Grupo de Economia do Meio Ambiente Instituto de Economia Universidade Federal do Rio de Janeiro

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1 Grupo de Economia do Meio Ambiente Instituto de Economia Universidade Federal do Rio de Janeiro Nota Técnica GEMA 1 Evolução recente das despesas ambientais do Governo Federal Brasileiro Autores: Carlos Eduardo Frickmann Young 1 André Falkenbach Santoro 2 Outubro 2011 Para citação usar a seguinte referência: YOUNG, C.E.F. & SANTORO, A.F Evolução recente das despesas ambientais do Governo Federal Brasileiro. Nota Técnica GEMA n.1. Rio de Janeiro: GEMA-IE-UFRJ, 9 p. 1 Professor Associado do IE/UFRJ 2 Acadêmico do Curso de Ciências Econômicas (IE/UFRJ) e Bolsista de Iniciação Científica PIBIC UFRJ

2 Há grande carência no Brasil de estatísticas agregadas sobre gastos ambientais e seu financiamento, incluindo setores privado e público, nos diversos níveis de governo (federal, estadual e municipal). O IBGE elaborou uma série estatística de despesas públicas por função, mas que não foi continuada: as últimas informações disponíveis são para Trabalhos acadêmicos têm buscado cobrir essa lacuna. O objetivo deste trabalho é dar sequência a estudos anteriores sobre o tema (Young 2005, Young e Roncisvalle 2002, Lemos et al. 2005, Young et al. 2008), utilizando informações para o Governo Federal disponíveis no Sistema de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI). A organização das informações de gasto público pelo SIAFI é uma vantagem do ponto de vista de uniformização das metodologias de orçamento e gasto. Ainda sim, persistem problemas de comparabilidade dos dados, visto que a origem da informação é administrativa, dificultando seu tratamento estatístico. O presente trabalho organizou informações de gastos do Executivo com despesas discricionárias. Os valores foram inflacionados para 2010, utilizando o deflator implícito do PIB, calculado pelo IBGE. Foram utilizados os valores de despesas discricionárias totais e executadas pelo governo federal, bem como o orçamento do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC). Nota-se que entre 2000 e 2010 praticamente não houve alteração nas despesas discricionárias totais do Ministério do Meio Ambiente. No mesmo período, ocorreu um aumento considerável das despesas discricionárias dos Ministérios dos Transportes e das Cidades (Figura 1) e para o setor de infra-estrutura como um todo, que é composto pelos Ministérios das Cidades, Transportes, Comunicações, Integração Nacional, Ciência e Tecnologia, Meio Ambiente e Minas e Energia (Figura 2).

3 Figura 1. Despesas Discricionárias Totais Fonte: Elaboração própria com base na tabela das estatísticas fiscais do SOF Ministério do Planejamento Figura 2. Despesas Discricionárias Totais do Setor de Infra-estrutura Fonte: Elaboração própria com base na tabela das estatísticas fiscais do SOF Ministério do Planejamento O mesmo comportamento é observado se são consideradas apenas as despesas discricionárias executadas diretamente pelo Governo Federal (Figuras 3).

4 Figura 3. Despesas Executadas Diretamente pelo Poder Executivo Federal Fonte: Elaboração própria com base na tabela das estatísticas fiscais do SOF Ministério do Planejamento Por isso, como proporção das despesas discricionárias totais em infraestrutura, as despesas como meio ambiente caíram de 5% para 2%, entre os anos de 2004 e 2010 (Tabela 1 e Figura 4).

5 Figura 4. Proporção do repasse de verbas do Ministério do Meio Ambiente dentro do setor de infra-estrutura. Fonte: Elaboração própria com base na tabela das estatísticas fiscais do SOF Ministério do Planejamento Tabela 1. Proporção do repasse de verbas de todos os ministérios Ministério dos Transportes 35% 32% 40% 32% 33% 43% 40% 40% 38% 33% 37% Ministério das Cidades 16% 16% 11% 12% 15% 14% 20% 25% 24% 36% 30% Ministério do Meio Ambiente 5% 6% 5% 6% 5% 4% 3% 2% 2% 2% 2% Fonte: Elaboração própria com base nos dados do SOF Ministério do Planejamento O aumento dos gastos com infra-estrutura está relacionado com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC): a partir de 2007, ocorreu um repasse de verbas substancial para o setor de infra-estrutura. A Tabela 2 exemplifica esse aporte de recursos para o ano de Tabela 2. Gastos do PAC por orgão (setor de infra-estrutura) 2010

6 Ministério dos Transportes R$ ,00 Ministério de Minas e Energia R$ ,00 Ministério das Cidades R$ ,00 Ministério de Integração Nacional R$ ,00 Total Gasto pelo PAC 2010 R$ ,00 Fonte: Elaboração própria com base nos dados do SOF Ministério do Planejamento O aumento dos projetos de infra-estrutura incrementa consideravelmente as pressões ambientais e, consequentemente, a demanda por recursos para o controle ambiental desses empreendimentos. Logicamente, o gasto em controle ambiental deveria ter crescido, ao menos, na mesma proporção que as despesas do setor de infra-estrutura. Contudo, como mostra a Tabela 2, aconteceu a já referida estagnação do gasto em controle e preservação ambiental. Portanto, é bastante que a qualidade da proteção ambiental tenha caído, sendo um forte indício que ocorrerão problemas ambientais sérios em torno dos novos projetos. Tabela 3. Evolução das despesas discricionárias dos Ministérios dos Transportes, Cidades e Meio Ambiente, (em R$ de 2010) 2010 (em R$ de 2010) Variação Ministério dos Transportes % Ministério das Cidades % Ministério do Meio Ambiente % Fonte:Elaboração própria com base nos dados do SOF Ministério do Planejamento Em particular, é extremamente preocupante que o gasto em expansão da infraestrutura em transportes tenha crescido quatro vezes, sem alteração significativa do gasto em controle ambiental. A literatura sobre determinantes do desmatamento aponta que a abertura ou pavimentação de estradas é o fator individual mais importante para explicar a

7 perda de áreas de florestas nativas. É de se esperar, portanto, que haja uma expansão significativa das pressões de desmatamento quando da conclusão das obras de estradas beneficiadas pelo PAC que cortam áreas hoje ainda bastante preservadas (por exemplo, o asfaltamento da BR 163 Cuiabá-Santarém, ou da BR 319 Manaus-Porto Velho). Figura 4. Fonte: Elaboração própria com base nos dados do SOF Ministério do Planejamento A estratégia de defesa da floresta adotada pelo Governo Federal foi a criação de novas Unidades de Conservação, especialmente nas áreas onde se espera que as pressões de desmatamento. Porém, não houve aumento dos recursos para a gestão dessas áreas, como pode-se ver pela estagnação das despesas nas subfunções preservação e controle ambiental (Figura 5 ). 3 3 Ver Medeiros e Young (2011) para uma análise da necessidade de expansão do financiamento das Unidades de Conservação brasileiras.

8 Fonte: Elaboração própria com base nos dados do SOF Ministério do Planejamento Outra enorme distorção é a disparidade entre verbas autorizadas pelo Legislativo quando da aprovação da Lei Orçamentária Anual e as despesas de fato empenhadas para as subfunções referentes ao setor. A diferença entre o planejado e o que efetivamente se gasta no setor ambiental chegam a ultrapassar os 860%, como no caso do ano de 2008 nas verbas para Recuperação de Áreas Degradadas (Tabela 4). Tabela 4. Subfunção/Ano Controle Ambiental -22,8% 3,7% -23,1% -16,2% Proteção e Controle Ambiental -89,0% -178,9% -124,1% -60,4% Recuperação de Áreas Degradadas 85,6% -867,1% -58,0% -110,6% Fonte: Elaboração própria com base nos dados do SOF Ministério do Planejamento A presente análise utilizou apenas dados referentes ao Governo Federal, mas a literatura aponta que a situação na maioria de Estados e Municípios é semelhante. Nesses casos, é muito mais difícil fazer o acompanhamento dos gastos ambientais, apesar de proporcionalmente serem as esferas locais as que mais gastam em meio ambiente (Young e Roncisvalle 2002; Lemos et al. 2005). Em outras palavras, a superação das crises fiscal e do endividamento público, problemas gêmeos ligados ao modelo macroeconômico vigente, é tão importante quanto

9 a criação de programas específicos voltados para o meio ambiente. A implementação de instrumentos econômicos para a gestão ambiental, como o recém lançado plano de concessões para exploração turística em Parques Nacionais, pode contribuir para minimizar o problema. Mas isso não elimina a necessidade de elevação da dotação r recursos estáveis para a expansão de projetos ambientais em todas as esferas da administração pública.

10 REFERÊNCIAS LEMOS, R.; YOUNG, C. E. F.; GELUDA, L Orçamento Público para Gestão Ambiental: uma análise voltada para áreas protegidas. III Simpósio de Áreas Protegidas. Universidade Católica de Pelotas. MEDEIROS, R. & YOUNG, C.E.F Contribuição das unidades de Cconservação brasileiras para a economia nacional: Relatório Final. Brasília: UNEP-WCMC. YOUNG, C.E.F Documento elaborado para a Rio+10: desafios de políticas públicas para o Brasil. YOUNG, C. E. F Financial Mechanisms for Conservation in Brazil. Conservation Biology: v.19, n.3 (June), p YOUNG, C.E.F.; Roncisvalle, C.A. (2002). Expenditures, investment and financing for sustainable development in Brazil. Santiago de Chile: CEPAL. YOUNG, C.E.F. KHAIR, A., SIMOENS, L. A, MAC-KNIGHT, V. (2008) Pacto pela Valorização da Floresta e pela redução do desmatamento na Amazônia Brasileira: Fundamentos Econômicos da Proposta de Pacto Nacional pela Valorização da Floresta e pelo Fim do Desmatamento na Floresta Amazônica. Relatório Final. Disponível em:

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