ESTUDO DO EFEITO DE PARÂMETROS DE UMA MODELAGEM DEM PARA ESTIMATIVA DE ÂNGULO DE REPOUSO DE UMA MISTURA CONSTITUÍDA POR SOJA E SEMENTES DE ACEROLA
|
|
- Alessandra Mangueira Flores
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTUDO DO EFEITO DE PARÂMETROS DE UMA MODELAGEM DEM PARA ESTIMATIVA DE ÂNGULO DE REPOUSO DE UMA MISTURA CONSTITUÍDA POR SOJA E SEMENTES DE ACEROLA R. N. CUNHA 1, K. G. SANTOS 3, C. R. DUARTE 2, M.A.S. BARROZO 2 1 Centro Universitários de Patos de Minas, Departamento de Engenharia Química 2 Universidade Federal de Uberlândia, Departamento de Engenharia Química 3 Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Departamento de Engenharia Química para contato: renatanepc@unipam.ed.br RESUMO Estudos prévios de secagem de sementes de acerola em leito de jorro revelaram que este resíduo apresenta reduzida escoabilidade, requerendo a adição de soja como material inerte. Simulações em leito de jorro requer o conhecimento prévio de parâmetros físicos, como o ângulo de repouso dinâmico. No presente trabalho utilizou-se o Método dos Elementos Discretos para estimativa do ângulo de repouso dinâmico. As forças de contato entre partículas foram representadas pelos Modelos Hertz-Mindlin e JKR. O presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito dos parâmetros dos modelos sobre o ângulo de repouso dinâmico da mistura de resíduos de acerola-soja. Os resultados simulados foram confrontados com os experimentais em condições similares. Foi possível identificar os parâmetros que mais influenciam o ângulo de repouso dinâmico, sendo possível verificar os conjuntos de valores de parâmetros que resultam em valores simulados mais próximos ao experimental. 1. INTRODUÇÃO Os resíduos de acerola se caracterizam pelo elevado valor nutricional atribuído à presença de ácido ascórbico e compostos bioativos fenólicos e flavonoides (BORTOLOTTI, 2012 e SILVA, 2014). Os compostos fenólicos contribuem com benefícios à saúde (PODSEDEK 2007). Os flavonoides, pertencentes à família dos fenólicos, possuem propriedades bioquímicas e farmacológicas; tais como antioxidante, antiviral, anticarcinogênica e anti-inflamatória. O elevado teor nutricional nas sementes de acerola revela um potencial para o seu aproveitamento, entretanto, teores elevados de umidade inviabilizam a produção de farinha a partir desse material. A secagem em leito de jorro tem se tornada atrativa devido ao reduzido investimento inicial e baixos custos operacionais. Estudos realizados por Bortolotti (2012) apontaram a reduzida escoabilidade das sementes de acerola em leito de jorro, no entanto, resultados satisfatórios foram obtidos quando soja foi adicionada como material inerte. Problemas de estabilidade fluidodinâmica no leito de jorro, como acúmulo/segregação de material, são relatados por diversos pesquisadores na secagem utilizando materiais inertes (MEDEIROS et al., 2001). Para misturas binárias, fatores como a composição, características das partículas e propriedades do material inerte (massa específica, esfericidade, ângulos de repouso) interferem no acúmulo de material no leito.
2 A análise fluidodinâmica no leito de jorro depende da elucidação do comportamento sólido-fluido, portanto, predizer propriedades físicas relacionadas ao movimento do material granular contibui para a elucidação do comportamento fluidodinâmico. Dentre as propriedades físicas destaca-se o ângulo de repouso dinâmico, sensível à coesão e indicador do potencial de escoabilidade de um material granular (GANESAN et al., 2008). O ângulo de repouso dinâmico avalia o movimento superficial da partícula e pode ser determinado por tambor rotativo (DURY et al., 1998). A presente pesquisa teve como objetivo realizar estudo experimental e numérico para estimar o ângulo de repouso dinâmico da mistura constituída por semente de acerola e grãos de soja (50% em massa), bem como avaliar o efeito dos parâmetros de uma modelagem DEM sobre o ângulo de repouso. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 Materiais O resíduo de acerola (sementes) foi cedido pela Nettare Indústria Comércio Importação e Exportação de Alimentos LTDA., empresa de processamento de frutas. A soja, material inerte utilizado no auxílio fluidodinâmico do processo, pertence à variedade Brazilian BRS geneticamente modificada. 2.2 Determinação experimental do ângulo de repouso dinâmico A metodologia experimental empregou tambor rotativo de formato cilíndrico de 0,1 m de diâmetro. O ensaio consistiu em preencher 50% do volume do tambor e rotacioná-lo à velocidade constante de 25,2 rpm, obtendo-se deste modo, o ângulo de repouso dinâmico através da análise de imagens. Os ensaios experimentais foram realizados para a mistura constituída por 50% em massa de cada material, sendo esses realizados em triplicata. 2.3 A modelagem e a simulação computacional Dentre os métodos numéricos utilizados na investigação do comportamento das partículas destaca-se o Método dos Elementos Discretos (DEM) que leva em consideração os fatores geométricos e as forças envolvidas no sistema (ZHOU et al., 2002). A modelagem do movimento das partículas no DEM consiste na resolução, por meio de integração numérica, da equação dada pela 2ª lei de Newton, onde as forças e momentos externos agindo em cada partícula são provenientes de choques entre partículas, choques entre partícula e parede, força gravitacional e forças provocadas pelo fluido no qual às partículas estão inseridas. Portanto, as equações governantes do movimento de translação e rotação que descrevem os movimentos da partícula i em um intervalo de tempo, t, devido a sua interação com outras k partículas ou com a parede (ZHU et al., 2008) são dadas pelas equações 1 e 2. dv m i i = F dt j ij c + (F nc ik + F f i + F g dw k i ) (1) I i i = (M dt j ij) (2) A descrição da força total e do torque agindo em uma partícula requer a adoção de modelos de força de contato que descrevem o comportamento físico de um contato existente. O modelo de Hertz-Mindlin é um modelo não linear, que não inclui forças coesivas. Neste modelo, quando ocorre o contato elástico entre dois corpos esféricos e lisos, submetidos a um carregamento normal, sendo o raio do círculo de contato, a 0, descrito pela equação 3. a 3 0 = 3 π(k 4 i + K j ) R ir j. F R i +R n em que K i = 1 2 i j πy i K j = 1 j 2 πy j (3)
3 Devido à compressão, dois pontos distantes pertencentes aos corpos em contato podem ser aproximados por uma distância δ n, definida pela equação 4 (CARVALHO 2013). No modelo de Hertz-Mindlin a força normal, F n, é dada pela equação 5. δ 3 n = π2 (K i + K j ) 2 + R i+r j. F R i R n (4) F n = 4 j 3 Y R 3 δ 2 n (5) Como a teoria Hertziana assume um contato perfeitamente elástico, o modelo acrescenta o efeito da dissipação de energia, através da inclusão de um termo que segue a lei de amortecimento viscoso (CARVALHO, 2013), onde a força de amortecimento normal é definida pela equação 6. Já a componente tangencial desta força segue a equação 7. Levandose em consideração o deslocamento tangencial tem-se uma nova contribuição da força tangencial definida pela equação 8. F d n = 2 5 β S 6 nm re l v n em que S n = 2Y R δ n β = ln e ln 2 e+π 2 (6) F d t = 2 5. β S 6 tm re l v t em que S t = 8G R δ n (7) F t = 2S t δ t (8) O modelo de coesão JKR (Johnson-Kendall-Roberts) inclui a coesão entre as partículas através do parâmetro Energia de superfície (CARVALHO, 2013), sendo a força normal, F JKR explicitada pela equação 9. F JKR = 4 4πτY a Y 3 R a3 em que δ = a2 R 4πτ a Y (9) O modelo JKR permite o cálculo de forças de coesão ainda que as partículas não estejam em contato físico, onde a distância máxima (δc) permitida entre duas partículas para que a força de coesão seja diferente de zero é dada pela equação 10. δ c = 4πγ a c + a 2 c Y R em que a c = [ 9πγR 2 ( )] 3 2Y 4 2 (10) Em suma, para as simulações numéricas, são fornecidos os parâmetros de entrada (dados da partícula, material da parede e interação entre partículas) e, a partir destes calculamse as forças e os torques pelo modelo de forças adotado. Após resolução numérica das equações supracitadas as trajetórias e velocidades são calculadas para um determinado instante de tempo. Para o incremento de tempo seguinte, as ações externas são novamente encontradas e as respostas (deslocamento e velocidade) são novamente determinadas, repetindo-se o processo durante toda a análise. Simulação computacional pelo Método dos Elementos Discretos Como ferramenta computacional empregou-se o EDEM, software comercial que utiliza o DEM para a simulação de materiais granulares. Para reduzir a complexidade e o tempo de simulação, optou-se pela representação esférica das partículas, onde o formato dos grãos de soja foi estabelecido pelo conjunto de três esferas sobrepostas obtendo-se o volume médio de 1, m 3 e o resíduo de acerola representado por dezessete esferas, com volume médio de
4 3, m 3. As representações foram definidas a partir das características físicas dos materiais (Tabela 2.1) e pelas imagens obtidas pelo microscópio eletrônico de varredura (Figura 3.1). Para todas as simulações, adotou-se time step size constante, fixado em 20% do intervalo de tempo crítico, aqui descrito como tempo de Rayleigh, calculado pelo EDEM a partir da equação 11 (SANTOS, 2013). T R = πr ρ G 0,1631v+0,8766 (11) Tabela Características físicas do resíduo de acerola e da soja. Propriedades Soja Resíduo de Acerola Diâmetro da partícula d p [mm] 6,30±0,40 7,05 ±0,07 Massa específica real ρ real [kg/m 3 ] 1232,95±0, ,85±13,86 Massa específica aparente ρ ap [kg,/m 3 ] 1188,20± 6,18 677,47 ± 0,45 Esfericidade Φ 0,90 0,68 Diâmetro equivalente D eq [mm] 6,29 8,09 Figura Fotomicrografias da semente de acerola e da soja obtidas pelo MEV e respectivas imagens adotadas nas simulações. A análise se fez por meio de um Planejamento Composto Central (PCC), onde um estudo preliminar paramétrico foi realizado com intuito de se determinar a faixa de parâmetros adequados. Deste modo, nem todas as combinações de parâmetros necessariamente conduzem a resultados consistentes fisicamente, mas podem contribuir para verificar o efeito do parâmetro individual e de suas interações sobre as respostas. As forças de contato para partículas de soja foram representadas pelo modelo Hertz- Mindlin e para as sementes de acerola utilizou-se a associação entre os modelos Hertz- Mindlin e JKR. Para validação do estudo computacional os resultados obtidos foram confrontados com os valores experimentais realizados em condições similares. A simulação computacional consistiu no preenchimento de 50% do vaso cilíndrico, sendo esse submetido à rotação constante de 25,2 rpm. Manteve-se constante o número de partículas sendo esses correspondentes ao peso total das partículas. Os ângulos de repouso foram determinados por meio das análises das imagens obtidas. Os parâmetros Módulo de Cisalhamento e Razão de Poissson, foram adotados como constantes em todas as simulações, sendo o Módulo de Cisalhamento igual a para a acerola e para a soja e, a Razão de Poisson, mantida a 0,25 e 0,10 para a acerola e soja, respectivamente (BORTOLOTTI, 2012).. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES 3.1 Avaliação experimental dos ângulos de repouso dinâmico Os resultados experimentais obtidos para as sementes de acerola conduziram a ângulos de repouso dinâmico de 52,60 o ±3,80 o, valor superior ao obtido experimentalmente para a soja (41,10 o ±2,00 o ). Fatores como esfericidade e fator de atrito contribuíram para esse resultado. O
5 elevado teor de umidade da semente de acerola também possivelmente contribuiu para o aumento da força de coesão entre as partículas, tendendo a agregar estas partículas e, consequentemente, aumentando o atrito interno. Silva e Corrêa (2000) afirmam que o ângulo de repouso é altamente influenciado pelo teor de umidade do produto. Destaca-se que o acréscimo de soja à mistura auxilia na escoabilidade no leito de jorro, fato esse evidenciado pelo valor obtido para o ângulo de repouso para a mistura (44,96 o ±2,00 o ), menor do que o do resíduo de acerola. 3.2 Simulação numérica A Tabela 3.1 apresenta os resultados simulados para a mistura constituída por semente de acerola e grãos de soja, a partir do conjunto de parâmetros definidos pelo PCC, com os valores codificados e originais (entre parênteses) de cada parâmetro. Tabela 3.1- Simulações adotadas na análise do ângulo de repouso dinâmico da mistura constituída por resíduo de acerola e soja a 50% (valor experimental 44,96 o ±2,5 o ) ( =1,607) Simulação Restituição Atrito Atrito Energia de Ângulo Desvio Estático Rolamento Superfície Repouso ( DEM ) (%) 1* -1 (0,200) -1 (0,200) -1 (0,050) -1 (0,024) 45,00±1,56 0,09 2* -1 (0,200) -1 (0,200) -1 (0,050) 1 (0,096) 43,81±2,43-2, (0,200) -1 (0,200) 1 (0,200) -1 (0,024) 49,68±2,77 10, (0,200) -1 (0,200) 1 (0,200) 1 (0,096) 51,34±0,94 14,19 5* -1 (0,200) 1 (0,800) -1 (0,050) -1 (0,024) 46,35±2,41 3, (0,200) 1 (0,800) -1 (0,050) 1 (0,096) 48,10±1,43 6, (0,200) 1 (0,800) 1 (0,200) -1 (0,024) 50,52±1,45 12, (0,200) 1 (0,800) 1 (0,200) 1 (0,096) 52,05±1,65 15,76 9* 1 (0,800) -1 (0,200) -1 (0,050) -1 (0,024) 46,20±1,93 2,77 10* 1 (0,800) -1 (0,200) -1 (0,050) 1 (0,096) 47,20±1,12 4, (0,800) -1 (0,200) 1 (0,200) -1 (0,024) 51,26±1,82 14, (0,800) -1 (0,200) 1 (0,200) 1 (0,096) 51,65±0,67 14,88 13* 1 (0,800) 1 (0,800) -1 (0,050) -1 (0,024) 46,62±2,49 3, (0,800) 1 (0,800) -1 (0,050) 1 (0,096) 48,32±1,88 7, (0,800) 1 (0,800) 1 (0,200) -1 (0,024) 48,22±2,06 7, (0,800) 1 (0,800) 1 (0,200) 1 (0,096) 49,04±2,80 9, (0,018) 0 (0,500) 0 (0,125) 0 (0,060) 49,76±3,57 10,68 18 (0,982) 0 (0,500) 0 (0,125) 0 (0,060) 50,51±2,10 12,33 19* 0 (0,500) - (0,018) 0 (0,125) 0 (0,060) 46,95±1,85 4, (0,500) (0,982) 0 (0,125) 0 (0,060) 48,80±1,71 8,55 21* 0 (0,500) 0 (0,500) - (0,004) 0 (0,060) 46,48±2,47 3, (0,500) 0 (0,500) (0,246) 0 (0,060) 52,98±1,92 17, (0,500) 0 (0,500) 0 (0,125) - (0,002) 49,97±4,01 11, (0,500) 0 (0,500) 0 (0,125) (0,118) 52,04±2,80 15, (0,500) 0 (0,500) 0 (0,125) 0 (0,060) 52,43±1,73 16, (0,500) 0 (0,500) 0 (0,125) 0 (0,060) 51,25±3,42 13, (0,500) 0 (0,500) 0 (0,125) 0 (0,060) 51,66±3,85 14, (0,500) 0 (0,500) 0 (0,125) 0 (0,060) 51,67±1,89 14,96 * simulações que resultaram em valores próximos ao experimental
6 Percebe-se que existem diferenças entre os ângulos de repouso dinâmico simulados, indicativo de que os parâmetros influenciam a resposta. A Tabela 3.1 também apresenta o desvio em relação ao experimental. Verifica-se que desvios inferiores a 5%, ou seja, predições próximas ao valor experimetal foram obtidas para determinadas combinações entre os parâmetros, são elas as simulações 1, 2, 5, 9, 10, 13, 19 e 21. Nota-se que os menores desvios foram obtidos nas simulações que foram parametrizadas com níveis baixos de atrito de rolamento (0,050) e Energia de Superfície (0,024). A parametrização adotada na simulação 22 acarretou nos maiores desvios, com valores elevados de ângulo de repouso dinâmico, possivelmente pela adoção de valor extremo do atrito de rolamento. A Figura 3.1a apresenta o estudo comparativo entre o ângulo de repouso experimental obtido para a mistura com os melhores valores preditos pela simulação, são elas as simulações 01 e 02. As imagens confirmam que a parametrização adequada converge para valores muito próximos ao experimental. Já a Figura 3.1 (b) mostra as simulações que apresentam os maiores desvios em relação ao dado experimental. Verifica-se pelas imagens simuladas que existe a segregação das partículas de soja no centro do cilindro. Quando materiais granulares são colocados em um tambor rotativo, avalanches são observadas (COURRECH DU PONT et al., 2003) e partículas de tamanhos diferentes tendem a segregar nas direções radial e axial (HILL et al, 1997). Segundo Ottino e Khakhar (2002) a segregação por cisalhamento, é frequentemente observada em recipientes cilíndricos preenchidos parcialmente com mistura de diferentes grãos e rotacionados em torno de seu eixo. Experimental (44,96 o ±2,00 o )(a) Simulação 01 (45,00 o ) (a) Simulação 02 (43,81 o ) (a) Simulação 28 (51,67 o ) (b) Simulação 26 (51,25 o ) (b) Simulação 25 (52,43 o ) (b) Figura 3.1- Ângulo de repouso dinâmico da mistura resíduo de acerola e soja (a) estudo comparativo entre o resultado experimental e os melhores valores preditos pela simulação e (b) simulações com elevados desvios em relação ao experimental. A análise de regressão múltipla foi realizada para quantificar o efeito dos parâmetros dos modelos de Hertz-Mindlin e JKR sobre o ângulo de repouso. Para obter a equação que descreve a resposta em função das variáveis independentes, testes de hipóteses foram realizados utilizando a estatística t de Student para identificar os parâmetros significativos. Os parâmetros estimados pelo método dos mínimos quadrados com um nível de significância superior a 10% (p>0,1) foram negligenciados. Portanto, considerando-se apenas as variáveis significativas, o modelo ajustado aos dados experimentais é apresentado na forma
7 matricial. A partir do modelo ajustado infere-se que o coeficiente de atrito de rolamento exerce efeito significativo sobre o ângulo de repouso dinâmico da mistura. X 1 X 2 X 3 DEM = 51,55 + x b + x Bx (12) 0,00 0,65 0,71 0,53 0,00 0,29 0,71 1,53 0,71 0,00 x = [ ] b = [ ] B = [ ] 2,01 0,53 0,71 0,81 0,00 X 4 0,52 0,00 0,00 0,00 0,00 em que X 1 = restituição, X 2 =, atrito estático, X 3 = atrito de rolamento e X 4 = Energia de Superfície, na forma codificada. A transformação dos parâmetros da sua forma original para a forma codificada é feita pelas seguintes equações: X 1 = Restituição 0,5 0,3 X 2 = At.estático 0,5 0,3 X 3 = At.rolamento 0,125 0,075 X 4 = En.superfície 0,06 0,036 Os valores dos coeficientes da Equação 12, revela que o atrito de rolamento (X 3 ) foi o parâmetro com maior efeito sobre o ângulo de repouso dinâmico, seguido pelo atrito estático. Isto vem de acordo com a análise anterior, onde os menores desvios em relação ao experimental foram obtidos para níveis baixos de atrito de rolamento (0,050). O atrito de rolamento ou resistência ao rolamento é uma manifestação da perda de energia devido à histerese sobre o material forçado ou devido à dissipação viscosa, durante o movimento de rolamento de uma partícula sob uma carga normal (BRILLIANTOV e PÖSCHEL 1998). Assim, o atrito de rolamento, bem como o atrito estático controlam os movimentos de translação e rotação e exercem efeitos significativos sobre o ângulo de repouso (ZHOU et al. (2002). 4. CONCLUSÕES O estudo do efeito dos parâmetros da simulação DEM do ângulo de repouso dinâmico da mistura resíduos de acerola/soja permitiu quantificar o efeito destes parâmetros na resposta estudada, bem como identificar os valores dos mesmos em que as simulações apresentaram valores próximos aos experimentais. As simulações com as melhores combinações de parâmetros apresentaram desvios menores que 3% em relação ao dado experimental. Dentre os parâmetros avaliados, os coeficientes de atrito estático e de rolamento foram os que mais exerceram alterações sobre o ângulo de repouso dinâmico. SIMBOLOGIA a Raio de contato (partículas sobrepostas) [mm] a 0 Raio do círculo de contato [mm] D eq Diâmetro equivalente [mm] d p Diâmetro da partícula [mm] e Coeficiente de restituição [-] F JKR Força normal dada pelo modelo JKR [N] g F i Força gravitacional [N] c F ij Força de contato entre as partículas i e j [N] nc F ik Força de não contato [N] F n Força normal [N] d F n Força de amortecimento normal [N] d F t Força de amortecimento tangencial [N] G Módulo de cisalhamento equivalente [Pa] G Módulo de cisalhamento [Pa] I i Momento de inércia da partícula i [kg.m 2 ] K i Constante elástica das partícula i [N/m] K j Constante elástica das partícula j [N/m] m i Massa da partícula [kg] m Massa efetiva [kg] Mi Torque na partícula i pela partícula j [N.m]
8 R * R i R j Raio efetivo [mm] Raio da partícula i [mm] Raio da partícula j [mm] S n Rigidez normal [N/m] S t Rigidez tangencial [N/m] t Tempo [s] T R Tempo de Rayleigh [s] re l v n Velocidade normal relativa [m/s] re l v t Velocidade tangencial relativa [m/s] vi Velocidade translacional da partícula i [m/s] Y Módulo de Young [Pa] Y * Módulo de Young efetivo [Pa] w i Velocidade angular da partícula i [rad/s] Coeficiente de Poisson [-] Dureza normal [Pa.m] Energia de superfície [J/m 2 ] Massa específica [kg/m 3 ] Tensão de cisalhamento [Pa] DEM Ângulo de repouso dinâmico simulado [ o ] δ n Sobreposição normal [mm] δ t Sobreposição tangencial [mm] δc Distância máxima entre partículas [mm] μ e Coeficiente de atrito estático [-] ρ ap Massa específica aparente [kg/m 3 ] ρ real Massa específica real [kg/m 3 ] Φ Esfericidade [-] Energia de Superfície [J/m 2 ] AGRADECIMENTOS: Agradecemos ao CNPQ e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) pelo apoio Financeiro para a realização da pesquisa. 5. REFERÊNCIAS BORTOLOTTI, C. T. Estudo experimental da fluidodinâmica de uma mistura de resíduo de acerola e soja em leito de jorro. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Uberlândia. 2012, 120p. CARVALHO, L.C.S. Análise de modelos de coesão capilar para simulação de fluxo de materiais granulares aplicada ao manuseio do minério de ferro. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Pará. 2013, 124p. COURRECH DU PONT, S. et al. Granular Avalanches in Fluids. Physical Review Letters, v. 90, n. 4, p , 28 jan DURY, C. M. et al. Boundary effects on the angle of repose in rotating cylinders. Physical Review E, v. 57, n. 4, p , Abril GANESAN, V.; ROSENTRATER, K.A.; MUTHUKUMARAPPAN, K. Flowability and handling characteristics of bulk solids and powders- a review with implications for DDGS. Biosystems Engineering, v.101, p , HILL, K. M.; CAPRIHAN, A.; KAKALIOS, J. Axial segregation of granular media rotated in a drum mixer: Pattern evolution. Physical Review E, v. 56, n. 4, p , Outubro MEDEIROS, F D. et al. Flowability of inert particle beds with fruit pulp: effects on the drying in spouted bed. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 5, n. 3, p , dez OTTINO, J. M.; KHAKHAR, D. V. Mixing and segregation of granular materials. Annual Review of Fluid Mechanics, v. 32, p , PODSEDEK, A. Natural Antioxidants and Antioxidant Capacity of Brassica Vegetables: A review. LWT: Journal of Food Composition and Analysis, 40, p.1-11, PODSEDEK, E. G. Análise da forma da partícula na aplicação do Método dos Elementos Discretos (DEM). Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Pará. 2013, 126p. SILVA, J.S.; CORRÊA, P.C. Estrutura, composição e propriedades dos grãos. In: SILVA, J.S. Secagem e armazenamento de produtos agrícolas. Viçosa: Editora Aprenda Fácil. 2000, p SILVA, P.B. Secagem de resíduos de frutas em Secador roto-aerado. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Uberlândia. 2014, 107p. ZHOU, Y. C. et al. An experimental and numerical study of the angle of repose of coarse spheres. Powder Technology, v. 125, n. 1, p , Maio 2002.
SIMULAÇÃO DEM DO EMPACOTAMENTO DE SEMENTES DE ACEROLA
SIMULAÇÃO DEM DO EMPACOTAMENTO DE SEMENTES DE ACEROLA B. S. A. ARAÚJO 1, M. C. C. FRANCISQUETTI 2, M. A. S. BARROZO 2, K. G. SANTOS 1 1 Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Departamento de Engenharia
Leia maisEFEITO DOS PARÂMETROS DO MODELO DE HERTZ-MINDLIN DE FORÇAS DE CONTATO ENTRE PARTÍCULAS SOBRE O ÂNGULO DE REPOUSO ESTÁTICO DA SOJA
EFEITO DOS PARÂMETROS DO MODELO DE HERTZ-MINDLIN DE FORÇAS DE CONTATO ENTRE PARTÍCULAS SOBRE O ÂNGULO DE REPOUSO ESTÁTICO DA SOJA R. C. SANTANA 1, K. G. SANTOS 2, A. V. P. CAMPOS 1, L. V. FERREIRA 1, O.
Leia mais4 Simulação numérica. 4.1 O Método dos Elementos Discretos
4 Simulação numérica Este estudo apresenta a modelagem de um ensaio de compressão sobre lastro ferroviário utilizando o método dos elementos discretos utilizando o programa EDEM 2.6. Utilizaram-se propriedades
Leia maisANÁLISE EXPERIMENTAL E DE CFD DO ESCOAMENTO DE DIFERENTES MATERIAIS EM TAMBOR ROTATÓRIO COM SUSPENSORES
ANÁLISE EXPERIMENTAL E DE CFD DO ESCOAMENTO DE DIFERENTES MATERIAIS EM TAMBOR ROTATÓRIO COM SUSPENSORES F.P. de LIMA 1, L.F.G.de ÁVILA 1, S.M. NASCIMENTO 1, M.A.S. BARROZO 1 e C.R. DUARTE 1 1 Universidade
Leia maisDINÂMICA DAS PARTÍCULAS DE SOJA EM TAMBOR ROTATIVO DE BANCADA EMPREGANDO O MÉTODO DE ELEMENTOS DISCRETOS RESUMO
DINÂMICA DAS PARTÍCULAS DE SOJA EM TAMBOR ROTATIVO DE BANCADA EMPREGANDO O MÉTODO DE ELEMENTOS DISCRETOS N. P. ALMEIDA 1, F. P. TAVARES 1, K. G. SANTOS 1* 1 Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Departamento
Leia mais3 Teoria do Método dos Elementos Discretos 3.1. Introdução
3 Teoria do Método dos Elementos Discretos 3.1. Introdução Muitos estudos têm sido reportados na literatura para entender a relação tensão deformação de um arranjo regular de esferas (3D) ou cilindros
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS COEFICIENTES DE ATRITO NO ÂNGULO DE REPOUSO DE DIFERENTES PARTÍCULAS
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS COEFICIENTES DE ATRITO NO ÂNGULO DE REPOUSO DE DIFERENTES PARTÍCULAS J. P. F. CAMPOS 1, K. R. B. MELO 1 e G. C. LOPES 1 Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia
Leia maisB. C. SILVÉRIO 1*, K. G. SANTOS 2, I. A. RESENDE 3, M. A. S. BARROZO 3. RESUMO
8 a de Outubro de 05 USO DA TÉCNICA DE SUPERFÍCIE DE RESPOSTA NA AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DO MÉTODO DE ELEMENTOS DISCRETOS NA SIMULAÇÃO DE SECADORES ROTATÓRIOS CONVENCIONAIS COM FERTILIZANTES B. C. SILVÉRIO
Leia maisESTUDO DE EXPERIMENTAL E DE SIMULAÇÃO CFD-DEM DA DESCARGA DE GRÃOS DE SOJA EM SILOS
ESTUDO DE EXPERIMENTAL E DE SIMULAÇÃO CFD-DEM DA DESCARGA DE GRÃOS DE SOJA EM SILOS J.A.A. PAULA 1, A.C.P. LIMA 1, E.V. FARIA 1, J.L.VIERA NETO 1, K.G. SANTOS 1 1 Universidade Federal do Triângulo Mineiro,
Leia mais3 Modelagem Micro-Mecânica Discreta de Solos Granulares
3 Modelagem Micro-Mecânica Discreta de Solos Granulares 3.1. Considerações Iniciais Neste Capítulo será abordada a questão da modelagem numérica dos solos granulares e das fibras utilizadas como reforço,
Leia maisLOQ Fenômenos de Transporte I. FT I 03 Tensão e viscosidade. Prof. Lucrécio Fábio dos Santos. Departamento de Engenharia Química LOQ/EEL
LOQ 4083 - Fenômenos de Transporte I FT I 03 Tensão e viscosidade Prof. Lucrécio Fábio dos Santos Departamento de Engenharia Química LOQ/EEL Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a servir como
Leia maisMini_Lista11: Rotação de Corpos Rígidos: Eixo Fixo
Mini_Lista11: Rotação de Corpos Rígidos: Eixo Fixo Lembrete 11.1 Em equações rotacionais, deve usar ângulos expressos em radianos. Lembrete 11.2 Na resolução de problemas de rotação, deve especificar um
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS NA EFICIÊNCIA DO RECOBRIMENTO DE UREIA EM LEITO DE JORRO
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS NA EFICIÊNCIA DO RECOBRIMENTO DE UREIA EM LEITO DE JORRO G. F.WESTPHALEN 1, F. DALLA NORA 1, B. ZORZI 1,E. ECHEVARRIA 1 T. P. da COSTA 1 e G. S. ROSA 1 1
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM André Luís Duarte Goneli 1, Paulo César Corrêa 1, Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,
Leia maisResistência dos Materiais. Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque
Aula 6 Estudo de Torção, Transmissão de Potência e Torque Definição de Torque Torque é o momento que tende a torcer a peça em torno de seu eixo longitudinal. Seu efeito é de interesse principal no projeto
Leia maisEstudo dos Efeitos das Propriedades Morfológicas Sobre o Escoamento de Grãos de Aveia
Trabalho apresentado no XXXVII CNMAC, S.J. dos Campos - SP, 2017. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Estudo dos Efeitos das Propriedades Morfológicas Sobre
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II
MECÂNC Exame (época de recurso) 11/0/003 NOME: Não esqueça 1) (4 VL.) de escrever o nome a) Diga, numa frase, o que entende por Centro nstantâneo de Rotação (CR). Sabendo que um corpo rígido efectua um
Leia mais1 Introdução 1.1 Definição do Problema
1 Introdução 1.1 Definição do Problema A engenharia de perfuração é uma das áreas na indústria que envolve o estudo da iteração entre a rocha e o cortador. Muitos estudos nesta área têm sido desenvolvidos
Leia maisFENÔMENOS DOS TRANSPORTES. Definição e Conceitos Fundamentais dos Fluidos
Definição e Conceitos Fundamentais dos Fluidos Matéria Sólidos Fluidos possuem forma própria (rigidez) não possuem forma própria; tomam a forma do recipiente que os contém Fluidos Líquidos Gases fluidos
Leia maisCapítulo 9 - Rotação de Corpos Rígidos
Aquino Lauri Espíndola 1 1 Departmento de Física Instituto de Ciências Exatas - ICEx, Universidade Federal Fluminense Volta Redonda, RJ 27.213-250 1 de dezembro de 2010 Conteúdo 1 e Aceleração Angular
Leia mais3. MODELOS MATEMÁTICOS PARA FORÇAS DE CONTATO E DE REMOÇÃO
3. MODELOS MATEMÁTICOS PARA FORÇAS DE CONTATO E DE REMOÇÃO Conforme mencionado na revisão bibliográfica, pesquisadores da PUC-Rio desenvolveram alguns modelos simplificados para previsão das forças de
Leia mais28/Fev/2018 Aula Aplicações das leis de Newton do movimento 4.1 Força de atrito 4.2 Força de arrastamento Exemplos.
28/Fev/2018 Aula 4 4. Aplicações das leis de Newton do movimento 4.1 Força de atrito 4.2 Força de arrastamento Exemplos 5/Mar/2018 Aula 5 5.1 Movimento circular 5.1.1 Movimento circular uniforme 5.1.2
Leia maisMATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. O domínio da função real = 2ª QUESTÃO. O valor de lim +3 1 é C) 2/3 D) 1 E) 4/3 3ª QUESTÃO B) 3 4ª QUESTÃO
MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO O domínio da função real = 9 é A) R B) R 3
Leia mais2 Casca cilíndrica delgada
Vibrações livres não lineares de cascas cilíndricas com gradação funcional 29 2 Casca cilíndrica delgada Inicia-se este capítulo com uma pequena introdução sobre cascas e, em seguida, apresenta-se a teoria
Leia maisFísica 1 - EMB5034. Prof. Diego Duarte Rolamento, torque e momento angular (lista 15) 24 de novembro de 2017
Física 1 - EMB5034 Prof. Diego Duarte Rolamento, torque e momento angular (lista 15) 24 de novembro de 2017 1. Um corpo de massa M e raio R está em repouso sobre a superfície de um plano inclinado de inclinação
Leia maisExemplo de cálculo da vida nominal
Condição (instalação horizontal) Número suposto do modelo : KR 5520A Unidade da guia linear (C = 8.00N, C 0 = 6.900N) Unidade do fuso de esferas (C a =.620N, C 0a = 9.290N) Unidade do mancal (lado fi xo)
Leia maisFundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 4 PROF. DENILSON J. VIANA
Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 4 PROF. DENILSON J. VIANA Introdução à Lubrificação Lubrificação É o fenômeno de redução do atrito entre duas superfícies em movimento relativo por meio
Leia maisBacharelado Engenharia Civil
Bacharelado Engenharia Civil Física Geral e Experimental I Prof.a: Érica Muniz 1 Período Lançamentos Movimento Circular Uniforme Movimento de Projéteis Vamos considerar a seguir, um caso especial de movimento
Leia maisEN 2010 (A)0,8 (B) 1,0 (C) 2,0 (D) 3,0 (E) 4,0
EN 010 1. Uma pequena esfera de massa m está presa a um fio ideal de comprimento L = 0,4m, que tem sua outra extremidade presa ao teto, conforme indica a figura. No instante t = 0, quando o fio faz um
Leia maisLista de exercícios Mecânica Geral III
Lista de exercícios Mecânica Geral III 12.5 Uma partícula está se movendo ao longo de uma linha reta com uma aceleração de a = (12t 3t 1/2 ) m/s 2, onde t é dado em segundos. Determine a velocidade e a
Leia maisTranslação e Rotação Energia cinética de rotação Momentum de Inércia Torque. Física Geral I ( ) - Capítulo 07. I. Paulino*
ROTAÇÃO Física Geral I (1108030) - Capítulo 07 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2012.2 1 / 25 Translação e Rotação Sumário Definições, variáveis da rotação e notação vetorial Rotação com aceleração angular
Leia maisDinâmica. Prof.ª Betty Carvalho Rocha Gonçalves do Prado
Dinâmica Prof.ª Betty Carvalho Rocha Gonçalves do Prado betty.prado@kroton.com.br bettycarvalho@ig.com.br CORPO RÍGIDO São corpos cuja dimensões não são desprezáveis Corpo rígido É um conceito limite ideal,
Leia maisDETERMINANDO ÂNGULO DE ATRITO INTERNO E EFETIVO ÂNGULO DE ATRITO NO DIMENSIONAMENTO DE UM SILO ARMAZENADOR DE FÉCULA DE BATATA
DETERMINANDO ÂNGULO DE ATRITO INTERNO E EFETIVO ÂNGULO DE ATRITO NO DIMENSIONAMENTO DE UM SILO ARMAZENADOR DE FÉCULA DE BATATA Ariadne Soares Meira 1, Luanna Amado da Silva ², Raniere Fernandes Costa³,
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundamentos de Física Mecânica Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica,
Leia maisPME-2350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II AULA #7: VASOS DE PRESSÃO DE PAREDE ESPESSA 1
PME-2350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II AULA #7: VASOS DE PRESSÃO DE PAREDE ESPESSA 1 7.1. Introdução e hipóteses gerais Vimos na aula anterior as equações necessárias para a solução de um problema geral da Teoria
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA. Integradora II T.01 SOBRE A INÉRCIA MIEM. Integradora II. Elaborado por Paulo Flores
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA Elaborado por Paulo Flores - 015 Departamento de Engenharia Mecânica Campus de Azurém 4804-533 Guimarães - PT Tel: +351 53 510 0 Fax: +351 53 516 007 E-mail: pflores@dem.uminho.pt
Leia maisFísica aplicada à engenharia I
Física aplicada à engenharia I Rotação - I 10.2 As Variáveis da Rotação Um corpo rígido é um corpo que gira com todas as partes ligadas entre si e sem mudar de forma. Um eixo fixo é um eixo de rotação
Leia maisENADE /08/2017 FENÔMENOS DE TRANSPORTE FENÔMENOS DE TRANSPORTE FENÔMENOS DE TRANSPORTE FENÔMENOS DE TRANSPORTE MASSA ESPECÍFICA ( )
ENADE 2017.2 MASSA ESPECÍFICA ( ) DENSIDADE (d) É definida como a razão entre a massa dividida por unidade de volume de um material contínuo e homogêneo. É definida como a razão entre a massa dividida
Leia maisFísica I para a Escola Politécnica ( ) - SUB (03/07/2015) [0000]
Física I para a Escola Politécnica (330) - SUB (03/0/0) [0000] NUSP: 0 0 0 0 0 0 0 3 3 3 3 3 3 3 8 8 8 8 8 8 8 9 9 9 9 9 9 9 Instruções: preencha completamente os círculos com os dígitos do seu número
Leia maisFórmulas de Física CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS DATA: 20/05/19 PROFESSOR: GILBERTO ALUNO(A): = v 0. v: velocidade final (m/s)
PROFESSOR: GILBERTO ALUNO(A): CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS DATA: 20/05/19 000 Fórmulas de Física Em Física, as fórmulas representam as relações entre grandezas envolvidas em um mesmo fenômeno
Leia maisFísica I Prova 2 20/02/2016
Física I Prova 2 20/02/2016 NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: A prova consta de 3 questões discursivas (que deverão ter respostas justificadas, desenvolvidas e demonstradas matematicamente) e 10 questões
Leia maisAVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DO MÉTODO DE ELEMENTOS DISCRETOS NA SIMULAÇÃO DE UM TAMBOR ROTATIVO DE BANCADA COM FERTILIZANTES
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DO MÉTODO DE ELEMENTOS DISCRETOS NA SIMULAÇÃO DE UM TAMBOR ROTATIVO DE BANCADA COM FERTILIZANTES B.C.SILVERIO 1*, D.B.L.SANTOS 2, I.A.RESENDE 2, C. R. DUARTE 2, K. G. SANTOS 3 e
Leia maisFísica para Zootecnia
Física para Zootecnia Rotação - I 10.2 As Variáveis da Rotação Um corpo rígido é um corpo que gira com todas as partes ligadas entre si e sem mudar de forma. Um eixo fixo é um eixo de rotação cuja posição
Leia maisFísica para Engenharia II - Prova P a (cm/s 2 ) -10
4320196 Física para Engenharia II - Prova P1-2012 Observações: Preencha todas as folhas com o seu nome, número USP, número da turma e nome do professor. A prova tem duração de 2 horas. Não somos responsáveis
Leia maisÓrgãos de Máquinas II
Órgãos de Máquinas II 7. Estudo Dinâmico de Engrenagens Adaptado e adotado para a unidade curricular por José R. Gomes / Departamento de Engenharia Mecânica a partir de materiais de apoio pedagógico em
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Nº 10. 2) O que ocorre com o ioiô inicialmente estacionário da Figura 2 se este é excitado por uma força (a) F 2, (b)
LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 10 Questões 1) Na Figura 1, 3 forças de mesma magnitude são aplicadas em uma partícula que encontra-se na origem do sistema de referência. Ordene as forças de acordo com as magnitudes
Leia maisCapítulo 5. Torção Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.
Capítulo 5 Torção slide 1 Deformação por torção de um eixo circular Torque é um momento que tende a torcer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o comprimento
Leia maisAs Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um
As Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um alto-falante, ou de um instrumento de percussão. Um terremoto
Leia maisExemplo. T 1 2g = -2a T 2 g = a. τ = I.α. T 1 T 2 g = - 3a a g = - 3a 4a = g a = g/4. τ = (T 1 T 2 )R. T 1 T 2 = Ma/2 T 1 T 2 = a.
Exercícios Petrobras 2008 eng. de petróleo Dois corpos de massa m 1 = 2 kg e m 2 = 1 kg estão fixados às pontas de uma corda com massa e elasticidade desprezíveis, a qual passa por uma polia presa ao
Leia mais3 Veículos Terrestres
3 Veículos Terrestres Por se tratar de uma das primeiras dissertações do Programa de metrologia com aplicação à área veicular, optou-se pela inclusão neste capítulo de conceitos básicos que serão utilizados
Leia maisConteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013
Resistência dos Materiais APOSTILA Versão 2013 Prof. Peterson Jaeger Conteúdo 1. Propriedades mecânicas dos materiais 2. Deformação 3. Concentração de tensões de tração 4. Torção 1 A resistência de um
Leia mais3. Metodologia utilizada na modelagem numérica dos conglomerados
52 3. Metodologia utilizada na modelagem numérica dos conglomerados Neste capítulo apresenta-se a metodologia utilizada para a determinação das propriedades mecânicas dos conglomerados, utilizando a interpretação
Leia maisO centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal.
CENTRÓIDES E MOMENTO DE INÉRCIA Centróide O centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal. De uma maneira bem simples: centróide
Leia maisFEP Física Geral e Experimental para Engenharia I
FEP195 - Física Geral e Experimental para Engenharia I Prova P3 - Gabarito 1. Três partículas de massa m estão presas em uma haste fina e rígida de massa desprezível e comprimento l. O conjunto assim formado
Leia maisMOVIMENTO OSCILATÓRIO
MOVIMENTO OSCILATÓRIO 1.0 Noções da Teoria da Elasticidade A tensão é o quociente da força sobre a área aplicada (N/m²): As tensões normais são tensões cuja força é perpendicular à área. São as tensões
Leia mais2 Fundamentos Teóricos
Fundamentos Teóricos.1.Propriedades Físicas dos Fluidos Fluidos (líquidos e gases) são corpos sem forma própria; podem se submeter a variações grandes da forma sob a ação de forças; quanto mais fraca a
Leia maisOlimpíadas de Física Prova Experimental A
Sociedade Portuguesa de Física Olimpíadas de Física 2018 Seleção para as provas internacionais Prova Experimental A Nome: Escola: 19 de maio de 2018 Olimpíadas Internacionais de Física 2018 Seleção para
Leia maisCaracterísticas do fuso de esferas
Torque de acionamento de um terço do parafuso deslizante Com o fuso de esferas, esferas rolam entre o eixo parafuso e a castanha para alcançar uma alta eficiência. O torque de acionamento necessário é
Leia maisUFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno :
UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-58 - Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : Tabela de controle de presença e entrega de relatórios Data Assinatura Entrega
Leia maisPropriedades Físicas de Grãos de Feijão Carioca (Phaseolus vulgaris)
Propriedades Físicas de Grãos de Feijão Carioca (Phaseolus vulgaris) 130 Bruna Cecília Gonçalves¹; Camila Marques Oliveira¹; Dhenny Costa da Mota¹; Jorge Gonçalves Lopes Júnior¹; Wagner da Cunha Siqueira²,
Leia mais6 Análise Dinâmica. 6.1 Modelagem computacional
6 Análise Dinâmica O presente capítulo apresenta um estudo do comportamento dinâmico da coluna de aço estaiada, abrangendo análises modais para determinação da freqüência natural, com e sem protensão [32]
Leia maisLista de exercícios 2 Mecânica Geral III
Lista de exercícios 2 Mecânica Geral III 13.3 O trem de 160 Mg parte do repouso e começa a subir o aclive, como mostrado na figura. Se o motor exerce uma força de tração F de 1/8 do peso do trem, determine
Leia maisFEP Física para Engenharia II
FEP96 - Física para Engenharia II Prova P - Gabarito. Uma plataforma de massa m está presa a duas molas iguais de constante elástica k. A plataforma pode oscilar sobre uma superfície horizontal sem atrito.
Leia maisCONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM
CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM Paulo César Corrêa 1, André Luís Duarte Goneli 1,Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,
Leia maisv CM K = ½ I CM a CM
ENGENHARIA 1 ROLAMENTO O rolamento é um movimento que associa translação e rotação. É o caso, por exemplo, de uma roda que, ao mesmo tempo que rotaciona em torno de seu eixo central, translada como um
Leia maisRotações de corpos rígidos
Rotações de corpos rígidos Alexandre Furlan Fundamentos de Mecânica - FIS065 Turmas E1 E2 E3 29 de outubro de 2018 Alexandre Furlan (Aula 18) Fundamentos de Mecânica 29 de outubro de 2018 1 / 10 Objetivos
Leia maisFísica Aplicada. Capítulo 03 Conceitos Básicos sobre Mecânica. Técnico em Edificações. Prof. Márcio T. de Castro 17/05/2017
Física Aplicada Capítulo 03 Conceitos Básicos sobre Mecânica Técnico em Edificações 17/05/2017 Prof. Márcio T. de Castro Parte I 2 Mecânica Mecânica: ramo da física dedicado ao estudo do estado de repouso
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Journal Club Half metals Journal Club Half metals Pelá et al. Appl. Phys. Lett. 100, 202408
Leia maisINFLUÊNCIA DO DIÂMETRO E VELOCIDADE DE ROTAÇÃO NO CARREGAMENTO IDEAL DE TAMBOR ROTATÓRIO COM SUSPENSORES
INFLUÊNCIA DO DIÂMETRO E VELOCIDADE DE ROTAÇÃO NO CARREGAMENTO IDEAL DE TAMBOR ROTATÓRIO COM SUSPENSORES 1 Daniel Muranaka de Lima, ² Luis Felipe G. De Avila, ² GhabrielleAlbarottiP. S. Campos, ³ Suellen
Leia maisValidação do Método dos Elementos Discretos para o escoamento de grãos de soja
Trabalho apresentado no CNMAC, Gramado - RS, 2016. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Validação do Método dos Elementos Discretos para o escoamento de grãos
Leia maisANÁLISE DE IMAGENS PARA DETERMINAR O HOLDUP EM TAMBORES ROTATÓRIOS COM SUSPENSORES
ANÁLISE DE IMAGENS PARA DETERMINAR O HOLDUP EM TAMBORES ROTATÓRIOS COM SUSPENSORES 1 Ghabrielle Albarotti P. S. Campos, 1 Luis Felipe G. de Avila, 1 Daniel Muranaka de Lima, 2 Suellen Mendonça Nascimento
Leia maisFísica 1. 2 a prova 26/05/2018. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.
Física 1 2 a prova 26/05/2018 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua
Leia maisCaracterísticas do fuso de esferas
Torque de acionamento de um terço do parafuso deslizante Com o fuso de esferas, esferas rolam entre o eixo parafuso e a castanha para alcançar uma alta eficiência. O torque de acionamento necessário é
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo, Campus de Alegre para contato:
ESTIMAÇÃO DAS FRAÇÕES DE DESVIO E ZONAS MORTAS A PARTIR DAS CURVAS DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM REATOR CONTÍNUO DO TIPO TANQUE AGITADO (CSTR) B. R. BOTINHA 1, H. V. de MIRANDA 1 e F. T. VIEIRA
Leia maisFísica Experimental - Mecânica - Plano inclinado com sensores de adesão magnética e software - EQ801A.
Índice Remissivo... 4 Abertura... 6 Guarantee / Garantia... 7 Certificado de Garantia Internacional... 7 As instruções identificadas no canto superior direito da página pelos números que se iniciam pelos
Leia mais5 Simulação Numérica e Validação Experimental
118 5 Simulação Numérica e Validação Experimental 5.1 Introdução A simulação pelo Método dos Elementos Finitos (MEF) é cada vez mais útil na engenharia estrutural (FIALHO,2002), devido à grande capacidade
Leia maisProfessor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.
Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. Mecânica é uma ciência física aplicada que trata dos estudos das forças e dos movimentos. A Mecânica descreve e prediz as condições de repouso ou movimento de
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Análise de Turbomáquinas
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Análise de Turbomáquinas Análise de Turbomáquinas O método empregado para a análise de turbomáquinas depende essencialmente dos dados a serem obtidos. Volume de controle
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Escoamento Cruzado Sobre Cilindros e Esferas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Análise de Turbomáquinas 1ª Parte
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Análise de Turbomáquinas 1ª Parte Análise de Turbomáquinas O método empregado para a análise de turbomáquinas depende essencialmente dos dados a serem obtidos. Volume
Leia maisDeslocamento, velocidade e aceleração angular. s r
Rotação Deslocamento, velocidade e aceleração angular s r s r O comprimento de uma circunferência é πr que corresponde um ângulo de π rad (uma revolução) ( rad) (deg ou graus) 180 Exemplo 0 60 3 rad Porque
Leia maisFísica I para a Escola Politécnica ( ) - PSub (14/07/2017)
[0000]-p1/8 QUESTÕES DE MÚLTIPLA-ESCOLHA (1-4) Respostas: z7ba: (1) E; () D; (3) C; (4) A; yy3: (1) D; () A; (3) E; (4) E; E1zy: (1) E; () A; (3) E; (4) E; zgxz: (1) B; () C; (3) B; (4) C; (1) [1,0] Um
Leia maisFIS-26 Prova 01 Março/2011
FIS-26 Prova 01 Março/2011 Nome: Turma: Duração máxima: 120 min. Cada questão (de 1 a 7) vale 15 pontos, mas a nota máxima da prova é 100. 1. Responda às seguintes questões: (a) Uma roda bidimensional
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo A equação do movimento Equação do movimento
Leia maisFIS-26 Lista-02 Fevereiro/2013
FIS-26 Lista-02 Fevereiro/2013 Exercícios de revisão de FIS-14. 1. Determine as componentes de força horizontal e vertical no pino A e a reação no ponto B oscilante da viga em curva. 2. A caixa de 15,0
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE MANCAIS ELASTO-HIDRODINÂMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE MANCAIS ELASTO-HIDRODINÂMICOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Bruno Luchini, Fábio Fernandes Valente e Mariano Eduardo Moreno UFSCar, Universidade Federal de São Carlos,
Leia maisTORÇÃO. Prof. Dr. Carlos A. Nadal
TORÇÃO Prof. Dr. Carlos A. Nadal Tipo de esforços a) Tração b) Compressão c) Flexão d) Torção e) Compressão f) flambagem Esforços axiais existe uma torção quando uma seção transversal de uma peça está
Leia maisDeterminação das Propriedades Físicas de Grãos de Girassol BRS G57.
Determinação das Propriedades Físicas de Grãos de Girassol BRS G57. 124 Dhenny Costa da Mota¹; Jorge Gonçalves Lopes Júnior¹; Bruna Cecília Gonçalves¹; Daiana Raniele Barbosa Silva¹, Wagner da Cunha Siqueira²,
Leia maisFEP Física Geral e Experimental para Engenharia I
FEP2195 - Física Geral e Experimental para Engenharia I Prova Substitutiva - Gabarito 1. Dois blocos de massas 4, 00 kg e 8, 00 kg estão ligados por um fio e deslizam para baixo de um plano inclinado de
Leia maisResistência dos Materiais
Capítulo 3: Tensões em Vasos de Pressão de Paredes Finas Coeficiente de Dilatação Térmica Professor Fernando Porto Resistência dos Materiais Tensões em Vasos de Pressão de Paredes Finas Vasos de pressão
Leia maisUNIDADE 15 OSCILAÇÕES
UNIDADE 15 OSCILAÇÕES 557 AULA 40 OSCILAÇÕES OBJETIVOS: - DEFINIR O CONCEITO DE OSCILAÇÃO; - CONHECER AS GRANDEZAS QUE DESCREVEM O MOVIMENTO. 40.1 Introdução: Há, na Natureza, um tipo de movimento muito
Leia maisFísica I VS 18/07/2015
Física I VS 18/07/2015 NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: 20 questões de múltipla escolha. Cada questão vale 0,5 ponto Utilize: g = 9,80 m/s 2, exceto se houver alguma indicação em contrário. Nota 1.
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME 2016.1 Lauro de Freitas, Março, 2016. 3 Torção Conteúdo Introdução Cargas de Torção em Eixos Circulares Torque Puro Devido a Tensões Internas Componentes
Leia maisEM34B Transferência de Calor 2
EM34B Transferência de Calor 2 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Convecção Forçada Escoamento Externo 2 Convecção Forçada: Escoamento Externo Escoamento Externo É definido como um escoamento
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisCurso de Engenharia de Petróleo Disciplina: Nota: Rubrica
Curso de Engenharia de Petróleo Disciplina: Nota: Rubrica Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Turma: ET2M Semestre: 1 sem/2014 Valor: 10,0 p tos Data: 26/06/2014 Avaliação: 2 a Bimestral INSTRUÇÕES
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Equação da Quantidade de Movimento para Regime Permanente
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Equação da Quantidade de Movimento para Regime Permanente Introdução A revisão de Mecânica dos Fluidos discorreu, entre outros tópicos, sobre como é realizado o balanceamento
Leia mais