2. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO: PROBLEMA/NECESSIDADE DE FORMAÇÃO IDENTIFICADO

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1 CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 3 An2-B N.º 1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO MODELAÇÃO, GEOMETRIA E ÁLGEBRA METODOLOGIAS E RECURSOS 2. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO: PROBLEMA/NECESSIDADE DE FORMAÇÃO IDENTIFICADO Os programas disciplinares exigem, cada vez mais, que as tecnologias de informação e comunicação (T.I.C.) sejam utilizadas em ambiente de sala de aula, nomeadamente as calculadoras gráficas e os computadores, não só para a exploração e a pesquisa como para a planificação e o desenvolvimento em actividades curriculares. A utilização pelos professores de novas metodologias de trabalho na planificação e construção de novos materiais didácticos passa pelo uso de meios informáticos e diversos materiais manipulativos e pela criação de ambientes propícios a aprendizagens que privilegiam a cooperação, a reflexão e partilha de saberes. Quanto ao computador, os alunos devem ter oportunidade de trabalhar com a folha de cálculo e com diversos programas educativos, nomeadamente de gráficos de funções e de geometria dinâmica, assim como de utilizar as capacidades educativas da rede Internet. Currículo Nacional do Ensino Básico, Competências Essenciais Matemática As próprias salas de aula começam a ser equipadas com computadores e quadros interactivos que apelam à mudança e as escolas disponibilizam plataformas moodle onde os professores podem partilhar o seu trabalho com a comunidade. Esta oficina surge para dar resposta às necessidades de formação dos professores do grupo disciplinar, assim como para apoiar estratégias de ensino consonantes com as orientações dos programas de Matemática, facilitar e encorajar o trabalho em equipa e produzir actividades para serem utilizadas nas aulas. Foram detectadas necessidades de formação nas seguintes áreas: Desenvolvimento de novas competências no espaço da sala de aula; Utilização de diverso material informático e software educativo; Produção de actividades pedagógicas com recurso às novas tecnologias; Reflexão sobre o ensino da Matemática como ciência com carácter prático e investigativo.

2 3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO 3.1. Equipa que propõe (caso dos Projectos e Círculos de Estudo) (Art. 12.º-3 RJFCP) (Art. 33.º c) RJFCP) Número de proponentes: Escola(s) a que pertence(m): Ciclos/Grupos de docência a que pertencem os proponentes: 3.2 Destinatários da modalidade: (caso de Estágio ou Oficina de Formação) Professores dos grupos de recrutamento 230 e 500 Os dados recolhidos são processados automaticamente, destinando-se à gestão automática de certificados e envio de correspondência. O preenchimento dos campos é obrigatório pelo que a falta ou inexactidão das respostas implica o arquivamento do processo. Os interessados poderão aceder à informação que lhes diga respeito, presencialmente ou por solicitação escrita ao CCPFC, nos termos dos artigos 27.º e 28.º da lei n.º 10/91 de 19 de Fevereiro. Entidade responsável pela gestão da informação CCPFC-Rua Nossa Senhora do Leite, n.º 7-3º Braga. 4. EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇA DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS No final da oficina, os formandos deverão: 4.1. Ser capazes de aplicar software dinâmico e usar a internet, em contexto curricular adequado, de modo a aperfeiçoar a aprendizagem de conceitos matemáticos; 4.2. Discutir a utilidade e a aplicabilidade da tecnologia educativa na sala de aula; 4.3. Ter produzido materiais didácticos para implementar na aula, envolvendo as T.I.C.; 4.4. Ter desenvolvido propostas de metodologias de avaliação adequadas a cada uma das actividades; 4.5. Testar os materiais em ambiente de sala de aula; 4.6. Avaliar os materiais produzidos; 4.7. Partilhar e reflectir sobre experiências de ensino já experimentadas com alunos, com vista à sua melhoria e maior rentabilização. 5. CONTEÚDOS DA ACÇÃO (Práticas Pedagógicas e didácticas em exclusivo, quando a acção de formação decorre na modalidade de Estágio ou Oficina de Formação) Apesar dos conteúdos da oficina não serem estanques, propõe-se a seguinte organização: Sessões presenciais: 1) Apresentação (3 horas) Objectivos e organização da oficina; estabelecimento do plano de trabalho, incluindo a avaliação dos formandos. Reflexão sobre orientações metodológicas, incluindo orientações curriculares que se referem à utilização de tecnologias e ao desenvolvimento das competências necessárias para a sua concretização na sala de aula como incentivos à experimentação de novas situações que levem o aluno a aprender e a reflectir sobre a sua aprendizagem.

3 2) a 6) Apresentação de um conjunto de propostas relacionadas com os diversos temas do programa, a trabalhar em grupos: (15 horas) Relação da Matemática com a realidade e o processo de modelação matemático. O computador no Ensino da Matemática. Exploração de software como o Excel e software específico da disciplina como o GeoGebra e/ou o Geometer s Sketchpad (com possibilidade de exploração de outros programas, de acordo com os interesses e as necessidades dos formandos). Pesquisa na Internet de ficheiros que possam ser usados no software trabalhado. Resolução de actividades envolvendo estes software e que podem vir a ser adaptadas para a sala de aula. Reflexão sobre a aplicabilidade destes programas na sala de aula. 7) Apresentação/discussão do guião para o trabalho a desenvolver na oficina de formação (3 horas) Planificação e produção de materiais de ensino com propostas de instrumentos de avaliação utilizando tecnologia e/ou materiais manipuláveis, considerando: principais aspectos a observar (o que o precede? O que se segue? Qual a importância do tema?); recursos; metodologia; avaliação. Apresentação do plano de acção de cada grupo adequação da proposta apresentada à realidade da sala de aula de cada um dos grupos de formandos: A importância do trabalho e das respostas dos alunos; Acção e avaliação em sala de aula. 8) Apresentação dos relatórios, em plenário e sujeita a debate para enriquecer a reflexão sobre os assuntos em estudo e permitir a melhoria dos instrumentos para aplicações futuras. (4 horas) Partilha do trabalho implementado e das experiências vividas nas salas de aula. Análise e discussão em conjunto onde se pretendem tirar conclusões acerca da aplicabilidade na sala de aula e as possíveis alterações a efectuar. Avaliação da oficina. Em sessões de trabalho autónomo Intervenção no terreno através da aplicação dos materiais produzidos e das estratégias definidas. Apoio através de uma plataforma de aprendizagem on-line que servirá de base a um centro virtual de apoio/comunidade de prática (local de comunicação e apoio e colaboração entre todos os participantes). (Se o Centro de Formação não puder disponibilizar este tipo de recurso, procurar-se-á fazer a partilha dos materiais produzidos nas sessões presenciais e/ou por no decorrer da Oficina.) Reflexão sobre o trabalho implementado e as experiências vividas nas salas de aula. Produção do trabalho final. 6. METODOLOGIAS DE REALIZAÇÃO DA ACÇÃO 6.1. Passos metodológicos As propostas e os materiais a construir serão apresentados pelas formadoras e formandos, propiciando discussão desde as suas potencialidades e aplicabilidade na aula, até à sua execução e posterior reflexão centrada sobre as aprendizagens dos estudantes envolvidos. A reflexão individual e colectiva sobre a adequação das actividades, deve servir para propor as alterações que se considerem necessárias com vista a futuras utilizações pelos professores envolvidos e por outros. As sessões de formação desenvolvem-se essencialmente segundo uma metodologia de trabalho de grupo intercalado por momentos em plenário. Sessões presenciais: 1) Apresentação da oficina, orientações metodológicas,, organizar-se-á em plenário, com 3 h. 2) a 6) Apresentação de propostas, organizar-se-ão em plenário e em pequenos grupos com 3h cada. Em cada sessão haverá uma introdução/motivação ao tema a que se seguirão trabalhos práticos em

4 pequenos grupos em que se questiona e descobre as potencialidades das ferramentas computacionais: Geometer s Sketchpad e/ou GeoGebra (9 h); Excel (3 h); Modelação (sem recurso a sensores) (3 h). 7) Apresentação/discussão do guião e início dos trabalhos, organizar-se-á em plenário e em pequenos grupos, com 3 h. 8) Apresentação dos trabalhos e Avaliação da Oficina, em plenário, com 4h. As sessões de trabalho autónomo serão intercaladas com as sessões presenciais, com a duração adaptada ao ritmo de cada formando Calendarização Período de realização da acção durante o mesmo ano escolar: Entre os meses de Setembro e Julho Número de sessões previstas por mês: Número de horas previstas por cada tipo de sessões: Sessões presenciais conjuntas 2 5 Sessões de trabalho autónomo APROVAÇÃO DO ÓRGÃO DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA: (Caso de Modalidade do Projecto) (Art.7.º2 RJFCP) Data: / / Cargo: Assinatura: 8. CONSULTOR CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO OU ESPECIALISTA NA MATÉRIA (Art.25.º-A,2c) RJFCP) Nome: (Modalidade de Projecto e Círculo de Estudos) delegação de competências do conselho Coientífico-Pedagógico da Formação Contínua (Art. 37.ºf) RJFCP) Sim Não Nº. de acreditação do consultor 9. REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS Os formandos serão avaliados de acordo com o nº 2 do artigo 46º do Estatuto da Carreira Docente, aprovado pelo Decreto-lei nº 15/2007, de 19 de Janeiro. Será valorizado o envolvimento activo dos participantes na realização de actividades práticas e na reflexão.

5 Os formandos serão, portanto, avaliados com base na participação no trabalho de grupo que deve incluir um momento interactivo entre o grupo que apresenta e os restantes formandos, na elaboração de materiais 1 e na participação nos momentos de discussão colectiva. Será pedida uma reflexão escrita individual, sobre o trabalho realizado na oficina, referindo os aspectos particularmente significativos do ponto de vista de desenvolvimento profissional e/ou o trabalho a realizar pós-oficina, tendo em vista o aprofundamento do estudo do tema trabalhado. Será atribuído um certificado de frequência e aproveitamento aos formandos que, cumulativamente, realizem o estabelecido no ponto anterior e frequentem, pelo menos, dois terços da carga horária total. 10. FORMA DE AVALIAÇÃO DA ACÇÃO 1. Pelos formandos: Resposta a um inquérito elaborado para o efeito, centrado em: Adequação dos objectivos estabelecidos Nível de adequação às necessidades formativas Pertinência da informação teórica Organização e dinamização 2. Pelo formador: Elaboração de um relatório crítico com especial incidência: Na análise das actividades desenvolvidas Na participação e grau de empenhamento dos formandos Elaboração de uma pauta de avaliação dos formandos, na escala de 1 a 10, com: Aplicação dos critérios de avaliação constantes do regulamento da modalidade de formação Aplicação dos critérios de avaliação descritos no ponto 4 EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇAS DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS Aplicação dos critérios de avaliação descritos no ponto 9 REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS Proposta de atribuição de créditos, de acordo com a modalidade de formação Proposta de atribuição das menções EXCELENTE, MUITO BOM, BOM, REGULAR e INSUFICIENTE de acordo com a legislação 11. BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL A bibliografia utilizada nesta acção de formação é a recomendada nos Programas de Matemática para o Ensino Básico e Secundário e ainda: Manual do programa The Geometer s Sketchpad ; Manual do programa GeoGebra ; Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica, Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais.Lisboa (DEB) Direcção-Geral dos Ensinos Básico e Secundário (1991), Organização curricular e programas: Ensino Básico 2º ciclo (vol 1) Lisboa: Direcção-Geral do Ensino Básico e Secundário. Direcção-Geral dos Ensinos Básico e Secundário (1991), Organização curricular e programas: Ensino Básico 3º ciclo (vol 1) Lisboa: Direcção-Geral do Ensino Básico e Secundário. Abrantes, P., & outros (Eds), (1996). Investigar para aprender Matemática. Lisboa: APM e Projecto MPT 1 Havendo possibilidade de recurso a uma plataforma de apoio à distância, os formandos colocarão on-line um portefólio disponibilizando os materiais aos colegas.

6 Abrantes, P., & outros (Eds), (1999). Investigações matemáticas na sala de aula e no currículo. Lisboa:APM e Projecto MPT Abrantes, P.,& outros, (1998). Matemática Diagnóstico e Recomendações para o Ensino e Aprendizagem da Mod. A Pág. 5 de 5 Matemática. Lisboa: APM NCTM (1991). Normas para o currículo e a avaliação em Matemática escolar. Lisboa : IIE e APM NCTM (1994). Normas profissionais para o ensino da Matemática. Lisboa: IIE e APM Valadares, J., Graça Margarida (1998). Avaliando... para melhorar a aprendizagem. Lisboa: Colecção Plátano Universitária Viana, José Paulo, Modelação Mat calc gráficas, CBL e CBR, ed. autor, Angra do Heroísmo, 1999 Veloso, E. (1998). GEOMETRIA, temas actuais, materiais para professores. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional Corts, A., Vega, M., (2006), Matemática para aprender a pensar. Lisboa: Edições ASA. Revistas da especialidade. Data: 20/10/2009 Assinaturas

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