MEMÓRIA Câmara Hispano Portuguesa de Comércio e Indústria em Espanha

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1 MEMÓRIA 2013 Câmara Hispano Portuguesa de Comércio e Indústria em Espanha 1

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3 ÍNDICE PALAVRAS DO EMBAIXADOR DE PORTUGAL EM ESPANHA 4 CARTA DO PRESIDENTE DA CÂMARA HISPANO PORTUGUESA 5 RELACIONAMENTO ECONÓMICO ENTRE PORTUGAL E ESPANHA NO ANO A HORA DAS PMES ESPANHOLAS E PORTUGUESAS 10 EVENTOS ALMOÇO-COLÓQUIO COM O ENG. CARLOS MOEDAS, SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO AO PRIMEIRO MINISTRO DE PORTUGAL 13 PROTOCOLO ENTRE A CÂMARA DE COMÉRCIO HISPANO PORTUGUESA E A CÂMARA DE COMÉRCIO LUSO ESPANHOLA 14 ALMOÇO-COLÓQUIO COM O SR. JOSÉ TADEU DA COSTA SOARES, EMBAIXADOR DE PORTUGAL EM ESPANHA 15 ALMOÇO-COLÓQUIO COM O SR. JAIME GARCÍA-LEGAZ, SECRETÁRIO DE ESTADO DE COMÉRCIO EM ESPANHA 16 ALMOÇO-COLÓQUIO COM O SR. LUIS VALERO, SECRETÁRIO GERAL DE INDÚSTRIA E PMES EM ESPANHA 17 ALMOÇO-COLÓQUIO COM O SR. ALEJO VIDAL-QUADRAS ROCA, VICE-PRESIDENTE DO PARLAMENTO EUROPEU 18 ASSEMBLEIAS GERAIS 20 OUTROS EVENTOS 21 A CÂMARA E OS SEUS ASSOCIADOS 22 3

4 1. PALAVRAS DO EMBAIXADOR DE PORTUGAL EM ESPANHA A economia espanhola dá claros sinais de estar no caminho da recuperação e, apesar da existência de desequilíbrios internos, em particular o elevado desemprego, foi, é e continuará a ser um dos mercados prioritários para as empresas portuguesas no futuro próximo. É inquestionável a importância para Portugal do mercado espanhol. Espanha é o nosso principal parceiro comercial, quer em termos de exportações quer de importações e, no ano passado, foi o maior contribuinte para o aumento das nossas vendas no exterior. É um destino que vem registando um grau de importância crescente para um cada vez maior número de empresas portuguesas, nomeadamente para as PMEs que pretendem iniciar uma estratégia de abordagem ao exterior, em que Espanha constitui quase sempre o primeiro passo no seu processo de internacionalização. Consequentemente, a tendência de recuperação da economia espanhola é uma notícia muito positiva para as nossas empresas, que devemos aproveitar. Este é o momento certo para aprofundar, e criar, novas relações económicas, tirando partido das potencialidades e posição estratégica deste mercado. Assume especial relevância o facto de alguns setores tradicionais e de bens de consumo estarem a apresentar evoluções positivas, nomeadamente os produtos têxteis e os produtos alimentares, impulsionados pelas exportações. São exemplos de setores em que uma colaboração com empresas exportadoras espanholas pode ser uma forma de aumentar as vendas nacionais para este mercado. Existe uma ligação profunda entre as empresas dos dois países em inúmeras cadeias de produção e/ou fornecimentos, o que favorece as parcerias de longo prazo. Neste contexto, as empresas portuguesas devem procurar e aproveitar as potenciais oportunidades que se abrem no mercado espanhol. Para isso, torna-se imprescindível contar com apoio e acompanhamento local. Nesta tarefa, importa realçar o papel primordial da Câmara de Comércio Hispano- Portuguesa enquanto facilitador dos negócios das empresas portuguesas em Espanha e na dinamização de oportunidades para as empresas espanholas interessadas no mercado português, sendo também um elemento de grande relevância no fortalecimento da imagem de Portugal em Espanha. Esta Memória recolhe a intensa atividade que a CHP realizou durante 2013, um ano marcado por um renovado dinamismo na sua atividade que muito me apraz enaltecer. José Tadeu da Costa Soares Embaixador de Portugal em Espanha 4

5 2. CARTA DO PRESIDENTE DA CÂMARA HISPANO PORTUGUESA Queridos amigos e amigas: O passado ano de 2013 significou para a Câmara de Comércio Hispano Portuguesa o começo de uma nova etapa, com o objetivo de dinamizar e fomentar ainda mais a colaboração entre Espanha e Portugal, no âmbito da União Europeia e do resto do Mundo. Com este fim, promoveram-se diversas atividades e desenvolveram-se variadas linhas de atuação. Importa destacar a organização de encontros, almoços-colóquio, pequenos-almoços de trabalho e fóruns com oradores de grande interesse. Estes eventos constituem, hoje em dia, um espaço muito útil de encontro e de debate para os nossos associados com interesses comuns, entre outros, no Espaço Ibérico. A Câmara Hispano Portuguesa propôs-se a divulgar, de forma coordenada e eficaz, junto de outras instituições o potencial de ambos os países, pondo à disposição das empresas um serviço de qualidade para a promoção dos intercâmbios económicos, sociais e culturais. Os eventos, os encontros, a informação que podemos disponibilizar às empresas e outros serviços, como os cursos de português ou a formação profissional, têm um claro objetivo: servir de plataforma integradora na Região Ibérica, sempre com uma visão de futuro. Temos muito presente a importância das relações bilaterais entre Portugal e Espanha e acreditamos numa Região Ibérica mais unida, mais forte e em harmonia tanto face à Europa como face ao resto do Mundo. Muito obrigado pelo vosso apoio e colaboração. Um abraço, António Calçada Presidente do Conselho Executivo da Câmara Hispano Portuguesa 5

6 3. RELACIONAMENTO ECONÓMICO ENTRE PORTUGAL E ESPANHA NO ANO 2013 O ano de 2013 foi marcado, de forma notória, pela recuperação nas relações entre Portugal e Espanha, espelhando o início da retoma das duas economias depois de um abrandamento importante que vinha desde De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) português, Espanha continua a ser o principal parceiro comercial de Portugal. No ano 2013 foi, simultaneamente, o nosso primeiro cliente e fornecedor, com quotas de mercado de 23% e de mais de 30%, respetivamente. No ano passado o mercado espanhol representou, a nível mundial, o maior contributo positivo para o crescimento global das exportações portuguesas. Segundo o Ministério da Economia e Competitividade de Espanha, as exportações espanholas para Portugal (17.485,6 milhões de euros) registaram um acréscimo de 14,6% e as importações de Espanha com origem em Portugal (9.814,3 milhões de Euros) subiram 12,9% em relação ao período homólogo do ano anterior. Gráfico 1: Balança Comercial de Espanha com Portugal Fonte: Ministério da Economia e Competitividade de Espanha No ranking de clientes, Portugal, com uma quota de 7,5%, foi o 3º destino das vendas espanholas, ultrapassando a Itália. Como fornecedor, Portugal manteve a 8ª posição face ao ano anterior, com uma quota de 3,9% sobre o total. É de assinalar que, do incremento total de milhões de euros observado nas importações espanholas de Portugal, 715 milhões (cerca de 64%) se deveram a compras de produtos energéticos, fundamentalmente petróleo e derivados. Os produtos energéticos representaram cerca de 11% do total das importações espanholas de Portugal em 2013, tendo crescido quase 200% relativamente ao ano anterior. 6

7 Mesmo excluindo o aumento dos produtos energéticos das trocas comerciais bilaterais, podemos concluir que as exportações portuguesas para Espanha estariam a crescer cerca de 4,7%, um comportamento francamente positivo face à tendência negativa das importações globais (1,3%) e ao fraco desempenho das compras aos restantes países da União Europeia (+1,3%). Entre os principais produtos importados do nosso país no período em apreço destacamos igualmente as seguintes evoluções positivas: - Manufaturas de consumo (inclui têxteis e confeção, calçado, brinquedos, joalharia e outros produtos de consumo): representam 16,8% do total, tendo registado um acréscimo de 12,8% (+ 187 milhões de euros); - Produtos semitransformados: 23,2% do total, tendo registado um crescimento de 5,1% (+ 110 milhões de euros). - Produtos alimentares: representam 17,4% do total e cresceram 6,9% (+ 110 milhões de euros); Ao nível das Comunidades Autónomas espanholas, em 2013, os principais clientes foram a Catalunha (18,6% do total), Galiza (17,9%), Madrid (15,5%) e a Comunidade Valenciana (10,5%). Por outro lado, os principais fornecedores de Portugal, foram as Comunidades da Catalunha (20,8% do total), Madrid (17,3%), Galiza (13,7%) e Andaluzia (11,3%). É de realçar o relevante aumento das compras ao nosso país da Catalunha (+25%), que passou a ser o nosso primeiro cliente em 2013 (com milhões de euros); e também da Comunidade Valenciana (+ 45%), o nosso 4º cliente (com milhões de euros). Estes aumentos são resultado principalmente do facto de nestas comunidades estarem situados os principais portos de acesso para produtos energéticos. No que se refere aos fluxos de investimento, no ano passado Espanha ocupou também um lugar destacado, tanto no investimento no nosso país como na internacionalização das empresas portuguesas. Espanha conservou assim o lugar de primeiro investidor em Portugal, com uma quota de 22% do total do investimento bruto, registando no entanto uma quebra acusada face ao ano anterior (-24%) Quanto ao investimento de Portugal no estrangeiro, o mercado espanhol foi o terceiro destino, verificando-se neste caso um aumento de mais de 66% face a Malgrado a crise económica que ainda vivemos, Espanha continua a ser um mercado incontornável e imprescindível para as empresas portuguesas. Mais de empresas nacionais exportam hoje para o mercado espanhol, sendo particularmente importante para as PME s que pretendem dar o primeiro passo na sua estratégia de abordagem ao exterior. 7

8 Cerca de 400 empresas com capitais portugueses operam em Espanha, sendo os interesses portugueses em Espanha são multifacetados, abarcando praticamente todos os sectores de atividade, sendo especialmente importante o sector financeiro, industrial, serviços e de novas tecnologias. É percetível o crescente interesse de compradores e fabricantes espanhóis por Portugal, especialmente motivados pela proximidade, qualidade e fiabilidade, numa clara recuperação de posições perdidas para concorrentes de outros continentes. O interesse das empresas espanholas por Portugal (agora em especial as PME s) não tem diminuído, como prova o significativo aumento das solicitações sobre condições de investimento em Portugal que a Aicep em Espanha recebeu no último ano (mais de 100, contra pouco mais de 30 no ano anterior). Neste contexto, e apesar da estreita relação económica já existente entre ambos países, subsiste um grande potencial de incremento e ainda oportunidades para aproveitar. Espanha é um mercado com dimensão ao lado de casa, um natural mercado-teste para muitos dos nossos serviços e produtos, com um importante grupo de empresas com presença e capacidade de aprovisionamento mundial e que pode ser potenciado, aproveitando o enorme espaço, ainda pouco explorado, para a cooperação entre empresas dos dois países em mercados de forte crescimento como a América Latina ou África. Em estreita colaboração com a Câmara de Comércio Hispano Portuguesa, a AICEP continua a trabalhar para garantir um apoio eficaz às empresas portuguesas no mercado espanhol, prestar serviços de suporte e aconselhamento sobre a melhor forma de abordagem, identificar oportunidades de negócios e acompanhar o desenvolvimento de processos de internacionalização. Esta colaboração tem-se traduzido numa parceria muito intensa, expressa em eventos como o primeiro Fórum Ibérico de Logística realizado no passado mês de Março e em várias ações de networking e apresentação das oportunidades oferecidas pelo mercado português levadas a cabo em conjunto. É um esforço concertado que começa a dar os primeiros resultados e que tencionamos aprofundar no futuro com o propósito de desenvolver, com benefício mútuo, as relações entre os dois países. Eduardo Henriques Diretor Coordenador AICEP Portugal Global Conselheiro Económico e Comercial da Embaixada de Portugal em Espanha 8

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10 4. A HORA DAS PMES ESPANHOLAS E PORTUGUESAS Desde o início da crise, o papel das PMEs enquanto geradoras de emprego foi objeto de atenção por parte dos vários governos que definiram medidas específicas de forma a facilitar a sua atividade. A maior parte do emprego em Espanha e em Portugal é criado pelas PMEs, já que o tamanho médio das empresas dos dois países é especialmente reduzido. Se se aplicar o critério da UE, ao considerar PMEs todas as empresas com menos de 250 empregados, a grande maioria das empresas portuguesas e espanholas estarão aí enquadradas. As economias Portuguesa e Espanhola estão muito integradas, em muitos aspetos pode-se falar de um Mercado Ibérico. Espanha é o principal mercado para Portugal e Portugal é para Espanha o seu quarto mercado. De qualquer forma, tendo em conta o tamanho dos mercados que o precedem, França, Alemanha e Itália, proporcionalmente, poderia ser considerado o primeiro. O investimento das empresas dos dois países é muito significativo e variado. Esta rede de investimento nos dois países cria um efeito multiplicador com repercussão nas outras empresas. Dentro deste quadro geral, as PMEs de ambos os países deverão ver o Mercado Ibérico como o sítio adequado para iniciar o seu processo de internacionalização. As autoridades competentes de ambos os países têm como política prioritária a internacionalização das PMEs e oferecem instrumentos para facilitar essa tarefa. Para dar início à atividade no mercado ibérico, não faltam instrumentos e apoios. O setor da banca de ambos os países oferece financiação às PMEs, a qual se apoia, frequentemente, em facilidades ao crédito oferecidas por entidades oficiais como o Banco Europeu de Investimento e o Instituto de Crédito Oficial, do Ministério da Economia de Espanha. Em relação à financiação das PMEs, não convén esquecer as garantias que se podem obter através da rede de Sociedades de Garantias Recíprocas, especialmente bem desenvolvidas em Portugal e que estão a ser potenciadas por ambos os governos. Sendo o Mercado Ibérico bem conhecido, o seguro de crédito e a informação financeira e económica das empresas oferece de forma eficaz a exportadores e investidores os seus serviços em ambos os países. Outro campo que se abre para as PMEs dos dois países é a cooperação com países terceiros, tendo em conta as especiais relações de Portugal com as suas antigal 10

11 colónias, Angola e Moçambique, e no caso de Espanha, com os países hispano americanos, sem esquecer o Brasil, importante para ambos. Neste processo de apoio às PMEs, a Câmara de Comércio Hispano Portuguesa em Madrid e a Câmara Luso Espanhola, em Lisboa, têm um papel relevante. A coordenação das mesmas e a sua potencialização devem contar com o apoio das empresas e das instituições oficiais de ambos os países. As boas relações de ambos os governos não podem senão tornar realidade o que o interesse comum de Portugal e Espanha exige. Luis Valero Artola Técnico Comercial e Economista do Estado Presidente da Comissão de Economia da Cãmara Hispano Portuguesa 11

12 PUBLIREPORTAGEM Petrotec Espanha e Grupo Petrotec Referências ibéricas no sector downstream da Industria Petrolífera A Petrotec Espanha, empresa do universo Petrotec, iniciou a sua actividade no mercado Espanhol em 1995, dedicando-se essencialmente à comercialização de soluções globais para Estações de Serviço. A empresa divide a sua actividade entre a comercialização dos equipamentos fabricados na sua unidade industrial situada no norte de Portugal (Guimarães), nomeadamente bombas de combustível, sistemas de lavagem de viaturas e sistemas de gestão e pagamento, e a prestação de serviços diversos aos seus clientes, dos quais se destacam as soluções globais de manutenção e os serviços de engenharia e construção. Nos seus quase 20 anos no mercado Espanhol, a Petrotec foi capaz de conquistar a confiança dos principais operadores petrolíferos, sendo hoje um parceiro de referência de empresas como a Repsol, Galp, Cepsa e BP, bem como de inúmeros clientes particulares que operam neste ramo de actividade. A empresa possui actualmente em Espanha cerca de 80 colaboradores e um volume de vendas da ordem dos 8 milhões de Euros, e tem capacidade para prestar serviços em todas as regiões da Península. Em conjunto com as suas congéneres portuguesas, Petrotec - Inovação e Indústria, SA, e Petroassist Engenharia e Serviços, SA, a Petrotec Espanha SA forma o maior Grupo Empresarial do ramo na Península Ibérica. O Grupo Petrotec, com mais de 30 anos de uma história de sucesso, opera actualmente nos 5 continentes, através de uma rede de companhias afiliadas próprias (em Portugal, Espanha, Reino Unido, Angola, Moçambique, África do Sul e India, num total de cerca de 900 colaboradores) e de um conjunto de dezenas de distribuidores que lhe permitem colocar actualmente os seus produtos em cerca de 70 países de todo o mundo. Esta expansão internacional, iniciada no começo dos anos 90, permitiu à empresa posicionar-se como um dos maior players mundiais no seu ramo de actividade e uma referência segura do sector. 12

13 5. EVENTOS 2013 ALMOÇO-COLÓQUIO COM O SR. ENG. CARLOS MOEDAS, SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO AO PRIMEIRO MINISTRO DE PORTUGAL Aproveitando a presença do Secretário de Estado Carlos Moedas em Espanha, a Câmara Hispano Portuguesa organizou um almoço-colóquio para os seus sócios e demais interessados na situação económica atual. Em primeira pessoa, Carlos Moedas comunicou o que pensa acerca do presente e do futuro das nossas economia, do Espaço Ibérico, do regresso aos mercados e como, desde a perspetiva do seu governo, vamos todos sair desta crise. Segundo declarações do Presidente da Câmara Hispano Portuguesa, António Calçada, pensamos desde esta Câmara que nunca foram tão importantes as relações entre Portugal e Espanha como o são hoje em dia. Com este evento, reafirmou-se um dos principais objetivos da CHP para o presente e para o futuro: ser um espaço aberto e ativo de encontro e de reflexão para as empresas portuguesas e espanholas. A evolução das relações económicas entre Portugal e Espanha tem sido crescente ao longo dos dois últimos anos. A evolução foi importante não apenas em relação às trocas comerciais, como também em relação a fluxos de investimento. Atualmente, existe um maior conhecimento da realidade nos dois países. Neste importante almoço-colóquio, destacou-se o tema Portugal e Espanha Juntos, trazendo-nos Carlos Moedas a sua visão da Região Ibérica. Não estamos a fazer um caminho desconhecido. Podemos fazer esta viagem juntos (Portugal e Espanha). Depende de nós. Ainda que a evolução seja sem dúvida positiva, devemos aceitar o comentário de que ainda nos falta muito por fazer, em muitos âmbitos. Teremos que divulgar mais e melhor o potencial de Portugal em Espanha e vice-versa, disse o presidente da CHP no seu discurso de introdução. 13

14 5. EVENTOS 2013 PROTOCOLO ENTRE A CÂMARA DE COMÉRCIO HISPANO PORTUGUESA E A CÂMARA DE COMÉRCIO LUSO ESPANHOLA Assinou-se um Protocolo de colaboração entre a Câmara de Comércio e Indústria Luso Espanhola e a Câmara Hispano Portuguesa de Comércio e Indústria para a promoção e incentivo da atividade empresarial e para o crescimento e desenvolvimento económico de ambos os países, motivando os laços comerciais e empresariais. As duas Câmaras são conscientes da importância das políticas de incentivo às empresas enquanto fator determinante na garantia um crescimento económico sustentável; da necessidade de reduzir os níveis de desemprego e aumentar os níveis de produtividade e competitividade das economias portuguesa e espanhola. Estimular ativamente o acesso à informação, aos serviços e às redes empresariais, por parte das empresas de ambos os países com potencial económico e tecido empresarial, é uma importante tarefa para potenciar o desenvolvimento económico, considerando-se prioritária uma atuação conjunta. Conscientes da utilidade de somar esforços e meios na promoção das empresas portuguesas e espanholas, considerou-se necessário estabelecer um instrumento de colaboração entre a Câmara de Comércio e Indústria Luso Espanhola e a Câmara Hispano Portuguesa de Comércio e Indústria. Com base nesta convergência de interesses e objetivos comuns formalizou-se o Protocolo de Cooperação. 14

15 5. EVENTOS 2013 ALMOÇO-COLÓQUIO COM O SR. JOSÉ TADEU DA COSTA SOARES, EMBAIXADOR DE PORTUGAL EM ESPANHA O evento foi representando por um grande número de empresas associadas à Câmara, bem como por outras convidadas, tanto de origem espanhola como portuguesa. Entre várias personalidades, estiveram presentes o Luis Valero, Secretário-geral da Indústria e PME, Antonio Torres-Dulce, Director-Geral Adjunto para as Relações Económicas Internacionais do Ministério dos Assuntos Exteriores, Enrique Santos, Presidente da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Espanhola e Eduardo Henriques, Diretor Coordenador do AICEP (e Conselheiro Económico e Comercial da Embaixada de Portugal em Espanha). O Presidente da CHP, António Calçada, afirmou a sua confiança no crescimento da economia durante o segundo semestre de 2013 e nos esforços, trabalho e reformas também críticas de Portugal: Se Espanha avança, avança Portugal e vice-versa. Se Portugal melhora, para a Espanha isso é bom. Vamos juntar forças, porque, honestamente, penso que ambos seguiremos adiante. O Embaixador Costa Soares, com uma longa e bem-sucedida carreira no serviço estrangeiro Português desde 1974, que o levou desde os EUA ao Sudeste Asiático, Japão e China passando pela Alemanha, França e Espanha, agradeceu a receção calorosa e disse algumas palavras de encorajamento para a Câmara nas suas atividades para recuperar a credibilidade e competitividade das nossas empresas, e teve a gentileza de colocar o seu interesse e os recursos da Embaixada à disposição das empresas espanholas e portuguesas nos seus esforços para melhorar e fortalecer os laços comerciais entre os dois países. 15

16 5. EVENTOS 2013 ALMOÇO-COLÓQUIO COM O SR. JAIME GARCÍA-LEGAZ, SECRETÁRIO DE ESTADO DE COMÉRCIO EM ESPANHA Portugal e Espanha vão ser grandes surpresas económicas da UE, salienta o Secretário de Estado de Comércio Externo de Espanha, num almoço-colóquio da Câmara Hispano Portuguesa, em Madrid. A este evento assistiram representantes de empresas e instituições de toda a Península Ibérica, entre as quais se encontrava o Embaixador de Portugal em Espanha, José Tadeu da Costa Soares, María de Coriseo González-Izquierdo, Conselheira Delegada do ICEX, Enrique Santos, Presidente da Câmara de Comércio e Indústria Luso Espanhola e o Eduardo Henriques, Director Coordenador da AICEP em Espanha. Na sua intervenção inicial, Jaime García-Legaz partilhou com os assistentes a sua opinião sobre os sinais de recuperação que estão a mostrar Portugal e Espanha, países que, após um longo período de recessão tal como aconteceu quando cumpriram os critérios de adesão ao Euro, vão ser as grandes surpresas das economias europeias nos próximos anos. Jaime García-Legaz referiu-se à força da locomotiva exportadora espanhola, que demonstra cada vez maior diversidade em termos de mercados destino e com mais empresas a exportar de forma contínua. De salientar também, assinalou, a crescente importância na balança de produtos de maior valor tanto comercial como tecnológico. 16

17 5. EVENTOS 2013 ALMOÇO-COLÓQUIO COM O SR. LUIS VALERO, SECRETÁRIO GERAL DE INDÚSTRIA E PMES EM ESPANHA Várias pessoas garantiram presença no Hotel Villa Magna, em representação de empresas e instituições de toda a Península Ibérica, entre as quais se encontravam o Embaixador de Portugal em Espanha, José Tadeu da Costa Soares, o Director Geral da Indústria e PMEs, Manuel Valle Muñoz, o Presidente da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Espanhola, Enrique Santos, e o Director Coordenador da AICEP em Espanha, Eduardo Henriques. Durante a sua intervenção, Luis Valero destacou o consenso pleno na importância de um sector industrial competitivo para o conjunto da economia. Organismos como a OCDE, o Banco Mundial e o FMI, ou governos de grande relevância como o dos Estados Unidos ou de França, colocam a questão de uma nova política industrial e a própria Comissão Europeia considera a indústria como um dos pilares de um novo modelo económico. Aqui, em Espanha, também consideramos que a existência de um sector industrial competitivo é fundamental para o conjunto da economia e da prosperidade de um país. Em Espanha, a indústria juntamente com a energia representam actualmente 15,5% do PIB, enquanto que a política industrial da UE pretende alcançar os 20% em Por isso pontualizou Luis Valero o Governo considera que a política industrial é uma política de Estado, uma política activa, com iniciativas que se estruturam em várias linhas de actuação: incentivando a eficiência e a orientação comercial do I+D+i, apoiando o crescimento e a profissionalização das PMEs, melhorando o encaixe entre o modelo educativo e as necessidades das empresas, e evoluindo no sentido de um maior peso do financiamento não convencional nas empresas industriais. Na sua intervenção, o Presidente da Câmara Hispano Portuguesa, António Calçada, confirmou as palavras do Secretário Geral no sentido de que teriam de ser a Indústria e as PMEs um verdadeiro motor na recuperação actual. 17

18 5. EVENTOS 2013 ALMOÇO-COLÓQUIO COM O SR. ALEJO VIDAL-QUADRAS ROCA, VICE-PRESIDENTE DO PARLAMENTO EUROPEU A Europa está a dar sinais de pretender definir uma política energética mais realista, depois de uma década marcada pela agenda do clima e das renováveis, de forma mais realista e sustentável, disse este mês o vice-presidente do parlamento europeu, num almoço-colóquio da Câmara Hispano Portuguesa, em Madrid. Vidal-Quadras Roca analisou ainda outros temas, entre os quais a situação política em Espanha, as aspirações soberanistas da Catalunha e o contexto do debate sobre o futuro da economia europeia. A energia e o sistema energético europeu devem ser sustentáveis a nível ambiental mas também a nível económico. Porque só assim podemos ser competitivos à escala global, afirmou. Para isso, disse, seria muito bom ter uma mudança de orientação que coloque mais realismo na política energética para recuperar algo do perdido nos últimos anos em termos de competitividade europeia. Hoje, temos uma energia muito cara e perdemos competitividade frente a outros, mais pragmáticos, que vem as coisas de outra maneira, disse, situação que se alarga a toda a Espanha, onde se vive uma etapa muito complexa e de problemas notáveis, evidenciado nos debates em torno ao défice tarifário, que ascende a 30 mil milhões de euros, e na polémica sobre os aumentos da fatura da luz. Para Vidal-Quadras Roca é a consequência de defeitos intrínsecos que o sistema arrasta há muitos anos, com um modelo pouco eficiente, intensidade energética demasiado elevada e excessivamente dependente em fornecimentos externos, em torno a 80%. Problemas agravados pela borbulha acelerada, excessiva e eufórica das renováveis que tornaram Espanha no país da UE que mais dinheiro investiu em renováveis, marcando uma moda dos políticos progressistas que ficaram deslumbrados com as energias verdes. 18

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20 5. EVENTOS 2013 ASSEMBLEIAS GERAIS ASSEMBLEIA GERAL 23 DE ABRIL DE 2013 De acordo com o estabelecido no artigo 19 dos Estatutos da Câmara, o Presidente da Junta Diretiva, João Flores, convocou uma Assembleia Geral para o mês de Abril de 2013, de forma a analisar e aprovar as contas do ano anterior (2012), bem como a analisar e aprovar o Plano de Atividades e Orçamento para ASSEMBLEIA GERAL 29 DE NOVEMBRO DE 2013 Nesta assembleia aprovou-se o Plano de Atividades e o Orçamento para o ano de Em relação aos objetivos da Câmara Hispano Portuguesa para 2014, definiram-se os seguintes: aumentar o número de sócios desenvolver a nova imagem corporativa promover as aulas de português realizar eventos de grande qualidade Na reunião anual da CHP, o Presidente, António Calçada, destacou as principais linhas de atuação para o ano seguinte, dando especial relevo às aulas de português, no seguimento da assinatura de um protocolo com o Instituto Camões, como um dos pilares para a dinamização da Câmara. Para além desta iniciativa, o Presidente Executivo pretende "aumentar o número de sócios" e "trabalhar de forma mais próxima com as sete delegações que a CHP tem em Espanha", através do esforço de toda a sua equipa. Terminar a página web - moderna e atraente faz igualmente parte do conjunto de medidas para a melhoria da identidade e imagem da Câmara, bem como a realização de eventos de elevada qualidade. 20

21 5. EVENTOS 2013 OUTROS EVENTOS FÓRUM EMPRESARIAL IBÉRICO EM BADAJOZ 16 DE OUTUBRO DE 2013 A Câmara Hispano Portuguesa foi convidada, pela Junta da Extremadura, a participar na primeira edição do Fórum Empresarial, em Badajoz. Este evento centrou-se em quatro dos setores mais estratégicos para ambas as economias: energia; transporte e logística; turismo e agricultura e alimentação. FEHISPOR 21 A 24 DE NOVEMBRO DE 2013 No seguimento da realização de uma apresentação institucional junto da Embaixada de Espanha em Portugal, a Câmara Hispano Portuguesa marcou presença na Feira Hispano Portuguesa que teve lugar em Badajoz. Fehispor 2013 Badajoz é uma feira que procura a integração comercial, cultural e ao nível das relações entre empresas e pessoas de Espanha e Portugal, desenvolvendo diversas atividades paralelas de forma a tornar o evento dinâmico, existindo representantes dos mais distintos setores. PORTUGAL EXPORTADOR 27 DE NOVIEMBRE DE 2013 Evento organizado pela CIEP Confederação Internacional dos Empresários Portugueses em colaboração com a AIP Feiras, Congressos e Eventos, no qual a CHP esteve presente em conjunto com as outras Câmaras de Comércio no Exterior. Nesta circunstância, as várias Câmaras de Comércio tiveram o seu próprio espaço de elevado destaque e notoriedade. As Câmaras realizaram uma apresentação subordinada ao tema Câmaras de Comércio Portuguesas Estruturas e apoio à internacionalização da sua empresa, de forma a demonstrar o apoio prestado às empresas que querem internacionalizar o seu negócio ou investir em Portugal e/ou nos países em que estão inseridas. 21

22 6. A CÂMARA E OS SEUS ASSOCIADOS A Câmara conta atualmente com um grande grupo de empresas associadas que pertencem a distintos setores da indústria, comércio e serviçios. Entre os associados encontram-se empresas e instituições tanto portuguesas como espanholas, assim como sócios particulares. SÓCIOS PREMIUM: SÓCIOS GOLD: SÓCIOS PLATA: Consultar a LISTAGEM COMPLETA DE SÓCIOS. 22

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