PRO-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO DIREÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE ENSINO TÉCNICO PLANO DE ENSINO

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Kevin Beretta
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PLANO DE ENSINO 1 IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Componente Curricular: Química Geral Professor (nome e titulação): Kathia Regina Kunzler Bechlin/Licenciada em

1 PLANO DE ENSINO 1 IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Componente Curricular: Química Geral Professor (nome e titulação): Kathia Regina Kunzler Bechlin/Licenciada em Química/Especialista em Gerenciamento de Laboratório/Mestre em Engenharia Agrícola Turma: 2018 Período Letivo: 2018 Semestre: Primeiro Carga horária: 67h 2 EMENTA Ligações Químicas. Funções inorgânicas. Cálculo Estequiométrico. Soluções e propriedades coligativas. Termoquímica. Equilíbrio químico. Cinética química. Introdução à Eletroquímica. 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 3.1 INTRODUÇÃO AO ENSINO DE QUÍMICA Apresentação da disciplina. Revisão dos conhecimentos sobre estrutura atômica 3.2 LIGAÇÕES QUÍMICAS Introdução a ligações químicas e organização da tabela periódica. Estabilidade e regra do octeto. Ligação iônica. Ligação covalente. Ligação metálica. Polaridade das ligações e geometria molecular. Forças intermoleculares. 3.3 FUNÇÕES INORGÂNICAS Conceitos de substâncias eletrolíticas e não eletrolíticas Ácidos (aplicações, características, classificação e nomenclatura).

2 Bases (aplicações, características, classificação e nomenclatura). Sais (aplicações, características, classificação e nomenclatura). Óxidos (aplicações, características, classificação e nomenclatura). 3.4 REAÇÕES QUÍMICAS Reações ácido-base de neutralização total e parcial. 3.5 ESTEQUIOMETRIA A grandeza quantidade de matéria e a constante de Avogadro As leis das reações químicas Balanceamento de equação química Rendimento de reações 3.6 SOLUÇÕES E PROPRIEDADES COLIGATIVAS Tipos de soluções e solubilidade. Diluição de soluções. Mistura de soluções Pressão máxima de vapor. Diagrama de fases. Efeitos coligativos (tonoscopia, ebulioscopia, crioscopia). Osmose e pressão osmótica. 3.7 TERMOQUÍMICA Variação de entalpia (reações exotérmicas e endotérmicas). Energia de ligação. Lei de Hess. 3.8 EQUILÍBRIO QUÍMICO Constante de equilíbrio. Deslocamento de equilíbrio (Principio de Le Chatelier). Efeito dos catalisadores sobre o equilíbrio. Constante de ionização. Equilíbrio iônico da água (ph e poh). 3.9 CINÉTICA QUÍMICA Velocidade das reações químicas. Fatores que influenciam na velocidade de uma reação ELETROQUÍMICA Número de oxidação.

3 Reações de óxido-redução. Pilhas. Eletrólise. 4 OBJETIVOS DA DISCIPLINA Objetivo Geral Construir conhecimentos químicos de maneira a proporcionar aos estudantes uma compreensão dos processos que ocorrem na natureza, reconhecendo que o conhecimento químico é essencial para entender o mundo que está em constante transformação, bem como para o desenvolvimento de novas tecnologias e busca de alternativas para melhorar a condição de vida do planeta. 5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Metodologia de ensino: Visando uma aprendizagem significativa e o desenvolvimento cognitivo dos estudantes, serão utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem, possibilitando a participação ativa e ampliando a capacidade de iniciativa do estudante. Assumindo que todo conteúdo tem uma relação direta entre o sujeito e o objeto de estudo, o principal objetivo no estudo da química é o desenvolvimento do senso crítico e prático do estudante sobre o conhecimento cientifico, devido à crescente necessidade por inovações tecnológicas, nas mais diversas áreas. Desta forma, os conteúdos serão trabalhados visando uma educação dialógica com o conhecimento sendo construído, incentivando a participação e resgatando sempre os conhecimentos prévios pré-existentes na estrutura cognitiva dos estudantes. Aulas expositivas dialogadas, atividades experimentais investigativas, jogos didáticos, fotonovelas, paródias, seminários, mapas conceituais entre outras atividades serão utilizadas sempre que a unidade de ensino possibilitar. Ainda, considerando as particularidades e características da turma, metodologias de trabalho alternativas podem ser utilizadas visando a aprendizagem e o desenvolvimento dos estudantes. Recursos e materiais: Quadro branco, computador, projetor e laboratório de química.

4 6 AVALIAÇÃO A avaliação do processo de ensino e aprendizagem será de acordo com os princípios da resolução nº 50 de 14 de julho de 2017 do IFPR. Sendo a avaliação considerada um processo contínuo e cumulativo, a mesma tem como objetivo verificar o desenvolvimento dos estudantes e servir como objeto para intervir no ensino de forma a possibilitar um melhor aprendizado. Neste contexto, como formas de avaliação serão consideradas a execução de diferentes atividades dentro e fora da sala de aula, sempre sendo observada a participação, o interesse na aprendizagem e o desenvolvimento do estudante no decorrer do processo. É de grande importância à participação do estudante em sala, através de discussões e questionamentos, contribuindo desta maneira não apenas para o seu aprendizado como também dos demais colegas, sendo ainda uma ferramenta para que o professor consiga visualizar quais são os seus conhecimentos prévios e direcionar suas explicações, assim como identificar suas dificuldades, portanto, esta será considerada como um dos métodos avaliativos. Outras atividades também podem ser realizadas, como avaliações escritas ou de maneira oral, relatórios de atividades experimentais, desenvolvimento de mapas conceituais, listas de exercícios, seminários entre outras. Todas estas atividades serão utilizadas como ferramentas para que o professor observe ou não a ocorrência de uma aprendizagem significativa possibilitando intervir, se necessário, objetivando uma melhoria no processo de ensino e aprendizagem. Serão oferecidos estudos de recuperação paralela ou retomada dos conteúdos aos estudantes, quando por eles solicitados, e, principalmente aos que apresentarem dificuldades de aprendizagem. Para isso, será disponibilizado horário de atendimento individual e/ou coletivo aos estudantes, em horário diferente do componente curricular, conforme disponibilidade do professor. A presença nessas atividades será sendo considerada uma atividade de recuperação paralela. Para os alunos que ainda apresentarem dificuldades, poderá ser realizada a recuperação com a utilização de uma estratégia diferenciada daquela na qual ele apresenta dificuldade, quando o professor julgar necessário e diante da demonstração de interesse e dedicação por parte do estudante. No decorrer do semestre, uma crescente melhora do estudante, com demonstração de interesse, maior participação em sala e uma crescente busca pela aprendizagem já estará sendo considerada como uma forma de recuperação paralela e o seu conceito final deverá ser

5 melhorado. Seguindo o Art. 15 da resolução 50 os resultados obtidos no processo de avaliação serão expressos por conceitos, sendo atribuído conceito A, para uma aprendizagem PLENA, conceito B, para uma aprendizagem PARCIAL, conceito C, para uma aprendizagem SUFICIENTE e conceito D para uma aprendizagem INSUFICIENTE. A aprovação dos estudantes, conforme Art. 16 da resolução 50, ocorrerá considerando a obtenção de conceito A, B ou C na disciplina/ unidade curricular/ componente curricular e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total na disciplina/ unidade curricular/ componente curricular do curso. Bibliografia Básica: ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas, v. 1. Rio de Janeiro: Cengage Learning, KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas, v. 2. Rio de Janeiro: Cengage Learning, MAIA, D. J. Química geral: fundamentos. 1. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, POSTMA, James M.; ROBERTS JR., Julian L.; HOLLENBERG, J. Leland. Química no laboratório. 5. ed. São Paulo: Manole, Complementar: ATKINS, P. W. et al. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, BROWN, Theodore; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9 ed. Prentice-Hall, MANAHAM, Stanley. E.; Química ambiental. 9. ed. São Paulo: Bookman, RUSSELL, John Blair. Química geral. Volume ed. São Paulo: MacGraw-Hill, SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2014 Assis Chateaubriand, 15 de fevereiro de Kathia Regina Kunzler Bechlin

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