Autores: Andreia Cristina Resende de Almeida UFRRJ/PPGCTIA Julio Candido Meirelles Junior UFF/PPGCTIA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária Doutorado Binacional - PPGCTIA UFRRJ/UNRC Autores: Andreia Cristina Resende de Almeida UFRRJ/PPGCTIA Julio Candido Meirelles Junior UFF/PPGCTIA

2 Objetivo geral: compreender as questões sobre pobreza, desigualdade e equidade social e suas formas de manifestação, e esclarecer como a gestão social pode contribuir para a redução das desigualdades e promover o desenvolvimento territorial rural. Objetivos intermediários: Refletir, a partir das propostas de Amartya Sen, Ignacy Sachs e Fernando G. Tenório, sobre desenvolvimento e gestão social, e ; Descrever a evolução histórica do pensamento científico sobre a noção de pobreza. Rural 2

3 Fins: um estudo de caráter qualitativo, com abordagem descritivo-explicativa. Meios: pesquisa bibliográfica com base em material publicado em livros e artigos relacionados com a temática. O trabalho buscou esclarecer a questão da multidimensionalidade da pobreza, evidenciando os fatores que contribuem para sua ocorrência. Rural 3

4 Para combater a pobreza e a desigualdade social faz-se necessário um novo olhar tanto para a questão da pobreza quanto para o desenvolvimento, compreendendo sua multidimensionalidade e buscar estabelecer um processo dialógico entre Estado e sociedade tendo em vista os preceitos da gestão social. Rural 4

5 Desenvolvimento Sachs (2004) o conceito de desenvolvimento tem evoluído, incorporando experiências positivas e negativas refletindo as mudanças nas configurações políticas e nas modas intelectuais. Tem um caráter de multidimensionalidade e complexidade. Pobreza É necessário reconhecer sua multidimensionalidade. É portadora de inúmeras controvérsias. Em questão de carência absoluta, há uma predominância de aspectos monetários. Rural 5

6 Gestão social Tenório (1998) um processo gerencial dialógico no qual a autoridade decisória é compartilhada entre os participantes da ação. Visa a construção da cidadania a partir da ótica da sociedade e da ótica do trabalho. A participação cidadã é um importante mecanismo de gestão social. Rural 6

7 DESENVOLVIMENTO x POBREZA Stewart (2010) é mais fácil enfrentar a pobreza com crescimento do que sem, mas existem questões do desenvolvimento que não estão diretamente ligadas à pobreza. A pobreza pode ser estudada tanto quanto um fenômeno que afeta o indivíduo e sua inserção na esfera produtiva, quanto a partir das carências individuais. Rural 7

8 Pobreza Inicialmente definida com base no critério renda. Ao longo do tempo somaram-se outras formulações como: Necessidade básicas Privação relativa Privação das capacidades Rural 8

9 A pobreza tem várias faces e se manifesta por intermédio de diversos tipos de carências. Pobre é o sujeito cuja renda não é suficiente para sua manutenção física. A pobreza está ligada à redistribuição de recursos Críticas: existem aspectos subjetivos a serem considerados, como exemplo a questão problemática das necessidades básicas de alimentação. Rural 9

10 A noção de pobreza é definida socialmente. A relação entre privações e renda é mutável ao longo do tempo e entre comunidades que ocupam diferentes territórios. A pobreza pode ser vista como um estado de carência em comparação a outras situações sociais. Rural 10

11 Nos remete à discussão dos campos da justiça social, da política, das desigualdades e da subjetividade. A análise de justiça social e vantagens individuais são auferidas em termos de capacidades que uma pessoa tem, ou seja, liberdades substantivas que uma pessoa possui. É um fenômeno multidimensional e complexo com diferentes fatores interligados. Rural 11

12 Castel (1998) a questão se acentuou com o desenvolvimento do capitalismo nas sociedades pré-industriais da Europa Ocidental Fim do século XX as questões referentes à desigualdade social não estavam sendo equacionadas como frutos do crescimento econômico. Rural 12

13 Sen (1999) : A fome é uma questão de acesso e não de produção, ela é produto da ação humana. Sen (2000): o enfoque de olhar o desenvolvimento como expansão das liberdades reais contrasta a visão do desenvolvimento associado a Produto Nacional Bruto (PNB), aumento das rendas pessoais, industrialização, avanço tecnológico ou modernização social. Rural 13

14 Para Sen (2000: 18): O desenvolvimento requer que se removam as principais fontes de privação de liberdade: pobreza e tirania, carência de oportunidades econômicas e destituição social sistemática, negligência dos serviços públicos e intolerância ou interferência excessiva de Estados repressivos. Rural 14

15 A privação de liberdades substantivas pode tanto estar relacionada com a pobreza econômica quanto com a carência de serviços públicos e assistência social. A liberdade é central para o processo de desenvolvimento por duas razões: Razão avaliatória a verificação do desenvolvimento deve ser feita medindo também o aumento das liberdades. Razão da eficácia relaciona realidade do desenvolvimento com a livre condição agente das pessoas. Rural 15

16 Fase Desenvolvimentista o Estado planejador e intervencionista. Fase Neoliberal marcada pela desqualificação do Estado e seu papel foi limitado a sua função básica reguladora. Fase Neoliberal Institucional nova fase da relação Estado-sociedade que é uma relação baseada na ação protagonista do Estado junto com a sociedade civil e setor privado. Rural 16

17 A participação e a composição das três esferas na institucionalidade territorial (Estado, mercado e sociedade civil) vão depender do empreendedorismo dos grupos sociais existentes em cada esfera, ou seja, empreendedorismo público, privado e associativo. Rural 17

18 O conjunto da população deveria ter iguais oportunidades de acesso aos serviços públicos e aos programas de assistência que deveriam incluir subsídios ao desemprego, dada a incerteza e instabilidade do mercado de trabalho. A educação é condição necessária, mas não suficiente para se ter acesso a um trabalho decente. Deve vir junto com um pacote de políticas públicas de desenvolvimento. Rural 18

19 Autores: Andreia Cristina Resende de Julio Candido Meirelles Junior

20 BONNAL, Phillippe; CAZELLA Ademir; DELGADO, Nelson Giordano. Subsídios metodológicos ao estudo do desenvolvimento territorial rural in LEITE, S.P. et al Políticas públicas, atores sociais e desenvolvimento territorial no Brasil. Organizadores Carlos Miranda e Breno Tibúrcio, Série Desenvolvimento rural; v.14. Brasília: IICA, CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social uma crônica do salário. Petrópolis: Ed. Vozes, CODES, Ana L. A trajetória do pensamento científico sobre pobreza: em direção a uma visão complexa. Brasília (DF), IPEA. (TD 1332), DELGADO, Nelson Giordano; LEITE, Sérgio Pereira. Gestão Social e novas Institucionalidades no âmbito da política de Desenvolvimento Territorial in LEITE, S.P. et al Políticas públicas, atores sociais e desenvolvimento territorial no Brasil. Organizadores Carlos Miranda e Breno Tibúrcio, Série Desenvolvimento rural; v.14. Brasília: IICA, GRISOTTI, Márcia ; GELINSKI, Carmen Rosario Ortiz G.. Visões parciais da pobreza e políticas sociais recentes. Rev. Katál. Florianópolis v. 13 n. 2 p jul./dez HARVEY, D. A condição pós-moderna. São Paulo: Ed. Loyola, Rural 20

21 MALUF, Renato, anotações de aula, CPDA/UFRRJ, MEDEIROS, L.S. e DIAS, M. M.; Marco Jurídico Normativo para o Desenvolvimento Rural com Enfoque Territorial in LEITE, S.P. et al Políticas públicas, atores sociais e desenvolvimento territorial no Brasil. Organizadores Carlos Miranda e Breno Tibúrcio, Série Desenvolvimento rural; v.14. Brasília: IICA, SACHS, Ignacy. Desenvolvimento: includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro: Garamond, SEN, Amartya. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, SEN, Amartya. O desenvolvimento como expansão das capacidades. Lua Nova, 28/29: 313: SEN, Amartya. Pobreza e fomes: um ensaio sobre direitos e privações, Lisboa, Terramar, (Caps. 1 e 2)., TENÓRIO, Fernando Guilherme.(org.). Gestão social: metodologia e casos. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, UNIJUÍ, (org). Cidadania e desenvolvimento local. Rio de Janeiro: FGV; Ijuí: Rural 21

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