Multimédia 4 horas semanais Docente: Prof. Doutor Paulo Brazão Sinopse Esta Unidade Curricular foi
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO- PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO- PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA. O potencial dos instrumentos de percussão tradicionais portugueses S E M I N Á R I O
O potencial dos instrumentos de percussão tradicionais portugueses no ensino da música S E M I N Á R I O. acção de formação 2 D I A S 1 2 H O R A S R U I J Ú N I O R formador ObJECTIvOS O seminário tem
Leia maisPessoal Docente. Pessoal Docente A UTILIZAÇÃO DA INTERNET COMO SUPORTE AO DESENVOLVIMENTO DO CURRÍCULO DO 1º CEB
, Oferta de Formação e Pessoal não docente Janeiro a Março 010 Todas as acções constantes deste Plano e que se destinam a pessoal docente, relevam para os dois terços referidos no nº 3 do artº 14º do RJFCP
Leia maisPlano da Unidade Curricular (PUC) (corrigido!)
Plano da Unidade Curricular (PUC) (corrigido!) Documento com o PUC desta unidade curricular. Sítio: Elearning UAb Unidade curricular: Matemática Preparatória 2015 01 Livro: Plano da Unidade Curricular
Leia maisCentro de Formação de Escolas Porto Ocidental
Centro de Formação de Escolas Porto Ocidental Sistema de Avaliação de Formandos Pessoal Docente Dezembro de 2016 Página 1 de 7 Introdução Este sistema de avaliação dos formandos docentes insere-se no âmbito
Leia maisCIÊNCIAS EXPERIMENTAIS NO 1º CICLO Experimentar a Brincar (Ano 2)
2010/2011 CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS NO 1º CICLO Experimentar a Brincar (Ano 2) Realização de experiências no âmbito da Físico-Química Escola Secundária Cacilhas-Tejo Agrupamento de Escolas D. António da Costa
Leia maisAcção n.º 42 A Gestão e resolução de conflitos/promover ambientes de aprendizagem e cidadania
Acção n.º 42 A Gestão e resolução de conflitos/promover ambientes de aprendizagem e cidadania Modalidade: Oficina de Formação; Destinatários: Docentes dos grupos 110, 200, 210, 220, 230, 240, 250, 260,
Leia maisDESPACHO. Foram observados os procedimentos decorrentes da Lei n.º 23/98, de 26 de Maio.
DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE OFICINAS PARA O III CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS NO ENSINO SUPERIOR [CIM 2017]: EDITAL GIZ/PROGRAD Nº 003/2017
EDITAL DE SELEÇÃO DE OFICINAS PARA O III CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS NO ENSINO SUPERIOR [CIM 2017]: EDITAL GIZ/PROGRAD Nº 003/2017 O Diretor do GIZ Diretoria de Inovação e Metodologias de Ensino,
Leia maisPlano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisResumo do relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 2009/2010. A. Apoio ao desenvolvimento curricular
Resumo do relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 2009/2010 A. Apoio ao desenvolvimento curricular A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO
CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 3
Leia maisPlano de Formação 2018/2021
Plano de Formação 2018/2021 Curso n.º 11_proforma_18/21 Comunicar, colaborar e inovar - explorar as potencialidades e funcionalidades do edu.azores.gov.pt (DREAçores/AAFCM/092/2017) N.º de horas: 25 Cronograma
Leia mais