UTILIZAÇÃO DE MACROALGAS ARRIBADAS DO LITORAL CATARINENSE NA ADUBAÇÃO ORGÂNICA DE OLERÍCOLAS
|
|
- Raíssa Andrade Fonseca
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Vol. 01, N 01 Setembro, 2013 Associação Brasileira de Incentivo à Ciência - ABRIC UTILIZAÇÃO DE MACROALGAS ARRIBADAS DO LITORAL CATARINENSE NA ADUBAÇÃO ORGÂNICA DE OLERÍCOLAS Renan Michel de Oliveira Sacramento Aluno do curso Técnico em Agropecuária do Instituto Federal Catarinense Campus Camboriú renanmichel@oi.com.br Eduardo Seidler Aluno do curso Técnico em Agropecuária do Instituto Federal Catarinense Campus Camboriú seidler@hotmail.com.br Mateus de Souza Técnico em Agropecuária, Co-orientador, Instituto Federal Catarinense Campus Camboriú mateusagrop06@yahoo.com.br Cristalina Yoshie Yoshimura Professora orientadora, Instituto Federal Catarinense Campus Camboriú cristal@ifc-camboriu.edu.br RESUMO: As macroalgas ocorrem fixas a substratos, podendo ser arrancadas pelas marés e depositadas nas praias, constituindo as chamadas macroalgas arribadas. Avaliou-se a utilidade destas macroalgas do litoral catarinense como fertilizante do solo em dois experimentos, realizados na primavera/2011 e no inverno/2012. Em cada experimento foram utilizadas 825 mudas de alface, submetidas a três tratamentos: sem adubação, com adubação convencional e com adubação de farinha de algas. O plantio foi realizado em 3 canteiros e a cada semana foram coletadas aleatoriamente 25 plantas de cada tratamento (primavera/2011) e 20 plantas (inverno/2012). As plantas foram lavadas, secas ao sol e em estufa a 60ºC por 48 horas. Os dados obtidos a partir do peso seco médio foram utilizados para comparar os tratamentos a cada semana, por meio do Teste de comparação de médias (Teste de Tukey). A média dos pesos secos foi utilizada para calcular as taxas de crescimento relativo (TCR, % dia -1 ) dos tratamentos ao longo de 7 semanas na primavera/2011 e de 8 semanas no inverno/2012. As TCR s dos três tratamentos mostraram padrões similares ao longo do tempo nos dois experimentos, entretanto, as plantas cultivadas com farinha de algas obtiveram TCR s e pesos médios mais altos que os outros tratamentos na primavera/2011. No inverno/2012, o tratamento convencional apresentou pesos médios mais altos, e o tratamento sem adubação, os pesos médios mais baixos; com relação às TCR s, não foi possível detectar um padrão. Com os resultados da primavera/2011 conclui-se que a utilização de farinha de algas é viável na substituição da adubação convencional, para as condições testadas. Palavras-chave: adubação orgânica, agroecologia, cultivo orgânico, macroalgas arribadas ABSTRACT Macroalgae occur attached to rocks, being removed by tides and accumulating in some beaches, constituting the so-called beach-cast macroalgae. The present study analyzed the utility of this material as soil fertilizer through observation in lettuce plants development in two experiments, carried out in spring/2011 and in winter/2012. In each experiment, 825 plants were cultivated under three treatments: without fertilization, with ordinary fertilization and with macroalgae fertilization. The planting was done in three hotbeds and each week, it was randomly collected 25 plants (spring/2011) or 20 plants (winter/2012). The collected plants were washed, oven dried at 60 o C for 48 hours. From the mean of dry weight, the treatments were compared each week, using Tukey Test. The mean of dry weight was utilized to calculate the relative growth rate (RGR, % day -1 ) for the three treatments along seven weeks in spring/2011 and eight weeks in winter/2012. The RGRs of the three treatments showed similar patterns throughout the time in both experiments; however, the plants cultivated with macroalgae fertilization obtained higher values of RGRs and dry weights than the two other treatments in spring/2011. In winter/2012, the ordinary fertilization showed higher mean dry weights while the treatment without fertilization showed the lower ones; in this experiment, it was not possible to detect a pattern 55
2 in the treatments tested. The results obtained in spring/2011 allowed us to conclude that the utilization of beach-cast macroalgae as fertilizer is feasible in the substitution of the ordinary ones, in the tested conditions. Key words: organic fertilization, agroecology, organic cultivation, beach-cast macroalgae. INTRODUÇÃO As macroalgas marinhas são encontradas em ambientes costeiros e são abundantes onde há substrato disponível (Braga, 2000). Eventualmente, algumas destas macroalgas podem ser arrancadas pela força das marés de seus substratos, indo parar nas praias, constituindo o que se denomina de algas arribadas (Kirkman & Kendrick, 1997). Dentre estas, destacam-se Sargassum spp (Ochrophyta) e Ulva spp (Chlorophyta) pela grande biomassa apresentada (Braga, 2000; Ohno & Largo, 1998). Um problema que tem sido cada vez mais frequente no litoral catarinense é a eutrofização, ou seja, o aumento excessivo na quantidade de nutrientes inorgânicos, causado principalmente pela ação antrópica, seja pela emissão de esgotos e resíduos da agricultura diretamente nas águas costeiras, seja pelas práticas de aquicultura. Tal eutrofização pode acarretar no aumento da taxa fotossintética das algas marinhas, pela grande quantidade de nutrientes. Nessas condições, há um aumento da biomassa das algas, que muitas vezes acumulam-se nas praias. O recolhimento desta biomassa gera gastos para as prefeituras, que por sua vez, despejam esse excesso de algas em aterros sanitários ou lixões. Uma alternativa ecologicamente correta para a utilização desse excesso é utilizá-lo como adubo (Ferrario & Sar, 1997). Dessa forma, as algas arribadas passariam a ser consideradas um insumo agrícola, uma vez que esta biomassa poderia ser utilizada para a produção de alimentos. Esta é uma alternativa apontada por profissionais que buscam produzir alimentos de forma menos impactante para o ambiente. O objetivo geral do presente estudo foi avaliar o potencial das macroalgas arribadas do litoral catarinense, como fertilizante orgânico do solo, em escala de produção comercial, comparando o desenvolvimento de plantas de alface (Lactuca sativa) cultivadas no sistema convencional (com adubação de cobertura), adubação com farinha de macroalgas arribadas e sem adubação. MATERIAIS E MÉTODOS No presente estudo foram desenvolvidos dois experimentos: o primeiro, realizado na primavera de 2011 (outubro a dezembro), e o segundo, no inverno de 2012 (junho a agosto). A biomassa de macroalgas coletada na Praia de Armação do Itapocoroy, município de Penha, SC, foi de aproximadamente 150 kg no primeiro experimento e 200 kg no segundo. Após as coletas, as algas foram triplamente lavadas, secas ao sol e depois secas em estufa a uma temperatura de 60ºC durante 48 horas. Depois deste processo, as algas foram trituradas com liquidificadores para obtenção de 10 kg de farinha de algas no primeiro experimento; no segundo experimento, as algas já secas, foram trituradas manualmente, gerando 13 kg de farinha de algas, que foram incorporadas ao solo do tratamento correspondente. A modificação na metodologia de produção da farinha foi necessária porque sua trituração com liquidificadores gerou muita poeira, causando problemas respiratórios nos pesquisadores. Em ambos os experimentos, foram semeadas 1200 sementes de alface em bandejas e após 4 semanas 825 plantas de alface foram transplantadas, distribuídas igualmente em três canteiros de 8,1 m³, onde cada canteiro correspondia a um tratamento diferente: com adubação convencional, com adubação de farinha de algas e sem adubação. A adubação convencional consistiu em realizar uma adubação inicial com 300 g de NPK (nitrogênio, fósforo e potássio granulados, em uma proporção de 10N:20P:10K) e uma adubação de cobertura posterior com ureia (entre a quarta e sexta semana de cultivo). No primeiro experimento, a cada semana, durante 7 semanas foram coletadas aleatoriamente 25 plantas de cada tratamento, já no segundo experimento foram coletadas 20 plantas por tratamento durante 8 semanas. Em ambas as etapas as plantas coletadas foram lavadas, secas ao sol, depois secas em estufa por 48 horas a 60ºC e pesadas. A partir do peso individual foi calculado o peso médio (g) das plantas de cada tratamento, estes dados foram utilizados para calcular e comparar as taxas de crescimento relativo (TCR, % dia -1 ) dos tratamentos avaliados. A fórmula utilizada para calcular a TCR foi (Dawes,1998): ( ( ) onde: Pf= peso final (g), Pi= peso inicial (g), t= tempo em dias. ) X
3 Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística com a utilização do programa estatístico ASSISTAT 7.6 BETA Microsoft Excel As comparações de médias dos tratamentos foram realizadas por meio do Teste de Tukey. No segundo experimento, optou-se por coletar um número menor de plantas (20), devido à restrição de tempo para a realização das coletas. O período de duração dos experimentos foi diferente pelo fato de que no primeiro experimento, a partir da sétima semana de cultivo, as plantas de alface começaram a espigar, ou seja, produzir flores e optou-se por encerrar o experimento nessa fase, por não ser considerado viável do ponto de vista comercial. Já o encerramento do segundo experimento na oitava semana ocorreu devido a dois fatos: presença de aves na área de plantio, que consumiam as plantas do experimento e início do espigamento das plantas. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados obtidos com a realização do presente estudo mostraram, de acordo com a Figura 1, que em ambos os experimentos, durante as duas primeiras semanas de cultivo, os três tratamentos apresentaram crescimento, embora fossem estatisticamente iguais entre si (Tabela 1). Figura 1 - Peso Médio das plantas de alface submetidas a diferentes tratamentos, ao longo das semanas de cultivo (PRIMAVERA/2011) Figura 2- Peso Médio das plantas de alface submetidas a diferentes tratamentos, ao longo das semanas de cultivo. (INVERNO/2012) Já a partir da terceira semana, no primeiro experimento, o tratamento de adubação com farinha de algas apresentou maiores valores de pesos médios, em relação aos demais tratamentos, até a última semana de cultivo do experimento, como pode-se observar na Figura 1- A. No entanto após a realização do Teste de Tukey, os resultados mostraram que os tratamentos submetidos à adubação foram estatisticamente iguais entre si (Tabela 1). Tabela 1: Médias de pesos secos (g) das plantas cultivadas no experimento 1. ALGAS CONVENC. S/ ADUB COLETA 1 0,2285 a 0,2010 a 0,1935 a COLETA 2 0, 4381 a 0,3951 a 0,3181 a COLETA 3 2,3195 a 1,7875 a 1,0548 b COLETA 4 5,1196 a 4,5732 a 2,5544 b COLETA 5 19,1176 a 14,3576 a 3,8868 b COLETA 6 15,8364 a 14,5848 a 5,0568 b COLETA 7 29,7324 a 28,4012 a 7,5760 b As médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si. Foi aplicado o teste de Tukey (5% de probabilidade). No segundo experimento, o tratamento convencional apresentou, a partir da terceira semana, valores de peso médio mais altos, quando comparado aos outros tratamentos, ao passo que o tratamento sem adubação sempre apresentou os valores médios mais baixos, conforme pode-se observar na Figura 1-B. No segundo experimento, da terceira à quinta semana de cultivo, verificou-se que os tratamentos com adubação de farinha de algas e o tratamento sem adubação passaram a igualar-se estatisticamente, apesar do tratamento com a farinha de algas apresentar médias mais altas. O tratamento convencional apresentou maiores valores de peso médio, ao longo de todo o experimento. Na quarta semana do segundo experimento, observou-se que o tratamento com adubação de farinha de algas apresentou médias intermediárias entre os dois outros tratamentos e por este motivo foi estatisticamente igual a estes, embora o tratamento convencional e o sem adubação tenham sido estatisticamente diferentes. Já na quinta semana de cultivo todos os tratamentos voltaram a igualar-se estatisticamente, e a partir de então passaram a 57
4 não apresentar um padrão estatistico, já que na sexta semana todos foram diferentes entre si. Na sétima semana de cultivo, o tratamento com farinha de algas pode ser considerado igual estatisticamente ao tratamento sem adubação e na oitava semana, ao tratamento convencional (Tabela 2). É válido ressaltar, que o tratamento com farinha de algas da quinta à sétima semana pouco se desenvolveu, se comparado ao tratamento convencional, observando ainda que o tratamento sem adubação, entre a quinta e sexta semanas de cultivo, apresentou queda na média dos pesos médios das plantas, voltando a desenvolver-se na sétima e oitava semanas. quarta para quinta semana de cultivo, pode ser atribuído à adubação de cobertura, que consiste na aplicação de uréia, à qual foi submetido o tratamento convecional, porém no mesmo período não foi encontrada uma explicação que justifique o aumento na TCR do tratamento com farinha de algas. No segundo experimento o que pode-se notar é que inicialmente o tratamento sem adubação, mostou-se muito superior aos demais tratamentos logo na primeira semana, como mostra a Figura 2-B. Já na segunda semana o mesmo tratamento apresentou uma significativa queda, ao contrário do ocorrido com os tratamentos com adubação. Tabela 2: Médias de pesos secos (g) das plantas cultivadas no experimento 2. ALGAS CONVENC. S/ ADUB. COLETA 1 0,1137 a 0,0822 a 0,1162 a COLETA 2 0,1797 a 0,1952 a 0,2030 a COLETA 3 0,8618 b 1,2961 a 0,4820 b COLETA 4 1,8725 ab 2,7035 a 1,0894 b COLETA 5 5,0330 a 5,2744 a 3,0217 a COLETA 6 5,5263 b 9,3158 a 2,6500 c COLETA 7 5,6316 b 10,6500 a 3,6000 b COLETA 8 12,9000 a 14,6500 a 7,4500 b As médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si. Foi aplicado o teste de Tukey (5% de probabilidade). Na análise das TCRs (Taxa de crescimento relativo, % dia -1 ) do primeiro experimento, observou-se o maior desenvolvimento das plantas submetidas ao tratamento com farinha de algas, como pode ser observado na primeira semana, como mostra a Figura 2-A. Porém esse padrão já não foi observado na segunda semana, em que todos os tratamentos regrediram, voltando a desenvolver-se estes na terceira semana, com grande crescimento observado em todos os tratamentos. Na quarta semana de cultivo do primeiro experimento, verifica-se uma queda nas taxas de crescimento de todos os tratamentos. Na semana seguinte, os tratamentos submetidos às adubações voltaram a apresentar aumento na taxa de crescimento, no entanto, logo seguiu-se um período de diminuição nas TCRs, que persistiu até o final do experimento, ao passo que a TCR do tratamento sem adubação, desde a quinta semana até o fim do experimento mantevese constante. O aumento na taxa de crescimento apresentado pelo tratamento convencional, da Figura 3 Taxa de Crescimento Relativo (TCR% dia -1 ) das plantas de alface submetidas a diferentes tratamentos, durante as semanas de cultivo. A semana 1 refere-se ao transplante. Na terceira semana de cultivo, todos os tratamentos voltaram a desenvolver-se, com destaque para o tratamento convecional, que apresentou nesta semana a maior TCR de todo o experimento. Na quarta semana de cultivo observou-se que todos os tratamentos apresentaram quedas nas taxas de crescimento, de forma que estes apresentaram índices de crescimento similares entre si. Na semana posterior, o tratamento convecional apresentou uma ligeira queda na TCR em relação à quarta semana, e o tratamento com farinha de algas e o sem adubação apresentaram um pequeno aumento. A partir da sexta semana de cultivo, todos os tratamentos regridiram notavelmente, devido provavelmente à herbivoria por aves, que predaram boa parte das plantas. Quando foi detectada a ação das aves sobre o experimento, após a coleta da quinta semana, a área em torno 58
5 dos canteiros foi cercada com telas de 50 cm de altura, o que pode ter diminuido a ação das aves, pois como pode ser observado na Tabela 2, onde observa-se um aumento nos pesos médios das plantas nos três tratamentos na sétima e na oitava semana de cultivo. Analisando ainda a Figura 2-B, na sétima semana, o tratamento sem adubação foi o único tratamento que voltou a apresentar aumento na TCR após a ação predatória das aves. Por fim, na última semana de cultivo, o tratamento com a farinha de algas foi o que sobressaiu-se aos demais tratamentos, que mantiveram suas TCR s. Decidiu-se finalizar o experimento após esta coleta, pois as plantas haviam atingindo o nível máximo de crescimento, apresentando o ínicio do espigamento (ínicio do desenvolvimento das flores). É válido ressaltar que houve uma necessária mudança, que pode ter implicado nos resultados do segundo experimento, no processo de obtenção da farinha, anteriormente obtida pelo processo de trituração, com uso de liquidificadores, que veio a acarretar em um desconforto à saúde dos pesquisadores, pelos gases inalados, gerados a partir do processo. Assim foi decidido optar por um novo processo de obtenção da farinha de algas, a partir do esfarelamento manual das macroalgas. CONCLUSÃO Durante o primeiro experimento o tratamento com a utilização da farinha de algas alcançou os melhores resultados, tanto na TCR quanto no peso médio das plantas, apesar de não tenha diferido estatisticamente do tratamento de adubação convencional. No segundo experimento, embora o tratamento com adubação convencional tenha se destacado com relação ao peso médio, nas TCRs observou-se grandes variações entre ambos os tratamentos com adubação. Os resultados deste experimento não permitiram concluir se a adubação com farinha de algas pode ser tão viável quanto a adubação convencional, por conta da herbivoria e da metodologia utilizada na produção da farinha de algas. É importante ressaltar que no processo de lavagem dessas algas há um consumo muito grande de água, mas a partir de uma possível parceria com a prefeitura de Penha, poderia ser montada uma estrutura nas proximidades do local de coleta, em que fosse utilizada a água da chuva, para lavagem das mesmas. Um ponto importante que deve ser ressaltado seria a análise e acompanhamento da salinidade da farinha de algas, pois se as algas arribadas forem utilizadas em grande escala, o excesso de sal proveniente delas pode vir a prejudicar a saúde do solo. Assim é possível concluir, a partir do presente estudo que a utilização de farinha de algas na fertilização orgânica do solo, para produção de olerícolas, pode substituir a fertilização convencional, devido ao seu real potencial produtivo, quando comparados os tratamentos nas condições testadas. REFERÊNCIAS BRAGA, M. R. A Algas do mar. In: Ciência Hoje na Escola, 4: Meio Ambiente: Águas. Sociedade Brasileira para o Progresso de Ciência. 3ª Ed. Rio de Janeiro. RJ. p DAWES, C.J Marine Botany. 2 nd Ed. Jonh Wiley & Sons. New York. 480 p. FERRARIO, M.; SAR, E Macroalgas de interés económico. Cultivo, manejo, industralización. Editorial de la Universidad Ncional de La Plata. KIRKMAN, H. & KENDRICK, G. A Ecological significance and commercial harvesting of drifting and beachcast macroalgae and seagrasses in Australia: a review. Journal of Apllied Phycology 9: OHNO, M. & LARGO, D The seaweed resources of Japan. In: CRITCHLEY, A. T. & OHNO, M. (eds). Seaweed resources of the world. Japan Cooperation Agency, Yokosuka, Japan:
PRODUÇÃO DE MASSA SECA DA PARTE AÉREA E DE RAÍZES DA SOJA ADUBADA COM DEJETOS LÍQUIDOS DE SUÍNOS
PRODUÇÃO DE MASSA SECA DA PARTE AÉREA E DE RAÍZES DA SOJA ADUBADA COM DEJETOS LÍQUIDOS DE SUÍNOS Santos, C.J.L. 1 ; Menezes, J.F.S. 2* ; Gonçalves Júnior. D. 3 ; Gonçalves, M.E.M.P. 3 ; Silva, T.R. 3 1
COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG
COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG Gabriela M. TERRA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Leonardo R. F. da SILVA 4 RESUMO Objetivou-se avaliar 5 genótipos
UTILIZAÇÃO NA AGRICULTURA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PROVINDOS DA BIODIGESTÃO.
200. UTILIZAÇÃO NA AGRICULTURA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PROVINDOS DA BIODIGESTÃO. Cássio Back Westrupp (Bolsista)¹; Julia da Silva Machado 2 ; Everton Skoronski 3 ; Mauricio Vicente Alves (orientador) 4. INTRODUÇÃO
PROJETO DE PESQUISA REALIZADO NO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA DA UERGS 2. Aluno do Curso de Bacharelado em Agronomia,
RESIDUAIS DE FERTILIZAÇÃO DE BASE ECOLÓGICA: EFEITO NA PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA DE ERVILHACA 1 ECOLOGICAL BASE FERTILIZATION RESIDUES: EFFECT ON THE PRODUCTION OF DRY MATTER OF VETCH Thaniel Carlson Writzl
Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de alface
Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de alface Paulo Ricardo Cambraia (1) ; Sheila Isabel do Carmo Pinto (2) (1) Estudante de Agronomia do IFMG-Bambuí. (2) Professor Orientador
PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC
PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC Francieli WEBER 1, Guilherme VITORIA 2, Rodrigo SALVADOR 2, Herberto Jose LOPES
Efeito da adubação química, orgânica e organo-química no acúmulo de nitrato em alface produzida no Distrito Federal.
Efeito da adubação química, orgânica e organo-química no acúmulo de nitrato em alface produzida no Distrito Federal. Jailu Ferreira Pires 1 ; Ana Maria R. Junqueira 1 ; Sebastião Alberto de Oliveira 1
Substratos orgânicos para mudas de hortaliças produzidos a partir da compostagem de cama de cavalo
Substratos orgânicos para mudas de hortaliças produzidos a partir da compostagem de cama de cavalo Marcelo Roberto Gomes dos Santos (1) ; Milene da Silva Soares (2) ; Marco Antonio de Almeida Leal (3)
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS DO SOLO SOB INFLUÊNCIA DA MATÉRIA ORGÂNICA DE EFLUENTE DAS FOSSAS SÉPTICAS BIODIGESTORA.
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS DO SOLO SOB INFLUÊNCIA DA MATÉRIA ORGÂNICA DE EFLUENTE DAS FOSSAS SÉPTICAS BIODIGESTORA. Eduardo Ganassoli Neto 1 ; Juliana Barilli 2 ; 1 Aluno do Curso de Engenharia
Tipos de Bandejas e Número de Sementes por Célula Sobre o Desenvolvimento e Produtividade de Rúcula.
Tipos de Bandejas e Número de Sementes por Célula Sobre o Desenvolvimento e Produtividade de Rúcula. Luis Felipe V. Purquerio 1, Ary Gertes Carneiro Jr. 1, Rumy Goto 1. 1 UNESP-FCA, Depto. Produção Vegetal/Horticultura,
ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DO TOMATE IPA 6 EM DIFERENTES COMBINAÇÕES DE SUBSTRATO E AREIA
ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DO TOMATE IPA 6 EM DIFERENTES COMBINAÇÕES DE SUBSTRATO E AREIA Jhonatan Pereira de SOUZA¹, Benhur Dal Bosco WARMLING², Andrícia VERLINDO 3, João Célio de ARAÚJO 4 1-Estudante
Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de tomate
Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de tomate Paulo Ricardo Cambraia (1) ; Sheila Isabel do Carmo Pinto (2) (1) Estudante de Agronomia do IFMG-Bambuí. (2) Professor Orientador
ADUBAÇÃO VERDE E BANCO DE SEMENTES Uma alternativa para o agricultor familiar
ADUBAÇÃO VERDE E BANCO DE SEMENTES Uma alternativa para o agricultor familiar Lucas Alves Jural¹; Thais Monteiro de Souza²; Isabelle Sá e Silva Rangel³; Sandra Barros Sanchez 4 RESUMO O trabalho aqui apresentado
Fontes e Parcelamento de Nitrogênio na Produtividade da Alface.
Fontes e Parcelamento de Nitrogênio na Produtividade da Alface. Francisco Nóbrega dos Santos 1 ; Andréa Salgueiro Rodrigues 1 ; José Ribamar Gusmão Araújo 1 ; Moisés Rodrigues Martins 1 ; Ana Maria Silva
ISSN do Livro de Resumos:
PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA DA PARTE AÉREA DE MILHO PIPOCA CRIOULO E BATATA-DOCE EM SISTEMA CONSORCIADO Eduardo Canepelle 1, Emerson Saueressig Finken 2, Natane Thaís Simon 2, Endrio Rodrigo Webers 2, Darlan
Produção Orgânica de Alface e Atributos de Solo pela Aplicação de Composto de Dejetos de Suínos
Produção Orgânica de Alface e Atributos de Solo pela Aplicação de Composto de Dejetos de Suínos Organic Production of Lettuce and Soil Attributes of the Application of Compost from Pigs Slurry PARIZOTTO,
Adubação Orgânica e Manejo da Adubação Verde Na Cultura Da Alface Em Sistema Orgânico
Adubação Orgânica e Manejo da Adubação Verde Na Cultura Da Alface Em Sistema Orgânico Organic Fertilization and Green Manure Management on Lettuce in Organic System OLIVEIRA, Luciana C. de. CAPA Centro
Emissão de GEEs em Sistemas Integrados.
Emissão de GEEs em Sistemas Integrados arminda@cpac.embrapa.br Contribuição dos gases para efeito estufa CFC's 12% N 2 O 5% O 3 8% NO - gás efeito estufa indireto, (precursor de O 3 ) chuva ácida N 2 O
DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MINI ALFACE CRESPA QUANTO À COBERTURA DO SOLO E ESPAÇAMENTO, EM TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA
CASTOLDI Desempenho R; ANDRÉ de cultivares EA; CHARLO de mini HCO; alface BRAZ crespa LT. quanto Desempenho à cobertura de cultivares do solo e de espaçamento, mini alface crespa em três quanto épocas
Adubação com composto de farelos anaeróbico na produção de tomate orgânico cultivado sobre coberturas vivas de amendoim forrageiro e grama batatais.
Adubação com composto de farelos anaeróbico na produção de tomate orgânico cultivado sobre coberturas vivas de amendoim forrageiro e grama batatais. RESUMO O trabalho foi conduzido na Área de Pesquisa
Calendário de Reposição de Nutrientes Para Alface Cultivar Vera em Cultivo Hidropônico no Período de Inverno.
1 Calendário de Reposição de Nutrientes Para Alface Cultivar Vera em Cultivo Hidropônico no Período de Inverno. Hideaki W. Takahashi 1/ ; Fernando K. Suetake 2/ e Jeanedy M. Pazinato 2/ 1/ Universidade
BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação
Compostos Orgânicos na Cova de Plantio do Cafeeiro Conilon
Compostos Orgânicos na Cova de Plantio do Cafeeiro Conilon Organic Compounds in planting of Coffea canephora trees SERRANO, Luiz Augusto Lopes. INCAPER, E-mail: lalserrano@incaper.es.gov.br; SILVA, Victor
V Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012
Efeito dos diferentes níveis de adubação fosfatada sobre as características anatomo fisiológicas da cunhã (Clitoria ternatea L.) cultivada em um latossolo vermelho distrófico Arnon Henrique Campos ANÉSIO¹;
Estabelecimento da pastagem por meio de diferentes conjuntos mecanizados
Estabelecimento da pastagem por meio de diferentes conjuntos mecanizados JUNHO DE 2005 A DEZEMBRO DE 2008 Prof. Dr. Anderson Chagas Magalhães Introdução O princípio empregado nas operações de mecanização
Compostagem de resíduos orgânicos: avaliação de resíduos disponíveis no amapá. Organic Composting: assessment of the available waste in Amapá state
Compostagem de resíduos orgânicos: avaliação de resíduos disponíveis no amapá Organic Composting: assessment of the available waste in Amapá state JACARANDA, Daniel 1 ; COSTA, Janayna Santos de Sousa 2
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA Luiz Henrique BERTUNES* 1, Danilo Gusmão de QUADROS 1, Alexandro Pereira ANDRADE 1, Eudo Barreto de Sá TELES 1,
EFEITO DOS DIFERENTES TIPOS DE SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE LACTUCA SATIVA RESUMO
Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar II MICTI Camboriú, SC, 17, 18 e 19 de outubro de 2007. EFEITO DOS DIFERENTES TIPOS DE SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE LACTUCA SATIVA
Respostas produtivas de rúcula em função do espaçamento e tipo de muda produzida em bandejas contendo duas ou quatro plântulas por célula
Respostas produtivas de rúcula em função do espaçamento e tipo de muda produzida em bandejas contendo duas ou quatro plântulas por célula Marie Yamamoto Reghin; Rosana Fernandes Otto; Jean Ricardo Olinik;
OBSERVAÇÕES SOBRE A ADUBAÇÃO FOLIAR EM FEI- JOEIRO (Phaseolus vulgaris L.) II ( 1 ). EDUARDO ANTÔNIO
OBSERVAÇÕES SOBRE A ADUBAÇÃO FOLIAR EM FEI- JOEIRO (Phaseolus vulgaris L.) II ( 1 ). EDUARDO ANTÔNIO BULISANI, SHIRO MIYASAKA e Luiz D'ARTAGNAN DE ALMEIDA. Em estudo anterior ( 2 ), constatou-se que o
Análise do crescimento de plantas de cebola (Allium cepa L.) em função de doses de nitrogênio em semeadura direta.
Análise do crescimento de plantas de cebola (Allium cepa L.) em função de doses de nitrogênio em semeadura direta. May, A. 1 ; Cecílio Filho, A.B.; Vargas, P.F.; Porto, D.R.; Barbosa, J.C. 1 UNESP - Faculdade
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 PRODUÇÃO DE MUDAS DE MURUCIZEIRO (Byrsonima crassifolia
USO DE FONTES MINERAIS NITROGENADAS PARA O CULTIVO DO MILHO
USO DE FONTES MINERAIS NITROGENADAS PARA O CULTIVO DO MILHO Ludymilla Mayelle Pereira Gomes 1, Samuel de Deus da Silva 2 1 Graduanda em Licenciatura em Ciências Biológicas IFTO e-mail: ludymilla.g@outlook.com
Avaliação de cultivares de alface em túnel baixo de cultivo forçado, na região de Jaboticabal-SP.
FIGUEIREDO, E.B.de.; MALHEIROS, E.B.; BRAZ, L.T. Avaliação de cultivares de alface em túnel baixo de cultivo forçado, na região de Jaboticabal-SP. Horticultura Brasileira, v. 20, n. 2, julho, 2002. Suplemento
DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA DE COMPOSTAGEM NO CAMPUS DA FAP
DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA DE COMPOSTAGEM NO CAMPUS DA FAP SILVA, L. M. V. da 1 ; FERREIRA, B. 1 ; SILVA V. L. da 1 ; MOTTA, K. F. da 1 ; SILVA, C. V. da 2 1 Discentes do Curso de Ciências Biológicas FAP
Feijão-vagem cultivado sob adubação orgânica em ambiente protegido.
Feijão-vagem cultivado sob adubação orgânica em ambiente protegido. Krolow, I.R.C. ( ;; Filho, L.O. ( ; Vitória, D. R. (2 ; Morselli, T. B (3 ( UFPEL- FAEM Estagiário em Minhocultura - Ivanrk.rk@pop.com.br,
PARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS
PARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS Ednaldo Binhardi Feltrin (Unesp - Ilha Solteira / ednaldofeltrin@yahoo.com.br), Enes Furlani Junior (Unesp
Mudas de alface (Lactuca sativa l.) produzidas com diferentes substratos orgânicos
Mudas de alface (Lactuca sativa l.) produzidas com diferentes substratos orgânicos Miriam Lima Rodrigues 1, Bruna de Fátima Alves Batista 1, Wagner Luiz Nascimento 1, Luane Ribeiro Vieira 1, Rosana Cardoso
ÉPOCA DE COLHEITA DO MILHO, PARA ESTUDO DOS NUTRIENTES NITROGÊNIO, FÓSFORO E POTÁSSIO, EM EN SAIOS EM CASA DE VEGETAÇÃO ( 1 ). HERMANO GARGANTINI e
ÉPOCA DE COLHEITA DO MILHO, PARA ESTUDO DOS NUTRIENTES NITROGÊNIO, FÓSFORO E POTÁSSIO, EM EN SAIOS EM CASA DE VEGETAÇÃO ( 1 ). HERMANO GARGANTINI e EDMIR SOARES ( 2 ). São numerosos os trabalhos em que
FONTES ORGÂNICAS DE NUTRIENTES E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA MAMONEIRA*
FONTES ORGÂNICAS DE NUTRIENTES E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA MAMONEIRA* Márcia Maria Bezerra Guimarães 1 ; Robson César Albuquerque 1 ; Amanda Micheline Amador de Lucena 1 ; Fabiana
Mecanismos de suprimento de nutrientes de planta através da Tecnologia do Consórcio Probiótico (TCP) e seu efeito na produção da colheita
Mecanismos de suprimento de nutrientes de planta através da Tecnologia do Consórcio Probiótico (TCP) e seu efeito na produção da colheita Sumário Para que se continue aumentando a produção das colheitas,
Substratos para Produção de Mudas de Tomateiro
Substratos para Produção de Mudas de Tomateiro Substrates for Tomato Seedlings Production PEREIRA, Dercio Ceri. UNIOESTE, dcpereirasp@hotmail.com; COSTA, Luiz Antonio de Mendonça. UNIOESTE, lmendo@ig.com.br;
NITROGÊNIO NO TECIDO VEGETAL DE PLANTAS HIBERNAIS E ESTIVAIS
NITROGÊNIO NO TECIDO VEGETAL DE PLANTAS HIBERNAIS E ESTIVAIS Rodrigo Salvador 1 ; Guilherme Vitória 2 ; Herberto Lopes 3 ; Francieli Steffler Weber 4 ; Romano Roberto Valicheski 5 ; Sidinei Leandro Klöckner
TEORES DE N, P e K EM SOLOS CULTIVADOS COM MORANGO NO MUNICÍPIO DE TURUÇU/RS. 1. INTRODUÇÃO
TEORES DE N, P e K EM SOLOS CULTIVADOS COM MORANGO NO MUNICÍPIO DE TURUÇU/RS. ISLABÃO, Gláucia Oliveira 1 ; VAHL, Ledemar Carlos 2 ; TIMM, Luís Carlos 2 ; BAMBERG, Adilson Luís 3 ; PRESTES, Rodrigo Bubolz
EFICIÊNCIA AGRÔNOMICA, DE ESTIRPES DE RIZOBIO NATIVO DO CERRADO DO TOCANTINS INOCULADOS EM FEIJÃO-CAUPI
EFICIÊNCIA AGRÔNOMICA, DE ESTIRPES DE RIZOBIO NATIVO DO CERRADO DO TOCANTINS INOCULADOS EM FEIJÃO-CAUPI Layssah Passos Soares 1 ; Aloisio Freitas Chagas Junior 2 1 Aluna do Curso de Agronomia; Campus de
431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO
Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;
TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO
TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO Cícero Antônio de Sousa Araújo 1, Maria do Socorro Conceição de Freitas 2, Glauber
ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL
ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL - 2011 Pedro Luiz Scheeren 1, Antônio Faganello 1, João Leonardo Fernandes Pires 1, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Ricardo Lima de Castro 1, Eduardo Caierão
ADUBAÇÃO DA CANA - DE-AÇÚCAR
ADUBAÇÃO DA CANA - DE-AÇÚCAR III - FERTILIZANTES NITROGENADOS (*) R. ALVAREZ, A. L. SEGALLA, engenheiros-agronômos, Seção de Cana-de-Açúcar e R. A. CATANI, engenheiro-agrônomo (**), Seção de Fertilidade
Desempenho de Treze Cultivares de Alface em Hidroponia, no Verão, em Santa Maria - RS.
Desempenho de Treze Cultivares de Alface em Hidroponia, no Verão, em Santa Maria - RS. Evandro Binotto Fagan 1 ; Derblai Casaroli 1 ; Osmar Santos 1 ; Sandro Medeiros 1 ; Denise Schmidt 1 ; Hercules Nogueira
ASPECTOS QUALITATIVOS DOS FRUTOS DA BANANEIRA SUBMETIDOS AO ENSACAMENTO COM DIFERENTES TIPO DE PLÁSTICO
ASPECTOS QUALITATIVOS DOS FRUTOS DA BANANEIRA SUBMETIDOS AO ENSACAMENTO COM DIFERENTES TIPO DE PLÁSTICO Edson Mariot 1 ; Leonardo Deschamps Fernandes 2 ; Tiago Rebelo 3 RESUMO O projeto tinha como objetivo
Acidez do solo em plantios de Eucalyptus grandis sob efeito residual da adubação com diferentes lodos de esgoto
Acidez do solo em plantios de Eucalyptus grandis sob efeito residual da adubação com diferentes lodos de esgoto Alexandre de Vicente Ferraz Fábio Poggiani Programa de Pós-Graduação em Recursos Florestais
EFEITOS DE TELAS DE DIFERENTES CORES EM PLANTAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA)
EFEITOS DE TELAS DE DIFERENTES CORES EM PLANTAS DE ALFACE (LACTUCA SATIVA) Rafael Leandro Scherer 1 ; Thiago Afonso Peron 2 ; Isabel Cristina Müller 3 INTRODUÇÃO No Brasil, a alface é a sexta hortaliça
APORTE DE NUTRIENTES AO SOLO E PRODUTIVIDADE DA ALFACE CRESPA FERTILIZADA COM DIFERENTES DOSES DE URINA DE VACA
APORTE DE NUTRIENTES AO SOLO E PRODUTIVIDADE DA ALFACE CRESPA FERTILIZADA COM DIFERENTES DOSES DE URINA DE VACA Gislaine dos Santos Nascimento; José Lucínio de Oliveira Freire; Djair Alves de Melo; Jandeilson
O FARELO DE TORTA DE MAMONA NA ADUBAÇÃO DA BATATINHA (*)
O FARELO DE TORTA DE MAMONA NA ADUBAÇÃO DA BATATINHA (*) O. J. BOOCK Engenheiro-agrônomo, Dr. Agr., Seção de Raízes e Tubérculos, Instituto Agronômico RESUMO Na composição de fórmulas de adubação para
CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG
CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG Guilherme V. TEIXEIRA 1 ; Otavio D. GIUNTI 2 ; Anastácia FONTANETTI 3 ; Ariana V. SILVA 4 ;
Influência da Adubação Orgânica e com NPK, em Solo de Resíduo de Mineração, na Germinação de Sementes de Amendoim.
Influência da Adubação Orgânica e com NPK, em Solo de Resíduo de Mineração, na Germinação de Sementes de Amendoim. José C. Lopes ; Renato S. Santos ; Renata Vianna Lima ; Paulo C. Cavatte Universidade
João Felipe AMARAL, Laércio Boratto de PAULA.
Avaliação da composição mineral de morangueiro (Fragaria x ananassa) em cultivos convencional e semi-hidropônico no município de Alfredo Vasconcelos, MG. João Felipe AMARAL, Laércio Boratto de PAULA. Introdução
EFEITOS DO REUSO DE ÁGUA RESIDUÁRIA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE EUCALIPTO
EFEITOS DO REUSO DE ÁGUA RESIDUÁRIA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE EUCALIPTO DA Moreira 1, JAR Souza 2, WB Carvalho 3 e CVM e Carvalho 4 RESUMO: Neste trabalho objetivou-se analisar os efeitos do reuso de água
OLIVEIRA, Daniella T. C. 1 ; BUENO, Guilherme T. 2 PUC Minas, PUC Minas,
Avaliação da qualidade química do solo de um sistema agroecológico por indicadores de sustentabilidade: Estudo de caso no Assentamento Pastorinhas, Brumadinho, Minas Gerais. Soil quality assessment of
Análise Econômica da Cultura da Alface em Sistema Orgânico no Município de Ilha Solteira-SP
Análise Econômica da Cultura da Alface em Sistema Orgânico no Município de Ilha Solteira-SP Economic Analysis of Culture of lettuce in organic systems in the City of Ilha Solteira-SP SOUZA, Thais Monique
Produção de Mudas de Melancia em Bandejas sob Diferentes Substratos.
Produção de Mudas de Melancia em Bandejas sob Diferentes. Jean de Oliveira Souza¹; Leilson Costa Grangeiro¹; Francisco Bezerra Neto¹; Aurélio Paes Barros Júnior¹; Maria Zuleide de Negreiros¹; Cosme Jales
EFEITO DE TRÊS NÍVEIS DE ADUBAÇÃO NPK EM QUATRO VARIEDADES DE MANDIOCA ( 1 )
EFEITO DE TRÊS NÍVEIS DE ADUBAÇÃO NPK EM QUATRO VARIEDADES DE MANDIOCA ( 1 ) JOSÉ OSMAR LORENZI(2), DOMINGOS ANTONIO MONTEIRO e ARAKEN S. PEREIRA, Seção de Raízes e Tubérculos, Instituto Agronômico No
APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDOS NA CULTURA DO ALGODÃO (Gossypium hirsutum L) VARIEDADE DELTA OPAL, EM CONDIÇÕES DE CASA DE VEGETAÇÃO
APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDOS NA CULTURA DO ALGODÃO (Gossypium hirsutum L) VARIEDADE DELTA OPAL, EM CONDIÇÕES DE CASA DE VEGETAÇÃO Georgiana Eurides Viana de Carvalho (UEMA / geurides@yahoo.com.br), Eduardo
PRODUÇÃO DE CULTIVARES DE AZEVÉM NO EXTREMO OESTE CATARINENSE. Palavras-chave: Lolium multiflorum L., Produção de leite, Pastagem de inverno.
PRODUÇÃO DE CULTIVARES DE AZEVÉM NO EXTREMO OESTE CATARINENSE José Tiago Rambo Hoffmann 1 ; Leandro Werlang 1 ; Rogério Klein 1 ; Marcos Paulo Zambiazi 1 ; Fabiana Raquel Mühl 2 ; Neuri Antônio Feldman
INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG
INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG Leonardo R. F. da SILVA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Gabriela M. TERRA 4 RESUMO Objetivou-se
RENDIMENTO DE FEIJÃO CULTIVADO COM DIFERENTES FONTES DE ADUBOS VERDES NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE COBERTURA NITROGENADA.
RENDIMENTO DE FEIJÃO CULTIVADO COM DIFERENTES FONTES DE ADUBOS VERDES NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE COBERTURA NITROGENADA. Alana Oliveira Silva 1 ; Manoel Mota dos Santos 2 ; 1 Aluno do Curso de Química Ambiental;
Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido ANÁLISE DO USO DE ADUBO ORGÂNICO NO CULTIVO DE GIRASSOL
Categoria Trabalho Acadêmico\Resumo Expandido Titulo do Trabalho ANÁLISE DO USO DE ADUBO ORGÂNICO NO CULTIVO DE GIRASSOL Nome do Autor (a) Principal Andréia Vanessa Stocco Ortolan Nome (s) do Coautor (a)
AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE PREVISÃO PARA O MÍLDIO DA CEBOLA
AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE PREVISÃO PARA O MÍLDIO DA CEBOLA Jaqueline CARVALHO 1, Leandro Luiz MARCUZZO 2 1 Bolsista PIBIC-EM/CNPq; 2 Orientador IFC-Campus Rio do Sul Introdução Segundo dados do IBGE (2016)
Concentração de nutrientes e crescimento de mudas de tomateiro produzidas em sistema flutuante com biofertilização.
Concentração de nutrientes e crescimento de mudas de tomateiro produzidas em sistema flutuante com biofertilização. Tatiana da S. Duarte 1 ; Àguida G. Paglia 2 ; Cristiane B. Aldrighi 2 ; Roberta M. N.
Produtividade de Coentro (Coriandrum sativum L.) em Função de Doses e Parcelamento de Nitrogênio.
Produtividade de Coentro (Coriandrum sativum L.) em Função de Doses e Parcelamento de Nitrogênio. Francisco Nóbrega dos Santos 1 Adriana Rodrigues de Carvalho 1 ; José Ribamar Gusmão Araújo 1 ; Moisés
CRESCIMENTO INICIAL DO SORGO (Sorghum bicolor) SUBMETIDO A DIFERENTES PROPORÇÕES DE COMPOSTO ORGÂNICO. Apresentado no
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2016 Rafain Palace Hotel & Convention Center- Foz do Iguaçu -PR 29 de agosto a 1 de setembro de 2016 CRESCIMENTO INICIAL DO SORGO (Sorghum
ADUBAÇÃO BIOLÓGICA MIRCROGEO EM DIFERENTES VARIEDADES DE SOLANACEAES MIRCROGEO BIOLOGICAL FERTILIZATION IN DIFFERENT VARIETIES OF SOLANACEAE
ADUBAÇÃO BIOLÓGICA MIRCROGEO EM DIFERENTES VARIEDADES DE SOLANACEAES MIRCROGEO BIOLOGICAL FERTILIZATION IN DIFFERENT VARIETIES OF SOLANACEAE Autor(es) Thais Gonçalves Chateaubriand, Iran Dias Borges, Édio
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental
Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Desempenho de Cultivares de Alface Roxa sob
VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL
VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL Auri Fernando de Moraes 1, Alexandre Pereira Bonfá 1, Walter Quadros Ribeiro Júnior 2, Maria Lucrécia Gerosa Ramos 3, Júlio César Albrecht 2, Renato
EFICIÊNCIA FERTILIZANTE DE ESTRUMES DE BOVINOS DE LEITE E FRANGOS DE CORTE COMO FONTE DE FÓSFORO ÀS PLANTAS. PAULO CEZAR CASSOL (Eng. Agrônomo M. Sc.
EFICIÊNCIA FERTILIZANTE DE ESTRUMES DE BOVINOS DE LEITE E FRANGOS DE CORTE COMO FONTE DE FÓSFORO ÀS PLANTAS PAULO CEZAR CASSOL (Eng. Agrônomo M. Sc.) EFICIÊNCIA FERTILIZANTE DE ESTRUMES DE BOVINOS DE
Produção de Mudas de Pepino e Tomate Utilizando Diferentes Doses de Adubo Foliar Bioplus.
Produção de Mudas de Pepino e Tomate Utilizando Diferentes de Adubo Foliar Bioplus. Luiz Antonio Augusto Gomes 1 ; Renata Rodrigues Silva 1 ; João Aguilar Massaroto 1. 1 Universidade Federal de Lavras
Atributos do solo em um módulo de cultivo intensivo de hortaliças orgânicas. Soil attributes in an intensive cultivation module of organic vegetables.
Atributos do solo em um módulo de cultivo intensivo de hortaliças orgânicas. Soil attributes in an intensive cultivation module of organic vegetables. PIAN, Livia Bischof 1 ; MATA, Maria Gabriela Ferreira
INFLUÊNCIA DE DOSES DE FERTILIZANTE ORGÂNICO COMERCIAL NO CRESCIMENTO E COMPONENTES PRODUTIVOS DE ALFACES CRESPAS
INFLUÊNCIA DE DOSES DE FERTILIZANTE ORGÂNICO COMERCIAL NO CRESCIMENTO E COMPONENTES PRODUTIVOS DE ALFACES CRESPAS Fabiana Flayse da Silva Santos; José Lucínio de Oliveira Freire; Gislaine dos Santos Nascimento;
Palavras-chave: cultivares de milho, efeito residual de adubos.
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SOB EFEITO RESIDUAL DE ADUBAÇÃO EM ÁREAS CULTIVADAS COM HORTICULTURA. José Carlos Cruz (1), Márcio Antônio Rezende Monteiro (1), Antônio Carlos de Oliveira (1), Israel
Desenvolvimento de cebolinha sob diferentes doses de esterco de curral associado à adubação mineral.
Desenvolvimento de cebolinha sob diferentes doses de esterco de curral associado à adubação mineral. Emanuel Ernesto Fernandes Santos 1 ; Anna Christina Passos Meneses 1 ; Maria Herbênia Lima Cruz Santos
Agri para cálculos de resultados com médias submetidas ao teste de Tukey a nível de 5% de probabilidade.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 Teste germinativo e avaliação qualitativa das mudas de diferentes variedades de tomate produzidas por sementes
Termos para indexação: nitrogênio, matéria seca, Brachiaria decumbens, recuperação, acúmulo
AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DA PARTE AÉREA DO CAPIM- BRAQUIÁRIA E DA RECUPERAÇÃO E ACUMULAÇÃO DO NITROGÊNIO APÓS APLICAÇÃO DE DOSES DE FERTILIZANTES NITROGENADOS Juliana Santos Vianna 1, Antônio Xavier de Campos
050-Índice de velocidade de emergência e porcentagem de emergência de mudas de cultivares de pimentão em sistema orgânico
Resumos do III Seminário de Agroecologia de MS 050-Índice de velocidade de emergência e porcentagem de emergência de mudas de cultivares de pimentão em sistema orgânico Emergence rate and percentage of
BIOCARVÃO COMO COMPLEMENTO NO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATE CEREJA
BIOCARVÃO COMO COMPLEMENTO NO SUBSTRATO PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATE CEREJA Lucas Gomes de Souza 1, Francisco Lopes Evangelista 2, Gabriel José Lima da Silveira 3, Susana Churka Blum 4 Resumo: O
USO DE TORTA DE FILTRO COMO ADUBO PARA CULTIVO DE ALFACE
USO DE TORTA DE FILTRO COMO ADUBO PARA CULTIVO DE ALFACE Kelly Caroline da Silva 1, Guilherme Miglioli 2, Naiara Golfeto de Almeida 3, Thais de Oliveira Iácono Ramari 4, Francielli Gasparotto 5 1 Acadêmica
POPULAÇÃO DE NEMATÓIDES EM GENÓTIPOS DE ACEROLEIRA ADUBADOS COM RESÍDUOS ORGÂNICOS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DE JESUS, BA
POPULAÇÃO DE NEMATÓIDES EM GENÓTIPOS DE ACEROLEIRA ADUBADOS COM RESÍDUOS ORGÂNICOS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DE JESUS, BA Juliana Fernandes dos Santos 1 ; Rogério Ritzinger 2 ; Cecília Helena Silvino
AVALIAÇÃO DA FITOMASSA E COMPRIMENTO DAS RAÍZES DA MAMONEIRA BRS NORDESTINA INFLUENCIADOS PELA FERTILIZAÇÃO ORGÂNICA
AVALIAÇÃO DA FITOMASSA E COMPRIMENTO DAS RAÍZES DA MAMONEIRA BRS NORDESTINA INFLUENCIADOS PELA FERTILIZAÇÃO ORGÂNICA Márcia Maria Bezerra Guimarães 1, Vera Lúcia Antunes de Lima 1, Napoleão Esberard de
Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5771-5775 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO NO USO DE NITROGÊNIO CARVALHO, Glaucilene Duarte 1 ; DE CAMPOS, Alfredo Borges 2 & FAGERIA,
16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE
16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao
Comparativo do Custo de Produção de Alface no Sistema Agroecológico e Convencional
Comparativo do Custo de Produção de Alface no Sistema Agroecológico e Convencional Comparative Lettuce Production Cost in Agroecology and Conventional System KANDLER, Rodrigo 1 ; PIVA, Claúdia Aparecida
PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA SOB INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E DOSES DE MATERIAL HÚMICO
PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA SOB INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E DOSES DE MATERIAL HÚMICO Edilene Carvalho Santos Marchi 1 ; Giuliano Marchi 1 Carlos Alberto Silva 2 ; Jarso Luiz de Souza Filho 2 ; Marco
EFEITO DE FERTILIZANTES FOSFATADOS NA CULTURA DA CROTALÁRIA ( 1 )
EFEITO DE FERTILIZANTES FOSFATADOS NA CULTURA DA CROTALÁRIA ( 1 ) ANTONIO LUIZ DE BARROS SALGADO (2). ANÍSIO AZZINI (2), Seção de Plantas Fibrosa», CELI TEIXEIRA PEITOSA (2), Seção de Fertilidade do Solo
Acúmulo de Amônio e Nitrato Pelas Plantas de Alface do Tipo Americana Submetidas a Diferentes Fontes de Nitrogênio.
Acúmulo de Amônio e Nitrato Pelas Plantas de Alface do Tipo Americana Submetidas a Diferentes Fontes de Nitrogênio. Mário César Lopes i ; Marcio Paulo Czepak; Luchele Furlan Sirtoli - Universidade Estadual
EFICIÊNCIA COMPARATIVA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA NO CRESCIMENTO E NA PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO CULTIVADO NO MUNICÍPIO DE SALGADO DE SÃO FÉLIX - PB
EFICIÊNCIA COMPARATIVA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA NO CRESCIMENTO E NA PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO CULTIVADO NO MUNICÍPIO DE SALGADO DE SÃO FÉLIX - PB José Pires Dantas (UEPB / gpcnpq@terra.com.br), Magna Maria Macedo
EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE UM POLIFOSFATO SULFORADO (PTC) NO ALGODOEIRO EM SOLO DE GOIÂNIA-GO *
EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE UM POLIFOSFATO SULFORADO (PTC) NO ALGODOEIRO EM SOLO DE GOIÂNIA-GO * Wilson Mozena Leandro 1, Juarez Patrício de Oliveira Jr. 1, Marcelo Vieira Rolim 2. Fabio do Vale 2, Adriano
Avaliação de Cultivares de Alface na Região de Gurupi-TO.
Avaliação de Cultivares de Alface na Região de Gurupi-TO. Valéria G. Momenté 1 ; Adeuma B. Asevedo 2 ;Leonardo C. Portaleti 2 ; Júlia Ferreira Brito 2 ; Liamar M. dos Anjos Silva 3 ;Justino J. Dias Neto
ANALISE DE PRODUÇÃO DA ALFACE AMERICANA E CRESPA EM AMBIENTES DIFERENTES
ANALISE DE PRODUÇÃO DA ALFACE AMERICANA E CRESPA EM AMBIENTES DIFERENTES Keison Pereira SOUZA* INTRODUÇÃO A alface (Lactuca sativa) é uma hortaliça da familia Asteraceae, de origem Asiática.com o crescimento
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO CRIOULAS PARA A PRODUÇÃO DE SILAGEM NO MUNICÍPIO DE ARAQUARI - SC
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO CRIOULAS PARA A PRODUÇÃO DE SILAGEM NO MUNICÍPIO DE ARAQUARI - SC Modalidade: ( ) Ensino ( X ) Pesquisa ( ) Extensão Nível: (X) Médio ( ) Superior ( ) Pós-graduação Área: