João Felipe AMARAL, Laércio Boratto de PAULA.

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1 Avaliação da composição mineral de morangueiro (Fragaria x ananassa) em cultivos convencional e semi-hidropônico no município de Alfredo Vasconcelos, MG. João Felipe AMARAL, Laércio Boratto de PAULA. Introdução Os maiores cultivos de morango no estado de Minas Gerais estão na região Sul, destacando o município de Pouso Alegre e Estiva, e também no Campo das Vertentes, notadamente Barbacena, Alfredo Vasconcelos e Ressaquinha (EMBRAPA, 2005). Entre os diversos fatores limitantes para a produção de morangos, destaca-se a nutrição/adubação. A fertilização do morangueiro deve ser feita através de um programa, tendo como base a produção esperada, a fertilidade do solo, a cultivar implantada, doses, fontes, métodos de aplicação e época, para que se tenha o melhor aproveitamento possível do fertilizante. O conhecimento da absorção de nutrientes ao longo do ciclo da planta tem grande importância devido à possibilidade de definir os requerimentos necessários em diferentes estádios fenológicos (PASSOS E TRANI 2013). A nutrição correta do morangueiro é de extrema importância a fim de conseguir boa produção, resultando numa maior eficiência produtiva. A marcha de absorção do morangueiro deve ser estudada para saber qual o momento de maior e menor necessidade de determinado nutriente, para que não ocorra deficiência e nem toxidez de nutrientes aplicados no cultivo. Para se conhecer a marcha de absorção do morangueiro, uma das técnicas utilizadas, é a análise foliar. A partir dessa análise é que se torna possível adotar medidas para melhorar e o corrigir o manejo nutricional. O trabalho foi realizado com o intuito de conhecer a marcha de absorção de nutrientes no morangueiro em dois sistemas de cultivo, convencional e hidropônico, no município visinho de Barbacena, Alfredo Vasconcelos. Palavras- chave: Análise Foliar, Morango, Nutrição, Hidroponia Categoria/Área: Nível Superior; Ciências Agrárias

2 Objetivo O trabalho visou dar suporte ao produtor de morangos à avaliação da marcha de absorção de macro e micronutrientes da cultura. Buscou-se, também, determinar durante o ciclo de cultivo, em qual momento haverá maior absorção dos nutrientes. E também, avaliar por meio da chamada faixa de suficiência, se os níveis de cada nutriente estão dentro do que a literatura considera como suficiente. Material e Métodos O projeto foi desenvolvido no município de Alfredo Vasconcelos, MG, no período de abril a outubro de Contou com a participação de quatro propriedades, onde se avaliou dois sistemas de cultivo de morango (Fragaria x ananassa): o hidropônico e o convencional. A variedade usada foi San Andreas com plantio em época semelhante. Na propriedade do senhor Leandro Rodrigues, produz-se morango sob sistema convencional, enquanto que na propriedade do Sr. Jair Marciano o morango é cultivado sob sistema convenciona; já nas propriedades do Sr., Adélio Bertolin e José Alberto o morango é produzido nos dois sistemas. Foram avaliadas seis idades correspondentes a 30, 60, , 150 e 180 dias após o transplante das mudas. Em cada idade, foram coletadas 50 folhas, amostradas em pontos diferentes do local de produção. As folhas coletadas foram a terceira ou quarta folha recém-desenvolvida, retirando-se o pecíolo.as mesmas foram embaladas em sacos de papel limpos, identificadas e remetidas para a análise no laboratório de Análise de Solo e Tecido Vegetal do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia - Campus Barbacena. Foram realizadas as analises de nitrogênio (N) fósforo(p), potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg), enxofre (S), boro (B), cobre(cu), ferro (Fe), manganês (Mn) e zinco (Zn). Para análise das folhas, seguiu os procedimentos do laboratório de solos e folhas do Campus Barbacena. no qual as folhas foram lavadas em água deionizada, fez-se a secagem em estufa com ventilação forçada, a 65ºC, em seguida foi moída em moinho tipo Wiley e passado na peneira de 20 mesh. Logo, procedeu á mineralização via úmida, usando digestão sulfúrica na determinação do N-orgânico por meio do reagente de

3 Nessler e digestão nítrico-perclórica para determinação do P por calorimetria e K por fotômetro de chama. Os dados foram tabulados e interpretados por meio de gráficos, não se utilizando nenhum delineamento estatístico em função da grande diversidade de condições encontradas no trabalho. Resultados e Discussão Segundo Passos e Trani (2013), a faixa ideal dos teores adequados de macronutrientes em folhas de morangueiro são (g/kg), nitrogênio entre 15 e 25, fósforo entre 2 e 4, potássio entre 20 e 40, cálcio entre 10 e 25, magnésio entre 6 e 10 e enxofre entre 1 e 5. Os teores dos micronutrientes são (mg/kg), boro entre 35 e 100, cobre entre 5 e 20, ferro entre 50 e 300, manganês entre 30 e 300 e zinco entre 20 e 50. Tratando-se do nutriente nitrogênio em sistema convencional, a propriedade do senhor José Alberto Violeti, apresentou teores dentro da faixa ideal apenas na coleta de 90 e 120 dias após o transplante. Os maiores teores ocorreram na 1º coleta, referente a 30 dias após o transplante. A Propriedade do senhor Adélio Bertolin, apresentou teores de nitrogênio na faixa ideal apenas na última coleta, sendo que o momento que ocorreu maiores teores foi na 2º coleta, referente a 60 dias após o transplante. Na propriedade de Leandro Rodrigues, os teores ideais foram registrados apenas na última coleta, referente 180 dias após o transplante, Sendo que o momento de maior teor do nutriente ocorreu na coleta de 60 dias após o transplante. O nutriente nitrogênio avaliado em cultivo hidropônico, na propriedade de José Alberto, apresentoui teores na faixa ideal nas coletas de 120, 150 e 180 dias após o transplante, sendo que o momento de maior teor foi constatado na 2º coleta, 60 dias após o transplante. Na lavoura de Adélio Bertolin os teores apresentaram na faixa ideal nas coletas de 90, 120 e 150 dias após o transplante, sendo que o momento de maior acúmulo desse nutriente foi na coleta de 30 dias após o transplante. Na lavoura de Jair Marciano, todas as coletas apresentaram teores dentro da faixa ideal do estabelecido, sendo que o momento de maior teor foi na coleta de 30 dias após o transplante.

4 O nutriente fósforo avaliado em cultivo convencional apresentou na propriedade do senhor José Alberto Violeti apresentou na faixa ideal nas ultimas três coletas, 120, 150 e 180 dias após o transplante e teve maior acúmulo do nutriente na coleta de 90 dias após o transplante. Na propriedade de Adélio Bertolin, os teores estiveram na faixa ideal em todas as coletas, exceto na de 90 dias após o transplante, onde nesse momento ocorreu o maior teor do nutriente. Na propriedade do senhor Leandro Rodrigues, os teores na faixa ideal ocorreram nas coletas de 60 e 120 dias após o transplante e o momento de maior concentração foi registrado 30 dias após o transplante. O nutriente fósforo avaliado em cultivo hidropônico apresentou na propriedade de José Alberto Violeti teores ideais nas coletas de 120 e 150 dias após o transplante, e o momento de maior teor ocorreu na coleta de 60 dias após o transplante. Na propriedade de Adélio Bertolin os teores estiveram na faixa ideal em todas as coletas, exceto na de 120 dias após o transplante, e o momento de maior acúmulo ocorreu nos 30 dias após o transplante. Os teores também mantiveram ideais em todas as coletas na propriedade do senhor Jair Marciano, e ocorreu a maior teor nos 30 dias após o transplante. Tratando-se do nutriente potássio em sistema convencional, na propriedade de José Alberto Violeti, em nenhum momento os teres apresentaram dentro da faixa ideal, sendo que a maior concentração ocorreu na coleta de 30 dias após o transplante. Na propriedade de Adélio Bertolin, também não teve momento em que os teores estiverma na faixa ideal, diferenciando-se do momento de maior acúmulo que ocorreu aos 150 dias após o transplante. Na propriedade de Leandro Rodrigues, os teores apresentaram na faixa ideal na coleta de 120 e 150 dias após o transplante. Em relação ao potássio em sistema hidropônico, na propriedade do senhor José Alberto os teores não tiveram dentro do ideal em nenhum momento, sendo que a maior concentração ocorreu nos 150 dias após o transplante. Na propriedade de Adélio Bertolin, também não apresentou teores na faixa ideal em nenhuma coleta, mas ocorreu maior acúmulo aos 30 dias após o transplante. Na propriedade do senhor Jair Marciano os teores estiveram na faixa ideal nas coletas de 60, 120 e 180 dias após o transplante, e o momento de maior teor ocorreu nos 150 dias após o transplante.

5 Conclusão Devido ao fato de se ter utilizado quatro propriedades distintas e com manejo nutricional diferente uma da outra, não ficou clara a marcha de absorção dos nutrientes pela planta, mas observaram-se características importantes e destacáveis em todas as propriedades. Constatou-se que no cultivo convencional dos produtores Leandro Rodrigues, Adélio Bertolin e José Alberto houve uma grande discrepância dos resultados, indicando uma possível nutrição desequilibrada. Já no sistema hidropônico de produção, na produção dos senhores Jair Marciano, José Alberto e Adélio Bertolin, houve uma maior uniformidade dos teores, indicando uma nutrição mais equilibrada. Pode-se afirmar que o maior acúmulo de nitrogênio pela planta ocorrem no início do cultivo, por volta dos 30 e 60 dias após o transplante, devido ao fato de ter maior concentração do elemento em menor quantidade de matéria seca. Logo, nessa fase da cultura deve-se atentar a adubação de formação de plantas. Com este estudo não se pode chegar a uma curva de absorção padrão do nutriente fósforo. Porém o momento de maiores teores deste nutriente pela planta ocorreram entre os 30 e 90 dias após o transplante das mudas do morangueiro. O potássio teve seu ápice de acúmulo pela planta nos 150 dias após o transplante das mudas em ambos os sistemas de cultivo. Referências Bibliográficas EMBRAPA, Sistema de Produção de Morango. roducaomorango/ ( ACESSO, 28/03/2016 ás 17:00). PASSOS F. A.; TRANI P. E. Calagem e adubação do morangueiro. Instituto agronômico de Campinas. Campinas, 2013.

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