Felipe Soligo Barbosa/UCDB 1. Educação física escolar Comunicação Oral RESUMO

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1 A ABORDAGEM CONSTRUTIVISTA-INTERACIONISTA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO ENSINO FUNDAMENTAL: LIMITES E POSSIBILIDADES NA VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Felipe Soligo Barbosa/UCDB 1 Educação física escolar Comunicação Oral RESUMO Este estudo é resultante da reflexão acerca do Estágio Supervisionado obrigatório realizado pelos acadêmicos em 2015 do curso de Licenciatura em Educação Física. Após os estudos teóricos acerca da abordagem pedagógica, tivemos como objetivo apresentar as possibilidades e os limites oportunizados pela abordagem nas aulas do Ensino Fundamental 3º e 4º anos. Apresentamos de forma direta e indireta questões como desenvolvimento, aprendizagem, movimento e concepção de homem - para que seja possível fazer relações entre as obras da abordagem construtivista e as observações de campo. Percebemos, assim que, tal abordagem segue uma linha bastante interessante ao tratar o jogo como elemento fundante e principalmente, ao lidar com o lúdico de forma presente, todavia, ratificamos os alertas feitos pelos críticos a tal concepção, destacando a perda da especificidade da área em diversos momentos das aulas, caracterizando a Educação Física enquanto meio educacional e não como objeto educacional. Palavras-chave: Educação Física Escolar. Abordagem Construtivista-Interacionista. Estágio Supervisionado obrigatório. Formação. Licenciatura. 1 Mestre. felipebarbosa@ucdb.br

2 2 Introdução Percebe-se pelas leituras e estudos realizados que Freire (1997) busca além do desenvolvimento cognitivo, uma formação mais ampla, que valorize o coletivo ao invés do individual, utilizando para isso do movimento para uma educação que ele chama de "educação de corpo inteiro", onde corpo e mente são considerados como um todo indissociável. Assim, com base nas teorias do autor busca-se formar um homem que seja capaz de solucionar problemas a partir da sua tomada de decisão individual, mas que ao mesmo tempo possa beneficiar todos. Com isso, visamos fazer relações entre o que foi estudado até aqui com a prática pedagógica realizada pelos acadêmicos de um curso de Licenciatura em Educação Física na realização de seu Estágio Supervisionado Escolar obrigatório, mostrando limites e possibilidades para utilização da abordagem construtivista no ambiente escolar. Dessa forma, sempre que necessário retomarei alguns conceitos, termos e expressões utilizados ao longo do desenvolvimento desse trabalho. Desenvolvimento A abordagem construtivista, apresentada aos estudos das abordagens pedagógicas na Educação Física por João Batista Freire, em meados de 1990, busca uma educação de corpo inteiro - onde corpo e mente são indissociáveis - utilizando para esse fim a valorização do desenvolvimento cognitivo. O autor acredita que a Educação Física deve estimular o desenvolvimento das habilidades motoras das crianças e adolescentes a partir de jogos e brinquedos, exaltando o lúdico como meio principal da construção de saberes. Ainda, Freire critica as abordagens pedagógicas, até então apresentadas, de outros teóricos.

3 3 Se for possível promover o desenvolvimento de uma habilidade motora, como girar, por exemplo, dentro de um contexto de brinquedo, porque fazê-lo isoladamente? Não vemos razões para "treinar" fora do jogo aquilo que pode ser realizado significativamente dentro dele (FREIRE, 1997, p.134). Baseado nos trabalhos de Piaget, que divide o desenvolvimento em faixas etárias, Freire (1997) acredita que todos os seres humanos constroem o conhecimento a partir da sua intensa relação com o meio e com o objeto, assim suas experiências vão se acumulando ao longo do tempo, sendo que ninguém nasce com o dom para determinada atividade, mas sim tem mais ou menos facilidades a partir das suas vivências anteriores. Mesmo que as faixas etárias sejam consideradas balizadoras do programa de Educação Física, o currículo da disciplina deve apresentar conteúdos abertos o bastante para que os alunos, em sua vivência, tenham espaço para manifestações individuais, em seu próprio ritmo de desenvolvimento. (FREIRE, 2003 p.14). Para Freire (1997) a Educação Física Escolar deve auxiliar o desenvolvimento pessoal-individual, aliado ao desenvolvimento social, com o intuito de formar pessoas mais críticas, autônomas e criativas, utilizando dos jogos e brinquedos como facilitadores ou estimuladores do desenvolvimento dessas características. A proposta do autor, a exemplo da abordagem desenvolvimentista, toma a escola e a Educação Física, principalmente, como desencadeadoras ou auxiliares do desenvolvimento pessoal-individual, a fim de formar pessoas mais completas, com mais criatividade, que tenham mais possibilidades de exercer a autonomia. (DAOLIO, 2004, p. 25). Nessa abordagem o jogo tem papel relevante para o desenvolvimento das habilidades motoras dos alunos, sendo, a princípio, considerado com uma visão mais simbólica, enfatizando a questão psicológica inerente a cada sujeito. Considerando ainda que pode ser utilizado como social, onde cada um utiliza das suas habilidades em conjunto para o melhor de todos. Nota-se que com a evolução do jogo vem à criação de regras para melhor organização e entendimento do jogo como um todo. De acordo com Piaget (1998, p.159): É pelo fato do jogo ser um meio tão poderoso para aprendizagem da criança que todo lugar onde se consegue transformar em jogo a iniciação a leitura, ao cálculo, ou a ortografia, observa-se que as crianças apaixonam por essas ocupações comumente ditas como maçantes.

4 4 No entanto, para Freire (2003) a Educação Física não deve ser vista apenas como disciplina complementar, devendo ser valorizada na dinâmica curricular da escola. Para Daólio (2004, p.24) a Educação Física deve ser valorizada na dinâmica escolar, não devendo servir como complementar ou auxiliar às outras disciplinas. Segundo ele, o objetivo da área seria promover atividades que pudessem auxiliar ou facilitar o desenvolvimento da criança, tanto em sua vida escolar, como em toda sua vida após a escola. A partir da afirmação de que os alunos são sujeitos que devem construir seus conhecimentos a partir da experimentação e que esses saberes são elaborados e recriados pela sociedade e não apenas por uma pessoa isolada, entendemos porque Freire valoriza o trabalho em grupo e a utilização dos jogos e brinquedos como facilitadores do desenvolvimento das crianças e jovens: O objetivo de qualquer disciplina deve ser o de ensinar a viver em sociedade, pensando como sociedade, agindo como sociedade... as oportunidades de agir individualmente não devem deixar de existir e de ser valorizadas, mas não podem ser exclusivas (FREIRE; SCAGLIA, 2003, p.32). O jogo desenvolvido nas aulas de Educação Física não é o mesmo vivenciado pela criança em outro ambiente, pois na escola sua utilização tem objetivos pedagógicos. Daólio (2004, p.24) afirma que: "[...] o jogo desenvolvido nas aulas de Educação Física deve ser diferente do jogo que a criança pratica fora da escola, uma vez que o primeiro deve atender a determinados objetivos, como desenvolvimento de determinadas habilidades motoras [...]". Para o autor os alunos serão capazes de criar, inovar e socializar seus conhecimentos adquiridos ao longo do seu desenvolvimento caso consiga ter um maior grau de autonomia para esse fim: "Só se pode aprender autonomia tendo atitudes autônomas. Compete a escola e ao professor, portanto criar condições ambientais favoráveis para que o aluno possa agir com autonomia" (FREIRE; SCAGLIA, 2003, p.116). Podemos entender que o construtivismo defende que as pessoas nascem com um conjunto de predisposições neurofisiológicas para o pensar e que precisam ser desenvolvidas no desenvolvimento da sua vida, onde considera o corpo e a mente indissociável. "Por isso as estruturas mentais devem ser concebidas como o produto de uma construção realizada pela

5 5 criança em prolongadas etapas de reflexão individual e de interação com o outro." (ARIAS; YERA, 1996, p.12). De acordo com a abordagem construtivista o conhecimento será construído a partir da interação do sujeito com o mundo, sendo o aluno o destaque dentro desse processo, pois é através do movimento do seu corpo indissociável que os conteúdos da Educação Física podem ser trabalhados, recriados e apreendidos. Dentro dessa lógica percebemos que o autor valoriza a autonomia e criatividade para os alunos enquanto sujeito das suas práticas corporais. Após um breve resumo sobre o construtivismo, buscaremos estudar e compreender um pouco mais sobre o desenvolvimento aprendizagem, movimento e concepção de homem presente nessa abordagem para que em seguida seja possível fazer relações com minha prática pedagógica, mostrando os limites e possibilidades para sua utilização no ambiente escolar. Para Freire a Educação Física deve considerar o conhecimento que a criança já possui, sendo esta disciplina escolar uma forma de estimular o desenvolvimento cognitivo a partir principalmente de jogos e brincadeiras. A preocupação com a aprendizagem de conhecimentos, especialmente aqueles lógico matemáticos, prepara um caminho para Educação Física como um meio para atingir o desenvolvimento cognitivo. Neste sentido, o movimento poderia ser um instrumento para facilitar a aprendizagem de conteúdos diretamente ligados ao aspecto cognitivo, como a aprendizagem da leitura, da escrita, e da matemática, etc (DARIDO, 2000, p.2). Na Educação Física, o desenvolvimento do indivíduo num meio ambiente humano, cultural e social, deve ser o objetivo principal independentemente de qualquer divisão que se tente fazer de seu conteúdo em áreas de conhecimento. Para o construtivismo é de suma importância o desenvolvimento cognitivo das crianças, no entanto, para eles a Educação Física deverá buscar um desenvolvimento maior que leve a autonomia (FREIRE; SCAGLIA, 2003, p. 31). Para Freire; Scaglia (2003) a criança precisa aprender na escola e nas aulas de Educação Física especificamente a ser cidadã com a valorização do coletivo em detrimento do individual: As técnicas ensinadas nas disciplinas de educação física, de português, de matemática ou química podem ser muito importantes, mas não passam de acessórios

6 6 para uma formação maior, para a autonomia. A formação do cidadão de um novo mundo só pode ser conseguida com a educação para a atitude autônoma; afinal quando estivermos maduros, seremos o somatório das atitudes tomadas ao longo de nossas vidas. (FREIRE; SCAGLIA, 2003, p.32) Em relação à aprendizagem para que ela seja significativa os autores consideram que o estudo e compreensão das faixas etárias sejam importantes para a construção de um currículo que irá nortear a apreensão do conteúdo por parte dos alunos. Mesmo que as faixas etárias sejam balizadoras do programa de Educação Física, o currículo da disciplina deve apresentar conteúdos abertos o bastante para que os alunos, em sua prática, tenham espaço para manifestações individuais, sem seu próprio ritmo de desenvolvimento." (FREIRE; SCAGLIA, 2003, p.14) Apesar de desenvolvimento e aprendizagem estarem intimamente ligados, Piaget (1974) afirma que não se deve confundi-las, pois: [...] a aprendizagem não se confunde necessariamente com o desenvolvimento, e que, mesmo da hipótese segundo a qual as estruturas lógicas não resultam da maturação de mecanismos inatos somente, o problema subsiste em estabelecer se sua formação se reduz a uma aprendizagem propriamente dita ou depende de processos de significação ultrapassando o quadro do que designamos habitualmente sob este nome (PIAGET, 1974, p.34) No campo da Educação Física escolar o construtivismo considera a aprendizagem como um processo de construção dos conhecimentos, onde a criança e o professor dialogam, entretanto o centro dessa relação será sempre ela. Assim o professor não é a figura mais importante no processo de ensino- aprendizagem, mas sim a criança. A pedagogia deve concentrar sua atenção não apenas no processo de ensino, porém também na forma como as crianças aprendem, constroem e reconstroem seus conhecimentos e experiências. Ao se falar de movimento, Freire (1997) faz uma diferenciação entre educação do movimento e educação pelo movimento, onde a primeira seria uma espécie de aquisição de movimentos de forma sistematizada, coordenada e impostas pelo meio, seja dentro ou fora da escola. Sem dúvida o homem pode apresentar movimentos cada vez mais bem coordenados e isso é passível de conseguir tanto pelas necessidades impostas pelo meio como por uma

7 7 educação sistemática, orientada na escola. Dessa maneira. Seria perfeitamente cabível enfocar-se a educação em termos de habilidades motoras a serem desenvolvidas (FREIRE, 1997, p.84). Já a educação pelo movimento estaria relacionada ao aumento do grau de complexidade dele, partindo dos básicos até chegarem aos mais complexos, alcançando competências além das motoras como sociais e intelectuais. "Ora, todos os movimentos produzidos num certo nível podem e devem servir de base para outras aquisições mais elaboradas. Assim, através dos movimentos aprendidos, se atingiriam outros, mais difíceis, ou aquisições não motoras, como por exemplo, as intelectuais e as sociais." (FREIRE, 1997, p.84). Complementa coadunando que: Após fazer a diferencia entre educação do e pelo movimento, Freire (1997) diz que a Educação Física deve lutar por uma educação indissociável entre corpo e mente utilizando para alcançar tal fim o movimento. "No meu entender, a Educação Física não é apenas educação do ou pelo movimento: é educação de corpo inteiro, entendendo-se, por isso, um corpo em relação com os outros corpos e objetos no espaço (FREIRE, 1997, p.84). Considerações Finais Freire busca com sua proposta de "Educação de corpo inteiro" romper com o modelo tradicional de educação - que está voltado para o controle do corpo e das suas manifestações como criatividade e reflexão no entanto, percebem-se muitas limitações na sua proposta de Educação Física ao aplica-la nas aulas, pois se acredita que o movimento educacional deve partir do próprio aluno e não de questões socioculturais. Ainda que o autor se refira à educação para a democracia, percebe-se que o movimento dessa educação é de dentro para fora, partindo do individuo e não da cultura ou da sociedade. Essa visão perpassa todo o livro, alcançando a questão dos conteúdos a serem tratados nas aulas. O jogo e brinquedos, tão lembrados como parte da cultura infantil, de onde o programa deve necessariamente partir, são tomados como facilitadores ou estimuladores do desenvolvimento e não como elementos do patrimônio cultural humano que deve ser

8 8 garantido a todos os alunos. São meios e não fins do processo educacional empreendido pela Educação Física (DAOLIO, 2004, p.25). Entendo que apesar de todas as limitações da abordagem construtivista, ela ainda oferece um avanço significativo no campo educacional ao oportunizar o rompimento com os padrões de movimentos típicos da abordagem desenvolvimentista, principalmente, ao valorizar o aluno enquanto sujeito ativo-participativo na dinâmica curricular e ao levar em consideração que o conhecimento é construído a partir da relação do ser humano com o mundo. A proposta de ruptura com o modelo tradicional foi desafiadora e corajosa, todavia a sua idealização não foi completa e suficiente para atender a realidade, principalmente por não aprofundar nas questões culturais e sociais como algo complexo e dinâmico que esta sempre se renovando e res-significando no mundo em que vivemos. Em relação à prática pedagógica, vivenciada ao longo do estágio, acreditamos que a busca pela maior participação dos alunos na construção do planejamento e desenvolvimento das aulas, utilização dos jogos como conteúdo da cultura corporal e a valorização da Educação Física como disciplina importante no currículo da escola, seriam pontos para se refletir e aprofundar da abordagem construtivista. Entretanto, seria importante refletir e estudar de forma mais aprofundada suas obras e suas propostas, mesmo assim não podemos desconsiderar seu trabalho como primeiro passo de gigante, para análise e reflexão das outras abordagens que já estavam fundamentas ou que iriam ser organizadas. Consideramos o termo bastante utilizado por Freire: "Educação de Corpo Inteiro" como essencial para compreensão e aplicação da sua abordagem nas aulas de Educação Física, pois o que se vê nesse ambiente é a busca pelo adestramento do corpo, para receber ordens e se adequar ao sistema. Caso conseguíssemos nas aulas uma educação que realmente valorizasse o corpo e a mente como partes indissociáveis, estaria avançando em busca de autonomia e uma possível emancipação dos educandos, mesmo sabendo ser muito astucioso alcançar essas competências em aulas que não estão sendo contextualizadas com outras disciplinas na nossa realidade da escola e muito menos rompendo com o sistema capitalista vigente.

9 9 Referências Bibliográficas ARIAS, J. O. C.; YERA, A. P. O que é a Pedagogia Construtivista. Rev. Educ. Pública., Cuiabá, v. 5, n. 8, jul/dez DAOLIO, J. Educação Física e conceito de cultura. Campinas, SP: Autores Associados, DARIDO, S. C. As principais tendências pedagógicas da Educação Física escolar a partir da década de 80. Revista Motricidade, FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. São Paulo, Scipione, FREIRE, J.B; SCAGLIA, A. J. Educação como prática corporal. São Paulo, Scipione, MARTIN, D. F. A aprendizagem em Paulo Freire e Piaget. Faculdade de Ciências- Campus de Bauru. Bauru, PIAGET, J. Psicologia e pedagogia. Rio de Janeiro, Forense Universitária, PIAGET, Jean. Aprendizagem e Conhecimento. In.: Aprendizagem e conhecimento. Tradução Equipe da Livraria Freitas Bastos. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1974.

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