FRAGILIDADE ECONÔMICA DOMÉSTICA COMPROMETEU DESEMPENHO DA INDÚSTRIA DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL BRASILEIRA
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- Ana Beatriz Lancastre Lagos
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1 FRAGILIDADE ECONÔMICA DOMÉSTICA COMPROMETEU DESEMPENHO DA INDÚSTRIA DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL BRASILEIRA No ano passado, o Governo Federal menosprezou iniciativas voltadas ao fortalecimento da produção e recuperação da produtividade e competitividade internacional da nossa indústria (contenção do gasto público para diminuição da carga tributária e taxa de juros, guinada na política de comércio internacional, etc.), e apostou por estimular o consumo através das isenções pontuais de impostos (IPI em automóveis e linha branca), afrouxamento do crédito (Bolsa "Minha Casa Melhor" para mobiliário da Bolsa "Minha Casa, Minha Vida"), postergação do reajuste das passagens de ônibus (cidade de São Paulo, por exemplo), congelamento do preço do diesel e gasolina (efeito devastador para setor de etanol), etc. Ao contrário da recuperação econômica verificada nos Estados Unidos, lampejos alentadores dos protagonistas na União Europeia, e razoável vigor emanado por vizinhos regionais, no Brasil a prevista deterioração do cenário econômico doméstico foi e vem sendo corroborada à cada rodada de divulgação dos índices referenciais. Os retrocessos consecutivos do enfraquecido Índice de Atividade Econômica/IBC-Br do Banco Central, medido na indústria e comércio no terceiro (-0,21%) e quarto (-0,17%) trimestres, pressionaram o PIB que avançou apenas 2,3% em É importante alertar, contudo, que o inevitável efeito de arrasto já compromete o crescimento nesse ano corrente, cuja perspectiva é avançar até 1,7%. Essa combinação nefasta e sob tendência viciosa inibiu o ímpeto privado na tentativa de preservar as margens de contribuição, em resposta à queda da demanda provocada pelo encarecimento dos preços e assim por diante, já que o investimento em 2013 atingiu meros 18,4% e a renda per capita do brasileiro não ultrapassou a barreira dos 10 mil dólares. A inflação medida em 2013 (IPCA 5,9%) bem mais próxima do teto (6,5%) do que da meta (4,5%), pode manter-se ao redor de 5,8%, ainda estruturalmente sustentada pelos pesados gastos públicos e conjunturalmente alimentada pela falta de chuvas e calor recorde que já provoca aumento no preço dos gêneros hortifrutigranjeiros e afeta o desenvolvimento e produtividade do milho e soja, inevitável racionamento de água e energia e necessário repasse de correção às tarifas das termelétricas. Além, sobretudo, sob efeito do câmbio e da desvalorização do Real, acentuada mais recentemente pelo enxugamento monetário executado pelo Federal Reserve/USA (corte mensal de U$ 10 bilhões), embora a taxa de câmbio efetiva do Banco Central dos Bancos Centrais (EER/BIS) reserve ainda mais espaço para desvalorização da moeda brasileira. É importante salientar que essa variação ante a moeda de troca tende favorecer as empresas com receita em dólar e aquelas com boa parte da produção exportada, e inversamente pressionar os fornecedores de bens de consumo doméstico e o setor financeiro. Embora a vulnerabilidade econômica dos emergentes tenha aumentado, o Brasil, por sua vez, já ocupa o penúltimo lugar no ranking, atrás apenas da Turquia, de acordo com o índice do CEIC/Euromoney Institutional Investor Company, e pode piorar sobremaneira por conta do suposto rebaixamento da nota de crédito, a ser atribuída em futuro próximo pelas ARIOVALDO ZANI Vice-Presidente ARIOVALDO Executivo ZANI Vice-Presidente Executivo
2 agências internacionais de classificação de risco. A tendência de deterioração das contas externas continua influenciada negativamente por causa do protecionismo comercial argentino aos manufaturados brasileiros, da concentração da pauta exportadora de commodities principalmente para a China que promete crescimento menos vigoroso (7,5% em 2014 e 7,7% em 2013), e também por conta da fuga de dólares motivada pela percepção ruim e seletividade dos investidores estrangeiros. A flagrante degradação dos índices econômicos listada afetou o desempenho de diversas cadeias produtivas, a agropecuária, por exemplo, sequer avançou no último trimestre do ano passado, e por conseguinte, a demanda por rações mais suplementos, estimada em 64,6 milhões de toneladas, contabilizou praticamente a mesma marca verificada em As previsões listadas adiante foram baseadas nas simulações moduladas pelos anúncios das respectivas associações representativas de criadores, produtores e exportadores, diante da contabilização de quase 67 milhões de toneladas (64,4 milhões tons de rações + 2,2 milhões tons de sal mineral) nesse ano de Copa do Mundo, embora os hipotéticos imprevistos do período pré-eleitoral fazem pairar uma nuvem de incerteza que justifique ainda certo pessimismo. Em linhas gerais, embora o custo da alimentação tenha arrefecido, a demanda da avicultura de corte recuou 1,5% e consumiu 30,3 milhões de toneladas em 2013, principalmente por causa da escassa oferta de pintainhos para alojamento. Em resposta às projeções de produção e exportação da indústria processadora de frangos de corte para 2014, a demanda por rações é estimada em 31,3 milhões de toneladas, ou seja um incremento da ordem de 3,4%. SEGMENTO * % 13/ ** % 14/13 AVES 36,3 35,8-1,4 37,0 3,4 FRANGOS CORTE 31,1 30,3-2,5 31,3 3,4 POEDEIRAS 5,2 5,5 5,1 5,7 3,8 SUÍNOS 15,1 14,9-1,5 14,9 0,2 GADO 7,4 7,5 2,0 7,7 3,0 LEITE 4,8 5,0 4,1 5,2 3,0 CORTE 2,56 2,52-1,9 2,59 3,0 CÃES E GATOS 2,26 2,38 5,3 2,49 5,0 EQUINOS 0,56 0,58 2,5 0,59 2,6 AQUACULTURA 0,650 0,740 13,8 0,843 13,9 PEIXES 0,575 0,661 15,0 0,760 15,0 CAMARÕES 0,075 0,079 4,9 0,083 5,0 OUTROS 0,753 0,800 6,2 0,815 1,9 TOTAL RAÇÕES 63,0 62,6-0,5 64,4 2,8 SAL MINERAL 1,95 2,00 2,6 2,20 10,0 TOTAL GERAL 64,9 64,6-0,4 66,6 3,0 Fonte: Sindirações / *Estimativa / **Previsão jan/12 fev/12 mar/12 Fonte: Sindirações abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 ÍNDICES - RAÇÃO E FRANGO VIVO out/12 nov/12 dez/12 jan/13 custo ração fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 frango/ração jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/
3 Na contramão, a produção de ração de postura cresceu 5,1% e somou 5,5 milhões de toneladas em 2013, em resposta ao vigoroso alojamento de poedeiras. No entanto, essa super oferta de ovos pressionou seu preço na granja no último trimestre e forçou redução na atividade em dezembro, embora a demanda por rações em 2014 possa ainda crescer quase 4% e alcançar 5,7 milhões de toneladas. Apesar da alimentação industrializada representar, em média, 25% do custo de operação do confinamento e pesado menos no orçamento, a demanda por rações para gado de corte alcançou 2,52 milhões de toneladas em 2013, ou seja, um retrocesso de 1,9%. A constatação do boi magro e bezerro valorizados durante boa parte do ano, determinou relação de troca aquém da expectativa e desestimulou a reposição, cuja estimativa foi de não mais que 3,3 milhões de cabeças. A previsão é produzir 2,59 milhões de toneladas de rações em 2014, um crescimento de aproximadamente 3%. EFEITO DA OFERTA DE OVOS SOBRE O PREÇO DO OVO INFLUÊNCIA DO BEZERRO NA RELAÇÃO DE TROCA ,6 8,6 7,3 7,2 7,4 7,7 7,7 8,0 7,5 7,5 7,2 6,4 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/ ,2 2,3 2,1 2,1 2,1 2,1 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/ ,2 2,2 2,2 2,2 2,1 2,1 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 alojamento (milhões) preço na granja TROCA - BOI GORDO/BEZERRO ÍNDICE PREÇO BEZERRO Fonte: Jox, Adaptado Sindirações Fonte: CEPEA, Adaptado Sindirações
4 Em 2013 foram produzidas 5 milhões de toneladas de rações para gado leiteiro, um avanço de 4,1% na demanda, sustentada pelo produtor que desembolsou menos na nutrição do rebanho, por conta do alívio no preço do milho e da soja. Essa recuperação do poder de compra permitiu à atividade retomar o investimento na alimentação tecnificada, no entanto, o incremento de produtividade foi insuficiente para atender a demanda dos laticínios, e em consequência, os preços do leite pagos ao produtor seguiram trajetória ascendente e alcançaram os maiores valores já registrados. Esse patamar elevado sofreu rejeição do consumidor e o efeito sazonal de maior oferta de leite no último trimestre pressionou os preços, cujo efeito de arrasto pode redundar em crescimento mais moderado em 2014, da ordem de 3% e demandar 5,5 milhões de toneladas de rações. A liquidação forçada de parte dos planteis e reprodutoras manteve escassa a oferta de leitões, circunstancialmente associada à disponibilização de terminados mais leves, bem como o arrefecimento dos embarques para o exterior, contribuíram no esfriamento da demanda por rações para suínos, cuja produção recuou 1,5% e somou 14,9 milhões de toneladas em Diante da contínua e ininterrupta consolidação dos independentes e a hipótese da oferta de carne suína continuar extremamente ajustada à demanda, é possível estimar que a quantidade de rações produzidas em 2014 se manterá praticamente estável, ou seja, 14,9 milhões de toneladas. ÍNDICE DE PREÇO E CAPTAÇÃO DE LEITE ÍNDICES - RAÇÃO E SUÍNO VIVO jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 preço leite ago/13 set/13 captação out/13 nov/13 dez/13 jan/14 40 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 custo ração fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 suino/ração nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 40 Fonte: CEPEA, Adaptado Sindirações Fonte: Sindirações
5 Finalmente, a produção de alimentos para cães e gatos cresceu 5,3%, alcançando aproximadamente 2,4 milhões de toneladas em 2013, impulsionada pela classe média emergente que já representa mais da metade da população brasileira. Os animais de companhia são considerados membros das famílias desses proprietários que se estabeleceram no mercado de trabalho formal, tiveram sua renda aumentada e encontraram mais crédito ao seu alcance. Esse poder de consumo aumentado tem permitido exercitar a posse responsável através do oferecimento de alimentação industrializada, visita ao veterinário e desfrute dos serviços especializados em estética e acessórios. A preocupação crescente com a saúde/bem estar e a ampliação do processo de antropomorfização deve manter alavancado o interesse pelo alimento industrializado e a demanda pode alcançar quase 2,5 milhões de toneladas, um avanço de mais 5% em PRODUÇÃO (mil tons) E PREÇO FOB (U$/ton) Em 2013 a demanda por rações para peixes e camarões cresceu quase 14% e alcançou 740 mil toneladas. O estímulo lançado pelo Plano Safra de incentivo à produção aquícola e a tendência de harmonização nos requisitos para concessão de licenças ambientais manteve o dinamismo apurado nas respectivas cadeias produtivas e permitiu a produção de 661 mil toneladas de rações para peixes e 79 mil toneladas de rações para camarões. A previsão é produzir mais de 840 mil toneladas de rações para peixes e camarões em RAÇÕES E AQUICULTURA INDUSTRIAL (mil tons) Ração Peixes Estimada Ração Camarões Produção Aquicultura Fonte: Sindirações (dólar = R$ 2,20) mil tons U$/ton Fonte: Sindirações (rações) e MPA (Produção aquícola)
6 MACROINGREDIENTES - toneladas FRANGOS CORTE POEDEIRAS SUÍNOS BOVINO LEITE BOVINO CORTE OUTROS RAÇÕES SUPLEMENTOS TOTAL 2013* 2014** 2013* 2014** 2013* 2014** 2013* 2014** 2013* 2014** 2013* 2014** 2013* 2014** 2013* 2014** 2013* 2014** MILHO FARELO SOJA (46% PB) TRIGO E DERIVADOS FARINHAS E ÓLEOS DE ORIGEM ANIMAL SORGO FARELO ALGODÃO CALCÁRIO FARELO GLUTEN MILHO 21% FARELO GLUTEN MILHO 60% FOSFATO BICÁLCICO SAL COMUM CARBONATO E SULFATO CÁLCIO UREIA PECUÁRIA SUB-PRODUTOS SOJA, CÍTRICOS, CANA, ARROZ L-LISINA HCL METIONINAS SORO DE LEITE PÓ PLASMA SANGUÍNEO ENXOFRE PRÉ-MISTURAS Fonte: Sindirações / *Estimativa / **Previsão TOTAL
7 Fonte: Sindirações / *Estimativa / **Previsão ADITIVOS - Toneladas FRANGOS CORTE POEDEIRAS SUÍNOS LEITE CORTE OUTROS RAÇÕES SUPLEMENTOS 2013* 2014** 2013* 2014** 2013* 2014** 2013* 2014** 2013* 2014** 2013* 2014** 2013* 2014** 2013* 2014** 2013* 2014** VITAMINAS Vitamina A ( UI/kg) Vitamina D3 ( UI/kg) Vitamina E (50%) Vitamina K3 (52%) Vitamina B12 (0,1%) Riboflavina B2 (80%) Tiamina (B1) Piridoxina (B6) Biotina (2%) Vitamina C (35%) Ácido Nicotínico Ácido Pantotênico (98%) Ácido Fólico (98%) Cloreto Colina MICROMINERAIS Fontes Ferro Fontes Cobalto Fontes Cobre Fontes Iodo Fontes Manganês Fontes Zinco Fontes Selênio Fontes Magnésio AMINOÁCIDOS Treonina Triptofano Betaína ADITIVOS ZOOTÉCNICOS Enzimas Melhoradores Desempenho Pré-Probióticos ADITIVOS TECNOLÓGICOS Conservantes Antioxidantes Sequestrantes Micotoxinas ADITIVOS SENSORIAIS ANTICOCCIDIANOS TOTAL ADITIVOS VEÍCULOS PRÉ-MISTURAS TOTAL
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