A sustentabilidade ambiental na Reforma Agrária 1

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1 Fernando Fleury Curado² A sustentabilidade ambiental na Reforma Agrária 1 2 Engenheiro Agrônomo Embrapa Pantanal, Rua 21 de Setembro, 1880, Corumbá, MS. fcurado@cpap.embrapa.br. Resumo Este trabalho apresenta uma breve discussão sobre alguns aspectos relacionados com a associação entre a sustentabilidade ambiental e o processo de conformação de experiências de assentamentos rurais no Estado de Goiás, identificando a sua importância no desenvolvimento local e na construção de uma racionalidade ambiental junto aos atores sociais envolvidos na constituição destes espaços. Termos para Indexação: assentamentos rurais, desenvolvimento local, sustentabilidade ambiental. Abstract This work presented a brief discussion about some aspects related to the association between environmental sustenance and the process of establishment of rural settlements in Goias State. Besides, the significance of this association is verified in a scope of local development and construction of a environmental rationality near to the social members involved in the establishment of these areas. Index Terms: environmental sustenance, local development, rural settlement. Introdução O direcionamento aos estudos sobre assentamentos rurais numa perspectiva ambiental evidencia uma demanda crescente por informações que reflitam sobre as transformações nos ecossistemas locais com a ação do Estado e demais atores sociais no processo de assentamento de famílias de trabalhadores rurais que possuam como meta primordial a produção nas parcelas que lhes foram destinadas. Neste aspecto, o desafio destes estudos está exatamente em identificar e analisar os princípios ambientais nas propostas de desenvolvimento rural sustentável, e que tenham como elemento norteador a realização da reforma agrária. Neste trabalho, portanto, são apresentados apenas alguns eixos desta reflexão teórica que possibilitou uma introdução ao tema proposto e uma possível generalização para outras experiências de assentamentos rurais no país. Material e Métodos A escassez de reflexões abordando a associação entre as temáticas da sustentabilidade ambiental e da reforma agrária apontou para a necessidade de percebêla no interior do complexo e heterogêneo campo social caracterizado pelos assentamentos rurais onde se manifestam diferentes atores sociais. 1 Algumas informações contidas neste trabalho podem ser encontradas em (CURADO, 2004).

2 Para identificar tais questões na (re)construção da vida nos assentamentos, o presente estudo buscou os relatos de representantes de instituições envolvidas no processo de reforma agrária e a subjetividade presente nas narrativas dos agricultores assentados, explorada na memória do tempo vivido e na prática do trabalho na terra. Neste intuito foram organizadas entrevistas nos assentamentos Boa Esperança e Canudos, ambos localizados no Estado de Goiás 2, e definidos os possíveis interlocutores, focalizando aspectos como: origem e trajetória das famílias, trabalho anterior, organização social, ingresso na luta pela terra, diferenciações internas, formas de produção, organização do trabalho produtivo mediante o uso dos recursos naturais e as relações estabelecidas com os atores externos. Resultados e Discussão A perspectiva ambiental pode ser localizada, num primeiro plano, tanto nas avaliações sobre os projetos de assentamento, quanto nas discussões mais amplas sobre as estratégias de construção de um modelo de desenvolvimento sustentável. Neste aspecto, observa-se a internalização da temática ambiental na relação dos assentados com a utilização/exploração dos recursos naturais (madeira, solo, água, etc.) e a renda obtida. É assim, neste primeiro plano, que já mesmo em 1982, CHONCHOL (1983) coloca a necessidade de se pensar a reforma agrária como uma política fundamental para o que denomina de "desenvolvimento auto-sustentado", termo já localizado na pauta da discussão internacional daquele contexto. O que se percebe em relação ao debate sobre sustentabilidade, desde o aparecimento do termo "desenvolvimento sustentável" no Relatório Brundtland (CMMAD,1991), ou mesmo antes disso, nas reflexões sobre ecodesenvolvimento de Maurice Strong e Ignacy Sachs, é a conformação de diferentes formas de tratamento do tema, refletindo a existência de uma certa confusão conceitual. Nos desdobramentos destas diferentes leituras e concepções encontra-se, por exemplo, o apelo da economia neoclássica, orientando a representação dos recursos naturais na lógica dos sistemas de mercado, em que a eficácia na gestão desses recursos daria forma a chamada economia da natureza (ou economia ecológica), considerada por alguns autores como um importante instrumento de análise do desenvolvimento sustentável. Nesta lógica, busca-se incorporar as ações relacionadas à utilização da natureza na esfera econômica como mecanismo orientador do desenvolvimento sustentável: "...O que se quer portanto é estender a regulação mercantil sobre a natureza, fazendo com que a luta social pelo controle dos recursos naturais passe em maior medida ainda pelo mercado e cada vez menos pela esfera política"(acselrad,1995). A complexidade que a discussão conceitual sobre sustentabilidade ambiental vem assumindo demonstra claramente "...a diferença das perspectivas sobre o que seja sustentabilidade na ótica desses atores tão diversos" (CARVALHO, 1994). Tal complexidade, tem apontado para a necessidade de direcioná-la para o campo das relações sociais, o meio ambiente e a configuração histórica das sociedades 2 O Assentamento Boa Esperança localiza-se no município de Piracanjuba, contando com 52 famílias assentadas. Já o Assentamento Canudos possui suas terras distribuídas pelos municípios de Palmeiras de Goiás, Campestre e Guapó com 343 famílias assentadas.

3 (ACSELRAD, 1997). Como afirma LEROY (1995), o desafio se encontra ainda na percepção da ecologia como em Félix Guattari. Segundo o autor esta leitura ainda não foi incorporada: "...Tudo ainda está em crise e, por isso mesmo, trata-se realmente de cuidar dessas três dimensões: é preciso pensar a sociabilidade (a nossa relação com o mundo, com a pobreza) e a necessidade de uma renovação de valores em direção a uma nova época" (LEROY,1995). No campo teórico, como procura mostrar GOLDBLAT (1996), há deficiências no conjunto das teorias sociais clássicas na compreensão das interações complexas entre sociedades e meio ambiente. A teoria social clássica, portanto, apresentaria uma lacuna correspondente à abordagem ambiental. O restrito interesse da teoria social na relação entre as sociedades humanas e seus ambientes naturais foi, segundo o autor, atribuído às bases epistemológicas sobre as quais a teoria social, como disciplina, estruturou-se; às bases pelas quais a sociologia se estabeleceu enquanto ciência; aos acontecimentos que contradiziam os prognósticos dos economistas políticos clássicos e à emergência de problemas sociais aviltantes. A teoria social, como disciplina, separou-se, tanto pelo método como pelo tema, de outras disciplinas da sociologia. Suas bases epistemológicas rejeitaram regras empiristas e seus interesses voltaram-se a desvendar as origens históricas, as estruturas institucionais e as trajetórias dominantes que marcaram a mudança da sociedade moderna. A compreensão da interação dessa sociedade com o meio ambiente, portanto, quase não despertou interesse (GOLDBLAT, 1996). Noutro sentido, o referido autor identifica e analisa a contribuição de alguns teóricos sociais contemporâneos (Anthony Giddens, André Gorz, Jürgen Habermas, e Ulrich Beck) 3 no que se refere a degradação do ambiente nas sociedades modernas e as condições sob as quais as forças políticas podem ser mobilizadas contra esta degradação. Outro campo de contribuição teórica que deve ser buscado na compreensão das possibilidades de diálogo entre as dinâmicas do movimento de luta pela terra e de parte do debate em torno do desenvolvimento sustentável (aquela referente à dimensão do movimento ambientalista e suas várias tendências), diz respeito aos estudos e interpretações acerca dos chamados "novos movimentos sociais". Segundo DOIMO (1995), os "novos movimentos sociais" representariam "uma multiplicidade de novas formas de participação, igualmente pensadas em função da alteração da lógica capitalista, só que, agora, organizadas espontaneamente na esfera da cultura". Aproximando-se da relação entre reforma agrária e o debate sobre desenvolvimento sustentável, o que se observa em algumas análises é que, tanto a modificação da estrutura fundiária do país, quanto a incorporação da sustentabilidade ambiental neste espaço, vêm sendo relacionadas, gradativamente, a uma estratégica primordial de construção de um "novo" modelo de desenvolvimento. Em muitos desses estudos a problemática tecnológica ganha peso e, neste contexto, a adoção de práticas produtivas opostas àquelas da agricultura moderna. Surge também nesta discussão a necessidade de se conhecer e potencializar as estratégias locais de desenvolvimento em comunidades em transformação. 3 A obra de GOLDBLAT (1996) aborda uma série de questões relativas ao estudo da degradação ambiental e da política de meio ambiente desenvolvidas por estes sociólogos europeus contemporâneos.

4 Assim, à luta pela Reforma Agrária, soma-se a necessidade da obtenção de respostas tecnológicas que permitam a permanência e a reprodução do assentado rural. O problema desta visão está no risco de se reduzir ao tecnicismo, deixando-se de lado, ou considerando num plano inferior, a dinâmica das relações sociais, tanto no campo, quanto nas cidades. Segundo ACSELRAD (1995), um modelo de desenvolvimento pautado, entre outras estratégias, na realização da reforma agrária: "...produziria um reordenamento da ocupação do espaço, reduzindo a pressão demográfica nas cidades, enfrentando a desigualdade e a exclusão social e articulando as metas de segurança alimentar, preservação do potencial de biodiversidade e busca de alternativas ecologicamente sustentáveis à agricultura químico-mecanizada". O relatório da FAO (1992) parece, mesmo que superficialmente, abrir caminho para a introdução desta perspectiva, evidenciando a necessidade de se repensar as políticas públicas voltadas para a pequena produção no que diz respeito também à questão ambiental. A especificidade dos projetos de assentamento encontra-se exatamente, na maneira como se dá o envolvimento do Estado (mais intensa e mais concentrada no tempo) diante de uma nova categoria de agricultores familiares que possuem uma marcante heterogeneidade, fruto das trajetórias distintas vivenciadas por tais atores nestes espaços sociais. Noutro sentido, o que se percebe nestes espaços é a existência de um saber tradicional que se manifesta em seu trabalho na terra, pautado por uma relação mais harmoniosa com a Natureza, mas que também incorpora outros saberes e neles, inclusive, elementos de uma ideologia moderna de exploração dos meios de produção. O saber tradicional, um elemento da cultura do agricultor assentado, opera segundo uma lógica própria que nem sempre é percebida pelos atores externos (os de fora ), como detentora de aspectos de uma sustentabilidade ambiental. Acreditamos, no entanto, que o entendimento desta lógica, direcionada para a construção de uma nova racionalidade, conforme demonstrado por LEFF (2001a;2001b), pode fornecer informações essenciais na definição de estratégias a serem incorporadas pelos diversos atores sociais na construção de processos de planejamento e gestão ambiental nos assentamentos rurais no Brasil. Refletir sobre as formas de manejo dos recursos naturais em ambiente alterado, os agroecossistemas, não é algo inovador em estudos etnográficos focalizados em comunidades tradicionais. O aspecto desafiante nestes estudos, distante de uma pesquisa etnográfica clássica, encontra-se, exatamente, na tentativa de estabelecer tal reflexão em assentamentos rurais, espaços que, como citado anteriormente, têm uma conformação complexa, sendo sujeitos a intensas (re)significações dos conhecimentos tradicionais nas dinâmicas de ocupação e construção do novo espaço de vida e produção. Conclusões Para refletirmos sobre a sustentabilidade ambiental numa tentativa de ampliação das possibilidades de análise e de proposição em direção ao desenvolvimento dos assentamentos rurais, mostrou-se, como pressuposto, o resgate de alguns elementos relacionados com o aparecimento desta temática no meio rural. A realização da leitura

5 ambiental no âmbito da reforma agrária significou o reconhecimento desta temática como mais um elemento representativo da complexidade dos assentamentos rurais, campo social resultante da ação organizada de trabalhadores rurais em torno da conquista da terra e da ação transformadora sobre a Natureza na construção destes espaços. Porém, como um aspecto básico em qualquer intervenção nos assentamentos rurais numa perspectiva ambiental, está a necessidade do estabelecimento de rupturas com o padrão de conhecimento cartesiano, especializado e deslocado das realidades locais. O desmonte e a transformação dos conhecimentos dominantes e totalitários são fatores essenciais para a valorização e incorporação dos conhecimentos tradicionais e outros saberes a eles articulados, respeitando-se as características das dinâmicas socioculturais destas realidades específicas e criando condições para a construção de um saber e uma racionalidade ambientais. Neste sentido, como afirma LEFF (2001a), persegue-se a interdisciplinaridade do conhecimento, promovendo-se um saber ambiental que vai além dos pontos de interseção entre as disciplinas, paradigmas e poderes específicos, adentrando no terreno dos valores éticos, dos conhecimentos práticos e dos saberes tradicionais, criando ideologias e teorias (LEFF; 2001a). Trata-se, portanto, de um saber que, em suas potencialidades, também exceda o importante papel das teorias e das tecnologias nas estratégias de desenvolvimento, voltando-se, sobretudo, para uma perspectiva ambiental pautada na transformação das relações de poder no saber e na produção. Um saber que integre e articule valores, princípios e saberes tradicionais acerca dos recursos naturais nos assentamentos, com os demais saberes que fundamentam as proposições e estratégias dos distintos atores sociais envolvidos na luta pela terra, nos conflitos sócio-ambientais, e na constituição da racionalidade ambiental nestes espaços. Um saber ainda que, buscando a compreensão do momento atual na associação entre tempos e espaços vividos, práticas e vivências culturais, sugira outras perspectivas de entendimento da relação sociedade - Natureza e das leituras acerca da sustentabilidade, abrindo caminhos para novos processos de planejamento e gestão ambiental nestes espaços. Referências Bibliográficas ACSELRAD, H. Desenvolvimento, Espaço e Tempo. In: PROJETOS estratégicos alternativos para o Brasil, Conferência Nacional, 1995, Brasília. Anais... Brasília: UnB, ACSELRAD, H.. Sustentabilidade e democracia. In: Proposta, Rio de Janeiro: FASE, n.71, p.11-16, fev CARVALHO, I. Sustentabilidade: uma idéia em disputa. In: SUBSÍDIOS para o Seminário Políticas Públicas para Agricultura Sustentável. Rio de Janeiro: FASE, ago./set CHONCHOL, J. A reforma agrária e o desenvolvimento rural como estratégia de uma nova ordem econômica internacional. Cadernos do CEAS, Salvador, n. 85, mai./jun COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso futuro comum. 2 ed., Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, p.

6 CURADO, F. F. Esverdeando a reforma agrária: atores sociais e a sustentabilidade ambiental em assentamentos rurais no Estado de Goiás p.il. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Sustentável) Universidade de Brasília; Centro de Desenvolvimento Sustentável, Brasília. DOIMO, A. M. A vez e a voz do popular: movimentos sociais e a participação política no Brasil pós-70. Rio de Janeiro: Relume-Dumará: ANPOCS, FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION (FAO). Principais indicadores sócio-econômicos dos assentamentos de reforma agrária. Rio de Janeiro: FAO/PNUD/MARA, GOLDBLAT, D. Teoria Social e Ambiente. Lisboa: Instituto Piaget, LEFF, E. Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis: Vozes, 2001a, 343p. LEFF, E.. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Cortez, 2001b. LEROY, J. P. Meio ambiente e desenvolvimento sustentável. In: PROJETOS Estratégicos Alternativos para o Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ/FASE/FUJB, 1995.

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