UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS HUGO ZOTTI ROCHA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS HUGO ZOTTI ROCHA ESTUDO DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO EM UMA EMPRESA DE ALUMÍNIO NO INTERIOR DO SUL DE MINAS Varginha/MG

2 HUGO ZOTTI ROCHA ESTUDO DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO EM UMA EMPRESA DE ALUMÍNIO NO INTERIOR DO SUL DE MINAS Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Econômicas com Ênfase em Controladoria pelo Instituto de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Federal de Alfenas. Orientador: Leandro Rivelli Teixeira Nogueira Varginha/MG

3 AGRADECIMENTOS Agradeço á Universidade Federal de Alfenas Campus Varginha pela oportunidade oferecida. Á minha família que me incentivou para a conclusão deste trabalho. Ao meu orientador Leandro Rivelli que me prestou total apoio em todos os quesitos nesta fase do meu curso. Agradeço também a Maria Aparecida Curi, esta que foi minha orientadora na primeira etapa deste Trabalho de Conclusão de Curso e uma grande amiga em todo o período que estive na Universidade. 3

4 RESUMO O assunto deste trabalho é Certificação de Qualidade. Ele tem como objetivo mostrar a importância da certificação de um produto, descrever as etapas deste processo em uma empresa fabricante de utensílios de alumínio e elencar as dificuldades para se conseguir a concessão para o uso do selo do Inmetro. Foi feito um estudo de caso por pesquisa participativa em uma empresa de alumínio denominada de Alfa. Por fim foi feito uma análise econômica, analisando as mudanças nos preços dos produtos e no processo de produção desta empresa. O estudo mostrou que para uma empresa de utensílios de alumínio obter o Selo de Qualidade do Inmetro deve estar em conformidade com uma série de normas, passando por vários testes em seus produtos e despendendo muito tempo e dinheiro. 4

5 LISTA DE QUADROS Quadro 1 - Agrupamento dos tipos de utensílios por família...20 Quadro 2 - Classificação de antiaderência do leite...25 Quadro 3 - Classificação de antiaderência do ovo...25 Quadro 4 - Classificação da aderência do revestimento no metal

6 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Principais normas sobre Certificação de Panelas Metálicas...14 Tabela 2 - Classificação da resistência à abrasão do antiaderente...26 Tabela 3 - Classificação da resistência a corrosão...26 Tabela 4 - Exemplo de classificação do revestimento quanto à aderência...27 Tabela 5 - Custos de alguns pré-testes

7 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REFERENCIAL TEÓRICO A necessidade da Certificação de Qualidade O Processo de Certificação de Panelas Metálicas Normas para Certificação das Panelas Metálicas METODOLOGIA Objeto de estudo ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Etapas do processo de certificação Início da certificação Testes Testes para avaliar o alumínio e seus acessórios Testes para avaliar o revestimento Resultados dos testes realizados Gastos Gastos para a realização dos pré-testes no laboratório acreditado Gastos para a realização dos testes internamente no laboratório da empresa Alfa O Laboratório ANÁLISE ECONÔMICA DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO NA EMPRESA ALFA CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

8 1 INTRODUÇÃO Com o crescimento, cada vez maior, da concorrência, muitos produtos de baixa qualidade estão sendo lançados no mercado. Com isso, uma forma utilizada pelas empresas para se diferenciarem é a certificação de seus produtos. Além disso, há produtos que são exigidos a certificação com o objetivo de dar maior segurança ao usuário. No entanto, para que as empresas possam ser certificadas, elas precisam se adaptarem a várias normas definidas por instituições como Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e Agencia de Vigilância Sanitária (ANVISA). Atendendo às exigências de certificação, as empresas passam a produzir produtos de maior qualidade. Com essa certificação, há um aumento na capacidade de competição pelo mercado consumidor devido à credibilidade com os consumidores, visto que os produtos certificados recebem um selo atestando sua qualidade. No entanto, são muitas as dificuldades que uma empresa se defronta ao dar início ao processo de certificação. As empresas fazem uma análise geral dos seus produtos para verificar o que esta de acordo com as normas e o que não está. Muitas empresas que tem produtos em desconformidade com as exigência da certificação, são obrigadas a parar de fabricá-los ou precisam tomar medidas corretivas no processo de fabricação, demandando tempo e recursos financeiros. Nesse sentido, o presente estudo tem como foco a certificação de panelas metálicas que passou a ser exigida recentemente pelo Inmetro. Mais precisamente, a partir de 2015, todo produto que for utilizado em forno ou fogão deverá conter o selo de certificação do Inmetro (INMETRO, 2012). Sendo assim, busca-se com essa pesquisa responder o seguinte questionamento: Quais os procedimentos para a certificação de uma fábrica de utensílios de alumínio? Para responder a esse questionamento, esta pesquisa tem como objetivo demonstrar os procedimentos para certificação de uma empresa fabricante de utensílios de alumínio. Na seqüência, no referencial teórico serão abordadas a necessidade e obrigatoriedade da certificação no geral, em vários tipos de empresas; o processo de certificação de panelas metálicas em especial, panelas de pressão, mostrando como passou a ser necessário o selo de qualidade neste produto; e finalmente serão apresentados os documentos e suas normas que devem ser seguidos no processo de avaliação de conformidade. 8

9 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 A necessidade da Certificação de Qualidade Os mercados estão se tornando cada vez mais competitivos e um certificado de qualidade pode ajudar na competição com os concorrentes. A partir dos anos 70, a política protecionista do governo de fechar o mercado brasileiro às importações gerou uma baixa produtividade, devido ao atraso tecnológico da indústria brasileira. O desenvolvimento de novos produtos e a incorporação de novas tecnologias aos processos produtivos ficou restrito a poucos setores da economia, sendo incipiente do ponto de vista do conjunto do parque industrial. Como conseqüência, a indústria brasileira perdeu competitividade, devido aos altos custos de produção, à baixa produtividade e a pouca inovação tecnológica. Todos esses fatores estavam criando barreiras à entrada de produtos nacionais no mercado internacional (BARROS, 2004). Barros (2004) ainda explicita que a década de 90 foi, para o Brasil, o início de uma nova era com relação à qualidade e à produtividade. Dois fatores principais contribuíram para que o movimento da qualidade fosse impulsionado: o crescimento do comércio internacional, devido à eliminação das barreiras tarifárias e sua crescente substituição por barreiras técnicas, e a abertura do mercado brasileiro aos produtos importados. O processo de certificação se tornou essencial para que os produtos brasileiros se tornassem mais confiáveis e com melhor qualidade, aumentando assim sua competitividade. Segundo Barbalho (1997), a Certificação tem por objetivo demonstrar a capacidade da organização para produzir bens ou serviços em conformidade com as exigências, ou seja, é o reconhecimento de que a organização possui um sistema de qualidade. Ela funciona como um fator de marketing uma vez que assegura bens e serviços de qualidade aos clientes. A certificação deve ser entendida como o modo pelo qual uma terceira parte, independente, provê garantia escrita de que um determinado sistema de gestão está em conformidade com os requisitos, que geralmente são especificados em normas de referência. Esse conceito justifica a importância da normalização para a certificação de 9

10 sistemas de gestão, do Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade SBAC (SORATTO et al., 2006). No processo de certificação algumas normas devem ser atendidas e segundo normas do Sistema Brasileiro de Conformidade (SBC), certificação de conformidade é um documento de espectro abrangente que pode certificar qualquer material, componente, equipamento, interface, protocolo, procedimento, função, método e atividade de organismos ou pessoas. As entidades ou empresas que tem interesse em certificação de conformidade de seus processos, produtos ou serviços, buscam orientação de organismos de certificação credenciada pela Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro. As normas da série ISO 9000 são um conjunto de normas que visam padronizar e melhorar continuamente a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pelas empresas no mundo inteiro, tendo com foco principal o cliente. Essas normas e normas relacionadas possuem quatro objetivos estratégicos: aceitação universal, flexibilidade futura, compatibilidade atual e compatibilidade futura, estabelecendo um modelo para especificação, documentação e manutenção de um sistema de qualidade, sendo constituídas por um conjunto de princípios que identificam as necessidades básicas de disciplina interna da empresa e especificam os procedimentos e critérios para assegurar que seu produto atenda ás necessidades do consumidor. Adicionalmente, as normas descrevem quais elementos o sistema da qualidade deve englobar, mas não como uma organização específica deve implementar estes elementos. A certificação é concedida a aqueles que cumprirem suas exigências. No decorrer da década de 80, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) implementou diversos programas de certificação de produtos, alguns de caráter voluntário, outros de caráter compulsório. Entre os Programas de Certificação implementados com base nesse modelo, pode-se citar os de Recipientes de Aço para GLP; Reguladores de Pressão para GLP; Mangueira de PVC Plastificado para instalação doméstica de GLP; Emissões de Veículos Automotores; Capacetes para Motociclistas; Fusíveis Rolha e Cartucho; e Interruptores, Plugues e Tomadas de Uso Doméstico (BARROS, 2004). Com um lado mais técnico, tem-se o processo de Acreditação. Este processo que é tido como o reconhecimento da competência técnica para exercer as atividades de avaliação de conformidade, como por exemplo, reconhecimento para certificação. Segundo Mendonça: 10

11 O processo de Acreditação é fundamental para regular e dar credibilidade às trocas comerciais entre diferentes países. Ainda que os programas de Acreditação sigam diferentes estruturas em cada país, a essência da atividade permanece inalterada, ou seja, contribuir para a agregação da confiança nas trocas comerciais no mercado interno ou externo. Além de auxiliar no acesso ao comércio exterior, o sistema de Acreditação desempenha hoje papel fundamental na competitividade da indústria, na medida em que estimula sua produtividade e atribui credibilidade à marca de certificação (MENDONÇA, 2005). O Inmetro é o organismo de Acreditação do Sistema Brasileiro de Certificação (SBC). Esse SBC é um bom instrumento para o desenvolvimento industrial, para o incremento das exportações e para a defesa do consumidor. A certificação de conformidade induz à busca contínua da melhoria da qualidade. As empresas que se engajam neste movimento, orientam-se para assegurar a qualidade dos seus produtos, processos e serviços, beneficiando-se com a melhoria da produtividade e aumento da competitividade. Conforme descrito na Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT NBR), certificar o Sistema de Gestão da Qualidade garante uma série de benefícios à organização. Além do ganho de visibilidade frente ao mercado, surge também a possibilidade de exportação para mercados exigentes ou fornecimento para clientes que queiram comprovar a capacidade que a organização tem de garantir a manutenção das características de seus produtos. A implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade representa a obtenção de uma ferramenta que possibilita a otimização de diversos processos dentro da organização. Além destes ganhos, fica evidenciada também a preocupação com a melhoria contínua dos produtos e serviços fornecidos. Certificar um produto ou serviço significa comprovar junto ao mercado e aos clientes que a organização possui um sistema de fabricação controlado, garantindo a confecção de produtos ou a execução dos serviços de acordo com normas específicas, garantindo sua diferenciação face aos concorrentes. Sendo assim, este processo de certificação e conseqüente obrigatoriedade de obtenção do selo de qualidade do Inmetro, passou a ser exigido em muitos outros ramos do mercado, chegando recentemente ao ramo de panelas metálicas. 2.2 O Processo de Certificação de Panelas Metálicas 11

12 A certificação vem sendo exigida no Brasil em vários produtos há muito tempo. A ABNT atua desde a década de 50 na certificação de conformidade de produtos e serviços. Esta atividade está fundamentada em guias e princípios técnicos internacionalmente aceitos e alicerçada em uma estrutura técnica e de auditores multidisciplinares, garantindo credibilidade, ética e reconhecimento dos serviços prestados (ABNT, 2013). No ramo de panelas de pressão esse processo é recente. O objetivo da certificação é estabelecer os critérios para o Programa de Avaliação da Conformidade para Panela de Pressão, com foco na segurança do usuário, através do mecanismo desta certificação, atendendo aos requisitos das normas técnicas ABNT NBR 11823:2008, ABNT NBR 14876:2002 e ABNT NBR 8094:1983, atuando sobre o agente causador de acidentes, com o objetivo de reduzir a possibilidade de sua ocorrência. Segundo Portaria do Inmetro n.º 328/2008, torna-se compulsória a certificação do produto e delega-se a fiscalização aos Órgãos conveniados, para sua execução (ABRACESP, 2013). Contudo, com o aumento na incidência de acidentes de consumo provocados por panelas metálicas; considerando a necessidade de zelar pela segurança dos consumidores visando à prevenção de acidentes; considerando a necessidade de revisar os requisitos técnicos de panelas de pressão e incorporá-los aos requisitos de panelas metálicas; considerando a importância das panelas metálicas, comercializadas no país, apresentarem requisitos mínimos de segurança, foi aprovado, pelo Inmetro, o Regulamento Técnico da Qualidade para Panelas Metálicas (INMETRO, 2012). O Regulamento Técnico da Qualidade RTQ se aplica aos utensílios a seguir, conforme orientação do Inmetro: a) para uso em forno: abafadores, assadeiras, formas, tabuleiro e torteiras, ou outro utensílio que faça a função desses; b) para uso em fogão: banhos-maria, bifeteiras, bistequeiras, bules, canecas, caçarolas, cafeteiras, caldeirões, chaleiras, churrasqueiras, cozedores a vapor, crepeira, cuscuzeiras, espagueteiras, fervedores, formas de pizza fechadas, formas para fonte direta de calor, frigideiras, fritadeiras, leiteiras, marmitas, merendeiras, molheiras, omeleteiras, paejeiras, panelas, panelas de pressão, panquequeiras, papeiros, pipoqueiras, pudinzeiras, tachos, tapioqueiras e woks, ou outro utensílio que faça a função desses (INMETRO, 2012). O processo de certificação garante às empresas adquirentes desse processo maior competitividade no mercado. Neste aspecto, a certificação ABNT tem sido um forte instrumento para elevação dos padrões setoriais de concorrência, assegurando vantagens 12

13 competitivas para os produtos e serviços que ostentam sua marca e, para as organizações, uma possibilidade a mais para diferenciação e crescimento (ABNT, 2013). Contudo, o processo de certificação faz com que as empresas adequem seus produtos de acordo com uma serie de normas, as quais definem a boa qualidade do que a empresa tem a oferecer. 2.3 Normas para Certificação das Panelas Metálicas De acordo com a Portaria nº 398 do Inmetro de 2012, com os vários acidentes causados por panelas de pressão, várias normas foram estabelecidas para que este produto pudesse ser utilizado sem que causasse danos ao usuário. Estas normas devem ser atendidas para que o produto possua um selo de certificação ao qual, demonstra que o produto está em conformidade com os critérios estabelecidos. Visto que as panelas metálicas em geral também podem causar acidentes, estes produtos serão obrigados a possuir alguns requisitos técnicos presentes nas panelas de pressão. Com sua grande importância no mercado nacional, as panelas metálicas também passarão por um processo de certificação em que terão que ser sujeitas a vários testes atendendo várias normas. Os documentos complementares que devem ser seguidos no Processo de Avaliação da Conformidade estão descritos na Tabela 01: 13

14 Tabela 01- Principais normas sobre Certificação de Panelas Metálica. DOCUMENTO/ÓRGÃO ASSUNTO Resolução GMC nº. 46, de 2006 Regulamento Técnico Mercosul sobre Disposições para Embalagens, Revestimentos, Utensílios, Tampas e Equipamentos Metálicos em Contato com Alimentos. Resolução GMC nº. 03, de 1992 Critérios Gerais para Embalagens e Equipamentos Alimentícios em Contato com Alimento. RDC da Anvisa nº 20/2007, ou sua sucessora ABNT NBR ISO 209 ABNT NBR ISO 4287 ISO 2747 Vitreous and porcelain enamels ISO 4532 Vitreous and porcelain enamels ISO Materiais metálicos ISO Vitreous and porcelain enamels ASTM A240M ABNT NBR 8094 Aprova o Regulamento Técnico sobre Disposições para Embalagens, Revestimentos, Utensílios, Tampas e Equipamentos Metálicos em Contato com Alimentos. Alumínio e suas ligas - Composição química Especificações geométricas do produto(gps) - Rugosidade: Método do perfil Termos, definições e parâmetros da rugosidade. Utensílios de cozinha esmaltados - Determinação da resistência ao choque térmico. Determinação de resistência de artigos esmaltados para impacto - test Pistol. Ensaio de dureza Rockwell Parte 1 - Método de ensaio(escalas A,B,C,D,E,F,G,H,K,N,T) Determinação da resistência à corrosão química - Parte 2: Determinação da resistência à corrosão química por ácidos de ebulição, líquidos neutros e/ou seus vapores Especificação Padrão para o cromo e chromim-nickel Plate Stainless Steel, Folha e tiras para vasos de pressão e para aplicações gerais. Material metálico revestido e não revestido - Corrosão por exposição à névoa salina. ABNT NBR Utensílios domésticos metálicos Panela de Pressão ABNT NBR Tratamento de superfície do alumínio e suas ligas Determinação da espessura de camadas não condutoras pelo método de corrente parasita. ABNT NBR Alumínio e suas ligas Tratamento de superficie Determinação da espessura de camada anódica Método de microscopia óptica. ABNT NBR Tratamento de superfície do alumínio e suas ligas Determinação da microdureza da camada anódica da anodização para fins técnicos(dura). ABNT NBR Utensílios domésticos metálicos para uso em forno e fogão. ABNT NBR Alumínio e suas ligas Tratamento de superfície Determinação da aderência da pintura Método de corte em X e corte em grade. ABNT NBR Utensílios domésticos metálicos Alças, cabos, poméis e sistemas de fixação. ABNT NBR Utensílios domésticos de alumínio e suas ligas Revestimento Antiaderente Avaliação do desempenho ABNT NBR Fonte: Portaria Inmetro Nº 398/2012 adaptado pelo autor Alumínio primário e de fundição Composição química. 14

15 Como consta no site da Universidade da Madeira (2009) a certificação é uma decisão voluntária das empresas, que exige um grande envolvimento das diversas partes da empresa pelo que deve ser tomada de forma consciente e empenhada e por forma a envolver todos os colaboradores da empresa. No entanto, e apesar da voluntariedade do processo, a certificação começa a tornar-se uma imposição do mercado nacional e internacional, sendo impossível a penetração em alguns setores de atividade a empresas/ produtos que não sejam certificados. Qualquer certificação é temporária. A ISO, organismo internacional de normalização e responsável pela publicação da maior parte dos referenciais normativos reconhecidos internacionalmente, prevê que todas as normas sejam reavaliadas periodicamente, o que normalmente se traduz na alteração e publicação de uma nova edição da norma. Por outro lado, aos certificados emitidos é atribuído um prazo ao fim do qual todo o processo de certificação é reiniciado. Durante cada ciclo de certificação a entidade certificadora faz visitas regulares à empresa, normalmente com uma cadência anual, no sentido de confirmar que os requisitos continuam a ser cumpridos. Durante o período de validade dos certificados a entidade é sujeita a avaliações periódicas. O grau de gravidade ou a importância das não conformidades detectadas no decorrer destas, podem levar à suspensão da certificação ou mesmo à perca do certificado. 3 Metodologia O presente trabalho trata-se de uma pesquisa descritiva, pois, segundo Hymann (1967), indica pesquisa como descritiva, na qual descreve um fenômeno e registra a maneira que ocorre. Neste trabalho é descrito o fenômeno da certificação de panelas metálicas. A coleta de dados foi feita por uma pesquisa participante com análise física dos produtos a serem certificados e dos processos de produção dos mesmos disponibilizados pela empresa. Segundo PERUZZO(2003), a pesquisa participante consiste na inserção do pesquisador no ambiente natural de ocorrência do fenômeno e de sua interação com a situação investigada. Os Organismos de Certificação e Credenciados (OCC) são as entidades que conduzem e concedem a certificação de conformidade. O OCC Escolhido pela empresa foi a Avaliação Brasil Conformidade de Ensaios (ABRACE). 15

16 Trata-se também de um estudo de caso. De acordo com C & C (2002) no estudo de caso o investigador recorre a fontes múltiplas de dados e a métodos de recolha diversificados como observações diretas e indiretas, entrevistas, questionários, narrativas, registros de áudio e vídeo, diários, cartas, documentos. 3.1 Objeto de estudo Este estudo foi realizado em uma pequena empresa no interior do Sul de Minas. Esta empresa conta com dezesseis funcionários e vende seus produtos para todo o Estado de Minas Gerais. A empresa compra o alumínio semi-acabado, ou seja, sem alças, cabos, poméis ou qualquer outro acessório. Os acessórios são comprados de quatro empresas diferentes. Os materiais para a embalagem como caixas, plásticos, jornais, etiquetas, também são comprados de outras empresas. Depois de finalizados os produtos, estes são entregues pelo caminhão da empresa ou por transportadoras. 4 Análise e Discussão dos Resultados 4.1 Etapas do processo de certificação ABRACE: Esse estudo acompanha as seguintes etapas de certificação exigidas pela 1. Solicitação de Início processo: A Empresa deverá enviar os documentos exigidos para cada escopo, que será apresentado na Proposta Técnico Comercial. A Empresa Solicitante deve apresentar também uma Solicitação formal à ABRACE, por meio do formulário F-001 Solicitação de Avaliação da Conformidade constando sua opção pelo modelo de certificação. Na Solicitação deverá constar, toda descrição do produto que será certificado. 2. Análise da solicitação e da documentação: A ABRACE efetuará a análise dos documentos emitidos inclusive aqueles inerentes às etapas de fabricação e controle da qualidade do produto objeto da 16

17 solicitação. Além da documentação do Sistema de Gestão da Qualidade (para Modelo 5), a ABRACE avaliará as informações registradas no Formulário de Solicitação, além do Memorial Descritivo dos produtos 3. Auditoria Inicial (apenas para Modelo 5): Após análise e aprovação da solicitação e da documentação, a ABRACE, de comum acordo com o solicitante, programará a realização da Auditoria Inicial do Sistema de Gestão da Qualidade do fabricante, tendo como referência, os requisitos apresentados abaixo, e a coleta de amostras na fábrica para a realização de todos os ensaios de tipo. 4. Amostragem: A coleta de amostras será realizada pela ABRACE, obedecendo a uma quantidade mínima necessária para realização dos ensaios estabelecidos. Os quantidade e critérios especificados serão estabelecidos nos PACs (Procedimentos de Avaliação da Conformidade), disponíveis a todos os clientes. 5. Ensaios Iniciais: Os ensaios iniciais serão conduzidos pela ABRACE e devem ser realizados por laboratórios acreditados ou avaliados pela ABRACE. Este critério será sempre estabelecido pelos Regulamentos de Avaliação da Conformidade, publicados através de Portarias. Serão realizados ensaios de acordo com as Normas específicas para cada produto. Os critérios de aceitação e Rejeição estarão previstos para cada produto específico. 6. Emissão da Autorização para Uso do Selo de Identificação da Conformidade: A Autorização para Uso do Selo de Identificação será concedida após a execução de todas as etapas estabelecidas acima. A Responsabilidade pelas certificações concedidas é da ABRACE. 7. Registro do produto no INMETRO: Quando aplicável, a emissão do registro do produto com conformidade avaliada é de responsabilidade do INMETRO, e tem como pré-requisito o atestado da conformidade emitido pela ABRACE, para o produto objetivo deste Procedimento, 17

18 obedecendo a regulamentação específica para este fim. O extrato referente ao registro do produto deve ser publicado no D.O.U pelo INMETRO. Este requisito deve ser considerado também para os processos de manutenção da autorização. 8. Avaliação de Manutenção: Para manter as características iniciais da Certificação, serão avaliadas em períodos estabelecidos, para garantir que as condições iniciais foram mantidas. A seguir, estão apresentados os primeiros passos para ser iniciada a certificação da empresa Alfa. 4.2 Início da certificação No processo de certificação de panelas metálicas, para obter o selo de certificação de qualidade é necessário seguir as exigências do Inmetro, que são passadas através de outra organização intermediadora, a OCP 1, que no caso da empresa analisada foi a ABRACE (Associação Brasileira de Acreditação). Para tanto, segue-se a portaria nº 419, de 09 de agosto de 2012 do Inmetro. De acordo com esta portaria, a partir de 2015 toda panela metálica que for para uso em forno ou fogão deve conter o selo de qualidade do Inmetro. Primeiramente, segundo Inmetro (2012), define-se o Modelo de Certificação a ser utilizado. São três modelos de certificação, como descrito a seguir: Modelo de certificação 4 Consiste em um ensaio de tipo seguido de verificação através de ensaio em amostras retiradas no comercio e no fabricante, valido somente para Micro e pequena Empresa; Modelo de certificação 5 Consiste em ensaio de tipo, avaliação e aprovação do Sistema de Gestão da Qualidade do fabricante, acompanhamento através de auditorias no fabricante e ensaio em amostras retiradas no comercio e no fabricante; Modelo de certificação 7 Ensaio de lote. A Empresa Alfa utilizou o Modelo 4, pois este modelo é apenas para Micro e Pequena Empresa (MPE). Neste modelo é feito o ensaio de tipo seguido de verificação 1 Organismo de Certificação de Produto 18

19 através de ensaio em amostras retiradas no comércio e no fabricante. Cabe a OCP (ABRACE neste caso) avaliar e validar esta classificação. Para que a empresa possa iniciar o processo de certificação, os seguintes documentos devem ser enviados à ABRACE: - Formulário Solicitação de Avaliação de Conformidade ; - Aprovação da proposta técnico-comercial; - Memorial descritivo das panelas metálicas a serem avaliadas; - Comprovação de pagamento, relativa à taxa de abertura do processo de certificação; - Cópias autenticadas do Contrato Social. No formulário deve conter as informações da empresa tais como Razão Social; Nome fantasia; endereço completo e CNPJ e também as descrições dos produtos os quais esta solicitando a Avaliação da Conformidade. A Proposta Técnico-comercial enviada pela OCP tem como objetivo a concessão da autorização para o uso do selo de Identificação da Conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade SBAC. Esta proposta contém as despesas necessárias com todo o processo de certificação, tem validade de 30 dias e após a sua aprovação, a empresa deve enviar os seguintes comprovantes descritos a cima. Deve ser feito um Memorial Descritivo para cada utensílio contendo: Família a qual pertence; tipo de revestimento e material; modelo; dimensões; manual de instruções, indicação do local do carimbo e os fornecedores dos acessórios. Findado o Memorial Descritivo a empresa pode enviar todos os documentos para a ABRACE e assim, esta, já iniciar os testes em seu laboratório. Porém, estes testes são caros e caso os produtos não estejam em conformidade, são reprovados e a empresa deve fazer as correções necessárias e reenviar os utensílios para outro teste, despendendo ainda mais dinheiro. 19

20 Sendo assim, a empresa Alfa montou um mini-laboratório em suas instalações para reproduzir os testes que deverão ser feitos. A seguir serão apresentados os testes necessários para que os utensílios possam ser certificados. No entanto, tendo em vista que vários utensílios são similares, o Inmetro em sua portaria nº 419 agrupou os utensílios em quatro famílias, cada família contendo vários utensílios semelhantes, considerando o mesmo material de construção e o mesmo tipo de revestimento. O Quadro 01 mostra como foram divididas as famílias. Quadro 01 - Agrupamento dos tipos de utensílios por família Família Tipos de utensílios 1 Abafador, assadeira, churrasqueira, forma, formas de pizza fechadas, formas para fonte direta de calor, marmita, merendeira, tabuleiro e torteiras 2 Bifeteiras, bistequeiras, crepeira, frigideira, omeleteiras, fritadeiras, paejeiras, panquequeiras, tapioqueiras e wok 3 Bule, cafeteira, caneca, chaleira, fervedor e leiteira 4 Banho-maria, caçarola, caldeirão, espagueteiras, molheira, cuscuzeira, cozedor a vapor, panela, papeiro, pipoqueira, pudinzeiras e tacho Fonte: Portaria nº 419. De 09 de agosto de INMETRO. Sendo assim, um utensílio de cada família a representará inteiramente no momento dos testes, reduzindo assim, o número de testes a serem realizados. De acordo com as normas brasileiras ABNT NBR 14876:2009 e ABNT NBR 15321, o utensílio deve passar por uma seqüência de testes. São testes para avaliar tanto o alumínio e, se possuir, seu revestimento, como avaliar os acessórios como alças, cabos e poméis. 4.3 Testes De acordo com a Portaria n.º 398, de 31 de julho de 2012, os utensílios devem passar por testes para avaliar o alumínio e seus acessórios (Ensaio das dimensões; Ensaio das propriedades mecânicas; Ensaio das propriedades físicas; e Ensaio das propriedades químicas) e para avaliar o revestimento (Ensaio de antiaderência ao leite; Ensaio de antiaderência ao ovo; Ensaio de grade; Ensaio de abrasão; Ensaio de corrosão com solução de cloreto de sódio em ebulição; Ensaio de corrosão com solução de detergente), que estão discutidos na sequência. 20

21 4.3.1 Testes no alumínio e seus acessórios A) Teste das dimensões: No memorial descritivo deve conter as dimensões tais como espessura efetiva, diâmetro efetivo e diagonal de todos os utensílios. No laboratório da ABRACE estes utensílio serão medidos e caso não estejam iguais as do memorial descritivo, os utensílios em desacordo são reprovados. As medidas devem ser feitas da seguinte maneira: A.1 - Espessura efetiva: Deve ser determinada em milímetros a partir da menor dimensão da superfície plana e fora da área da marcação do fundo do utensílio. A espessura efetiva é a medi aritmética entre 3 medidas de espessura tomadas da superfície plana de medição, eqüidistantes a 120º entre elas. A espessura efetiva não deve ser inferior a espessura nominal. A.2 - Diâmetro efetivo: Deve ser determinado em milímetros medido na borda, ou no fundo do corpo do utensílio, o que for maior entre eles, excluindo as abas, orlas e virolas internas. A.3 - Diagonal: Também deve ser determinada em milímetros, medida da borda ou do fundo interno do utensílio, o que for maior entre eles, excluindo abas, orlas e virolas internas, entre dois ângulos extremos opostos. B) Ensaio de Propriedade Mecânicas B.1 - Flexão: Os cabos, alças e os sistemas de fixação devem resistir a uma força de 75 N +/- 1N, sem apresentar fraturas e/ou fissuras visíveis a olho nu. Para este ensaio foi utilizado uma maquina de compressão. Com o dispositivo firmemente preso a base da maquina colocou-se comprensador e aplicou uma força de 15 N a velocidade de 50 mm/min. B.2 - Torção: Os cabos, alças e os sistemas de fixação devem resistir a uma momento de torção de 5 N.m +/- 0,5 N.m, sem apresentar fraturas e/ou fissuras visíveis a olho nu. Neste ensaio a empresa adquiriu um Torquimetro de Estalo com força variando de 3 N.m ate 15 N.m e foi feito um adaptador para obter o encaixe perfeito em todos os tamanhos de cabos e alças. Prendeu-se o corpo do utensílio a base do dispositivo e a 90º em relação ao plano de apoio. Fixou-se o acoplamento ao cabo ou alça, colocou-se o Torquimetro e aplicou-se o momento de torção ate atingir 5 N.M. 21

22 B.3 Impacto: Os cabos, as alças e os sistemas de fixação devem resistir a um impacto de 0, 500 kg +/- 0,005 Kg e os poméis a 0,250 Kg +/- 0,005, sem apresentar fraturas e/ou fissuras visíveis a olho nu. Para a realização deste teste a empresa pediu pra que fosse feito um dispositivo em forma de forca com um espaço para se colocar dois golpeadores de pesos 0,5 kg e 0,250 kg, e uma plataforma para ficar fixa o utensílio com o pomél ou cabo virados para o local onde tais golpeadores caiam. Colocou-se o golpeador de peso 0,5 kg no dispositivo e o deixou cair em queda livre ate atingir o cabo. O mesmo foi feito com cabos em forma de L e as alças. No teste dos pomeis foi utilizado o golpeador com peso 0,250 kg e refeito o mesmo processo. B.4 Fadiga: Os cabos, as alças e os sistemas de fixação devem resistir a 1500 ciclos, sendo 1 ciclo/min, sem apresentar fraturas e/ou fissuras visíveis a olho nu. Este maquinário foi o mais complicado de ser produzido. Foi feito um equipamento com três braços que se movem de cima para baixo. Colocou-se, como pedido na norma, uma massa correspondente a 2,25 vezes a massa do volume interno do corpo do utensílio em água e distribuído uniformemente. Esta massa utilizada foram grãos de areia. O utensílio foi elevado ate 100 mm a partir da superfície de apoio. B.5 - Ensaio de cantos vivos e rebarbas: Neste teste é necessário um mandril* de aço com superfície livre de riscos, cortes ou rebarbas e com leve rugosidade superficial com diâmetro de 9,35 mm. Pede para ser usado um dispositivo capaz de aplicar qualquer força ate 6 N ao mandril, perpendicular ao eixo do mandril. C) Ensaios de propriedade física C.1 - Vazamento: Os utensílios, não podem apresentar vazamentos. De acordo com a norma é necessário uma fonte de calor de 3,3 kw +- 0,2 capazes de aquecer apenas o fundo do utensílio e um termômetro de contato de imersão. A empresa utilizou uma boca de um fogão como fonte de calor. Encheu-se o utensílio com água a temperatura ambiente ate ultrapassar todo o sistema de fixação, aguardou-se 5 minutos e verificou se houve vazamentos. Após repetiu este procedimento, porem agora elevando a temperatura ate atingir 85ºC e depois ate atingir o ponto de ebulição. Com as frigideiras o ensaio foi diferente. Encheu-se a frigideira com óleo de cozinha ate a metade de sua capacidade e levou a uma fonte de calor (nesse caso foi utilizado um fogão) e controlando a temperatura com o termômetro de imersão. Foi elevando a temperatura do óleo ate manter em 220 ºC. C.2 - Propagação de Calor: 22

23 C Os utensílios não devem permitir aos cabos, alças ou poméis ultrapassar as máximas temperaturas descritas abaixo: a) plástico, plástico termo fixos, madeiras e borrachas: 70 C; b) vidro, porcelana e materiais vítreos: 60 C; c) metais: 50 C. C Não deve ser possível atingir com uma sonda esférica de 14 mm de diâmetro qualquer parte de metal contido dentro do cabo, alça ou pómel, cuja temperatura Exceda 55 C. C Como medida de segurança do usuário, quando os cabos, as alças ou os poméis ultrapassarem a temperatura de 45 C deve ser indicado o uso de proteção para manuseio do utensílio domestica. C.3 - Resistência a queima: Quando da aplicação de chama em qualquer posição de suas extensões, os cabos e as alças não devem apresentar fusão 2/ou propagação de chamas. C.4 - Resistência ao calor. C Os cabos, alças e poméis fabricados em plástico termo fixos, quando colocados em um forno suja temperatura interna do ar esteja a 180 C +/- 2 C pelo período de 1h, e logo resfriados a temperatura ambiente por 3h, não devem apresentar quaisquer danos ou distorções tanto em si próprios quanto nos sistemas de fixação do corpo ou da tampa do utensílio. C Os cabos, alças e poméis fabricados em outros tipos de materiais, quando colocados em forno, cuja temperatura interna do ar esteja a 100 C +/- 2 C pelo período de 1h, e logo resfriados a temperatura ambiente por 3h, não devem apresentar quaisquer danos ou distorções tanto em si próprios quanto nos sistemas de fixação do corpo ou da tampa do utensílio. D) Ensaios das propriedades químicas D.1 - Resistência da exposição a nevoa salina D As partes metálicas dos cabos, alças e poméis devem ser submetidas ao ensaio de exposição a nevoa salina pelo período de 48h. O utensílio deve ser ensaiado preservando-se sua montagem original e a analise da corrosão deve ser feita logo após o ensaio, com o utensílio desmontado nas partes metálicas dos cabos, alças e poméis, os quais não devem apresentar corrosão no substrato (corrosão vermelha). 23

24 D A haste situada na tampa não deve apresentar corrosão vermelha ate 24 h de ensaio. D.2 -Resistência a lavagem em maquina de lavar louça D Os cabos e alças devem ser submetidos a 25 ciclos de 60 min cada em maquinas de lavar louça Este ensaio não possui critério de aprovação e rejeição mas é um pré-requisito para dar seqüência aos ensaios, ou seja, passando por estes ensaios na maquina de lavar, o utensílio não pode sofrer nenhum fratura e/ou fissuras visíveis a olho nu para passar para a etapa seguinte. Caso a empresa trabalhe com utensílios com revestimento antiaderente, é necessário que a empresa de adéqüe de acordo com a norma ABNT NBR Segundo esta norma deve-se seguir uma seqüência de ensaios onde utiliza-se seis peças da mesma linha de utensílios, compondo três amostras com duas peças cada. A primeira amostra (duas peças) deve ser utilizada para os ensaios de antiaderência- uma peça para o ensaio com leite e a outra peça para o ensaio com ovo. A segunda amostra (duas peças) deve ser utilizada para os ensaios de aderência no metal (uma peça) e de resistência a abrasão (uma peça). A terceira amostra (duas pelas) deve ser utilizada para os ensaios de corrosão ) Ensaio do antiaderente A) Ensaio de antiaderência com leite Para a realização deste ensaio é necessário uma fonte de calor, a gás ou de resistência elétrica, capaz de aquecer o utensílio no seu interior e também um termômetro com termopar. Após repetir o procedimento por mais duas vezes deve classificar a antiaderência do leite conforme especificado no Quadro 02 levando em consideração somente o resultado do terceiro ensaio. 24

25 Quadro 02 - Classificação de antiaderência do leite Remoção do filme de leite carbonizado do utensílio Classificação Totalmente 5 Totalmente, após aplicação de pano macio 3 Sobra de resíduo de ate 50 %, após aplicação de pano macio 1 Sobra de resíduo após aplicação de pano macio 0 Fonte: Portaria nº 398. De 31 de julho de INMETRO. B) Ensaio de antiaderência com ovo Neste ensaio é necessário: A mesma fonte de calor e termômetro do ensaio com leite e uma espátula plástica e flexível. Após repetir os procedimentos por mais duas vezes. Na terceira vez, após a remoção do ovo com espátula plástica flexível, classificar a antiaderência do ovo conforme o Quadro 03. Quadro 03 - Classificação de antiaderência do ovo Remoção do ovo do utensílio Classificação Sem resíduo 5 Com resíduo de ate 50% da área do ovo 3 Com resíduo de 51% ate 90% da área do ovo 1 Com resíduo acima de 90% da área do ovo 0 Fonte: Portaria nº 398. De 31 de julho de INMETRO. C) Ensaio de grade. Deve-se efetuar a limpeza do utensílio, submergindo-o em água fervente durante 15 min. Após o resfriamento, fazer vários cortes quadriculados e leves no utensílio e em seguida a aplicação de uma fita adesiva nas referidas partes do utensílio. Após esse teste, o revestimento poderá ser classificado, conforme a Quadro 04. No entanto, se o produto receber a classificação 0, ele deve ser rejeitado. Quadro 04 - Classificação da aderência do revestimento no metal Área da película destacada Classificação Destacamento na área quadriculada... 5 Destacamento da área quadriculada... 0 Fonte: Portaria nº 398. De 31 de julho de INMETRO. 25

26 D) Ensaio de abrasão É necessária a utilização de um dispositivo de abrasão, consistindo em uma esponja de náilon. Deve-se executar o movimento ate a exposição de 10% do substrato ou até 5001 ciclos, analisando a superfície antiaderente, a cada troca da esponja e, finalmente classificá-la conforme a tabela 2. Tabela 2: Classificação da resistência à abrasão do antiaderente Numero de ciclos Classificação Maior ou igual a a a a Menor que Fonte: Portaria nº 398. De 31 de julho de INMETRO. E) Ensaio de corrosão com solução de cloreto de sódio em ebulição Concluído este ensaio, deve-se demarcar uma área circular de 10 dm2 que apresente maior incidência de defeitos adicionais, como bolhas, seja na lateral ou no fundo do utensílio, e classificá-la em numero de defeitos por decímetro quadrado, conforme especificado na tabela 5. F) Ensaio de corrosão com solução de detergente Depois de feito o ensaio demarcar uma área circular de 10 dm2 que apresente maior incidência de defeitos adicionais, tais como bolhas, seja na lateral ou no fundo do utensílio, e classificá-la em números de defeitos por decímetro quadrado, de acordo com a Tabela 3: Tabela 3 - Classificação da resistência a corrosão Numero de defeitos Classificação por dm a

27 4 a 6 1 Maior que 6 0 Fonte: Portaria nº 398. De 31 de julho de INMETRO. Classificação do revestimento As notas são obtidas através da classificação dos quadros 2, 3, 4 e tabelas 2 e 3 multiplicados pelo seus respectivos pesos. As classes são as seguintes: a) Classe A antiaderência ótima, onde somatório = 55; b) Classe B antiaderência boa, onde somatório fica entre 37 e 55 c) Classe C antiaderência fraca, onde somatório fica entre 21 e 37; d) Classe D - nenhuma antiaderência, onde somatório menos que O utensílio deve ser classificado através do somatório das notas, conforme tabela Tabela 4: Exemplo de classificação do revestimento quanto a aderência Classes Notas N1 N2 N3 N4 N5 N6 A B ,3,2 5 5 C a D a Correspondência das notas: N1:tabela 1 Antiaderência do leite com peso 3; N2: tabela 2 Antiaderência do ovo com pes3; N3: tabela 3 antiaderência do revestimento no metal com peso 1; N4: tabela 4 resistência a abrasão do antiaderente com peso 2; N5: tabela 5 resistência a corrosão- cloreto de sódio com peso 1; N5: resistência a corrosão detergente com peso 1. Fonte: Portaria nº 398. De 31 de julho de INMETRO. 27

28 Estes testes para verificar o grau de antiaderência do revestimento nos utensílios já haviam sido feitos na empresa que fornece os produtos semi-acabados para a empresa Alfa. Porém mesmo assim tais testes foram refeitos e o grau de aderência foi classificado com classe A. Estes testes não têm a função de reprovar ou não um utensílio e sim classificá-lo de acordo com seu grau de antiaderência. Os testes Resistência a lavagem em maquina de lavar louça, Resistência da exposição a nevoa salina e Flexão não foram feitos pela empresa por falta de equipamentos e tempo. No restante, todos os outros testes puderam ser executados e foram encontrados alguns problemas pela empresa, conforme apresentado a seguir. 4.4 Resultados dos testes realizados No teste das dimensões os desenhos do memorial descritivo dos utensílios foram feitos por um terceiro. Junto aos desenhos já vierem estas dimensões, porem foram feitas novamente para ter certeza se estavam todas corretas. Realmente não eram todas as medições que estavam de acordo com os desenhos. No teste de torção, um cabo sofreu leve rachadura, com isso, foi o fornecedor foi notificado e este tipo de cabo foi substituído. O teste de Impacto foi o principal para já a eliminação de uma linha da empresa. Neste teste tiveram-se problemas com a Linha Leve da empresa. Os cabos e alças suportaram bem ao impacto, porém a parte do alumínio ligada ao cabo amassou muito ao ponto de permitir que a água vaze pelos locais com rebites 2. Esta linha teve que parar a sua produção com cabos pois como o problema era na espessura do alumínio, caso aumentasse tal espessura esta linha passaria para a linha seguinte, que é a Extra Nobre. 3 Com o teste feito com alças não ouve deformação nas alças nem no alumínio, fazendo com que a linha Leve passasse a ser produzida apenas com alça. Na linha Extra Nobre somente teve um leve amasso quando utilizado o cabo, porém, como não permitiu, mesmo com esta leve deformação, o vazamento da água, a peça pode continuar a seqüência de testes. As demais linhas superiores não apresentaram nenhum problema neste teste. 2 Rebite é a espécie de um parafuso, que é colocado através de uma rebitadeira. 3 Linha de alumínio um nível de espessura acima da linha leve. 28

29 O ensaio de Fadiga também expôs alguns problemas graves nos utensílios. Como o peso inserido nos utensílio para fazer este teste era de 2,25 a massa do volume interno, os cabos dos utensílios de maior porte não suportaram a todos os ciclos exigidos. Utensílios que mesmo sendo de uma linha de alumínio mais espessa passaram a ser produzidos apenas com alças, pois estas suportam mais a alta carga inserida. O caso da pipoqueira gerou uma grande discussão com a ABRACE. A empresa alegou que o peso máximo em uma pipoqueira em seu uso normal é insignificante, porem a ABRACE disse que mesmo assim tem que ser seguido a norma exigida pelo Inmetro. Sendo assim, parou-se a produção deste utensílio. No ensaio de cantos vivos e rebarbas como o que foi pedido na norma é muito complexo e de difícil aplicação, foi feito apenas testes de contato com os dedos. Passamos os dedos na bordas, principalmente das assadeiras para analisar se havia risco de corte. Apenas um tipo de assadeira, uma com fundo removível, estava com sua borda contendo rebarbas. Para lixar tais bordas gastaria muito tempo no processo, sendo assim ficando inviável a mudança deste utensílio, fazendo com que este tipo de assadeira saísse de linha. Em relação ao ensaio de Vazamento, o teste, de acordo com o pedido na norma, foi feito após cada um dos outros testes. O vazamento é o critério para que um utensílio passe para o próximo teste dando continuidade no processo. No quesito propagação de calor a maioria das alças teve que ser substituídas. Um dos problemas foi que as alças que não possuíam distanciadores ficaram muito próximas do utensílio fazendo com que o calor da chama passasse mais intensamente para o acessório. Outro problema foi que os parafusos das alças estavam expostos, sendo facilmente possível atingir com uma sonda esférica de 14 mm. Para testar a resistência ao calor foi utilizada uma estufa e a regulou com os 180º exigidos. Cabos e alças fabricados com o tipo de material Baquelite 4 não sofreram nenhum dano. Como os poméis eram todos feitos de plástico, todos derreteram quase que por completo, sendo assim passou-se a comprar este tipo de acessório apenas de Baquelite, que por sua vez é mais caro do que os de plástico. Após os ajustes necessários e a realização de todos os testes no pequeno laboratório montado na empresa, para que a empresa possa ser certificada, é necessário enviar no mínimo 24 utensílios (de cada família, sendo um modelo de utensílio por 4 A Baquelite é uma resina sintética, quimicamente estável e resistente ao calor, que foi o primeiro produto não plástico. 29

30 família) para ABRACE para ser submetido a todos os testes. Cada amostra de utensílio é enviada em triplicata, sendo 24 utensílios se parados em 8 utensílios para prova, 8 para contra-prova e 8 para testemunha As amostras de prova serão enviadas para o laboratório, se forem aprovadas o produto é considerado aprovado, caso ocorra alguma reprovação serão enviadas as amostras de contraprova, se estas forem aprovadas serão testadas as amostras de testemunha. Sendo assim a empresa Alfa tem a opção de pedir esta Contra-Prova dos testes e também a testemunha. Caso não opte por estas duas opções, para minimizar custos, deve iniciar as ações corretivas e reenviar os produtos. Por isso a importância de se fazer os testes internamente, evitando estes problemas desnecessários. Para que todos esses procedimentos possam ser implementados, serão apresentados na seqüência, todos os gastos incorridos pela empresa Alfa desde o início do processo de certificação. 4.5 Gastos Para a abertura do processo de analise da documentação paga-se: - Imediatamente paga-se a quantia de R$250,00. - Logo em seguida é necessário que um técnico da ABRACE vá ate empresa para fazer uma auditoria. Na visita deste técnico são cobradas as despesas de transporte, que independente do local é no mínimo de R$ 100,00, e o valor do deslocamento que é de R$ 90,00 por hora calculada desde a saída do técnico da sede da ABRACE ate seu efetivo retorno. - Conforme exigido pelo pela portaria 419, Inmetro (2012), é necessário fazer os ensaios, ou testes, de conformidade, como descrito acima. Estes são realizados por Laboratórios acreditados pelo Inmetro. Este valor depende do laboratório escolhido, que fica a cargo da empresa, junto com a ABRACE. - Se a empresa optar por ter um acompanhamento de um técnico da ABRACE nos ensaios para maior confiabilidade, tem que desembolsar o valor de R$ 880,00 por dia. 30

31 Despesas extras como: traslados, transporte local, refeições e hospedagem dos técnicos, quando necessários, são de responsabilidade do solicitante da certificação. Após os fabricantes estarem em conformidade e a empresa estar com o aval do uso do selo do Inmetro têm o custo da emissão da Autorização para Uso do Selo de Identificação da Conformidade no valor de R$ 180,00. E a manutenção desta autorização tem o custo de R$ 200,00 até 3 modelos e de R$ 50,00 para cada modelo adicional, que tem que ser paga mensalmente. O certificado de conformidade tem validade de 4 anos, a sua validade esta atrelada a realização das avaliações de manutenção. As avaliações de manutenção devem ser realizadas anualmente Gastos para a realização dos pré-testes no laboratório acreditado Para a realização dos ensaios foi o escolhido o laboratório próprio da ABRACE. Como muitos testes são possíveis fazer no laboratório próprio da Empresa Alfa, apenas os testes mais complexos foram orçados. A empresa Alfa pediu para aplicar os testes em um utensílio por família. Assadeira referente a família 1, frigideira referente a família 2, cafeteira referente a família 3 e caçarola referente a família 4. Os testes pedidos e seus respectivos custos estão na tabela 5 a seguir: Tabela 5: Custos de alguns pré-testes Ensaio completo de fadiga R$ 810,45 Resistência a nevoa salina R$ 113,09 Resistência a lavagem R$ 112,42 Ensaio de bordas cortantes R$ 97,52 Fonte: Elaboração própria. Contudo, tem-se um considerável gasto, porém se os produtos obtiverem resultados positivos nestes ensaios, significa que provavelmente estarão em conformidade no momento de envio para a ABRACE. 31

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