PRESSIONE QUALQUER TECLA PARA INICIAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PRESSIONE QUALQUER TECLA PARA INICIAR"

Transcrição

1 PRESSIONE QUALQUER TECLA PARA INICIAR António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 1 UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO FUNDAMENTOS DO DESPORTO I - NATAÇÃO Vertentes desportivas: PÓLO AQUÁTICO António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 2

2 UM BOCADO DE HISTÓRIA António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 3 Polo deriva da pronúncia inglesa da palavra indiana PULU que significa bola António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 4

3 Jogo tipo rugby ou futebol aquático jogado em lagos e rios António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 5 < 1976 era comum haver jogos e festivais com homens montados em barris de madeira com cabeças de cavalo tentando alcançar uma bola e colocá-la no objectivo ª evidência de jogo BOURNEMOUTH PREMIER CLUB realiza os 1ºs torneios de andebol aquático António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 6

4 Nos primeiros jogos não se passava nada. Os jogos pareciam luta livre. A equipa pontuava quando pousava a bola com as duas mãos na parede testa da equipa adversária O guarda redes podia estar de pé fora da piscina, saltando para cima do adversário mal o visse e alcançasse António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 7 António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 8

5 1880 é inventado o TRUDGEON na Escócia, alterando o Polo para sempre. Aparecem as balizas Só pode haver contacto ao jogador que tem a bola Só se pode jogar com uma mão Os ingleses adoptam estas regras em finais do séc XIX António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página Os MIDLAND COUNTIES ASA já tinham clubes suficientes a jogar para começar um campeonato Nesta altura é pedido à SWIMMING ASSOCIATION OF GREAT BRITAIN (ASA) que reconheça o jogo António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 10

6 1885 O jogo é reconhecido º grupo de regras é formado: - os jogos tornam-se monótonos devido aos empates - regras são reorganizadas António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página º jogo oficial no Cristal Palace Plunge. Escócia vence Grã-Bretanha (4-0) Jogado sobre as regras escocesas mais tarde adoptadas pelos ingleses António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 12

7 1888 John Robinson, treinador inglês, cria a 1ª equipa nos EUA Atlético de Boston Os jogos mais pareciam uma batalha campal Era a sobrevivência do mais forte A lei da selva Não olhavam a meios para atingir os fins Lutavam submergidos e só desistiam quando alguém precisava de ar ou ficava inconsciente António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página Não era raro perderem a consciência e precisarem de reanimação Havia mortos O interesse era o contacto físico e não a bola Foi dos desporto mais violentos alguma vez praticados - Este espectáculo atraía a multidão - Era um dos desportos mais populares no final do séc XIX nos EUA António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 14

8 1988 Como as piscinas americanas são mais pequenas, estes continuaram a jogar à sua maneira mesmo depois da implementação das regras escocesas. Um treinador dizia não há espaço para a acção de jogo à superfície L. de B. Handley Desta forma o polo é banido de alguns colégios dos EUA António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 15 Final do séc. XIX 1889 Hungria 1890 Bélgica 1894 Áustria 1895 França Alemanha António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 16

9 1900 Inglaterra domina o cenário internacional com ouro Olímpico em: - Paris 1900 (ING 7 BEL 2). França em 3º lugar - Londres Estocolmo Antuérpia º jogo desportivo colectivo dos Jogos Olímpicos António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página Jogos Olímpicos de St. Louis EUA Estados Unidos são o único país a participar pois utilizavam as regras americanas António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 18

10 1911 A FINA (Federacion Internacional de Natacion Amateur) decidiu que as regras escocesas deviam ser aplicadas em todo o mundo António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página JO Antuérpia só a partir de aqui o jogo se torna realmente popular e representado internacionalmente (final da 1ª grande guerra) 1928 Alemanha e Hungria dominam até ao anos 80 António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 20

11 Provas mais importantes Jogos Olímpicos Copa do Mundo de Polo Aquático Goodwill Games 2000 JO Sydney PA feminino modalidade oficial dos jogos António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 21 António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 22

12 A Bola também tem história 1912 JO Estocolmo bola do tipo futebol. Absorvia água tornando-se pesada e oval 1936 JO Berlim James Smith dos EUA desenvolve uma bola com um miolo de algodão (mais tarde de nylon) coberta com borracha. A bola era vermelha 1948 Adoptada a bola amarela para melhor visibilidade (peso >400g e <450g) 1956 Torna-se bola oficial dos JO António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 23 Em Portugal 2º desporto colectivo a ser praticado/introduzido em Portugal a seguir ao futebol António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 24

13 Em Portugal de Outubro na baía de Cascais integrado num festival aquático º tornei de PA em portugal Associação Naval de Lisboa Clube Internacional de Futebol Clube de Natação de Lisboa 1915 Início de campeonatos regulares de PA 5 clubes/7 equipas 1916 PA sobe até ao Porto António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 25 Em Portugal 1920 PA praticado em 12 clubes, mantendo em funcionamento 18 equipas. 130 jogadores federados º campeonato nacional de PA com realização efectiva durante os 30s - problemas orgânicos a) insuficiência de árbitros habilitados b) falta de infra-estruturas c) ignorância das regras por parte dos jogadores d) imagem negativa associada à violência do jogo António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 26

14 Em Portugal 1930 Inauguração da piscina do SAD 1º clube com piscina própria possibilidade de treinar PA A partir desta data é o declínio do PA com a diminuição do nº de clubes e praticantes: a) fraco nível técnico dos jogadores b) aumenta a violência c) falta de árbitros d) desconhecimento das regras António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 27 Em Portugal 1935/6 Suspensão dos campeonatos regionais de PA 1938 Último campeonato nacional de PA (data histórica) 1985 Reinício dos campeonatos nacionais António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 28

15 Regulamento António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página Campo 20 metros Linha de golo ou baliza Linha dos 2 metros 30 metros Linha dos 4 metros Linha dos 7 metros 1,80metros 2 - baliza Baliza com 3,00x0,90metros António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 30

16 3 Bola - Deve ser redonda completamente cheia - Deve ser impermeável e sem costuras exteriores - Não pode ser revestida de gorduras ou qq substância similar António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 31 4 Bandeiras - os árbitros devem possuir um bastão com 70cm com uma bandeira azul dum lado e branca do outro António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 32

17 5 Gorros - uma equipa joga de branco e outra de azul. Os GR tem um gorro vermelho - os GR têm o n.º 1 e os restantes jogadores estão numerados de 2 a 13 António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 33 6 Equipas - cada equipa é constituída por 7 jogadores um dos quais GR - cada equipa tem um máximo de 6 suplentes - é proibido u uso de óleos António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 34

18 7 Oficiais Para os JO e CM: - 2 árbitros - 2 juizes de golo - cronometristas - secretários António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 35 8 Tempo Cada jogo tem a duração de 28 minutos de jogo efectivo: - 4 períodos de 7 minutos - 3 intervalos de 2 minutos - as equipas mudam de campo depois do 2º período António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 36

19 9 Guarda Redes Dentro da área de 4 metros o GR está isento de: - estar de pé/andar - socar a bola - saltar desde o fundo da piscina - tocar/agarrar a bola com as duas mãos simultaneamente O GR não pode passar a linha de meio campo e após os 4 metros só pode tocar a bola com uma mão António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página Saída No início de cada período os jogadores colocam-se na linha de golo. Dentro da baliza só podem estar 2 jogadores António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 38

20 11 Depois de 1 golo Devem colocar-se dentro do campo respectivo (atrás da linha de meio campo) É considerada reposição quando a bola sai da mão do jogador que a repõe António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página Golo - Considera-se golo cada vez que a bola ultrapassa integralmente a linha de golo entre os postes e abaixo da trave - Pode-se entrar com a bola baliza dentro - Pode marcar-se com qq parte do corpo excepto punho fechado António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 40

21 13 Livre de canto - o árbitro deve apitar logo que a bola ultrapasse a linha de golo - se a bola ultrapassa a linha fora da baliza, e tiver sido tocada por um defesa, dá-se lugar a um livre de canto marcado na linha dos dois metros perpendicular ao local por onde a bola saiu António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página Livre neutro - Quando 1 ou mais jogadores de ambas equipas cometerem faltas simultaneamente sem ser possível determinar o infractor será marcado este tipo de livre com disputa pela bola de dois jogadores adversários António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 42

22 15 Faltas ordinárias - sair da linha de golo antes do sinal do árbitro no início ou reinício do jogo - apoiar-se na baliza ou qq ponto fixo/agarrar-se ou tomar impulso nas paredes da piscina durante o jogo - afundar a bola na eminência de uma marcação - socar a bola - saltar do fundo da piscina para agarrar a bola ou atacar um adversário António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página Faltas ordinárias - tocar a bola com as duas mãos simultaneamente - impedir deliberadamente ou estorvar a livre movimentação de um adversário (excepto qd este tem posse de bola) - jogo passivo, mais de 35 segundos - se o GR passar do maio campo e tocar a bola - demorar na reposição da bola ou marcação de um livre António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 44

23 16 Livres - o árbitro deve assinalar as faltas com um toque de apito e indicar a equipa a que concede o livre levantando a bandeira da cor respectiva - o livre deve ser executado de maneira que todos os jogadores possam ver a bola da mão do jogador repositor - a bola está em jogo logo que sai da mão do jogador que executa o livre - qq livre mal executado deve ser repetido António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página Faltas graves - agarrar/afundar/puxar um adversário qd este não tiver a bola em sua posse - dar pontapés/golpear um adversário ou fazer movimentos com essa intenção - cometer qq falta na área dos 4 metros na iminência de golo - atirar água intencionalmente para a cara do adversário - recusar obediência/mostrar desrespeito pelos oficiais do jogo (expulsão definitiva) António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 46

24 17 Faltas graves - cometer actos de brutalidade contra outro jogador ou oficial. Deve ser concedido um livre à equipa adversária e o jogador faltoso deve ser excluído definitivamente do jogo não podendo ser substituído - interferir na execução de um livre/reposição da bola pelo GR/livre de canto ou grande penalidade - reentrada de um jogador expulso ou entrada de um suplente na água incorrectamente António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página Faltas graves O castigo por uma falta grave é: - O jogador faltoso deve ser excluído do campo de jogo até à primeira das seguintes ocorrências a) expiração do tempo de ataque 35 b) depois de ser golo c) retoma de posse de bola António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 48

25 18 Faltas pessoais - será registada uma falta pessoal ao jogador que cometer uma falta grave - qd algum jogador tiver 3 faltas será excluído definitivamente do jogo e substituído António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página Grande penalidade - se um jogador sofrer falta dentro da área dos 4 metros adversária António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 50

26 20 Bola fora - se um jogador lançar a bola para fora por fora dos limites laterais será concedido um livre à equipa adversária no local onde a bola saiu António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página Saída dos jogadores da água e suplentes - um jogador não pode sair da água ou agarrar-se às escadas ou bordos da piscina durante o jogo excepto 1. Intervalos 2. Indisposição ou acidente 3. Com autorização do árbitro António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 52

27 22 Prolongamentos Se um jogo necessitar um resultado definitivo e terminar com um empate:. Intervalo de 5 minutos antes do prolongamento. 2 períodos de 3 minutosde jogo efectivo. Intervalo de 2 minutos António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 53 Habilidades específicas António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 54

28 Habilidades específicas 1. Formas de deslocamento: 1) crol polo 2) pernas de sapo 3) braçada vertical 4) nado lateral com pernada de tesoura 5) costas polo António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 55 Habilidades específicas Formas de deslocamento: 1) crol polo a) Braços em flexão pelo cotovelo b) Entrada na água com os braços estendidos c) Cabeça alta sem oscilações laterais d) Forte batimento de pernas a) Cabeça funda b) Oscilações laterais da cabeça c) Posição do corpo demasiada oblíqua e sem batimento de pernas António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 56

29 Habilidades específicas Formas de deslocamento: 4) nado lateral a) A perna mais submersa faz pernada de crol b) A perna da superfície faz pernada de bruços c) juntam-se as duas rapidamente a) Falha na coordenação António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 57 Habilidades específicas Formas de deslocamento: 5) costas polo a) Posição dorsal mantendo sempre contacto visual com o jogo b) Braços abertos para facilitar a visão c) Pernada de bruços a) Posição muito horizontal, perda de visão b) Braços verticais dificultam a visão c) Pernada em extensão devido à horizontalidade exagerada António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 58

30 Habilidades específicas 2. Posição base: 1) posição base 2) posição vertical António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 59 Habilidades específicas Posição base: 1) posição base a) Posição sentada com flexão de pernas e ancas b) Pernas adiantadas em relação ao tronco e abertas para os lados c) Dorsiflexão do pé/movimentos alternados das pernas em forma oval de fora para dentro a) Acção de braços excessiva com afundamento dos antebraços b) Pernas atrasadas com o tronco inclinado para a frente c) Acção simultânea das pernas d) Flexão plantar do pé António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 60

31 Habilidades específicas 3. Saltos e deslocamentos: 1) saltos verticais 2) saltos laterais 3) saltos para a frente António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 61 Habilidades específicas 4. Manobras em movimento: 1) mudança de direcção. Crol-crol. Crol-costas 2) mudança de sentido. Crol-crol. Crol-costas 3) combinação de nado e deslocamentos António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 62

32 Habilidades específicas 5. Técnicas de domínio da bola: 1) pega da bola 2) nado com bola 3) rotações e fintas António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 63 Habilidades específicas Técnicas de domínio da bola: 1) pega da bola a) Pega por baixo b) Abrir bem mão e dedos flectidos c) Elevar a bola lateralmente e próximo à cabeça a) elevação vertical b) Braço estendido e tenso c) Elevação demasiado rápida d) Falta de sensibilidade na mão António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 64

33 Habilidades específicas Técnicas de domínio da bola: 1) pega da bola a) Pega por cima b) Aproveitar o afundamento da bola e o resultado de I c) Girar o pulso rapidamente ficando a mão por baixo da bola a) A presão inicial é feita lateralmente b) A pressão é fraca António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 65 Habilidades específicas Técnicas de domínio da bola: 2) nado com bola a) A bola é sustentada entre os braços b) Empurrada com a testa ou nariz a) Tocar a bola violentamente com os braços b) Braçada muito curta c) Parar e arrancar com pernada de crol António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 66

34 Habilidades específicas 6. Passes: 1) parado na posição vertical. Passe de frente. Passe rectificado. Passe de pulso. Passe parabólico 2) em movimento na posição horizontal. Passe de ombro. Passe varrido. Passe de lado. Passe de costas António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 67 Habilidades específicas Passes: 1) parado na posição vertical. Passe de frente a) Em posição vertical b) O braço condutor eleva a bola perto da cabeça num movimento contínuo c) Termina com acção de pulso e dedos d) Retropedalagem e sculling do braço livre a) A amplitude do movimento é curta b) A pedalagem é fraca e cotovelos dentro de água c) Sculling muito carente António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 68

35 Habilidades específicas Passes: 2) em movimento na posição horizontal. Passe de ombro a) Com pernada de tesoura b) Bola perto do ombro num movimento sem pausas c) Movimento de pulso e dedos no final d) Cotovelo fora da água a) Ombro contrário adiantado ao passe b) Corpo afundado c) Cotovelo dentro de água António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 69 Habilidades específicas Passes: 2) em movimento na posição horizontal. Passe de lado a) O braço executor pega na bola por cima b) Bola à frente da cara c) Flexão 90º no cotovelo d) Cotovelo dirige o movimento (tipo basquetebol) a) Cotovelo afundado b) Braço estendido António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 70

36 Habilidades específicas Passes: 2) em movimento na posição horizontal. Passe de costas a) Mão sobre a bola b) Pedalagem muito forte e elevação do tronco c) Flexão do cotovelo d) Cotovelo dirige o movimento a) Cotovelo baixo b) Corpo afundado c) Entalar a bola entre a mão e antebraço elimina a precisão d) Falta de movimento do tronco António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 71 Habilidades específicas 7. Remates: 1) posição vertical com armação do braço. Remate simples. Remate parabólico. Remate espelhado 2) em movimento na posição horizontal. Remate sobre as costas. Remate de ombro. Remate de empurrão. Remate de lado. Remate de costas. Remate varrido António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 72

37 Remates: Habilidades específicas 1) posição vertical com armação do braço. Remate simples a) Pernada muito forte b) Braço de apoio à frente do corpo c) Elevação do corpo d) Ombros fora de água e) Mão e bola atrás da cabeça a) Pedalagem muito fraca b) Sculling inexistente António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 73 Remates: Habilidades específicas 2) em movimento na posição horizontal. Remate de ombro a) Realizado muito perto da baliza b) Aproveitar a braçada do braço executor, apanhar a bola perto da cabeça c) Com um movimento contínuo à altura do ombro lançá-la com o cotovelo fora de água d) o pulso gira externamente a) Apanhar a bola por cima e afundá-la b) Movimento do braço muito curto, pouca potência c) Cotovelo afundado António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 74

38 Remates: Habilidades específicas 2) em movimento na posição horizontal. Remate de empurrão a) Realizado muito perto da baliza b) Elevar a bola com a mão contrária c) De uma forma enérgica empurrar a bola para cima com um pequeno toque com a ponta dos dedos d) Com o braço lançador/cotovelo fora de água, empurrar a bola energicamente com a ponta dos dedos a) Braços estendidos, pouca potência b) Cotovelo afundado c) Palmada na bola António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 75 Remates: Habilidades específicas 2) em movimento na posição horizontal. Remate de lado a) Nado paralelo à baliza b) Agarre lateral da bola c) eleva-se a bola por cima do ombro contrário d) dirige-se a bola com a cabeça e) O cotovelo dirige o movimento a) Cotovelo afundado b) Percurso do braxo executor muito curto, remate frouxo António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 76

39 Remates: Habilidades específicas 2) em movimento na posição horizontal. Remate de costas a) pode-se realizar estático ou em movimento, de costas ou paralelo à baliza b) Dirigir o remate com a cabeça e a direcção do mesmo com o cotovelo c) Agarre da bola de lado com o cotovelo flectido e fora de água a) Apanhar a bola com o cotovelo afundado b) Braço estendido, remate pouco potente c) Cabeça fixa sem acompanhar o movimento António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 77 Semelhanças entre o polo e outras modalidades António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 78

40 Semelhanças entre o polo e outras modalidades O Pólo aquático é semelhante a outros Jogo desportivos? Pólo aquático está como uma combinação de: - futebol, - basquetebol, - hóquei de gelo e - rúgbi jogada numa piscina funda 30 x 20 metros. António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 79 Semelhanças entre o polo e outras modalidades O que é tão diferente sobre Pólo aquático? É jogado na água o que dificulta o trabalho do árbitro. Os jogadores podem usar empurrões subtis, para melhorar as suas posições. Estas acções fazem parte do jogo à tanto tempo que já existem livros que ensinam truques para fugir destas situações (ou criá-las sem ser visto) António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 80

41 Semelhanças entre o polo e outras modalidades Quão físico é o Polo Aquático? Outro ponto interessante é o modo como as regras de pólo aquático de distinguem graus de contato físico. As 4 regras relativas a isto são: impedir; empurrar, segurar (afundar ou puxar), e brutalidade. António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 81 Semelhanças entre o polo e outras modalidades Quão físico é o Polo Aquático? Com a exceção da brutalidade, estas regras não se aplicam quando um oponente está em posse de bola, i.e., eles podem ser agarrados. Porém, impedir (ou seja, nadar por cima de alguém) e empurrar são considerados infrações ordinárias, enquanto segurar, afundar, ou puxar um oponente que não segura a bola é considerado uma infração grave. António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 82

42 Semelhanças entre o polo e outras modalidades Futebol 1. Existem golos, balizas e guarda redes 2. Há livres directos, indirectos e grandes penalidades 3. Há fora de jogo António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 83 Semelhanças entre o polo e outras modalidades Basquetebol 1. Tempo limite de ataque 2. Há dois tipos de faltas: ordinárias e pessoais 3. Se os jogadores somarem 3 infrações pessoais devem ser substituídos, e não pode reentrar no jogo (em basquetebol é 5 infrações). 4. O tempo de jogo é efectivo e há 4 períodos de jogo 5. Posições semelhantes (poste-pivot) António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 84

43 Rúgbi Semelhanças entre o polo e outras modalidades 1. Os jogadores em posse de bola podem ser agarrados. O contacto físico épermitido 2. As regras só protegem os jogadores de violência excessiva, enquanto no polo os árbitros são mais rigorosos António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 85 Semelhanças entre o polo e outras modalidades Andebol 1. Golos, balizas, guarda redes 2. Número de jogadores e posições 3. Regulamento António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 86

44 O ensino do polo aquático António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 87 O ensino do polo aquático 1. Etapa inicial 2. Etapa de formação 3. Etapa de desenvolvimento 4. Etapa de alto rendimento (Sarmento, 1995) António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 88

45 O ensino do polo aquático 1. Etapa inicial 1ºs contactos com a modalidade Objectivo (compreensão da estrutura do jogo): Domínio eficiente do meio Controlo das técnicas de manejo da bola Relação com os companheiros/adversários/área de jogo/locais de finalização Formas lúdicas/jogo reduzido António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 89 O ensino do polo aquático 2. Etapa formação Objectivo (estruturação técnica): Processos de intervenção mais analíticos Aperfeiçoamento dos gestos técnicos Relação com bola e contacto com o adversário Táctica individual e colectiva António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 90

46 O ensino do polo aquático 3. Etapa desenvolvimento Objectivo (incremento das capacidades condicionais): Processos de intervenção mais analíticos Enriquecimento do comportamento táctico António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 91 O ensino do polo aquático 4. Etapa alto rendimento Objectivo (rentabilizar o percurso anterior): Integração nas equipes séniores António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 92

47 O ensino do polo aquático estratégias Andebol aquático Rugby aquático Voleibol aquático Basquetebol aquático Tiro ao alvo António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 93 xau António Silva; Nuno Garrido PÓLO AQUÁTICO Página 94

REGRAS DE ANDEBOL 7º ANO

REGRAS DE ANDEBOL 7º ANO AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE LEÇA DA PALMEIRA/STA. CRUZ DO BISPO Ano Letivo de 20012/2013 O que é o andebol? REGRAS DE ANDEBOL 7º ANO O Andebol é um desporto coletivo inventado por um alemão, Karl

Leia mais

Agrupamento de Escolas Eng. Fernando Pinto de Oliveira FUTEBOL (DE 11)

Agrupamento de Escolas Eng. Fernando Pinto de Oliveira FUTEBOL (DE 11) Agrupamento de Escolas Eng. Fernando Pinto de Oliveira Ano Letivo 2016/2017 FUTEBOL (DE 11) O QUE É O FUTEBOL? É um jogo desportivo coletivo praticado por duas equipas de 11 jogadores. O jogo é dirigido

Leia mais

Andebol. Andebol. Andebol. Andebol. Andebol Caraterização. O que é o Andebol? O Campo. Os Jogadores

Andebol. Andebol. Andebol. Andebol. Andebol Caraterização. O que é o Andebol? O Campo. Os Jogadores Caraterização Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto O que é o? O andebol é um jogo desportivo colectivo, praticado por duas equipas, cada uma delas com 7 jogadores em

Leia mais

Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas. Francisco Pinto

Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas. Francisco Pinto Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto Caraterização O que é o? O andebol é um jogo desportivo colectivo, praticado por duas equipas, cada uma delas com 7 jogadores em

Leia mais

SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO ANO LECTIVO 2011/2012 PARTICIPAÇÃO Todos os jogos das modalidades colectivas serão disputados

Leia mais

TAGUSCUP TORNEIO DE FUTSAL REGRAS DO JOGO. Considerações sobre as Leis de Jogo de Futsal aplicadas na TAGUSCUP

TAGUSCUP TORNEIO DE FUTSAL REGRAS DO JOGO. Considerações sobre as Leis de Jogo de Futsal aplicadas na TAGUSCUP TAGUSCUP TORNEIO DE FUTSAL REGRAS DO JOGO Considerações sobre as Leis de Jogo de Futsal aplicadas na TAGUSCUP 1. Diferenças entre as Leis de Jogo do Futsal e as regras aplicadas na TAGUSCUP Não há faltas

Leia mais

A bola Tem um perímetro de 62 a 64 cm e peso entre as 400 e as 440g (bola nº 4 bola de Futsal).

A bola Tem um perímetro de 62 a 64 cm e peso entre as 400 e as 440g (bola nº 4 bola de Futsal). HISTÓRIA A TRIPELA foi inventada em Portugal no ano 2008. O responsável pela sua criação, o Professor de Educação Física Rui Matos, inspirouse fundamentalmente no Futebol/Futsal e no Andebol para criar

Leia mais

ACTIVIDADES FÍSICAS DESPORTIVAS DESPORTOS COLECTIVOS

ACTIVIDADES FÍSICAS DESPORTIVAS DESPORTOS COLECTIVOS a 2. PARTE ACTIVIDADES FÍSICAS DESPORTIVAS DESPORTOS COLECTIVOS FICHA DE APRESENTAÇÃO Objectivo Introduzir a bola no cesto do adversário e evitar que a outra equipa marque pontos. Material (objecto do

Leia mais

Gestos Técnicos do Voleibol

Gestos Técnicos do Voleibol Escola secundária de Figueiró dos Vinhos Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD e Pedro Pires Nº10 11ºD Disciplina de Pratica de Actividade Física e Desportiva Data de entrega: 03/12/2014 Diogo

Leia mais

Andebol. Origem. Caraterização

Andebol. Origem. Caraterização Origem As origens do andebol, bem como a época em que começou a ser praticado, não são conhecidas com rigor. Pode considerar-se que o andebol, na variante de onze, é de origem alemã. Este jogo foi divulgado

Leia mais

Prof. Maick da Silveira Viana

Prof. Maick da Silveira Viana Regras do Handebol Prof. Maick da Silveira Viana REGRA 1 A quadra do jogo REGRA 2 - A duração da partida A partida de handebol consiste em dois tempos divididos por um intervalo de 10 minutos. A duração

Leia mais

r ta n e lim a e id m irâ P

r ta n e lim a e id m irâ P Pirâmide alimentar O topo da pirâmide é representado pelos alimentos que devem ser usados com moderação pois além de calóricos podem levar à obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes entre outras enfermidades.

Leia mais

III FESTIVAL DE NATAÇÃO CAMPEONATO DE FÉRIAS

III FESTIVAL DE NATAÇÃO CAMPEONATO DE FÉRIAS III FESTIVAL DE NATAÇÃO CAMPEONATO DE FÉRIAS Barra do Corda 2006 ÍNDICE 1 OBJETIVOS... 3 2 ORGANIZAÇÃO... 3 3 CATEGORIAS... 3 4 INSCRIÇÕES... 3 5 DO PAGAMENTO:... 4 6 PREMIAÇÃO E CONTAGEM DE PONTOS...

Leia mais

O Voleibol é um jogo desportivo colectivo, jogado num terreno de dezoito metros de comprimento por nove metros de largura (18x9m).

O Voleibol é um jogo desportivo colectivo, jogado num terreno de dezoito metros de comprimento por nove metros de largura (18x9m). I. O VOLEIBOL O Voleibol é um jogo desportivo colectivo, jogado num terreno de dezoito metros de comprimento por nove metros de largura (18x9m). O objectivo do jogo é enviar a bola por cima da rede, respeitando

Leia mais

Trabalho de Educação Física. Tema: Andebol. Nome: Jéssica C. S. Sousa Nº: 12 Turma: 9ºB Data de Entrega: 13 de. Professora: Sandra Barbosa

Trabalho de Educação Física. Tema: Andebol. Nome: Jéssica C. S. Sousa Nº: 12 Turma: 9ºB Data de Entrega: 13 de. Professora: Sandra Barbosa Tema: Andebol 1 Nome: Jéssica C. S. Sousa Nº: 12 Turma: 9ºB Data de Entrega: 13 de Dezembro de 2011 Professora: Sandra Barbosa Índice 1. Introdução pág. 3 2. Andebol pág. 3 a 8 2.1 História do Andebol

Leia mais

DIAGRAMA 1b: ÁREA DE JOGO. Regras: 1, 1.4, 1.4.2, 1.4.3, 1.4.4, 1.4.5, 1.4.6, 4.2.1, , , , ,

DIAGRAMA 1b: ÁREA DE JOGO. Regras: 1, 1.4, 1.4.2, 1.4.3, 1.4.4, 1.4.5, 1.4.6, 4.2.1, , , , , DIAGRAMA 1b: ÁREA DE JOGO Regras: 1, 1.4, 1.4.2, 1.4.3, 1.4.4, 1.4.5, 1.4.6, 4.2.1, 4.2.3.1, 15.10.1, 19.3.1.4, 19.3.2.7, 21.3.2.1 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VOLEIBOL 51 REGRAS OFICIAIS DE VOLEIBOL 2013-2016

Leia mais

Foi no ano de 1891 que o Dr. James. Naismith, um professor canadiano de. Educação Física na YMCA (Young. Men's Christian Association) em

Foi no ano de 1891 que o Dr. James. Naismith, um professor canadiano de. Educação Física na YMCA (Young. Men's Christian Association) em Foi no ano de 1891 que o Dr. James Naismith, um professor canadiano de Educação Física na YMCA (Young Men's Christian Association) em Massachussets (E.U.A.) inventou o basquetebol. Fig. 1 - James Naismith.

Leia mais

Conhecer factores importantes do jogo. Conhecer os elementos diferenciadores de Futebol de 11 e de Futsal. disciplinares

Conhecer factores importantes do jogo. Conhecer os elementos diferenciadores de Futebol de 11 e de Futsal. disciplinares Objectivos Conhecer factores importantes do jogo Conhecer os elementos diferenciadores de Futebol de 11 e de Futsal Conhecer elementos de sanções técnicas e Conhecer elementos de sanções técnicas e disciplinares

Leia mais

Grupo I Voleibol (25 pontos)

Grupo I Voleibol (25 pontos) Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO 2014 1ª FASE PROVA DE EDUCAÇÃO FÍSICA Duração da prova: 45 minutos --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Prof. Ms. Sandro de Souza. Disciplinas: Futebol e Futsal e Aprofundamento em Futebol

Prof. Ms. Sandro de Souza. Disciplinas: Futebol e Futsal e Aprofundamento em Futebol Prof. Ms. Sandro de Souza Disciplinas: Futebol e Futsal e Aprofundamento em Futebol Desenhe um campo de Futebol com as suas dimensões e marcações. A Meta Qual o número mínimo de jogadores, em um time,

Leia mais

Ficha Técnica Título Edição Contactos Concepção e Paginação Contactos Impressão Tiragem Data Livro de Regras Federação de Andebol de Portugal

Ficha Técnica Título Edição Contactos Concepção e Paginação Contactos Impressão Tiragem Data Livro de Regras Federação de Andebol de Portugal livro de regras para o Mini Andebol... vamos jogar ANDEBOL! Não sabes as regras? Nada mais fácil... Eu explico! Ficha Técnica Título Edição Contactos Concepção e Paginação Contactos Impressão Tiragem Data

Leia mais

Formação de Árbitros Natação

Formação de Árbitros Natação Formação de Árbitros Natação O árbitro é o indivíduo responsável por fazer cumprir as regras, o regulamento e o espírito do jogo ao qual estão submetidos e intervir sempre que necessário, no caso quando

Leia mais

História do Basquetebol

História do Basquetebol História do Basquetebol Foi inventado por um professor Canadiano, James Naismith no ano de 1891. Em Dezembro do mesmo ano, teve lugar o primeiro jogo, no Springfield College, nos EUA. O seu primeiro nome

Leia mais

Corfebol. Sinais dos Árbitros

Corfebol. Sinais dos Árbitros Corfebol Sinais dos Árbitros 2006 Este livro deve ser considerado um apêndice às Regras de Corfebol. Contém os sinais aprovados para serem utilizados pelos Árbitros de Corfebol. Todos os sinais devem ser

Leia mais

BADMINTON. no Desporto Escolar - Iniciação ao Treino

BADMINTON. no Desporto Escolar - Iniciação ao Treino BADMINTON no Desporto Escolar - Iniciação ao Treino B DMINTON REGULAMENTOS CAMPO SINGULARES 1 Linha de serviço longo de singulares ou linha de fundo 2 Linha lateral de singulares 4 Linha de serviço curto

Leia mais

UNIDADE DIDÁCTICA DE ANDEBOL

UNIDADE DIDÁCTICA DE ANDEBOL ESCOLA BÁSICA DO 2º E 3º CICLOS MARQUÊS DE POMBAL EDUCAÇÃO FÍSICA UNIDADE DIDÁCTICA DE ANDEBOL DOCUMENTO DE APOIO 7º ANO BREVE HISTÓRIA DA MODALIDADE O Andebol era já um jogo bastante difundido na Alemanha

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DO ALGARVE CONSELHO DE ARBITRAGEM ACÇÃO FORMAÇÃO/APERFEIÇOAMENTO E AVALIAÇÃO

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DO ALGARVE CONSELHO DE ARBITRAGEM ACÇÃO FORMAÇÃO/APERFEIÇOAMENTO E AVALIAÇÃO ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DO ALGARVE CONSELHO DE ARBITRAGEM ACÇÃO FORMAÇÃO/APERFEIÇOAMENTO E AVALIAÇÃO TESTE ESCRITO - ÁRBITROS 29-09-2018 Leia atentamente as instruções seguintes. Para cada questão, escolha

Leia mais

UNIDADE DIDÁCTICA DE ANDEBOL

UNIDADE DIDÁCTICA DE ANDEBOL ESCOLA BÁSICA DO 2º E 3º CICLOS MARQUÊS DE POMBAL EDUCAÇÃO FÍSICA UNIDADE DIDÁCTICA DE ANDEBOL DOCUMENTO DE APOIO 9º ANO BREVE HISTÓRIA DA MODALIDADE O Andebol era já um jogo bastante difundido na Alemanha

Leia mais

1 - Regulamento específico comum às modalidades coletivas

1 - Regulamento específico comum às modalidades coletivas 1 - Regulamento específico comum às modalidades coletivas 1.1) Todos os jogos das modalidades coletivas serão disputados de acordo com as regras oficiais em vigor, incluindo algumas especificidades presentes

Leia mais

UNIDADE DIDÁCTICA DE BASQUETEBOL

UNIDADE DIDÁCTICA DE BASQUETEBOL ESCOLA BÁSICA DO 2º E 3º CICLOS MARQUÊS DE POMBAL EDUCAÇÃO FÍSICA UNIDADE DIDÁCTICA DE BASQUETEBOL DOCUMENTO DE APOIO 6º ANO CARACTERIZAÇÃO DA MODALIDADE O basquetebol é um jogo desportivo colectivo, pr

Leia mais

LEI I A SUPERFÍCIE DE JOGO

LEI I A SUPERFÍCIE DE JOGO LEI I A SUPERFÍCIE DE JOGO ARTº 1º Os jogos de Futsal serão realizados preferencialmente nos recintos de Andebol (aproveitando as suas marcações) ou em um quarto de campo de futebol de 11 (quando possível

Leia mais

Voleibol. Aula Teórica. Prof. Cláudio Gomes

Voleibol. Aula Teórica. Prof. Cláudio Gomes Voleibol Aula Teórica História Teve origem no Mintonette, jogo que foi criado em 1895, por William Morgam, Professor de Educação Física no colégio de Holyoke, em Massachussets E.U.A. Foi criado com o objectivo

Leia mais

Fase Preparatória. Alunos sentados na bancada do pavilhão.

Fase Preparatória. Alunos sentados na bancada do pavilhão. Professor: César Silva Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 27 e 28 Aula U.D. Nº 8 e 9 Instalações: Pavilhão Data: 24-11-2009 Hora: 10h20 Duração: 90 (75 pavilhão 15 equipar/banho)

Leia mais

modalidade Basquetebol

modalidade Basquetebol modalidade Basquetebol Documento de apoio às aulas de Educação Física Criado em: 2017/Maio/19 Atualizado em: 2017/Maio/19 ref: Documento_de_apoio_n10_Basquetebol Basquetebol "Em 1891, na cidade de Springfield,

Leia mais

7 ANO APOSTILA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

7 ANO APOSTILA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 7 ANO APOSTILA DE EDUCAÇÃO FÍSICA FABRÍCIO RAMALHO DA COSTA GERSON APARECIDO DE SOUZA JUNIOR ISMAEL FRANCO DE SOUZA MARCOS PAULO DA SILVA COSTA RUBENS VAZ COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR DE GOIÁS POLIVALENTE

Leia mais

Educação Física! Agrupamento de Escolas Martim de Freitas! Francisco Pinto

Educação Física! Agrupamento de Escolas Martim de Freitas! Francisco Pinto ì Educação Física! Agrupamento de Escolas Martim de Freitas! Francisco Pinto Caraterização! O que é o Basquetebol? O Basquetebol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujos objectivos

Leia mais

Associação de Andebol de Viseu. Não sabes as regras??? Nada mais fácil Eu explico!

Associação de Andebol de Viseu. Não sabes as regras??? Nada mais fácil Eu explico! Associação de Andebol de Viseu Não sabes as regras??? Nada mais fácil Eu explico! REGRA 1 Terreno de Jogo Balizas Marcações Zonas de segurança Zona de aquecimento REGRA 2 Tempo de Jogo, Sinal Final e time-out

Leia mais

Educação Física! Agrupamento de Escolas Martim de Freitas! Francisco Pinto

Educação Física! Agrupamento de Escolas Martim de Freitas! Francisco Pinto ì Educação Física! Agrupamento de Escolas Martim de Freitas! Francisco Pinto Caraterização! Futsal! Caraterização O Futsal é uma modalidade praticada por duas equipas, compostas cada uma por cinco elementos

Leia mais

TÉCNICA DE MARIPOSA. Características técnicas Erros

TÉCNICA DE MARIPOSA. Características técnicas Erros TÉCNICA DE MARIPOSA Características técnicas Erros Equilíbrio dinâmico (I) corpo tão horizontal quanto possível durante as fases propulsivas da braçada; (ii) bacia para cima e frente durante a AD do 1º

Leia mais

Regras do Jogo - Futsal

Regras do Jogo - Futsal Regras do Jogo - Futsal Pré-Jogo: A escolha dos campos é determinada por um sorteio efetuado por meio de uma moeda. A equipa favorecida pela sorte escolhe a baliza em direção à qual atacará durante a primeira

Leia mais

Andebol. Educação Física - 9º B. Escola EB 2/3 Júlio Dinis 2011/2012. Núcleo de Estágio de Educação Física e Desporto.

Andebol. Educação Física - 9º B. Escola EB 2/3 Júlio Dinis 2011/2012. Núcleo de Estágio de Educação Física e Desporto. Educação Física - 9º B Escola EB 2/3 Júlio Dinis 2011/2012 Núcleo de Estágio de Educação Física e Desporto Sandra Barbosa ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 1-HISTÓRIA DO ANDEBOL... 3 2- CARACTERIZAÇÃO DA MODALIDADE...

Leia mais

UNIDADE DIDÁCTICA DE FUTSAL

UNIDADE DIDÁCTICA DE FUTSAL ESCOLA BÁSICA DO 2º E 3º CICLOS MARQUÊS DE POMBAL EDUCAÇÃO FÍSICA UNIDADE DIDÁCTICA DE FUTSAL DOCUMENTO DE APOIO 7º ANO BREVE HISTÓRIA DA MODALIDADE O Futsal surge no final do século XX, na década de 90,

Leia mais

Andebol. Aula Teórica. Prof. Cláudio Gomes

Andebol. Aula Teórica. Prof. Cláudio Gomes Andebol Aula Teórica História O Andebol, ao contrário do Basquetebol e do Voleibol, é um desporto de raiz Europeia. Teve origem em diferentes países da Europa: - Na Dinamarca jogava-se o Haanbold, concebido

Leia mais

Aula Teórica. Prof. Cláudio Gomes

Aula Teórica. Prof. Cláudio Gomes Aula Teórica História do Basquetebol Em 1891, o director da secção de Educação Física do Springfield College (USA), pediu o Professor James Naismith para criar um actividade que satisfizesse o interesse

Leia mais

CONSELHO DE ARBITRAGEM

CONSELHO DE ARBITRAGEM CONSELHO DE ARBITRAGEM Avaliação Época 2015/2016 Amora, 5 de Setembro de 2015 Árbitros C3 Grupo A b) TESTE ESCRITO 1.Indique, segundo a Lei 7, quais são os motivos que devem levar o árbitro a prolongar

Leia mais

CONSELHO DE ARBITRAGEM

CONSELHO DE ARBITRAGEM CONSELHO DE ARBITRAGEM Avaliação Época 2015/2016 Amora, 5 de Setembro de 2015 Árbitros C3 Grupo A a) TESTE ESCRITO 1.Como deve proceder o árbitro quando a bola bate na mão de um jogador? Porquê? A Deve

Leia mais

2012 / Arbitrar o Tag-Rugby. Programa Nestum Rugby nas Escolas

2012 / Arbitrar o Tag-Rugby. Programa Nestum Rugby nas Escolas 2012 / 2013 Arbitrar o Tag-Rugby Programa Nestum Rugby nas Escolas AS LEIS DE JOGO DO TAG RUGBY Tamanho da Bola Escalão Infantis (A e B) a bola a utilizar deverá ser a nº3 Escalão Iniciados e Juvenis a

Leia mais

Regras Oficiais de Basquetebol em Cadeira de Rodas

Regras Oficiais de Basquetebol em Cadeira de Rodas Resumo das alterações às regras do BCR introduzidas pela IWBF e adotadas em Portugal pelo CNBCR/FPB. Regras oficiais de basquetebol em cadeira de rodas 2017 válidas a partir de 1 de dezembro de 2017: Definição

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Sé - Guarda Escola Básica Carolina Beatriz Ângelo Grupo Disciplinar de Educação Física

Agrupamento de Escolas da Sé - Guarda Escola Básica Carolina Beatriz Ângelo Grupo Disciplinar de Educação Física Agrupamento de Escolas da Sé - Guarda Escola Básica Carolina Beatriz Ângelo Grupo Disciplinar de Educação Física 7º ANO - 1º PERÍODO UNIDADE DIDÁTICA TESTES DE C.F. ATLETISMO GINÁSTICA SOLO Conteúdos -

Leia mais

Aula Teórica. Prof. Cláudio Gomes

Aula Teórica. Prof. Cláudio Gomes Aula Teórica História do Basquetebol Em 1891, o director da secção de Educação Física do Springfield College (USA), pediu o Professor James Naismith para criar um actividade que satisfizesse o interesse

Leia mais

O voleibol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujo objectivo é

O voleibol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujo objectivo é Caracterização do O voleibol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujo objectivo é enviar a bola por cima da rede, fazendo-a cair no campo adversário e evitando que ela caia no nosso

Leia mais

ALTERAÇÕES ÀS REGRAS OFICIAIS DE BASQUETEBOL pág. 1 de 12. Diagrama 2: apagar os semicírculos tracejados

ALTERAÇÕES ÀS REGRAS OFICIAIS DE BASQUETEBOL pág. 1 de 12. Diagrama 2: apagar os semicírculos tracejados ALTERAÇÕES ÀS REGRAS OFICIAIS DE BASQUETEBOL pág. 1 de 12 Art. 2 Campo e dimensões das linhas 2.4.3 Apagar: Os semicírculos simétricos têm de ser marcados com uma linha a tracejado dentro das áreas restritivas.

Leia mais

Voleibol. Origem e Regras Origem

Voleibol. Origem e Regras Origem Origem e Regras Origem Originariamente designado por minonette, o jogo foi inventado em 1895, no estado de Massachusetts, EUA, por William G. Morgan, como resposta ao recém-criado basquetebol. Objetivo

Leia mais

1. Objeto de avaliação

1. Objeto de avaliação Informação-Prova de Equivalência à Frequência de Educação Física Prova 26 2018 3º Ciclo do Ensino Básico 1. Objeto de avaliação A prova tem por referência o Programa de Educação Física e é constituída

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO: ASSOCIAÇÕES REGIONAIS, APAOMA, CLUBES, QUADROS DE ARBITRAGEM E DEMAIS AGENTES DESPORTIVOS.

DISTRIBUIÇÃO: ASSOCIAÇÕES REGIONAIS, APAOMA, CLUBES, QUADROS DE ARBITRAGEM E DEMAIS AGENTES DESPORTIVOS. 28 DISTRIBUIÇÃO: ASSOCIAÇÕES REGIONAIS, APAOMA, CLUBES, QUADROS DE ARBITRAGEM E DEMAIS AGENTES DESPORTIVOS. ASSUNTO: LIVRO DE REGRAS PRECISÕES, ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS - ÉPOCA 2011/2012 Em anexo se

Leia mais

COMUNICADO OFICIAL N.: 24 DATA:

COMUNICADO OFICIAL N.: 24 DATA: Para conhecimento dos Sócios Ordinários, Clubes, SADs e demais interessados, se informa que a FIFA, através da sua circular 1033, divulgou as alterações às Leis do Jogo 2006, que a seguir se transcrevem

Leia mais

O que é o Basquetebol? O Campo Jogadores

O que é o Basquetebol? O Campo Jogadores Caraterização Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto O que é o? A equipa e o Campo O é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, cujos objectivos são introduzir

Leia mais

352)(6625 5(1$72 2/,9(,5$ Documento da Modalidade BADMINTON ',6&,3/,1$ '( EDUCAÇÃO FÍSICA

352)(6625 5(1$72 2/,9(,5$ Documento da Modalidade BADMINTON ',6&,3/,1$ '( EDUCAÇÃO FÍSICA Documento da Modalidade BADMINTON EDUCAÇÃO FÍSICA COMPONENTE TÉCNICA 1. POSIÇÃO FUNDAMENTAL Esta posição, também denominada de posição básica, coloca o jogador numa posição de espera dinâmica que lhe permite

Leia mais

Arcos de Valdevez 26 a 28 de Setembro de 2018

Arcos de Valdevez 26 a 28 de Setembro de 2018 Arcos de Valdevez 26 a 28 de Setembro de 2018 Arcos de Valdevez 26 a 28 de Setembro de 2018 Contactos: 258 520 525 Email: desporto@cmav.pt Atletismo 1. Elementos por equipa Cada equipa é constituída

Leia mais

Escola Secundária De São Pedro Da Cova. Voleibol Ano lectivo 2010/2011 1

Escola Secundária De São Pedro Da Cova. Voleibol Ano lectivo 2010/2011 1 Escola Secundária De São Pedro Da Cova Voleibol 25-01-2011 Ano lectivo 2010/2011 1 índice Serviço Recepção Passe de costas Remates Manchete Situação de jogo Vídeo Objectivo do jogo Terreno de jogo Toques

Leia mais

Torneio de inauguração das quadras externas do Departamento de Esportes e Lazer (DEL).

Torneio de inauguração das quadras externas do Departamento de Esportes e Lazer (DEL). Torneio de inauguração das quadras externas do Departamento de Esportes e Lazer (DEL). Modalidade: Futsal masculino e feminino (para alunos de todos os cursos de graduação, pós graduação e servidores).

Leia mais

2012 / Programa Nestum Rugby nas Escolas. Introdução ao Tag-Rugby e ao Bitoque

2012 / Programa Nestum Rugby nas Escolas. Introdução ao Tag-Rugby e ao Bitoque 2012 / 2013 Programa Nestum Rugby nas Escolas Introdução ao Tag-Rugby e ao Bitoque Introdução O que é o TAG RUGBY? O Tag Rugby é usado como uma alternativa de ensino do rugby de XV nas escolas, ou como

Leia mais

Documento de Apoio de Andebol

Documento de Apoio de Andebol Documento de Apoio de Andebol Caracterização da Modalidade O andebol distingue-se pelas suas variadas acções que vão desde as corridas, aos arranques, às paragens, aos saltos de diversas formas e à combinação

Leia mais

INFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ADAPTADA) 2017

INFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ADAPTADA) 2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA ANTÓNIO ALEIXO INFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ADAPTADA) 2017 Despacho normativo nº1-a/2017 de 10 de fevereiro DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA Ano de Escolaridade:

Leia mais

CONTEÚDOS ANO DE ESCOLARIDADE 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º

CONTEÚDOS ANO DE ESCOLARIDADE 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º PROGRAMÁTICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2016-17 Capacidades Condicionais e Coordenativas Gerais Resistência Geral; Força Resistente; Força Rápida; Força Rápida; Velocidade de Reação Simples e Complexa; Velocidade

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o

P L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o P L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o 2016-2017 DISCIPLINA / ANO: Educação Física / 12º Ano MANUAL ADOTADO: Em Movimento 10/11/12 Edições ASA II, S.A. GESTÃO DO TEMPO 1º PERÍODO Nº de

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 11 e 12 Aula U.D. Nº: 7 e 8 de 10 Instalações: Pavilhão Data: 13-10-2009 Hora: 10h15min Duração: 75 minutos Unidade Didáctica:

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 39 e 40 Aula U.D. Nº: 7 e 8 de 9 Instalações: Pavilhão Data: 19-01-2010 Hora: 10h20m Duração: 75 minutos Unidade Didáctica:

Leia mais

Regras Oficiais de Basquetebol Resumo das principais alterações

Regras Oficiais de Basquetebol Resumo das principais alterações Regras Oficiais de Basquetebol 2017 Resumo das principais alterações Em vigor em Portugal a partir de 22 de Setembro de 2017 Neste documento apresenta-se um resumo das principais alterações da FIBA às

Leia mais

Leis do Jogo 2016/17 Resumo das Alterações às Leis para Jogadores, Treinadores e

Leis do Jogo 2016/17 Resumo das Alterações às Leis para Jogadores, Treinadores e Leis do Jogo 2016/17 Resumo das Alterações às Leis para Jogadores, Treinadores e Introdução A 130ª Assembleia Geral Anual do International FA Board (o IFAB) realizada em Cardiff a 5 de março de 2016 aprovou

Leia mais

Torneio Masculino de Fut3 REGULAMENTO

Torneio Masculino de Fut3 REGULAMENTO REGULAMENTO CAPÍTULO I 1. Generalidades 1.1. Todos os jogos serão realizados no Salão da Associação Cultural e Recreativa de Maceirinha; 1.2. Não são permitidas alterações de horários ou adiamento de jogos;

Leia mais

05/11/2014. Técnicas dos nados Culturalmente determinados NADOS PEITO E BORBOLETA NADO PEITO. Nado Peito - Braçada

05/11/2014. Técnicas dos nados Culturalmente determinados NADOS PEITO E BORBOLETA NADO PEITO. Nado Peito - Braçada Técnicas dos nados Culturalmente determinados NADOS PEITO E BORBOLETA NADO PEITO Nado Peito - Braçada O movimento dos braços do nado peito são simultâneos e caracteriza-se por haver maior ênfase na lateralidade

Leia mais

UNIDADE DIDÁCTICA DE FUTSAL

UNIDADE DIDÁCTICA DE FUTSAL ESCOLA BÁSICA DO 2º E 3º CICLOS MARQUÊS DE POMBAL EDUCAÇÃO FÍSICA UNIDADE DIDÁCTICA DE FUTSAL DOCUMENTO DE APOIO 6º ANO BREVE HISTÓRIA DA MODALIDADE O Futsal surge no final do século XX, na década de 90,

Leia mais

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro Planificação Anual

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro Planificação Anual Ano Letivo 2012/13 Educação Física - 2º Ciclo 5º e 6º Ano Metas http://www.metasdea prendizagem.minedu.pt/ensinobasico/metas-deaprendizagem/metas/?area=3&level=4 JOGOS JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS (Futebol,

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Sé - Guarda Escola Básica Carolina Beatriz Ângelo Grupo Disciplinar de Educação Física

Agrupamento de Escolas da Sé - Guarda Escola Básica Carolina Beatriz Ângelo Grupo Disciplinar de Educação Física Agrupamento de Escolas da Sé - Guarda Escola Básica Carolina Beatriz Ângelo Grupo Disciplinar de Educação Física CONTEÚDOS 8º ANO 1º PERÍODO UNIDADE DIDÁTICA Conteúdos Metas TESTES DE C.F. ATLETISMO GINÁSTICA

Leia mais

Unidade II. Unidade II. Técnica do Nado Crawl

Unidade II. Unidade II. Técnica do Nado Crawl Posicionamento do corpo Permanece na horizontal em decubito ventral, realizando movimentos de rolamentos laterais, em seu eixo longitudinal. Posicionamento da cabeça O rosto fica em contato com a água,

Leia mais

Regulamento da Taça Escola

Regulamento da Taça Escola Secção de Educação Física e de Desporto Regulamento da Taça Escola 2016-17 1.- A Taça Escola é uma competição desportiva que é disputada entre as turmas de cada escalão e que decorre ao longo de todo o

Leia mais

Educação Física! Agrupamento de Escolas Martim de Freitas! Francisco Pinto

Educação Física! Agrupamento de Escolas Martim de Freitas! Francisco Pinto ì Educação Física! Agrupamento de Escolas Martim de Freitas! Francisco Pinto Caraterização! Voleibol! Caraterização Voleibol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, separadas por uma

Leia mais

O TREINO DOS GUARDA- REDES

O TREINO DOS GUARDA- REDES O TREINO DOS GUARDA- REDES Antes de mais deve ter-se em conta que os guarda-redes (GR) têm uma influência decisiva no jogo. No entanto, a maioria dos treinadores acaba por dedicar uma pequena percentagem

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO - NATAÇÃO -

REGULAMENTO ESPECÍFICO - NATAÇÃO - REGULAMENTO ESPECÍFICO - NATAÇÃO - INTRODUÇÃO Este Regulamento aplica-se a todas as competições de Natação realizadas no âmbito dos XXIV Jogos Nacionais Salesianos, em conformidade com o estipulado no

Leia mais

Leis de Jogo. Rugby de 7 - Sevens. Documento elaborado por:

Leis de Jogo. Rugby de 7 - Sevens. Documento elaborado por: Leis de Jogo Rugby de 7 - Sevens Documento elaborado por: Ferdinando Sousa Data: 15.09.2010 Variações para o Rugby de Sete (Sevens) Todas as disposições das Leis do Jogo de Rugby de Quinze (Rugby Union)

Leia mais

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro Planificação Anual

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro Planificação Anual Ano Letivo 2016/17 Educação Física - 2º Ciclo 5º e 6º Ano Metas Curriculares/de Aprendizagem Domínios/Subdomínios Conteúdos http://www.metasdeaprendizagem.minedu.pt/ensino-basico/metas-deaprendizagem/metas/?area=3&level=4

Leia mais

Histórico basquetebol James Naismith 1891

Histórico basquetebol James Naismith 1891 BASQUETEBOL Histórico O basquetebol é uma modalidade esportiva coletiva, que foi idealizada nos Estados Unidos da América pelo canadense James Naismith no ano de 1891 na cidade de Springfield no estado

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA FUTSAL 1 SITUAÇÕES ESPECIAIS 1.1 PONTAPÉ DE SAÍDA 1.2 GUARDA-REDES 1.3 REPOSIÇÃO DA BOLA EM JOGO

EDUCAÇÃO FÍSICA FUTSAL 1 SITUAÇÕES ESPECIAIS 1.1 PONTAPÉ DE SAÍDA 1.2 GUARDA-REDES 1.3 REPOSIÇÃO DA BOLA EM JOGO EDUCAÇÃO FÍSICA FUTSAL O Futsal é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas (cada equipa tem: 5 jogadores em campo e 7 suplentes), cujo objectivo é introduzir a bola na baliza adversária

Leia mais

REGULAMENTO FUTEBOL DE PRAIA

REGULAMENTO FUTEBOL DE PRAIA REGULAMENTO FUTEBOL DE PRAIA Objecto 1. O presente regulamento foi realizado pela organização do Summer Games Festival, em consonância com todo o Staff e seus coordenadores. Organizador e Promotor 1. O

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE VOLEIBOL DA ILHA TERCEIRA

ASSOCIAÇÃO DE VOLEIBOL DA ILHA TERCEIRA REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL ÍNDICE CAPITULO I - O JOGO DE MINIVOLEIBOL - REGRA 1 - Concepção do Jogo - REGRA 2 - A quem se dirige - REGRA 3 - Finalidade do Jogo CAPITULO II - INSTALAÇÕES E MATERIAL - REGRA

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. COSTA MATOS. Campo de badminton

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. COSTA MATOS. Campo de badminton BADMINTON Caracterização: O badminton é um jogo que pode ser disputado em singulares (individualmente) ou em par (pares), não tendo qualquer limitação temporal, isto é, o jogo termina assim que um jogador/par

Leia mais

Planificação Anual Departamento Expressões e Tecnologias

Planificação Anual Departamento Expressões e Tecnologias Modelo Dep-01 Agrupamento de Escolas do Castêlo da Maia Planificação Anual Departamento Expressões e Tecnologias Ano: 6º ano Ano letivo: 201.2014 Disciplina: Educação Física Turmas: A, B, C, D, E, F, G,

Leia mais

1. O jogador que receber um cartão amarelo ficará 02 (dois minutos) fora de campo durante o jogo vigente podendo retornar ao jogo após esse tempo.

1. O jogador que receber um cartão amarelo ficará 02 (dois minutos) fora de campo durante o jogo vigente podendo retornar ao jogo após esse tempo. 1. O jogador que receber um cartão amarelo ficará 02 (dois minutos) fora de campo durante o jogo vigente podendo retornar ao jogo após esse tempo. 2. O jogador que receber um cartão azul será excluído

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CEB DO FUNDÃO GRUPO DE ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 09_10 PRINCIPIOS BÁSICOS DA MODALIDADE. Badminton

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CEB DO FUNDÃO GRUPO DE ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 09_10 PRINCIPIOS BÁSICOS DA MODALIDADE. Badminton ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CEB DO FUNDÃO GRUPO DE ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 09_10 PRINCIPIOS BÁSICOS DA MODALIDADE Badminton FUNDÃO, MARÇO DE 2010 Professor Frederico Dias APRESENTAÇÃO / CONTEXTUALIZAÇÃO

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Professor: Rui Morcela Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 8º Turma: A Nº Alunos: 20 Aula Nº: 10 Aula U.D. Nº: 6 de 9 Instalações: Pavilhão Data: 9-10-2009 Hora: 09h15min Duração: 35 minutos Unidade Didáctica: Basquetebol

Leia mais

CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO II HANDEBOL

CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO II HANDEBOL Jogos com bola manuseada pelas mãos são citados desde a Grécia Antiga e proliferaram em várias partes do mundo, mas o Handebol, como é conhecido atualmente, surgiu na Alemanha, entre o final do século

Leia mais

9º B [ANDEBOL] Jorge Fernando Ferreira Oliveira. Escola Básica Júlio Dinis. Data de entrega. 13/!2/2011 Às 0:00 h.

9º B [ANDEBOL] Jorge Fernando Ferreira Oliveira. Escola Básica Júlio Dinis. Data de entrega. 13/!2/2011 Às 0:00 h. 9º B Escola Básica Júlio Dinis Jorge Fernando Ferreira Oliveira [ANDEBOL] Data de entrega. 13/!2/2011 Às 0:00 h. Índice: - Porquê que fiz o trabalho? Pag.3 - Qual a importância do andebol? Pag 3 - História

Leia mais

Escola EB 2/3 de Grijó - Agrupamento Júlio Dinis Núcleo de Estágio de Educação Física 2011/12. Plano de Aula

Escola EB 2/3 de Grijó - Agrupamento Júlio Dinis Núcleo de Estágio de Educação Física 2011/12. Plano de Aula Inicial Professora: Sandra Barbosa Unidade Didática: Andebol Função Didática: AD Ano: 9º ano Local: Campo de jogos Espaço: Exterior Data: 9/9/ Aula nº: 5 e 6 Hora: h5/h h/ h45 Duração: 9 min Nº alunos:

Leia mais

Sessão de esclarecimentos sobre as alterações

Sessão de esclarecimentos sobre as alterações Sessão de esclarecimentos sobre as alterações 2010-2011 Informação a Entregar/Indicar ao Árbitro antes do Início do Jogo Documentação Modelo 144 ou 144-A totalmente preenchido de acordo com o Comunicado

Leia mais

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada

Fase Preparatória Objectivos Operacionais Estratégias / Organização Objectivos comportamentais / Componentes críticas Chamada Professor: Mário Santos Ano Lectivo: 2009/10 Ano: 9º Turma: A Nº Alunos: 21 Aula Nº: 39 e 40 Aula U.D. Nº: 7 e 8 de 11 Instalações: Pavilhão Data: 19-01-2010 Hora: 12h05min Duração: 75 minutos Unidade

Leia mais

DOCUMENTO DE APOIO AO ESTUDO PARA O TESTE DO 1º PERÍODO. Voleibol

DOCUMENTO DE APOIO AO ESTUDO PARA O TESTE DO 1º PERÍODO. Voleibol DOCUMENTO DE APOIO AO ESTUDO PARA O TESTE DO 1º PERÍODO 1º Tema: Atividades Físicas e Desportivas - Matérias Voleibol Regras: Número de jogadores por equipa - 6 Número de toques permitido por jogador consecutivamente

Leia mais

Documentos de Apoio - Disciplina de Educação Física 2010-11 ANDEBOL. Caracterização

Documentos de Apoio - Disciplina de Educação Física 2010-11 ANDEBOL. Caracterização ANDEBOL Caracterização O Andebol é um jogo desportivo colectivo, disputado entre duas equipas de sete jogadores efectivos (6 jogadores de campo e um guarda-redes) e cinco suplentes e jogado num campo rectangular.

Leia mais

FUTSAL. Trabalho realizado por: Helena Rocha 12ºA Nº17 Ana Lúcia 12ºA Nº3

FUTSAL. Trabalho realizado por: Helena Rocha 12ºA Nº17 Ana Lúcia 12ºA Nº3 FUTSAL Trabalho realizado por: Helena Rocha 12ºA Nº17 Ana Lúcia 12ºA Nº3 ÍNDICE Índice... i FUTSAL... 1 Fundamentos técnicos:... 1 Posições dos Jogadores no Futsal:... 1 Regras:... 2 Campo... 2 Área de

Leia mais

CONSELHO DE ARBITRAGEM

CONSELHO DE ARBITRAGEM CONSELHO DE ARBITRAGEM Época 2016/2017 Setúbal, 10 de setembro de 2016 Árbitros C3 Grupo D, C4 Grupos B e C, C5 Grupo B, CJ2 e CJ1 Avaliação TESTE ESCRITO 1. Antes do início do jogo o Delegado do clube

Leia mais