EXPERIÊNCIAS PIBID QUÍMICA IFFARROUPILHA CÂMPUS ALEGRETE

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1 EXPERIÊNCIAS PIBID QUÍMICA IFFARROUPILHA CÂMPUS ALEGRETE Ana Paula Flores Botega 1* (PQ) 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Câmpus Alegrete ana@al.iffarroupilha.edu.br CAPES RESUMO O trabalho é desenvolvido através do Programa Institucional de Bolsas de Incentivo à Docência (PIBID), o qual é um programa onde o IF Farroupilha Câmpus Alegrete através da Química Licenciatura participa com o projeto Aproximando Saberes entre a Academia e Escola, e o principal objetivo é proporcionar aos futuros docentes experiências metodológicas, práticas experimentais, criação de jogos, lúdico e tudo que envolve a construção de novos métodos para o ensino da química. Este projeto foi implantado para que estes licenciandos tenham a possibilidade de criar e inovar sempre trazendo o contexto da química com a realidade local da escola, e a realidade do aluno. O projeto é desenvolvido no Município de Alegrete, na Escola Estadual de 1º e 2º Grau Emílio Zuñeda e Escola Municipal Saint Pastous de Freitas. Estas aulas diferenciadas são oferecidas aos alunos em horário extraclasse; através do acompanhamento com estes alunos bolsistas pode se observar o empenho na realização de suas atividades, o crescimento do saber fazer e o prazer dos alunos das escolas em querer participar do PIBID. Palavras-Chave: PIBID, ensino da química, experiências metodológicas. Introdução O PIBID teve seu início oficial a partir da Publicação, no Diário Oficial da União, do Decreto Presidencial nº de 25 de junho de A execução ocorre no âmbito da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES que tem por finalidade fomentar a iniciação à docência, contribuindo para o

2 aperfeiçoamento da formação de docentes em nível superior e para a melhoria de qualidade da educação básica pública brasileira. O presente projeto PIBID Química Câmpus Alegrete, possui como princípio Aproximando Saberes entre a Academia e Escola, tendo como fundamento a utilização de ferramentas que despertem o interesse do aluno para o ensino da Química/Ciências, vindo ao encontro deste Programa Institucional de Bolsas de Incentivos a Docência (PIBID), utiliza-se o lúdico, experimentos de laboratórios, gincanas, jogos, todos no contexto da química como elementos motivadores e facilitadores do ensino aprendizagem. A partir deste momento, iniciase um processo motivacional, o qual cria-se e fortalece os laços de interesse e curiosidade do aluno pela ciência em estudo, onde o despertar do interesse implica em envolver o indivíduo/estudante em algo que tenha significado para si (SILVA, 1998). Os PCNEM (2002) desafiam os professores a desenvolver em seus alunos, ao longo do Ensino Médio, competências e habilidades que estão distribuídas em três domínios de conhecimento: Representação e comunicação, envolvendo a leitura e interpretação de códigos, nomenclaturas e textos próprios da Química e da Ciência, a transposição entre diferentes formas de representação, a busca de informações, a produção e análise crítica de diferentes tipos de textos; Investigação e compreensão, ou seja, o uso de idéias, conceitos, leis, modelos e procedimentos científicos associados a essa disciplina e Contextualização sócio-cultural, ou seja, a inserção do conhecimento disciplinar nos diferentes setores da sociedade, suas relações com os aspectos políticos, econômicos e sociais de cada época e com a tecnologia e cultura contemporâneas. As competências, em qualquer desses domínios, se inter-relacionam e se combinam, não havendo uma hierarquia entre elas (BRASIL, 2002, p.88). Ainda com relação às competências em química os PCNEM (2002), apresentam a visão de que: [...] A química pode ser um instrumento de formação humana se o conhecimento químico for promovido como um dos meios de interpretar o mundo e intervir na realidade... A proposta apresentada para o ensino de química nos PCNEM se contrapõe a velha ênfase na memorização de informações, nomes, fórmulas e conhecimentos desligados da realidade dos alunos... Ao contrário disso, pretende que o aluno reconheça e compreenda, de forma integrada e significativa, as transformações químicas que ocorrem nos processos naturais e tecnológicos em diferentes contextos... (ibid, p.87).

3 O grande desafio do ensino da química em atingir o aluno da escola pública é conseguir relacionar o seu cotidiano com os conteúdos previstos nas ementas escolares, de forma que o aluno tenha prazer em aprender. O lúdico seria uma ponte entre os elementos cognitivos prévios do estudante seguida da motivação e experimentação com o interesse pelo ensino de ciências (DISESSA, 1982). A ausência desta fusão gera descontentamento e desinteresse pelo ensino, e este trabalho tem como objetivo relatar as experiências que os alunos bolsistas criam ao longo do desenvolvimento do seu projeto. Segundo Hodson (1996), identificam-se três objetivos para o trabalho experimental de alunos da Educação Básica: a) Aprender ciência adquirir e desenvolver conhecimentos conceituais e teóricos, que favoreçam a aprendizagem do conhecimento científico; b) Aprender sobre ciência desenvolver uma compreensão sobre a natureza dos métodos científicos e das habilidades de manipulação de materiais de laboratório; c) Aprender a fazer ciência participar e desenvolver experiências de investigação científica, ou seja, abordagens e atitudes relacionadas a informações, ideias e procedimentos considerados essenciais para aqueles que lidam com a ciência. Desta forma, o projeto traz consigo todos estes pontos motivadores para que o aluno licenciando consiga exprimir suas ideia e renovarem os paradigmas que o ensino da Química trouxe ao longo de sua história, onde situações de desconforto ao educador e ao educando sejam contornadas, em relação aos conteúdos desenvolvidos durante o processo de aprendizagem, já que este programa vem com a proposta de modificar tais situações. Desenvolvimento Os alunos bolsistas trabalham diariamente nas escolas com experimentos, jogos, circuitos de química, gincanas, palestras, leituras de reportagens, para facilitar a compreensão do ensino da química, entre outras atividades. O laboratório de química da Escola Estadual Emílio Zuneda é o ponto de encontro destes licenciandos, que se encontram para planejamento, reuniões e dividem suas tarefas e onde buscam criar novas metodologias para desenvolver com alunos. O projeto conta com dez bolsistas, dois supervisores, divididos em duas escolas. Um coordenador de câmpus e um coordenador institucional, portanto, este trabalho tem o intuito de relatar as atividades, metodologias e resultados em que os estudantes

4 bolsistas do projeto desenvolveram junto aos alunos das escolas públicas participantes. Imagens dos bolsistas em Caminhada Cívica 2013 e reunião de planejamento, respectivamente (Alegrete/RS) Na Escola Municipal Dr. Antônio Saint Pastous de Freitas, o projeto buscou auxiliar a comunidade escolar (escola, professores e alunos), onde, o trabalho foi realizado com alunos do Ensino Fundamental. Em um primeiro momento, foram trabalhados temas referentes à química laboratorial, com a utilização de experimentos (Leis ponderais, Eletronegatividade, Oxidação e Redução, Ácidos e Bases, Soluções e óxidos inorgânicos), todos os experimentos relacionados com seu cotidiano e apresentação de relatórios experimentais, estes construídos pelos alunos promovendo a escrita. Sobre esse aspecto, os alunos apresentavam muitas dificuldades. Em um segundo momento, realizou-se uma pesquisa interdisciplinar, baseando-se na preocupação em buscar maiores informações sobre a comunidade a qual pertencem a maior parte dos alunos desta escola, cento e vinte famílias foram entrevistadas trabalhando com uma pesquisa sócio-educativa no bairro onde teve como público alvo os pais de alunos da escola Saint Pastous. Após o tratamento dos resultados obtidos, viu-se a necessidade de iniciar uma atividade de conscientização que teve como título Por uma adolescência sem drogas e sem violência, mostrando os efeitos das drogas ao corpo humano (físico e mental), além de outros fatores. Participaram representantes da Secretaria de Educação e Cultura de Alegrete, Brigada Militar, CAPES-AD, Ninho das Mulheres, CRAS e um representante da comunidade ex-usuário de drogas. Esse evento mobilizou a escola e a comunidade e teve a duração de 4 horas. Foi montado um espaço na quadra de esportes da escola e foram comprados materiais que

5 auxiliaram este evento, como tintas para a pintura das camisetas, pincéis, e outros. Toda a mobilização e organização foi realizada pelos alunos, juntamente com bolsistas, supervisão e coordenação participantes do PIBID, além da equipe da escola. Imagens do debate Por uma Adolescência sem Drogas e sem Violência) EMEB Saint Pastous de Freitas (Alegrete/RS) Em outra etapa, retornando aos conceitos químicos, viu-se novamente a necessidade de implantar atividades lúdicas sem deixar de lado os subprojetos já existentes, passou-se a um período de criação e aplicação de jogos, como o Truco Químico, Bingo Periódico e Dominó da Matéria, bem como a participação e organização na feira de Ciências realizada pela escola, mostrando os trabalhos realizados e projetos em andamento: corpo humano, plantas medicinais, horta agroecológica, relógio do corpo humano e o resultado do trabalho Por uma adolescência sem drogas e sem violência. Imagens da Feira de Ciências EMEB Saint Pastous de Freitas (Alegrete/RS)

6 O universo das ações, ou seja, o espaço de construções significativas se deu no Colégio Estadual Emílio Zuñeda. Nas reuniões e planejamento das ações, teve-se a possibilidade de trabalhar aspectos indispensáveis à construção da identidade, dos saberes e das posturas específicas ao exercício profissional. Na Escola Emílio Zuñeda, foram realizadas atividades com os primeiros, segundos e terceiros anos do Ensino Médio; em um primeiro momento, foram propostas aulas preparatórias para ENEM e vestibular. Após, enfatizou-se nas aulas, o estudo de conceitos importantes e fundamentais para a construção de uma base teórica necessária à compreensão da ciência; os principais conteúdos abordados experimentalmente foram: identificação de substâncias (ferro) com a utilização do medicamento sulferrol, separação de misturas (flotação, filtração, catação, destilação simples, destilação de arraste a vapor), identificação de ph, titulação, fogo mágico onde se estuda a parte da cinética química, experimentos que demonstram reações químicas de simples troca e dupla troca, efeito Tyndal e identificação de soluções iônicas, identificação de substâncias através dos indicadores ácido- base.

7 Imagens de aulas experimentais no Laboratório de Química - Colégio Estadual Emílio Zuñeda (Alegrete/RS) Posteriormente, utilizou-se a criação de jogos, como ferramenta lúdica no processo de ensino-aprendizagem, dessa forma, os alunos compreenderam o conteúdo proposto, utilizando a construção de jogos, gincanas, circuitos, trabalhos contínuos no laboratório com experimentações e realização de visitas técnicas, para auxílio metodológico. Imagens das visitas técnicas no Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Imagens das confecções de jogos Dominó e Bingo Químico (respectivamente)

8 Em relação aos Parâmetros Curriculares Nacionais, a falta de sintonia entre a realidade escolar e os projetos pedagógicos das escolas, que, são frequentemente inadequados ou ultrapassados, pode refletir em uma má formação de estudantes. Esta visão que o ensino da química traz está evidentemente se distanciando cada vez mais. Os alunos da licenciatura estão formando um elo entre o aprendizado, ensino, metodologia, que facilita a compreensão dos assuntos. No momento de adquirir o conhecimento, tenhamos a consciência que este aluno não é simplesmente um memorizador dos conteúdos e sim que ele adquire habilidades cognitivas. Houve, também, participações em eventos como o EDEQ 2012 (Porto Alegre/RS) Trabalho: Alternando laboratórios no ensino de Química, na III MEPT (Alegrete/RS) Trabalhos: É possível unir a comunidade ao ensino? e Construir e aprender: Tabela Periódica no Ensino de Química para o Ensino Médio e XIV Seminário Latino-Americano de Educação e cultura (Alegrete/RS) com a oficina: Inovando o pensar docente através do lúdico e práticas experimentais. Imagem Participação EDEQ 2012 (Porto Alegre/RS) Imagem Participação na III MEPT (Alegrete/RS) Imagens Participação XIV Seminário Latino-Americano de Educação e Cultura (Alegrete/RS)

9 Considerações finais Com tantas atividades diferenciadas, o público atendido nestas escolas é surpreendente e com total apoio da escola conseguimos ter um aumento quantitativo significativo do IDEB, tanto na escola Saint Pastous como na escola Emílio Zuñeda. A disciplina de química, além de ter um papel muito importante na vida do ser humano, ela amplia os horizontes culturais e a autonomia no exercício da cidadania. Os PCNs afirmam também que: o aprendizado de Química no ensino médio deve possibilitar ao aluno a compreensão tanto dos processos químicos em si, quanto da construção de um conhecimento científico em estreita relação com as aplicações tecnológicas e suas implicações ambientais, sociais, políticas e econômicas. Entretanto, ensinar Química nesta perspectiva facilita o desenvolvimento de competências e habilidades dos alunos da licenciatura identificando a realidade das escolas públicas. O incentivo do programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência do Instituto Federal Farroupilha, Câmpus Alegrete, faz com que estes licenciandos se sintam mais perto das dificuldades do ensino e o quanto eles se sentem na responsabilidade de mostrar que são capazes de inovar e alcançar seus conhecimentos, com prazer e muitas realizações profissionais, auxiliando os alunos de maneira satisfatória. Conclui-se, afirmando que a escola ensina para a vida e, neste meio, o pouco pode ser muito e o barato mais valioso. A química não é um bicho de sete cabeças, o que assusta os estudantes é o pré-conceito que essa disciplina carrega, pois, a Educação Brasileira não está avançando na mesma velocidade que a juventude, ou seja, os estudantes estão mais práticos e necessitam de mudanças e novidades constantes, enquanto que a Educação estacionou e não inova os seus métodos. O simples gesto de propor aulas com estudantes universitários pode, talvez, ter mudado e atingido estas escolas muito mais do que imaginamos e podemos esperar. O pouco que fazemos, proporcionou a mais valiosa de todas as experiências, mostrou que é através de incentivo e que é possível sim, tornar o Ensino de Química mais atrativo e diferenciado, provocando melhores resultados. Enfim, como todo projeto, temos falhas e acertos, mas o resultado é que se

10 percebeu claramente que estes alunos, em seu curso de formação inicial, necessitam ter mais oportunidades como este programa que dá subsídios para existir de fato a relação teoria-prática, relacionados ao cotidiano. Referências BRASIL. Lei 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial daunião.brasília, BRASIL, Ministério da Educação. PCN + Ensino Médio: Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. 2002, p CAPES. Guia: PIBID Programa Institucional com Bolsa de Iniciação à Docência. Disponível em DISESSA, A. A. Unlearning Aristotelian physics: a study of knowledge-based learning. Cognitive Science, Texas, v. 6, p , HODSON, D. Journal of Curricular Studies. 1996, 28, 115. SILVA, A. M. T. B. Representações sociais: uma contraproposta para o estudo das concepções alternativas em ensino de Física. Tese (Doutorado em Educação) Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1998.

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