ESCOLAS DA BOA ÁGUA

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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA BOA ÁGUA Orientações e Calendarização do Processo de Avaliação de Desempenho Docente Ano lectivo Enquadramento legal: Estatuto da Carreira Docente (DL nº75/2010); Regime de Avaliação de Desempenho Docente (Decreto Reg. nº2/2010); Despacho de calendarização e fichas de Avaliação (Despacho n.º 14420/2010); Despacho definindo Padrões de Desempenho Docente (Out./2010); Orientações sobre nomeação de relatores e Coordenadores de Departamento em regime excepcional. Procedimento Quem? Cronograma Prazo Informações Reuniões da CCAD Apresentação dos Objectivos Individuais Pedido de Observação de Aulas Designação de Aprovação de Instrumentos de Registo Calendarização de Aulas Observação de Aulas Com.Coord. Av. Desemp. (CCAD) Coord. Dep. Conselho Pedagógico / Durante o mês de Dezembro (13 de Dezembro, 14:30h) (ou até 10 dias após celebração do contrato para novos contratos) Até 17 de Janeiro de Até 21 de Janeiro Maio de Define Orientações. Elabora documentos de registo dos relatores para aprovação do CP. CCAD: Ana Margarida Marques; Claudina Lobato; Nuno Mantas e Teresa Ramos É facultativa! São apresentados ao Director. São aceites tacitamente se ao fim de 15 dias não forem contestados. Podem ser alterados de acordo com a mudança de PE ou PAA. São referência para a auto-avaliação e avaliação final. É facultativa, mas constitui requisito para ter Excelente ou Muito Bom. É obrigatório para aceder ao 3º e 5º escalões da carreira. Pedidos são apresentados nos Serviços Administrativos. É da responsabilidade dos Coord. de Departamento! Exige a concordância dos avaliados nas situações excepcionais! Aprovação de Instrumentos de Registo que permitam compilar informação sobre: - Observação de Aulas -Planificação das Actividades Lectivas -Materiais pedagógicos construídos e/ou usados - Instrumentos de Avaliação - Formação (ver Dimensões e domínios de avaliação) É elaborada pelos relatores em articulação com os avaliados. É dado conhecimento escrito ( !!) ao avaliado e à Direcção. Mínimo 2 aulas de 90 minutos. O entrega previamente ao relator documentação (planificações e planos de aulas, ) O Relator discute com o avaliado a aula observada. 1

2 Preenchimento dos Instrumentos de Registo Preenchimento e entrega do Relatório de Auto-avaliação Preenchimento da Ficha Global de Avaliação Comunicação da proposta de Avaliação ao Pedido de realização de entrevista com o relator Realização de entrevista (Quando aplicável!) Reunião do Júri para Avaliação Final Comunicação da Avaliação Final ao Reclamação Recurso Relator/Aval iado Júri de Avaliação Júri de Avaliação Ao longo do ano lectivo. Até 22 de Julho de Até 9 de Setembro de Até 16 de Setembro Até 5 dias depois da tomada de proposta de avaliação Até 7 dias após pedido. Até 21 de Outubro de Até 11 de Novembro de Nos 10 dias úteis após tomada de avaliação final Nos 10 dias úteis após tomada de decisão da reclamação Os relatores preenchem os instrumentos de registo aprovados em Conselho Pedagógico. É obrigatório! Tem no Max. 6 páginas A4. A CCAD vai sugerir um modelo (papel ou digital?) É formalizada em suporte digital na DGRHE Pontuação de 1 a 10. Comunicação Escrita!! Facultativo! Relator e avaliado agendam data da entrevista. A não comparência injustificada do avaliado implica aceitação tácita da classificação proposta Júri composto por CCAD+ Relator. Toma decisões por maioria simples. Comunicação por escrito da Avaliação Final quantitativa e qualitativa do docente. É expressa nas seguintes menções qualitativas, correspondentes às classificações de: a) Excelente de 9 a 10 valores; b) Muito bom de 8 a 8,9 valores; c) Bom de 6,5 a 7,9 valores; d) Regular de 5 a 6,4 valores; e) Insuficiente de 1 a 4,9 valores. É apresentada ao Júri de Avaliação, via serviços administrativos. O Júri delibera nos 15 dias subsequentes ao pedido e dá conhecimento escrito ao reclamante. É interposto a um Júri de Recurso constituído por: DRE+ Relator + docente indicado pelo reclamante. Delibera em 10 dias. Competências da CCAD: a) Assegurar a aplicação objectiva e coerente do sistema de avaliação do desempenho, designadamente tomando em consideração o projecto educativo e os planos anual e plurianual de actividades, bem como as especificidades do agrupamento de escolas ou da escola não agrupada, e tendo em conta as orientações do conselho científico para a avaliação de professores; b) Elaborar a proposta dos instrumentos de registo; c) Assegurar o respeito pela aplicação das percentagens máximas das quotas. Competências do Relator: a) Prestar ao avaliado o apoio que se mostre necessário ao longo do processo de avaliação, nomeadamente no que se refere à identificação das suas necessidades deformação; b) Proceder à observação de aulas, sempre que a ela haja lugar, efectuar o respectivo registo e partilhar como avaliado, numa perspectiva formativa, a sua apreciação sobre as aulas observadas; 2

3 c) Apreciar o relatório de auto -avaliação e assegurar a realização de uma entrevista individual ao avaliado, quando este a requeira, nos termos do artigo 19.º; d) Apresentar ao júri de avaliação uma ficha de avaliação global, que inclui uma proposta de classificação final; e) Submeter ao júri de avaliação, apreciando proposta do avaliado, a aprovação autónoma de um programa deformação, sempre que proponha a classificação de Regular ou Insuficiente, cujo cumprimento é ponderado no ciclo de avaliação seguinte. Designação Excepcional de ; Coordenadores de Departamento e Coordenadores de UE 3

4 Competências do Júri de Avaliação a) Proceder à atribuição fundamentada da classificação final a cada avaliado, sob proposta do relator; b) Emitir recomendações destinadas à melhoria da prática pedagógica e à qualificação do desempenho profissional dos avaliados; c) Aprovar o programa de formação para os docentes aos quais seja atribuída a menção de Regular ou Insuficiente; d) Apreciar e decidir as reclamações. Regras e padrões de uniformização para a elaboração do relatório de auto-avaliação: 1 O relatório de auto -avaliação é um elemento essencial do procedimento de avaliação e a sua apresentação é obrigatória, devendo abordar necessariamente os seguintes aspectos: a)autodiagnóstico realizado no início do procedimento de avaliação, tendo em consideração os domínios de avaliação e ou as funções ou actividades específicas não enquadráveis nos domínios, bem como a inserção na vida da escola e, se for o caso, os objectivos individuais apresentados; b) Breve descrição da actividade profissional desenvolvida no período em avaliação, enunciando as acções exercidas no âmbito do serviço lectivo e não lectivo atribuído e os respectivos períodos de concretização; c) Contributo individual para a prossecução dos objectivos e metas da escola no âmbito das actividades exercidas, com apresentação de evidências sobre o seu desempenho e respectiva apreciação, nos seguintes termos: i) Para a avaliação de cada dimensão, e tendo por referência os respectivos domínios, o docente avaliado deverá mobilizar o mínimo de duas e o máximo de quatro evidências; ii) A evidência inclui a identificação da actividade ou tarefa, o seu enquadramento no projecto educativo e planos anual e plurianual de escola, metodologias e estratégias, resultados obtidos, referindo, em cada evidência apresentada, a sua apreciação e, se for o caso, o respectivo grau de cumprimento face aos objectivos individuais apresentados; d) Análise pessoal e balanço sobre a actividade lectiva e não lectiva desenvolvida, tendo como elementos de referência os padrões de desempenho docente, os objectivos e metas fixados no projecto educativo e nos planos anual e plurianual de escola e, no caso de existirem, os objectivos individuais; e) Formação realizada e apreciação dos seus benefícios para a prátic lectiva e não lectiva, com identificação da designação, tipologia e duração das actividades de formação e respectivas entidades formadoras ou dinamizadoras; f) Identificação fundamentada das necessidades de formação para o desenvolvimento profissional. 4

5 Extracto da Ficha Global de Avaliação: Quinta do Conde, Dezembro de 2010 A Direcção 5

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