ATA DA III REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO SUPERIOR DO MOVIMENTO CATARINENSE PARA EXCELÊNCIA

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1 ATA DA III REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO SUPERIOR DO MOVIMENTO CATARINENSE PARA EXCELÊNCIA REALIZADA EM 22 DE MARÇO DE 2006 Aos 22 dias do mês de março, às catorze horas e vinte e cinco minutos, reuniram-se na sede do Sistema FIESC Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina, situada à Rodovia Admar Gonzaga, 2765, Bairro Itacorubi, CEP , no município de Florianópolis, os subscritores da Lista de Presença em anexo e ali qualificados, na Terceira Reunião Ordinária do Conselho Superior do MOVIMENTO CATARINENSE PARA EXCELÊNCIA - MCE. Assumiu a presidência do trabalho o Sr. Ernesto Heinzelmann, Presidente do Conselho Superior (EMBRACO), convidando a Srta. Alice Carneiro de Castro, para secretariar a sessão e lavrar a competente ATA e a Sra. Luciana Matos Santos Lima, Diretora Executiva (SENAI/SC), para compor a mesa diretora desta Reunião. A pedido do Presidente, foi lida a ordem do dia, para a qual fora convocada esta Reunião e que tem o seguinte teor: (a) proposta do INDG; (b) acordo de cooperação entre o MCE e Governo do Estado de Santa Catarina e (c) acompanhamento do Planejamento Estratégico do MCE. Iniciando-se os trabalhos, Sr. Ernesto Heinzelmann falou sobre o projeto de trabalho com o Governo do Estado e apresentou a proposta do INDG para este trabalho. Explicou que na última reunião com lideranças do Governo do Estado e o INDG, ficou acertado que eles fariam um diagnóstico da gestão do Estado e passariam uma proposta de valores. Em dezembro de 2005, foi executada a visita de diagnóstico e em fevereiro deste ano, foi enviada a proposta. Essa proposta, logo que recebida pelo MCE, foi encaminhada formalmente para o Governador do Estado, o Secretário de Estado da Fazenda e o Secretário de Estado do Planejamento e para todos os membros deste Conselho. O Sr. Ernesto Heinzelmann informou que ainda não obteve nenhuma manifestação dos representantes do Governo do Estado referente à proposta enviada para eles. Passou então a palavra para a Sra. Luciana Lima para que apresentasse a proposta do INDG aos presentes. A sra. Luciana Lima apresentou a proposta, resultado do diagnóstico realizado em dezembro de A proposta contempla as seguintes frentes de trabalho: Frentes de Crescimento de Receita e Estruturação, Frente de Redução de Despesas e Frente de Gerenciamento de Projetos. A Frente de Crescimento de Receita tem por objetivo garantir o crescimento sustentado da receita estadual e sua meta é auxiliar o Governo de Santa Catarina a buscar um incremento real de R$ 200 milhões a R$ 260 milhões, até doze meses após o início da etapa de acompanhamento. O projeto duraria 17 meses, sendo cinco para implantação e 12 para acompanhamento e, dentro deste período, seguiria as seguintes etapas: (1) diagnóstico; (2) preparação da base de receita global; (3) preparação e coleta de dados; (4) definição preliminar das metas de melhoria de receita; (5) negociação e consolidação das metas de melhorias de receita; (6) preparação dos instrumentos de controle e acompanhamento; (7) execução dos planos de ação e (8) acompanhamento da evolução da receita municipal. A Frente de Estruturação Organizacional tem por objetivo a criação da Secretaria de Estado da Receita, teria a duração de 12 meses e seguiria as seguintes etapas: (1) definição da Macroestrutura Organizacional da Secretaria da Receita; (2) definição da Estrutura Organizacional da Secretaria da Receita; (3) redesenho de Processos da Secretaria da Receita e (4) acompanhamento da Implantação da Estrutura e dos Processos. A

2 Frente de Redução das Despesas tem por objetivo reduzir os gastos estaduais e otimizar a utilização dos recursos e por meta auxiliar o Governo de Santa Catarina a reduzir qualitativamente suas despesas em R$ 130 milhões, até doze meses após o início da etapa de acompanhamento. Teria a duração de 17 meses e seguiria as seguintes etapas: (1) diagnóstico; (2) preparação da base orçamentária; (3) preparação e coleta de dados; (4) definição das metas preliminares de despesas; (5) negociação das metas de despesas e elaboração de planos de ação; (6) preparação dos instrumentos de acompanhamento e (7) execução dos planos de ação e avaliação dos desvios. E, por fim, a Frente de Gerenciamento de Projetos tem por objetivo melhorar a Gestão dos Projetos. O INDG se propõe a trabalhar junto a SPG Secretaria de Planejamento e Gestão e a SED Secretaria de Educação na modalidade OJT On the Job Training, para gerenciar quatro (04) programas da SED priorizados junto à alta administração da SPG. Este projeto teria a duração de 17 meses e seguiria as seguintes etapas: (1) treinamento em Gerenciamento de Projetos para 60 profissionais; (2) apoio para a implantação da Estrutura Organizacional para Gerenciamento de Projetos e Planejamento e Controle dos seguintes programas: Capacitação e Formação dos Profissionais da Educação Catarinense, Ambial - Educação Ambiental e Alimentar, Santa Catarina Alfabetizada SED e Escola em Tempo Integral. A proposta também inclui o treinamento de servidores do Estado de Santa Catarina no Curso Gestão para Resultados, com carga horária de 24 horas. Para realização do trabalho, será designada uma equipe técnica de 33 profissionais, sendo um Consultor Líder de Projetos, quatro Consultores Líderes, cinco Consultores Seniores e 23 Consultores Assistentes, totalizando 4003 homens/dia. O valor total desta proposta é de R$ ,00. A Sra. Luciana Lima explicou que o pagamento se daria em 17 prestações, sendo a primeira ao início da execução do projeto. O Sr. Ernesto Heinzelmann agradeceu a apresentação da Sra. Luciana Lima e passou a palavra aos presentes, para que tirassem dúvidas quanto à proposta. O Sr. Antônio José Carradore (SENAI/SC) perguntou quanto tempo os consultores do INDG ficaram em Santa Catarina fazendo o diagnóstico e como chegaram aos valores de futura economia do Governo do Estado, caso executem o projeto. A Sra. Luciana Lima respondeu que os consultores ficaram dois dias no Estado, entretanto o Sr. Ernesto Heinzelmann complementou, informando que os consultores e elaboradores da proposta tem vasta experiência em projetos com órgãos públicos, então em um rápido diagnóstico, logo percebem onde estão as principais falhas e possibilidades de ganho do Governo do Estado. O Sr. José Aparecido Canassa (Correios/SC) perguntou como se dá o controle sobre a execução do projeto e a Sra. Luciana Lima explicou que o responsável pelo cumprimento das metas do projeto é o representante maior do Estado, no caso, o Governador, que indicaria responsáveis por cada Frente do projeto para responderem pelas metas, ou seja, o próprio Governo do Estado se responsabiliza em coordenar e controlar a execução do projeto e responde por seus resultados. O Sr. Antônio José Carradore perguntou qual seria o papel do Movimento Catarinense para Excelência depois de aprovada a proposta junto ao Governo do Estado. O Sr. Ernesto Heinzelmann disse que as empresas que aceitassem, contribuiriam financeiramente para este projeto via MCE, que seria responsável pela contratação dos fornecedores e gerenciamento dos recursos envolvidos. Continuando, o sr. Ernesto Heinzelmann falou que ainda não foi discutido com o Governo qual a contrapartida que poderia ser oferecida às organizações contribuintes, algum incentivo, fiscal ou não. Este ponto seria discutido quanto o Governo se manifestasse sobre a proposta, o que não ocorreu até o momento. Quanto ao gerenciamento dos recursos, a sra. Luciana Lima explicou que

3 seriam criados mecanismos de controle para a execução correta e transparente das ações: conta específica para as contribuições, criação de um conselho fiscal, acordos de cooperação técnica e acordos de sigilo e confidencialidade para evitar que as organizações participantes sejam expostas e/ou ligadas a algum partido ou força políticos. O Sr. José Aparecido Canassa perguntou como se daria o acompanhamento operacional do projeto e a Sra. Luciana Lima respondeu que seria designado um representante do MCE, um do INDG e um do Governo do Estado para acompanhamento dos projetos e ações. O Sr. Antônio José Carradore disse que o projeto não seria viável neste ano eleitoral, que seria melhor um projeto que começasse com um novo governo, pois teriam quatro anos para aplicar e medir resultados. O Sr. José Aparecido Canassa complementou o comentário do Sr. Carradore, dizendo que, aparentemente, pelos resultados previstos na proposta do INDG, nenhum governante negaria algo tão lucrativo e nem proibiria a continuação deste projeto se já tivesse sido iniciado por outro governo. A Sra. Luciana Lima falou que a equipe técnica das secretarias envolvidas já estava preocupada com a mudança de governantes neste ano quando da realização do diagnóstico. O Sr. Ernesto Heinzelmann concordou que ano eleitoral não é um bom momento para implantar o projeto e que não percebeu nenhuma manifestação de interesse por parte do Governo do Estado e que mudou seu pensamento quanto ao projeto, comparado com o que pensava no início das discussões com o Governo. Sugeriu que o MCE espere uma resposta do Governo para então agir. O Sr. José Alaor Bernardes (SEBRAE/SC) disse que há o perigo dos próprios servidores boicotarem o projeto, por medo de serem transferidos ou dos consultores descobrirem alguma falha na execução do trabalho deles e disse que, se o principal executivo do Estado se interessasse e acreditasse no projeto, os servidores se animariam e abraçariam a idéia. O Sr. José Aparecido Canassa sugeriu que o MCE espere para apresentar o projeto ao Governador eleito entre o anúncio do vencedor das eleições e a tomada de posse, para que dê tempo do novo governo decidir pelo projeto desde o começo de seu mandato. A Sra. Luciana Lima disse que na Prefeitura de Porto Alegre RS, o Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade fez exatamente este procedimento. O Sr. Ernesto Heinzelmann então falou que ficaria decidido que o MCE esperaria as eleições deste ano para dar continuidade às negociações do projeto. A Sra. Gislaine Vanderwegen (Multibrás) perguntou o que aconteceria se o governo do Estado entrasse em contato com o MCE no período entre esta reunião e as eleições. O Sr. Ernesto Heinzelmann respondeu que a posição da diretoria do MCE deve ser orientar os representantes do Governo do Estado para que esperem a divulgação do resultado das eleições. Passou então a palavra para a Sra. Luciana Lima dar continuidade aos itens da pauta. Foram apresentados os resultados dos indicadores globais do Conselho Superior do MCE, começou falando sobre o acordo com Fundação Nacional da Qualidade FNQ e a Rede Nacional da Gestão para desenvolver banco de melhores práticas, projeto no qual os Prêmios Estaduais e o Nacional, disponibilizarão no site da FNQ casos de organizações premiadas e práticas por elas adotadas. Todas as práticas enviadas pelos programas estaduais serão avaliadas por um comitê e as aprovadas serão divulgadas no site. Deste modo, as pessoas e organizações interessadas obteriam estas informações gratuitamente. Seria colocado no site do MCE um link para a página da FNQ. Outro indicador é a realização do plano de visitas dos executivos do Conselho às diversas regiões do Estado, portanto, foi proposto que a próxima reunião do Conselho seja realizada na cidade de Jaraguá do Sul SC, que tem apoiado o MCE em muitas atividades. O Sr. Antônio José Carradore disse que já que a discussão está no âmbito de municípios, que o MCE

4 poderia verificar um projeto semelhante ao do governo do Estado discutido anteriormente nesta reunião para os municípios do Estado. O Sr. José Alaor Bernardes concordou com a sugestão e perguntou se já havia resultados em outras cidades ou estados quanto à projetos com prefeituras. A Sra. Luciana Lima informou que houve iniciativas de sucesso em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul. Foi sugerido então que seja discutida a realização de um evento junto aos municípios para apresentação de casos de sucesso. O Sr. Ernesto Heinzelmann sugeriu que a quarta reunião do Conselho Superior do MCE seja realizada em Criciúma, a fim de ampliar a representatividade do sul do estado e também verificar a possibilidade de auxiliar o trabalho com a prefeitura desta cidade, possibilidade aventada na última Assembléia Geral pelo Sr. Albertino Colombo. A sugestão foi acatada pelos presentes, que apóiam que as reuniões do Conselho sejam feitas em outras cidades, além de Florianópolis. O Sr. Eduardo Germano Wohlgemuth (WEG) perguntou se a idéia era fazer apenas a reunião do Conselho ou também um trabalho de divulgação das ações do MCE e a Sra Luciana Lima informou que a reunião do Conselho será sempre agregada a um evento para valorizar a presença dos conselheiros. O Sr. Ernesto Heinzelmann sugeriu que o MCE aproveitasse os eventos do Inova, que serão itinerantes no Estado para fazer as reuniões do Conselho Superior e divulgar o MCE e o PCE. A sugestão foi acatada pelos presentes. A Sra. Luciana Lima informou o convite da cidade de Jaraguá do Sul para que a premiação do segundo ciclo do PCE seja realizada nesta cidade. Todos concordaram em realizar a cerimônia em Jaraguá do Sul. A Sra. Luciana Lima prosseguiu então com os itens da pauta, o próximo tópico continuou tratando dos indicadores do Conselho Superior: o MCE agora conta com 45 organizações associadas, pois houve demissão de dois associados: a Vanzin Industrial Auto-Peças e a Qualymar - Consultoria e Treinamento, a primeira por pedido da empresa e a segunda por extinção da organização. O próximo tópico era sobre o número de empresas participantes do ciclo de avaliação 2005, foram 11 organizações candidatas. Após esta apresentação, a Sra. Luciana Lima falou sobre a pontuação média das empresas participantes do ciclo de avaliação no nível I 250 Pontos, que teve como média geral de pontuação 135,34 pontos, média de pontuação das reconhecidas, 161,95 pontos e na média de pontuação por critério, os critérios que obtiveram média mais baixa foram os de estratégias e planos e de resultados. Com base nestas informações, o MCE já está planejando eventos na área de Planejamento de Sistemas de Medição, juntamente com a FNQ para auxiliar as empresas nestes critérios. Quanto à pontuação média das empresas participantes do ciclo de avaliação no nível II 500 Pontos, a média geral de pontuação foi de 197,80 pontos, e na média de pontuação por critério, os critérios que obtiveram média mais baixa foram os de informações e conhecimentos, sociedade e, novamente, resultados. Quanto ao critério informações e conhecimentos, a Sra. Luciana Lima disse que o MCE está fazendo um projeto com o IEL/SC para trabalhar a questão do Benchmarking e também busca uma parceria com a FNQ para realizar um seminário com este mesmo tema em nosso Estado. O Sr. José Alaor Bernardes disse que o critério estratégias e planos é um ponto no qual o MCE deveria trabalhar melhor com as empresas. O Sr. Ernesto agradeceu a apresentação da Sra. Luciana Lima e falou sobre o resumo executivo que pediu para que a Diretoria Executiva do MCE passasse todos os meses, a iniciar do corrente, para todos os Conselheiros do MCE e que constava no material que receberam ao chegar à reunião. Pediu que a Sra Luciana Lima adiantasse algum assunto da Assembléia Geral dos Associados do MCE, que aconteceria dali a alguns minutos. A Sr.a Luciana Lima então falou sobre a mudança de endereço da sede do MCE para a Rodovia Admar

5 Gonzaga, º andar Sede do Sistema FIESC Florianópolis SC , explicando que a casa onde o MCE está localizado será vendida. Falou também que o SENAI/SC, por motivos jurídicos, pediu ao MCE ressarcimento dos salários e encargos pagos à Sra. Luciana Lima, Diretora Executiva do MCE, cedida pelo SENAI/SC. Com esta despesa a mais, é provável que a Sra. Luciana Lima seja contratada pelo MCE e componha o quadro de colaboradores. O Sr. Ernesto Heinzelmann falou que a contratação da Sra. Luciana Lima teria como desvantagem o impacto no orçamento anual do MCE e como vantagem a criação de um quadro executivo, sem depender de favores das organizações associadas. A Sra. Luciana Lima mostrou para os presentes um estudo realizado pela FNQ, em parceria com a SERASA, sobre o desempenho das organizações associadas à FNQ comparado ao desempenho médio do setor. O estudo mostra, através de gráficos comparativos, que as organizações que utilizam os critérios de excelência da FNQ têm desempenho acima da média do setor na imensa maioria dos fatores avaliados. O Sr. Eduardo Germano Wohlgemuth perguntou sobre um item do resumo executivo, uma ameaça apontada foi o Movimento Brasil Competitivo MBC entrar em contato com o Governo do Estado de Santa Catarina para propor um trabalho semelhante ao que o MCE estava fazendo, sem entrar em contato com o MCE previamente. A Sra. Luciana Lima informou que este assunto já foi tratado com a diretoria do MBC e que, caso eles realizem mais alguma reunião em nosso Estado referente a projetos deste tipo, o MCE será convidado. O Sr. Glauco Caporal Fernandes (San Pet Embalagens) pediu a palavra para se apresentar e disse que esta era a primeira reunião do Conselho da qual participava. Informou que representava duas organizações do sul do estado e que até o momento por motivos de força maior, ainda não tinha conseguido participar das reuniões, mas que a partir deste momento, iria estar sempre presente. O Sr. Ernesto Heinzelmann abriu a palavra aos conselheiros e, como ninguém desejou usála, foi lavrada esta ata e encerrada esta reunião pelo Sr. Ernesto Heinzelmann às dezesseis horas. Florianópolis, 22 de março de Ernesto Heinzelmann (Presidente) Luciana Matos Santos Lima (Diretora Executiva) Alice Carneiro de Castro (Secretária)

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