Pessoal Docente. Pessoal Docente A UTILIZAÇÃO DA INTERNET COMO SUPORTE AO DESENVOLVIMENTO DO CURRÍCULO DO 1º CEB

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1 , Oferta de Formação e Pessoal não docente Janeiro a Março 010 Todas as acções constantes deste Plano e que se destinam a pessoal docente, relevam para os dois terços referidos no nº 3 do artº 14º do RJFCP e para a progressão na carreira docente, tal como está definido na al. c), nº, do artº 37º, do Dec-Lei nº 15/007, de 19 de Janeiro (ECD)

2 A UTILIZAÇÃO DA INTERNET COMO SUPORTE AO DESENVOLVIMENTO DO CURRÍCULO DO 1º CEB 1 1. A Internet e as Novas Competências Básicas Manuel Pinheiro a) Pesquisar e Seleccionar Informação na Internet (sítios sobre as áreas curriculares de intervenção no 1º ciclo do ensino básico); b) Comunicar através da Internet (o Correio Electrónico, as Salas de Conversa; os Fóruns, etc ) c) Construção de Comunidades (a exploração de plataformas, a construção de documentos de forma colaborativa, os WIKIS, etc ). Produção de Recursos Educativos Baseados com recurso à Internet a) Construção de WebQuests e outras actividades baseadas na Internet b) Construção de Quizes com o Quizfaber ou o Hotpatatoes 3. Os Blogs na escola a) Exemplos de Blogs, construção e formatação de um Blog de turma 4. Os jornais escolares a) Construção de um jornal escolar on-line INTEGRAÇÃO E UTILIZAÇÃO EDUCATIVA DE PLATAFORMAS LMS NO 1º CEB Luís Santa e José Luís Carvalho Com a realização desta acção, na modalidade de Curso, pretendese fundamentalmente atingir os seguintes objectivos: 1. Desenvolver competências técnico-pedagógicas de utilização de uma plataforma electrónica de gestão de trabalho e aprendizagem;. Perspectivar novas formas de conceber o processo educativo no sentido da partilha e da colaboração entre alunos, professores e outros membros da comunidade educativa local e global; 3. Motivar os professores para o desenvolvimento de actividades e projectos colaborativos envolvendo outras escolas do país ou do estrangeiro, ou organismos de dinamização sociocultural e política da região em que a escola se insere. 4. Reflectir sobre as vantagens e condições (métodos, estratégias e actividades...) de utilização de comunidades de prática virtuais. Oficina de Formação Curso de Formação 1 TIC TIC Elvas Código de Recrutamento A acção releva para a progressão na carreira de Docentes do 1º CEB, grupo 110 Códigos de Recrutamento 100 e A acção releva para a progressão na carreira de Docentes do 1º CEB, grupo 110

3 SUGESTÕES METODOLÓGICAS PARA A APLICAÇÃO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 3 Com António Costa a realização desta acção, na modalidade de Oficina, pretende-se fundamentalmente atingir os seguintes objectivos: 1.Os programas de Educação Física, suas particularidades.planeamento e avaliação nos desportos individuais (Ginástica e Atletismo) 3.Planeamento e avaliação nos desportos colectivos 4.Planeamento e avaliação nos desportos de raquetes 5.Planeamento e avaliação noutras matérias 6.Estratégias de trabalho possíveis de utilizar nas aulas CRIAÇÃO E MANIPULAÇÃO DE IMAGENS BITMAP - UTILIZAÇÃO PEDAGÓGICA DO SOFTWARE LIVRE GIMP - Iniciação 4 Joaquim Ferreira Pretende-se com a realização desta oficina de formação, atingir os seguintes objectivos junto dos professores: 1 - Adquirir competências técnico-pedagógicas para a utilização de programas informáticos de criação e manipulação de imagens BitMap; - Perspectivar situações de sala de aula, que facilitem a exploração dos conteúdos da disciplina. 3 - Fomentar junto dos professores, e consequentemente nos seus alunos, novas formas de aprendizagem, através da investigação e partilha de conhecimentos em fóruns, plataforma MOODLE, ou sítios Web da especialidade. 4 - Reflectir sobre a importância desta ferramenta artística, tanto ao nível da sala de aula, como no auxílio aos professores na preparação de materiais pedagógicos. Oficina de Formação Oficina de Formação Didáctica específica - Educação Física Educação Visual e Tecnológica Códigos de Recrutamento 60 e 60 - A acção releva para a progressão na carreira de Docentes de Educação Física, grupos 60 e 60 Códigos de Recrutamento 110, 40 e A acção releva para a progressão na carreira de Docentes de 1º CEB, Ed. Visual e Tecnológica e Artes Visuais, grupos 110, 40 e 600

4 UTILIZAÇÃO DE SÍMBOLOS SPC-BOARDMAKER E SPEAKING DINAMICALLY PARA APOIO A ALUNOS COM NEE DE CARÁCTER PERMANENTE 5 Com esta Oficina de Formação pretende-se: Oficina de Formação TIC / Apoio Educativo Paulo Matos a) Propiciar aos docentes e outros técnicos aprendizagens das diversas funções do Software educativo BoardMaker e Speaking Dynamically Pro, suas potencialidades e modos de utilização; b) Utilizar de forma autónoma esta ferramenta das Tecnologias de Informação e Comunicação; c) Contextualizar e adaptar os materiais produzidos com recurso aos SPC Símbolos Pictográficos de Comunicação às características e aptidões dos alunos com necessidades educativas especiais (NEE) de carácter permanente; d) Partilhar experiências; e) Mudar as práticas de ensino e aprendizagem dos alunos com NEE, com recurso a ferramentas educativas inovadoras, no domínio das TIC para a educação especial; f) Propiciar aos alunos com NEE meios alternativos de comunicação que lhe permitam fazer aprendizagens e comunicar com o meio envolvente. Códigos de Recrutamento 910, 90 e A acção releva para a progressão na carreira de Docentes do de Apoio Educativo, grupos 910, 90 e 930 Critérios de Selecção Sempre que ocorrerem situações não previstas, será à Comissão Pedagógica do CEFOPNA que competirá a sua resolução. Para realizar a sua inscrição em qualquer turma de qualquer acção de formação, o candidato poderá entregar directamente ou enviar a ficha de inscrição, em correio fax ou mail, para a morada do CEFOPNA, que consta neste folheto. Poderá também efectuar a inscrição on-line no portal do CEFOPNA em A assinatura é indispensável, excepto no caso em que a inscrição se processe através do portal do CEFOPNA, assim, se optar por enviar a sua inscrição em mail, deverá digitalizá-la, pois a aposição da assinatura é indispensável. Qualquer esclarecimento adicional, poderá ser pedido para os contactos constantes deste folheto, com a garantia que todos serão respondidos em tempo útil. 1 - Os critérios para a selecção de formandos de pessoal docente são aprovados pela Comissão Pedagógica do CEFOPNA e obedecem aos seguintes pontos, sempre que o número de inscritos exceda o limite previsto por lei: 1.Necessidade da Formação para efeitos de avaliação ou progressão na carreira;.adequação do grupo disciplinar a que o docente pertence ao público-alvo da formação em causa; 3.Data de entrada da inscrição. - Pessoal não Docente Os critérios para a selecção de formandos de pessoal não docente são aprovados pela Comissão Pedagógica do CEFOPNA e obedecem aos seguintes pontos, sempre que o número de inscritos exceda o limite previsto por lei: 1.Funcionário proposto pelo órgão de gestão da Escola/Agrupamento de Escolas;.Adequação das funções desempenhadas pelo candidato à formação em causa; 3.É da responsabilidade do órgão de gestão da escola/agrupamento de Escolas definir internamente os critérios de selecção e proceder à selecção dos candidatos à formação; 4.Data de entrada da ficha de inscrição. Algumas normas a observar 1. As desistências dos formandos que forem seleccionados, deverão ser apresentadas por escrito, a este centro, até 5 dias antes da data marcada para o início da formação, de forma a permitir a sua substituição;. Ao ser seleccionado, o formando deverá assinar um Contrato de Formação, a ser fornecido pelo Centro; 3. A avaliação da formação é quantitativa, de acordo com o disposto legalmente no Estatuto da Carreira Docente e as regulamentações do Conselho Científico da Formação Contínua, no caso dos docentes e à legislação vigente e regulamentações da DGRHE, no caso dos não docentes; 4. As diferentes modalidades de formação que constam deste Plano obedecem a regulamentação própria, emanada do CCPFC, e que poderá consultar no nosso portal em ou no portal do CCPFC; 5. Nas acções financiadas pelo QREN/POPH, os formandos terão direito ao pagamento de deslocações sempre que o local de formação não for o local de trabalho e/ou o local de residência do formando. Os encargos são os correspondentes ao custo das deslocações em transporte colectivo ou equiparado, não podendo os mesmos ultrapassar 1,5% da remuneração mínima mensal garantida por lei ( 56,5). Para o efeito, deverão os formandos preencher o respectivo Boletim Itinerário, por cada mês em que a acção decorrer e até ao terceiro dia útil do mês seguinte.

5 Algumas sessões da formação constante deste Plano poderão decorrer em Sábados, por conveniência de calendarização, sem que isso implique qualquer alteração às condições em que a a formação decorre normalmente nos dias de semana. Assinatura Escalão: ; Índice: ; Situação Profissional: ; Nível de Ensino: ; Código/Grupo de recrutamento Escola/local onde presta serviço: ; Habilitações Académicas: ; Telefone: Nome: Morada: CP: - ; Localidade: Telefone: ; Telemóvel: BI: ; Contribuinte: ; NIB: ; Data de Nascimento: / / E.mail: Acção nº - Data: / / Ficha de Inscrição - Avaliação - Informações úteis A avaliação será ponderada individualmente, tendo em conta a assiduidade e através da valorização do trabalho desenvolvido no decurso das sessões presenciais, bem como através dos instrumentos definidos como base de avaliação pelo formador, e que poderão incluir actividades e documentos produzidos no decurso de sessões não presenciais, como poderá ser o caso das Oficinas de Formação. Os factores de ponderação serão apresentados pelos formadores no início de cada formação, e encontram-se devidamente arquivados no dossier respectivo de cada acção. A avaliação processa-se numa escala de 1 a 10, de acordo com a circular CCPFC 3/007 e com o nº 3 do artº 13º do RJFCP: Regime Jurídico da Formação Contínua de Docentes Artigo 13.º Certificação das acções de formação 1 - As entidades formadoras devem emitir certificados das acções de formação contínua que ministram, desde que se encontrem satisfeitas as condições de frequência e de aproveitamento previamente definidas e divulgadas. - Não podem ser objecto de certificação as acções nas quais a participação do formando não tenha correspondido ao número de horas mínimo definido no respectivo regulamento. 3 - Dos certificados de formação devem constar os seguintes elementos: a) Data; b) Designação; c) Duração; d) Modalidade da acção de formação realizada e a classificação quantitativa obtida; e) Identificação do formando, do formador e da respectiva entidade formadora. 4 - Sempre que a organização dos cursos de formação seja modular, o certificado do curso deve identificar os módulos que o constituem e as respectivas designações. Circular CCPFC-3/007 (excerto) 1. A todas as acções de formação contínua a iniciar após o dia 1 de Outubro de 007 deve ser atribuída uma classificação quantitativa na escala de 1 a 10;. O referencial da escala de avaliação é o previsto no nº do artº 46 do ECD, aprovado pelo Dec.- Lei nº 15/007, de 19 de Janeiro: Excelente - de 9 a 10 valores Muito Bom - de 8 a 8,9 valores Bom - de 6,5 a 7,9 valores Regular - de 5 a 6,4 valores Insuficiente - de 1 a 4,9 valores 3. A classificação quantitativa atribuída a cada formando deverá constar dos respectivos certificados (exemplo: Bom 6,6 valores) Para as acções de formação acreditadas antes da publicação do Decreto Lei nº 15/007, de 19 de Janeiro (ECD), as entidades formadoras deverão, nos termos da Carta Circular CCPFC-1/007, através dos seus órgãos próprios definir os mecanismos de avaliação por forma a cumprirem as condições de certificação acima referidas. Clarificação do conceito de horas de formação das modalidades em contexto (in portal do CCPFC - Na sequência da alteração legislativa em que foi definido (para além do número de créditos) o número de horas de formação para efeitos de progressão em carreira, o Plenário do Conselho clarificou que o número total de horas de formação para as respectivas modalidades deverá corresponder ao conjunto das horas de sessões presenciais conjuntas e das horas de sessões de trabalho autónomo. Esta clarificação operacionaliza-se do seguinte modo: Modalidade de Oficina de Formação - o dobro das horas de sessões presenciais conjuntas; Modalidades de Estágio e de Projecto - o triplo de sessões presenciais conjuntas; Modalidades de Círculo de Estudo e de Seminário - uma vez e meia o número de horas presenciais conjuntas.

6 CEFOPNA Escola Secundária Mouzinho da Silveira Apartado PORTALEGRE Telef. e fax: e Ficha de Inscrição - Pessoal Não Docente Acção nº - Data: / / Nome: Morada: CP: - ; Localidade: Telefone: ; Telemóvel: BI: ; Contribuinte: ; NIB: ; Data de Nascimento: / / E.mail: Escalão: ; Índice: ; Situação Profissional: ; Categoria profissional: ; Habilitações académicas ; Escola/local onde presta serviço: ; Telefone: Assinatura

7 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DOS SERVIÇOS DA BIBLIOTECA Pessoal não Docente 1 a) Elisabete Fiel Conhecer os princípios gerais de instalação, apetrechamento, organização e funcionamento das bibliotecas escolares b) gestão de espaços e recursos c) Apreender técnicas de comunicação no atendimento aos utentes d) Garantir o acesso à documentação e informação através da consulta das espécies, do acesso em rede ou do empréstimo de documentos e) Avaliar a necessidade de existência de serviços de informação bibliográfica e de difusão da informação f) Reconhecer a importância de programas de promoção da literacia e de actividades de animação do livro e da leitura g) Adquirir competências no âmbito da avaliação dos serviços tendo em vista a sua melhoria dinâmica, de acordo com as necessidades manifestas dos utilizadores BIBLIOTECA ESCOLAR - TRATAMENTO TÉCNICO- DOCUMENTAL Pessoal não Docente Elisabete Fiel / Fátima Dias a) Identificar documentos e ser capaz de manipular os diferentes tipos de documentos; b) Conhecer os princípios da descrição bibliográfica (registo e elementos de identificação) dos diversos tipos de documentos; c) Reconhecer funções e objectivos do tratamento Documental; d) Dominar conhecimentos e técnicas relativas ao Circuito do documento; e) Aplicar técnicas de tratamento preliminar, de preservação e de conservação de documentos. Curso de Formação Curso de Formação Domínio: Organização de Bibliotecas Escolares Domínio: Organização de Bibliotecas Escolares Campo Maior Público-alvo: Pessoal Auxiliar Público-alvo: Pessoal Auxiliar Data da realização Data da realização

8 BIBLIOTECA ESCOLAR E SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO 3 a) Pessoal não Docente Elisabete Fiel / Fátima Dias Conhecer as estruturas orgânicas, funções e competências das entidades que tutelam os diferentes estabelecimentos de educação e ensino não superior e dos vários intervenientes na comunidade educativa; b) Identificar o papel, a função, os objectivos e os domínios da biblioteca escolar / centro de recursos, no contexto educativo; c) Reconhecer a importância de programas de promoção da literacia e de actividades de animação do livro e da leitura. Domínio: Público-alvo: Data da realização Curso de Formação Organização de Bibliotecas Escolares POrtalegre Pessoal Auxiliar, CEFOPNA Escola Secundária Mouzinho da Silveira Apartado PORTALEGRE Telef. e fax: e

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