UTILIZAÇÃO DE MACROALGAS ARRIBADAS DO LITORAL CATARINENSE NA ADUBAÇÃO ORGÂNICA DE OLERÍCOLAS

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1 Vol. 01, N 01 Setembro, 2013 Associação Brasileira de Incentivo à Ciência - ABRIC UTILIZAÇÃO DE MACROALGAS ARRIBADAS DO LITORAL CATARINENSE NA ADUBAÇÃO ORGÂNICA DE OLERÍCOLAS Renan Michel de Oliveira Sacramento Aluno do curso Técnico em Agropecuária do Instituto Federal Catarinense Campus Camboriú renanmichel@oi.com.br Eduardo Seidler Aluno do curso Técnico em Agropecuária do Instituto Federal Catarinense Campus Camboriú seidler@hotmail.com.br Mateus de Souza Técnico em Agropecuária, Co-orientador, Instituto Federal Catarinense Campus Camboriú mateusagrop06@yahoo.com.br Cristalina Yoshie Yoshimura Professora orientadora, Instituto Federal Catarinense Campus Camboriú cristal@ifc-camboriu.edu.br RESUMO: As macroalgas ocorrem fixas a substratos, podendo ser arrancadas pelas marés e depositadas nas praias, constituindo as chamadas macroalgas arribadas. Avaliou-se a utilidade destas macroalgas do litoral catarinense como fertilizante do solo em dois experimentos, realizados na primavera/2011 e no inverno/2012. Em cada experimento foram utilizadas 825 mudas de alface, submetidas a três tratamentos: sem adubação, com adubação convencional e com adubação de farinha de algas. O plantio foi realizado em 3 canteiros e a cada semana foram coletadas aleatoriamente 25 plantas de cada tratamento (primavera/2011) e 20 plantas (inverno/2012). As plantas foram lavadas, secas ao sol e em estufa a 60ºC por 48 horas. Os dados obtidos a partir do peso seco médio foram utilizados para comparar os tratamentos a cada semana, por meio do Teste de comparação de médias (Teste de Tukey). A média dos pesos secos foi utilizada para calcular as taxas de crescimento relativo (TCR, % dia -1 ) dos tratamentos ao longo de 7 semanas na primavera/2011 e de 8 semanas no inverno/2012. As TCR s dos três tratamentos mostraram padrões similares ao longo do tempo nos dois experimentos, entretanto, as plantas cultivadas com farinha de algas obtiveram TCR s e pesos médios mais altos que os outros tratamentos na primavera/2011. No inverno/2012, o tratamento convencional apresentou pesos médios mais altos, e o tratamento sem adubação, os pesos médios mais baixos; com relação às TCR s, não foi possível detectar um padrão. Com os resultados da primavera/2011 conclui-se que a utilização de farinha de algas é viável na substituição da adubação convencional, para as condições testadas. Palavras-chave: adubação orgânica, agroecologia, cultivo orgânico, macroalgas arribadas ABSTRACT Macroalgae occur attached to rocks, being removed by tides and accumulating in some beaches, constituting the so-called beach-cast macroalgae. The present study analyzed the utility of this material as soil fertilizer through observation in lettuce plants development in two experiments, carried out in spring/2011 and in winter/2012. In each experiment, 825 plants were cultivated under three treatments: without fertilization, with ordinary fertilization and with macroalgae fertilization. The planting was done in three hotbeds and each week, it was randomly collected 25 plants (spring/2011) or 20 plants (winter/2012). The collected plants were washed, oven dried at 60 o C for 48 hours. From the mean of dry weight, the treatments were compared each week, using Tukey Test. The mean of dry weight was utilized to calculate the relative growth rate (RGR, % day -1 ) for the three treatments along seven weeks in spring/2011 and eight weeks in winter/2012. The RGRs of the three treatments showed similar patterns throughout the time in both experiments; however, the plants cultivated with macroalgae fertilization obtained higher values of RGRs and dry weights than the two other treatments in spring/2011. In winter/2012, the ordinary fertilization showed higher mean dry weights while the treatment without fertilization showed the lower ones; in this experiment, it was not possible to detect a pattern 55

2 in the treatments tested. The results obtained in spring/2011 allowed us to conclude that the utilization of beach-cast macroalgae as fertilizer is feasible in the substitution of the ordinary ones, in the tested conditions. Key words: organic fertilization, agroecology, organic cultivation, beach-cast macroalgae. INTRODUÇÃO As macroalgas marinhas são encontradas em ambientes costeiros e são abundantes onde há substrato disponível (Braga, 2000). Eventualmente, algumas destas macroalgas podem ser arrancadas pela força das marés de seus substratos, indo parar nas praias, constituindo o que se denomina de algas arribadas (Kirkman & Kendrick, 1997). Dentre estas, destacam-se Sargassum spp (Ochrophyta) e Ulva spp (Chlorophyta) pela grande biomassa apresentada (Braga, 2000; Ohno & Largo, 1998). Um problema que tem sido cada vez mais frequente no litoral catarinense é a eutrofização, ou seja, o aumento excessivo na quantidade de nutrientes inorgânicos, causado principalmente pela ação antrópica, seja pela emissão de esgotos e resíduos da agricultura diretamente nas águas costeiras, seja pelas práticas de aquicultura. Tal eutrofização pode acarretar no aumento da taxa fotossintética das algas marinhas, pela grande quantidade de nutrientes. Nessas condições, há um aumento da biomassa das algas, que muitas vezes acumulam-se nas praias. O recolhimento desta biomassa gera gastos para as prefeituras, que por sua vez, despejam esse excesso de algas em aterros sanitários ou lixões. Uma alternativa ecologicamente correta para a utilização desse excesso é utilizá-lo como adubo (Ferrario & Sar, 1997). Dessa forma, as algas arribadas passariam a ser consideradas um insumo agrícola, uma vez que esta biomassa poderia ser utilizada para a produção de alimentos. Esta é uma alternativa apontada por profissionais que buscam produzir alimentos de forma menos impactante para o ambiente. O objetivo geral do presente estudo foi avaliar o potencial das macroalgas arribadas do litoral catarinense, como fertilizante orgânico do solo, em escala de produção comercial, comparando o desenvolvimento de plantas de alface (Lactuca sativa) cultivadas no sistema convencional (com adubação de cobertura), adubação com farinha de macroalgas arribadas e sem adubação. MATERIAIS E MÉTODOS No presente estudo foram desenvolvidos dois experimentos: o primeiro, realizado na primavera de 2011 (outubro a dezembro), e o segundo, no inverno de 2012 (junho a agosto). A biomassa de macroalgas coletada na Praia de Armação do Itapocoroy, município de Penha, SC, foi de aproximadamente 150 kg no primeiro experimento e 200 kg no segundo. Após as coletas, as algas foram triplamente lavadas, secas ao sol e depois secas em estufa a uma temperatura de 60ºC durante 48 horas. Depois deste processo, as algas foram trituradas com liquidificadores para obtenção de 10 kg de farinha de algas no primeiro experimento; no segundo experimento, as algas já secas, foram trituradas manualmente, gerando 13 kg de farinha de algas, que foram incorporadas ao solo do tratamento correspondente. A modificação na metodologia de produção da farinha foi necessária porque sua trituração com liquidificadores gerou muita poeira, causando problemas respiratórios nos pesquisadores. Em ambos os experimentos, foram semeadas 1200 sementes de alface em bandejas e após 4 semanas 825 plantas de alface foram transplantadas, distribuídas igualmente em três canteiros de 8,1 m³, onde cada canteiro correspondia a um tratamento diferente: com adubação convencional, com adubação de farinha de algas e sem adubação. A adubação convencional consistiu em realizar uma adubação inicial com 300 g de NPK (nitrogênio, fósforo e potássio granulados, em uma proporção de 10N:20P:10K) e uma adubação de cobertura posterior com ureia (entre a quarta e sexta semana de cultivo). No primeiro experimento, a cada semana, durante 7 semanas foram coletadas aleatoriamente 25 plantas de cada tratamento, já no segundo experimento foram coletadas 20 plantas por tratamento durante 8 semanas. Em ambas as etapas as plantas coletadas foram lavadas, secas ao sol, depois secas em estufa por 48 horas a 60ºC e pesadas. A partir do peso individual foi calculado o peso médio (g) das plantas de cada tratamento, estes dados foram utilizados para calcular e comparar as taxas de crescimento relativo (TCR, % dia -1 ) dos tratamentos avaliados. A fórmula utilizada para calcular a TCR foi (Dawes,1998): ( ( ) onde: Pf= peso final (g), Pi= peso inicial (g), t= tempo em dias. ) X

3 Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística com a utilização do programa estatístico ASSISTAT 7.6 BETA Microsoft Excel As comparações de médias dos tratamentos foram realizadas por meio do Teste de Tukey. No segundo experimento, optou-se por coletar um número menor de plantas (20), devido à restrição de tempo para a realização das coletas. O período de duração dos experimentos foi diferente pelo fato de que no primeiro experimento, a partir da sétima semana de cultivo, as plantas de alface começaram a espigar, ou seja, produzir flores e optou-se por encerrar o experimento nessa fase, por não ser considerado viável do ponto de vista comercial. Já o encerramento do segundo experimento na oitava semana ocorreu devido a dois fatos: presença de aves na área de plantio, que consumiam as plantas do experimento e início do espigamento das plantas. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados obtidos com a realização do presente estudo mostraram, de acordo com a Figura 1, que em ambos os experimentos, durante as duas primeiras semanas de cultivo, os três tratamentos apresentaram crescimento, embora fossem estatisticamente iguais entre si (Tabela 1). Figura 1 - Peso Médio das plantas de alface submetidas a diferentes tratamentos, ao longo das semanas de cultivo (PRIMAVERA/2011) Figura 2- Peso Médio das plantas de alface submetidas a diferentes tratamentos, ao longo das semanas de cultivo. (INVERNO/2012) Já a partir da terceira semana, no primeiro experimento, o tratamento de adubação com farinha de algas apresentou maiores valores de pesos médios, em relação aos demais tratamentos, até a última semana de cultivo do experimento, como pode-se observar na Figura 1- A. No entanto após a realização do Teste de Tukey, os resultados mostraram que os tratamentos submetidos à adubação foram estatisticamente iguais entre si (Tabela 1). Tabela 1: Médias de pesos secos (g) das plantas cultivadas no experimento 1. ALGAS CONVENC. S/ ADUB COLETA 1 0,2285 a 0,2010 a 0,1935 a COLETA 2 0, 4381 a 0,3951 a 0,3181 a COLETA 3 2,3195 a 1,7875 a 1,0548 b COLETA 4 5,1196 a 4,5732 a 2,5544 b COLETA 5 19,1176 a 14,3576 a 3,8868 b COLETA 6 15,8364 a 14,5848 a 5,0568 b COLETA 7 29,7324 a 28,4012 a 7,5760 b As médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si. Foi aplicado o teste de Tukey (5% de probabilidade). No segundo experimento, o tratamento convencional apresentou, a partir da terceira semana, valores de peso médio mais altos, quando comparado aos outros tratamentos, ao passo que o tratamento sem adubação sempre apresentou os valores médios mais baixos, conforme pode-se observar na Figura 1-B. No segundo experimento, da terceira à quinta semana de cultivo, verificou-se que os tratamentos com adubação de farinha de algas e o tratamento sem adubação passaram a igualar-se estatisticamente, apesar do tratamento com a farinha de algas apresentar médias mais altas. O tratamento convencional apresentou maiores valores de peso médio, ao longo de todo o experimento. Na quarta semana do segundo experimento, observou-se que o tratamento com adubação de farinha de algas apresentou médias intermediárias entre os dois outros tratamentos e por este motivo foi estatisticamente igual a estes, embora o tratamento convencional e o sem adubação tenham sido estatisticamente diferentes. Já na quinta semana de cultivo todos os tratamentos voltaram a igualar-se estatisticamente, e a partir de então passaram a 57

4 não apresentar um padrão estatistico, já que na sexta semana todos foram diferentes entre si. Na sétima semana de cultivo, o tratamento com farinha de algas pode ser considerado igual estatisticamente ao tratamento sem adubação e na oitava semana, ao tratamento convencional (Tabela 2). É válido ressaltar, que o tratamento com farinha de algas da quinta à sétima semana pouco se desenvolveu, se comparado ao tratamento convencional, observando ainda que o tratamento sem adubação, entre a quinta e sexta semanas de cultivo, apresentou queda na média dos pesos médios das plantas, voltando a desenvolver-se na sétima e oitava semanas. quarta para quinta semana de cultivo, pode ser atribuído à adubação de cobertura, que consiste na aplicação de uréia, à qual foi submetido o tratamento convecional, porém no mesmo período não foi encontrada uma explicação que justifique o aumento na TCR do tratamento com farinha de algas. No segundo experimento o que pode-se notar é que inicialmente o tratamento sem adubação, mostou-se muito superior aos demais tratamentos logo na primeira semana, como mostra a Figura 2-B. Já na segunda semana o mesmo tratamento apresentou uma significativa queda, ao contrário do ocorrido com os tratamentos com adubação. Tabela 2: Médias de pesos secos (g) das plantas cultivadas no experimento 2. ALGAS CONVENC. S/ ADUB. COLETA 1 0,1137 a 0,0822 a 0,1162 a COLETA 2 0,1797 a 0,1952 a 0,2030 a COLETA 3 0,8618 b 1,2961 a 0,4820 b COLETA 4 1,8725 ab 2,7035 a 1,0894 b COLETA 5 5,0330 a 5,2744 a 3,0217 a COLETA 6 5,5263 b 9,3158 a 2,6500 c COLETA 7 5,6316 b 10,6500 a 3,6000 b COLETA 8 12,9000 a 14,6500 a 7,4500 b As médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si. Foi aplicado o teste de Tukey (5% de probabilidade). Na análise das TCRs (Taxa de crescimento relativo, % dia -1 ) do primeiro experimento, observou-se o maior desenvolvimento das plantas submetidas ao tratamento com farinha de algas, como pode ser observado na primeira semana, como mostra a Figura 2-A. Porém esse padrão já não foi observado na segunda semana, em que todos os tratamentos regrediram, voltando a desenvolver-se estes na terceira semana, com grande crescimento observado em todos os tratamentos. Na quarta semana de cultivo do primeiro experimento, verifica-se uma queda nas taxas de crescimento de todos os tratamentos. Na semana seguinte, os tratamentos submetidos às adubações voltaram a apresentar aumento na taxa de crescimento, no entanto, logo seguiu-se um período de diminuição nas TCRs, que persistiu até o final do experimento, ao passo que a TCR do tratamento sem adubação, desde a quinta semana até o fim do experimento mantevese constante. O aumento na taxa de crescimento apresentado pelo tratamento convencional, da Figura 3 Taxa de Crescimento Relativo (TCR% dia -1 ) das plantas de alface submetidas a diferentes tratamentos, durante as semanas de cultivo. A semana 1 refere-se ao transplante. Na terceira semana de cultivo, todos os tratamentos voltaram a desenvolver-se, com destaque para o tratamento convecional, que apresentou nesta semana a maior TCR de todo o experimento. Na quarta semana de cultivo observou-se que todos os tratamentos apresentaram quedas nas taxas de crescimento, de forma que estes apresentaram índices de crescimento similares entre si. Na semana posterior, o tratamento convecional apresentou uma ligeira queda na TCR em relação à quarta semana, e o tratamento com farinha de algas e o sem adubação apresentaram um pequeno aumento. A partir da sexta semana de cultivo, todos os tratamentos regridiram notavelmente, devido provavelmente à herbivoria por aves, que predaram boa parte das plantas. Quando foi detectada a ação das aves sobre o experimento, após a coleta da quinta semana, a área em torno 58

5 dos canteiros foi cercada com telas de 50 cm de altura, o que pode ter diminuido a ação das aves, pois como pode ser observado na Tabela 2, onde observa-se um aumento nos pesos médios das plantas nos três tratamentos na sétima e na oitava semana de cultivo. Analisando ainda a Figura 2-B, na sétima semana, o tratamento sem adubação foi o único tratamento que voltou a apresentar aumento na TCR após a ação predatória das aves. Por fim, na última semana de cultivo, o tratamento com a farinha de algas foi o que sobressaiu-se aos demais tratamentos, que mantiveram suas TCR s. Decidiu-se finalizar o experimento após esta coleta, pois as plantas haviam atingindo o nível máximo de crescimento, apresentando o ínicio do espigamento (ínicio do desenvolvimento das flores). É válido ressaltar que houve uma necessária mudança, que pode ter implicado nos resultados do segundo experimento, no processo de obtenção da farinha, anteriormente obtida pelo processo de trituração, com uso de liquidificadores, que veio a acarretar em um desconforto à saúde dos pesquisadores, pelos gases inalados, gerados a partir do processo. Assim foi decidido optar por um novo processo de obtenção da farinha de algas, a partir do esfarelamento manual das macroalgas. CONCLUSÃO Durante o primeiro experimento o tratamento com a utilização da farinha de algas alcançou os melhores resultados, tanto na TCR quanto no peso médio das plantas, apesar de não tenha diferido estatisticamente do tratamento de adubação convencional. No segundo experimento, embora o tratamento com adubação convencional tenha se destacado com relação ao peso médio, nas TCRs observou-se grandes variações entre ambos os tratamentos com adubação. Os resultados deste experimento não permitiram concluir se a adubação com farinha de algas pode ser tão viável quanto a adubação convencional, por conta da herbivoria e da metodologia utilizada na produção da farinha de algas. É importante ressaltar que no processo de lavagem dessas algas há um consumo muito grande de água, mas a partir de uma possível parceria com a prefeitura de Penha, poderia ser montada uma estrutura nas proximidades do local de coleta, em que fosse utilizada a água da chuva, para lavagem das mesmas. Um ponto importante que deve ser ressaltado seria a análise e acompanhamento da salinidade da farinha de algas, pois se as algas arribadas forem utilizadas em grande escala, o excesso de sal proveniente delas pode vir a prejudicar a saúde do solo. Assim é possível concluir, a partir do presente estudo que a utilização de farinha de algas na fertilização orgânica do solo, para produção de olerícolas, pode substituir a fertilização convencional, devido ao seu real potencial produtivo, quando comparados os tratamentos nas condições testadas. REFERÊNCIAS BRAGA, M. R. A Algas do mar. In: Ciência Hoje na Escola, 4: Meio Ambiente: Águas. Sociedade Brasileira para o Progresso de Ciência. 3ª Ed. Rio de Janeiro. RJ. p DAWES, C.J Marine Botany. 2 nd Ed. Jonh Wiley & Sons. New York. 480 p. FERRARIO, M.; SAR, E Macroalgas de interés económico. Cultivo, manejo, industralización. Editorial de la Universidad Ncional de La Plata. KIRKMAN, H. & KENDRICK, G. A Ecological significance and commercial harvesting of drifting and beachcast macroalgae and seagrasses in Australia: a review. Journal of Apllied Phycology 9: OHNO, M. & LARGO, D The seaweed resources of Japan. In: CRITCHLEY, A. T. & OHNO, M. (eds). Seaweed resources of the world. Japan Cooperation Agency, Yokosuka, Japan:

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