A SUDENE na I CNDR Julho/2012
|
|
- Leonor Farias Pinheiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A SUDENE na I CNDR Julho/2012
2 I A Evolução da Política de Desenvolvimento Regional A experiência da SUDENE
3 Fase inicial (década de 1950) Reconhecimento das desigualdades regionais como questão nacional a ser enfrentada Criação do BNB e CHESF Valorização do DNOCS Documento do GTDN: estabelecimento de uma política de desenvolvimento econômico para o nordeste, com foco na industrialização.
4 Instituição da SUDENE: Incorporação do Nordeste ao Desenvolvimento Brasileiro Organização e funcionamento da SUDENE (instância de articulação interfederativa) Razões do sucesso: Sinergia em relação às políticas de desenvolvimento nacional Participação da Região (CONDEL): articulação interfederativa Dotação de recursos organizacionais, materiais e humanos Disponibilização de recursos orçamentários e financeiros compatíveis com as suas atribuições. O sucesso inicial da política de desenvolvimento implementada pela SUDENE foi motivado essencialmente pela sinergia com a política de desenvolvimento nacional
5 Resultados da atuação da SUDENE Resultados macroeconômicos (PIB) Período 1960/70: NE = 3,5% BR = 6,1% Período 1970/80: NE = 8,7% BR = 8,6% Implantação das bases para o desenvolvimento Expansão e modernização da infraestrutura Estruturas de planejamento na Região e estados Capacitação das Universidades Desenvolvimento da base industrial (FINOR e incentivos) Desenvolvimento da Irrigação Desenvolvimento das pequenas e médias empresas Estudos, estatísticas e mapeamento da região como base do planejamento regional Incorporação do Nordeste e da Amazônia à política industrial brasileira contribuiu para a aceleração do crescimento nacional
6 II- Influência neoliberal: Crise do Estado e abandono das políticas de desenvolvimento. (1990/2003)
7 Crise do Estado e abandono das políticas do Desenvolvimento Recessão de 1980 Moratória da dívida externa. Globalização Liberalizante Privatizações e extinção da SUDENE, acarretando a desarticulação e redução da eficácia do DNOCS,CODEVASF,CHESF e BNB. Redução da ênfase na questão das disparidades inter-regionais. Foco nas políticas anti-inflacionárias. Estagnação
8 III- Retomada parcial das políticas de desenvolvimento (A partir de 2003)
9 Retomada parcial das políticas de desenvolvimento regional Antecedentes: Constituição de 1988 (Art.. 3º - III Objetivos fundamentais da República e Art º - Redução das desigualdades inter-regionais segundo critério populacional). Sistema de Planejamento e Orçamento Federal (Lei n.º /2001) Instituição de grupo de trabalho interministerial para propor a recriação da SUDENE(Decreto de 10/02/2003). Advento da PNDR desenvolvimento regional em múltiplas escalas (a partir 2003). Implantação inconclusa da nova SUDENE. Políticas sociais recentes: regionalização implícita. Implementação do PAC: carência de planejamento sistêmico. Políticas setoriais sem consideração dos impactos regionais. Insuficiência do planejamento nacional estratégico
10 NOVA SUDENE Instrumentos regionais: FNE, FDNE, Incentivos, PRDNE. Estrutura organizacional provisória e incompleta. Quadro de RH insuficiente. Incipiente regionalização das políticas, planos e programas setoriais e respectivos instrumentos. Deficiências no desenvolvimento e negociação de projetos regionais estruturantes, motivando a escassez de financiamentos. Dificuldades para o cumprimento pleno das atribuições
11 IV - A PNDR como política de estado: expectativas
12 Objetivo da PNDR como política de estado Nessa perspectiva, o objetivo da PNDR deverá ser ampliado, mediante a explicitação do seu compromisso com a expansão do desenvolvimento econômico e social das macrorregiões, estados e respectivas subregiões estruturalmente mais defasadas, ressaltando a valorização e aproveitamento sustentável de suas potencialidades naturais, vocações e diversidade cultural.
13 Alternativa de objetivo finalístico Implementar uma trajetória de redução progressiva das desigualdades socioeconômicas inter e intra-regionais consubstanciada na desconcentração das atividades antrópicas no território nacional e na expansão e consolidação, no âmbito das macrorregiões, estados e respectivas sub-regiões estruturalmente mais defasadas: De empreendimentos e cadeias produtivas competitivas nos mercados nacionais e mundiais, com a valorização da diversidade cultural, aproveitamento adequado das potencialidades/vocações locais e a preservação dos ecossistemas; De sistemas correlatos de invenção/inovação, assim como de processos eficazes de erradicação do analfabetismo e da universalização dos conhecimentos científicos e tecnológicos vigentes e de equalização de oportunidades pessoais de realização econômica e inserção na dinâmica social.
14 Alternativas para objetivos operacionais Estabelecer e/ou fortalecer mecanismos de articulação e cooperação interfederativa, especialmente no âmbito dos conselhos deliberativos das Superintendência de Desenvolvimento Regional, para fins de harmonização e integração das políticas planos e programas de desenvolvimento e respectivos instrumentos de ação utilizados pelos diversos entes federados. Proporcionar a regionalização das políticas, planos e programas setoriais da instância federal e seus instrumentos de ação, de modo atender às necessidades das Regiões, Estados e respectivas Subregiões estruturalmente mais defasadas, em consonância com os Planejamento do Desenvolvimento Regional.
15 Resumo das expectativas Implementação do PRDNE, nos níveis tático e operativo, possibilitando que as propostas de interesse do desenvolvimento da Região e respectivos Estados possam ser inseridas nos Planos Plurianuais e Orçamentos Anuais da União. Regionalização das políticas, planos e programas setoriais considerando o processo de planejamento do desenvolvimento regional. Estabelecimento do CONDEL como instância básica de Cooperação Interfederativa e tratamento da transversalidade, inclusive no que tange à regionalização das políticas, planos e programas setoriais do governo federal. Horizonte temporal da PNDR e dos planos regionais, abrangendo múltiplos quadriênios de execução dos PPAs. Estabelecimento das metas de redução das desigualdades inter e intraregionais, escalonadas segundo os períodos dos PPAs. Instrumentos regionais de financiamento e incentivos direcionados para a consecução das metas dos Planos Regionais.
16 Inserção da PNDR no contexto sistêmico da Administração Federal SITUAÇÃO ATUAL Insuficiência no planejamento nacional estratégico. Sistema Tributário Nacional, inclusive no que tange às renúncias fiscais, a serviço da concentração espacial. Formulação e implementação de políticas e planos setoriais sem consideração dos rebatimentos regionais. Fragilidade dos mecanismos institucionais de regionalização das políticas, planos e programas setoriais, em consonância com os Planos Regionais. Organização do Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal com viés predominantemente setorial.
17 Inserção da PNDR no contexto sistêmico da Administração Federal: propostas Instituição de um Sistema de Desenvolvimento Regional e Integração Nacional composto de: Órgão central Conselho de Desenvolvimento e Integração Nacional (evolução da atual Câmara de Políticas de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional), incluindo comitês temáticos para pronunciamento sobre a regionalização de políticas, programas/ações setoriais de natureza orçamentária ou de financiamento/incentivos; Secretaria Executiva do Conselho (MI); Órgãos Regionais ( Conselhos Deliberativos da SUDENE, SUDAM e SUDECO); Órgãos Estaduais (Conselhos Estaduais de Desenvolvimento, com a participação do MI e Superintendências Regionais); Aperfeiçoamento do Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal mediante inclusão dos órgãos regionais (MI e Superintendências), com mesmo nível hierárquico dos atuais órgãos setoriais, e com atribuições compatíveis com as respectivas missões e competências institucionais estabelecidas em Lei.
18 A PNDR no contexto Federativo I- Planejamento Estratégico Instituições Metas/Prioridades/Diretrizes/Instrumentos Plano Estratégico Nacional (prazo: múltiplo dos períodos dos PPAs) MPOG/ SPOF Metas: Desenvolvimento nacional com redução dos desníveis inter e intrarregionais. Prioridades para a regionalização das políticas/iinstrumentos setoriais. PNDR: (prazo: múltiplo dos períodos dos PPAs) Planos Regionais de Desenvolvimento (prazo: múltiplo dos períodos dos PPAs) CNDR/ SNDR CONDEL Metas: Redução dos desníveis inter e intrarregionais Prioridades para regionalização das políticas/instrumentos setoriais e utilização dos instrumentos regionais Metas: desenvolvimento socioeconômico das macrorregiões no contexto nacional com redução dos desníveis inter e intrarregionais. Prioridades para a regionalização das políticas/instrumentos setoriais e utilização dos instrumentos regionais, com foco na implementação de programas/projetos estruturantes. Planos de Desenvolvimento dos Estados (prazo: múltiplo dos períodos dos PPAs) CED Metas: Desenvolvimento socioeconômico dos estados com redução dos desníveis intraestaduais. Prioridades para a regionalização das políticas/instrumentos setoriais e utilização dos instrumentos estaduais (harmonização com instrumentos regionais). Planos de Desenvolvimento das subregiões prioritárias (prazo: múltiplo dos períodos dos PPAs) CED Metas: Desenvolvimento da sub-região Prioridades para a sub -regionalização das políticas/instrumentos setoriais e regionais e utilização dos estaduais.
19 A PNDR no contexto Federativo II- Planejamento Tático e Operativo PPA/OGU (médio e curto prazo) PNDR-MÓDULO TÁTICO/ OPERATIVO ( médio e curto prazo) Instituições MPOG/ SPOF CNDR SNDR Metas/Prioridades/Diretrizes/instrumentos Metas: Desenvolvimento nacional com redução dos desníveis inter e intrarregionais. Prioridades para a regionalização das políticas/instrumentos setoriais. Metas de desenvolvimento nacional com foco na redução dos desníveis sócio econõmicos inter e intrarregionais. Prioridades para a regionalização das políticas/instrumentos setoriais e a utilização dos instrumentos regionais visando a implantação de projetos estruturantes. Planos Regionais de Desenvolvimento - módulos tático operativos (médio e curto prazo) Planos de governo dos estados (médio e curto prazo) Planos de Desenvolvimento das sub-regiões/ módulo tático operativo (prazo: médio e curto) CONDEL CED CED Metas de desenvolvimento das macrorregiões no contexto nacional com foco na redução dos desníveis socioeconômicos intrarregionais. Prioridades e diretrizes para a regionalização de políticas/instrumentos setoriais e utilização dos instrumentos regionais, visando melhor aproveitamento da diversidade espacial com foco na implementação de programas/projetos estruturantes. Metas de desenvolvimento dos estados no contexto regional com foco na redução dos desníveis socioeconômicos intraestaduais. Prioridades e diretrizes para a regionalização das políticas/ instrumentos setoriais e utilização dos instrumentos estaduais, em harmonia com os regionais, visando o aproveitamento das potencialidades subregionais com a implementação de programas/projetos estruturantes. Metas de desenvolvimento socioeconômico das sub-regiões com foco na redução das defasagens estruturais e melhor aproveitamento de suas potencialidades e vocações. Prioridades e diretrizes voltadas para a regionalização das políticas/ instrumentos setoriais e a utilização dos instrumentos estaduais e regionais, visando o devido aproveitamento de suas potencialidades ou vocações.
Políticas Federais de Desenvolvimento para o NE
Políticas Federais de Desenvolvimento para o NE Apresentação Câmara dos Deputados Recife, 02 de Julho de 2015 Agenda Histórico da Política Regional Brasileira e a PNDR Políticas Federais Implícitas de
Leia maisFundo de Desenvolvimento do Nordeste FDNE. Martinho Leite de Almeida. Coordenação de Fundos/Sudene
Fundo de Desenvolvimento do Nordeste FDNE Martinho Leite de Almeida Coordenação de Fundos/Sudene Fundo de Desenvolvimento do Nordeste - FDNE 1 Finalidade: Assegurar recursos para a realização de investimentos
Leia maisCNDR Conferência Nacional de Desenvolvimento Regional
CNDR Conferência Nacional de Desenvolvimento Regional A macrorregião sudeste no contexto do desenvolvimento regional para integração nacional José Edil Benedito Instituto Jones dos Santos Neves IJSN 22outubro2012
Leia maisSecretaria de Desenvolvimento Regional Departamento de Gestão de Políticas de Desenvolvimento Regional Coordenação Geral de Planejamento Regional
Secretaria de Desenvolvimento Regional Departamento de Gestão de Políticas de Desenvolvimento Regional Coordenação Geral de Planejamento Regional XXIII ANIPES ENCONTRO REUNIÃO: REDE DE PLANEJAMENTO PARA
Leia maisAPLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação do Governo Federal nos últimos 12 anos
XIII Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral X Encontro do Comitê Temático Rede Brasileira de APL de Base Mineral - CT RedeAPLmineral APLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação
Leia maisMinistério da Integração Nacional Secretaria de Desenvolvimento Regional. Plano Brasil Fronteira Sugestão de estrutura, visão, foco e prioridades
Ministério da Integração Nacional Secretaria de Desenvolvimento Regional Plano Brasil Fronteira Sugestão de estrutura, visão, foco e prioridades Marcelo Giavoni Brasília, 04 de julho de 2012 Referências
Leia maisDesenvolvimento Urbano Novas estratégias para as diretrizes da Nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional.
NOTA TÉCNICA Nº 015/2012 Brasília, 27 de Agosto de 2012. ÁREA: TÍTULO: REFERÊNCIA(S): Desenvolvimento Urbano Novas estratégias para as diretrizes da Nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional.
Leia maisMinistério da Integração Nacional
Ministério da Integração Nacional Política Nacional de Desenvolvimento Regional e Política Nacional de Ordenamento Territorial Econ. Antonio Carlos F. Galvão (Diretor DPR/SDR/MI) Eng. Agron. Rosalvo de
Leia maisROTAS DE INTEGRAÇÃO NACIONAL. Encontro com Núcleos Estaduais de APLs
ROTAS DE INTEGRAÇÃO NACIONAL Encontro com Núcleos Estaduais de APLs Brasília, 03/12/2013 PNDR Objetivo 1. Convergência O objetivo maior da PNDR II é o de reduzir as diferenças no nível de desenvolvimento
Leia maisSEMANA DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Alexandre Navarro Secretário Executivo - MI
SEMANA DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Alexandre Navarro Secretário Executivo - MI Profundas desigualdades sociais e regionais e grande diversidade Área N: 45,3% CO: 18,8% NE: 18,3% SE: 10,8% S: 6,8% Desconcentração
Leia maisPolítica Regional e Desenvolvimento Nacional. Pedro Cavalcante Secretaria de Desenvolvimento Regional
Política Regional e Desenvolvimento Nacional Pedro Cavalcante Secretaria de Desenvolvimento Regional Porque uma nova PNDR? 1. Apesar dos avanços recentes ainda somos um dos países mais desiguais do mundo
Leia maisSEMINÁRIO INTERNACIONAL O DESAFIO DA GESTÃO DAS REGIÕES METROPOLITANAS EM PAÍSES FEDERATIVOS
SEMINÁRIO INTERNACIONAL O DESAFIO DA GESTÃO DAS REGIÕES METROPOLITANAS EM PAÍSES FEDERATIVOS A POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E AS REGIÕES METROPOLITANAS Antonio Carlos F. Galvão (SDR-MI)
Leia maisPPA PPA
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos PPA 2004-2007 PPA 2004-2007 a. Orientação Estratégica de Governo b. Metodologia, Etapas e Participação
Leia maisMonitoramento e Avaliação do Plano Plurianual. Brasília, 16 de novembro de 2005
Monitoramento e Avaliação do Plano Plurianual Brasília, 16 de novembro de 2005 1 Monitoramento e Avaliação do PPA Objetivos Proporcionar maior transparência às ações de governo; Auxiliar a tomada de decisão;
Leia maisDECRETO DE 21 DE JULHO DE 2008 (DOU 22/07/2008)
1 DECRETO DE 21 DE JULHO DE 2008 (DOU 22/07/2008) Cria a Comissão Nacional de Combate à Desertificação - CNCD e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o
Leia maisPassos dados para a construção do PRDNE
Salvador, novembro de 2012 Passos dados para a construção do PRDNE Reunião com Secretários de Planejamento dos estados. Reunião do Grupo Técnico, em Fortaleza, para levantar a carteira dos projetos de
Leia maisPolítica Nacional de Desenvolvimento Regional
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL Política Nacional de Desenvolvimento Regional Apresentação para Oficina Nacional sobre Migração Interna e Desenvolvimento no Brasil Brasília, 30 de abril de 2007 Agenda
Leia maisTerritório e planejamento de longo prazo: a experiência do Estudo da Dimensão territorial do planejamento
Território e planejamento de longo prazo: a experiência do Estudo da Dimensão territorial do planejamento Leandro Freitas Couto Analista de Planejamento e Orçamento 27.07.2016 Retomada do planejamento
Leia maisProf. Léo Ferreira Lei nº /12 - Apontada EPPGG
LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art. 1 o Esta Lei institui o
Leia maisPROGRAMA: Educação Profissional e Tecnológica
PROGRAMA: 2031 - Educação Profissional e Tecnológica INDICADORES Número de matrículas em cursos de educação profissional técnica de nível médio Número de matrículas em cursos de educação profissional tecnológica
Leia maisElaboração do Plano Plurianual
Elaboração do Plano Plurianual 2016-2019 Fórum Dialoga Brasil Interconselhos Brasília-DF, 14 a 16 de abril de 2015 1 O que é o PPA É o instrumento constitucional de planejamento governamental que espelha
Leia maisProgramas 2014. Março de 2014
Programas 2014 Março de 2014 RoteirodestaApresentação 1.Informações gerais sobre a SUDENE 2.Ações da Sudene disponíveis em 2014 para recebimento de propostas 3.Informações para apresentação de propostas
Leia maisCarta do Rio de Janeiro
Carta do Rio de Janeiro Os Secretários Municipais de Saúde, reunidos no III Congresso Estadual de Secretarias Municipais de Saúde do Rio de Janeiro, nos dias 17 e 18 de junho de 2011, na cidade do Rio
Leia maisO BnB de que a Sociedade Precisa 41ª RCR, 23 de março de 2012 Fortaleza-Ceará
O BnB de que a Sociedade Precisa 41ª RCR, 23 de março de 2012 Fortaleza-Ceará Interrelações O BnB de que a Sociedade Precisa Desenvolvimento Estado Políticas, Estratégias e Mecanismos Qual é a Sociedade
Leia maisLEI Nº /2013 CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL
LEI Nº. 1.282/2013 Ementa: Institui o Plano Plurianual do Município de Ouricuri para o período de 2014 a 2017. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE OURICURI/PE, no uso de suas atribuições legais, faz saber que A
Leia maisA importância do FCO para o desenvolvimento do Centro-Oeste
A importância do FCO para o desenvolvimento do Centro-Oeste José Wanderley Uchoa Barreto Diretor do Departamento de Prospecção, Normas e Análise dos Fundos Secretaria de Fundos Regionais e Incentivos Fiscais
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº806/2015, 19 de junho de APROVA o Plano Municipal de Educação e dá outras providências.
LEI MUNICIPAL Nº806/2015, 19 de junho de 2015. APROVA o Plano Municipal de Educação e dá outras providências. GODOFREDO CLAUDIO WERKHAUSEN, Prefeito Municipal de Novo Xingu RS FAÇO SABER, no uso das atribuições
Leia maisBanco do Nordeste do Brasil S.A.
Banco do Nordeste do Brasil S.A. POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL PARA O NORDESTE Novembro 2003 Banco do Nordeste do Brasil S.A. Instituição financeira pública, de caráter regional, criado pela Lei
Leia maisPolítica Territorial da Pesca e Aquicultura
Política Territorial da Pesca e Aquicultura Esplanada dos Ministérios, bloco D, CEP 70.043-900 - Brasília/DF Telefone: (61) 3218-3865 Fax (61)3218-3827 www.mpa.gov.br comunicacao@mpa.gov.br APRESENTAÇÃO
Leia maisMunicípio de Gravataí
Estado do Rio Grande do Sul Município de Gravataí Gravataí, 13 de outubro de 2015 Diário Oficial do Município de Gravataí do Estado do Rio Grande do Sul ANO VII Nº 110 Lei Lei 3685/2015, de 9 de outubro
Leia maisPlano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados
Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados Proteção Social para todos/as os/as brasileiros/as II Plano Decenal - 2016/2026 CARACTERÍSTICAS DOS PLANOS São técnicos e políticos;
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 55/2017. Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
PROJETO DE LEI Nº 55/2017 Dispõe sobre a Política Municipal de Turismo, disciplina o Plano Municipal de Turismo e dá outras providências. Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Esta Lei estabelece
Leia maisEsta publicação é uma realização da Secretaria de Fundos Regionais e Incentivos Fiscais do Ministério da Integração Nacional.
Esta publicação é uma realização da Secretaria de Fundos Regionais e Incentivos Fiscais do Ministério da Integração Nacional Fevereiro de 2017 SUMÁRIO SUMÁRIO... 3 FUNDOS CONSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO...
Leia maisTERRITÓRIOS DE IDENTIDADE COMO UNIDADE DE PLANEJAMENTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DO ESTADO DA BAHIA/BRASIL: A INSTITUCIONALIDADE DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL
TERRITÓRIOS DE IDENTIDADE COMO UNIDADE DE PLANEJAMENTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DO ESTADO DA BAHIA/BRASIL: A INSTITUCIONALIDADE DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL Heron Ferreira Souza IFBaiano/UNICAMP 1 Roberto da Cruz
Leia maisPrefeitura Municipal de Brotas de Macaúbas publica:
1 Ano III Nº 305 Prefeitura Municipal de publica: Lei Nº 45 de 23 de junho de 2015 - Aprova o Plano Municipal de Educação PME do Município de, em consonância com a Lei nº 13.005/2014 que trata do Plano
Leia maisPrefeitura Municipal de Esplanada publica:
Prefeitura Municipal de Esplanada 1 Segunda-feira Ano V Nº 1372 Prefeitura Municipal de Esplanada publica: Lei Nº 826 de 2015 - Aprova o Plano Municipal de Educação PME do Município de Esplanada-BA, em
Leia maisDA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais,
RESOLU ÇÃO N 0212005 NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL 1)0 SESI - APROVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS - O PRESIDENTE DO DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisPODER EXECUTIVO DECRETO Nº DE 15 DE ABRIL DE 2013.
DECRETO Nº 44.159 DE 15 DE ABRIL DE 2013. DISPÕE SOBRE A CONSTITUIÇÃO DO RIO CRIATIVO - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA CRIATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,
Leia maisPolíticas de apoio a APLs no Brasil e a estratégia do BNDES
Taller Evaluacion de impacto en programas de competitividad 4 o Congresso Lastinoamericano de Clusters Mendoza, 20 de novembro de 2009 Políticas de apoio a APLs no Brasil e a estratégia do BNDES Cristina
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Ciclo Orçamentário Lei nº 10.180 de 2001 Sistema de Planejamento e Orçamento Federal Parte 1 Professor Sergio Barata Organiza e disciplina os Sistemas de Planejamento
Leia maisO FNO E O DESENVOLVIEMNTO DA REGIÃO AMAZÔNICA. Prof. Bernardo Campolina (CEDEPLAR/UFMG) Seminários Regionais Norte ABDE
O FNO E O DESENVOLVIEMNTO DA REGIÃO AMAZÔNICA Prof. Bernardo Campolina (CEDEPLAR/UFMG) Seminários Regionais Norte ABDE O que é desenvolvimento? Mudanças estruturais e sociais que combinem crescimento econômico
Leia maisAS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL
AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL 2012-2015 Brasília DF Julho de 2011 1 A Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial e a SEPPIR Essa Política tem como objetivo principal
Leia maisPolítica Nacional de Recursos Hídricos
Política Nacional de Recursos Hídricos João Bosco Senra Diretor de Recursos Hídricos SRHU/MMA Workshop Sobre Contas de Água, Energia, Terra e Ecossistemas Rio de Janeiro, 23 a 25 de setembro de 2009 BRASIL
Leia maisENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 11. Compete às esferas federal, estaduais, do
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009
PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações para a implementação do Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade, e dá outras
Leia maisGA079 Cadastro Técnico e Planejamento Urbano, Plano Diretor. Resultante das Ações do Planejamento Urbano Integrado
GA079 Cadastro Técnico e Planejamento Urbano, 2011 Plano Diretor Resultante das Ações do Planejamento Urbano Integrado CONCEITO: O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação
Leia maisEstratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social Estratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 017/2015, 15 de Maio de 2015
PROJETO DE LEI Nº 017/2015, 15 de Maio de 2015 Aprova o Plano Municipal de Educação PME e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Piratuba, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuições
Leia maisESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Plano Nacional de Direitos das Pessoas com Deficiência Prof. Caio Silva de Sousa - Artigo 1º Fica instituído o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Plano
Leia mais1. Legislação federal referente à cultura no Brasil
1. Legislação federal referente à cultura no Brasil Emenda Constitucional 48/2005: cria o Plano Nacional de Cultura LEI Nº 12.343/2010- Aprova o Plano Nacional de Cultura e estabelece o Sistema Nacional
Leia maisDECRETO Nº 9.586, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2018
DECRETO Nº 9.586, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2018 Institui o Sistema Nacional de Políticas para as Mulheres e o Plano Nacional de Combate à Violência Doméstica. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO, FEDERALISMO E REGIME DE COLABORAÇÃO
SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO, FEDERALISMO E REGIME DE COLABORAÇÃO Mariza Abreu Consultora Legislativa da Câmara dos Deputados Audiência Pública da Comissão de Educação, Cultura e Esporte Senado Federal,
Leia maisDIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL
DIREITO À SAÚDE: SUS, HUMANIZAÇÃO E CONTROLE SOCIAL CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2012 Encontro com os agentes de pastoral Carlos Neder SUS - Base Legal CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA CONSTITUIÇÕES ESTADUAIS LEIS
Leia maisELEMENTOS DE EXPERIÊNCIA DA EMBRAPA NA GESTÃO DA INOVAÇÃO PARA A AGRICULTURA BRASILEIRA
ELEMENTOS DE EXPERIÊNCIA DA EMBRAPA NA GESTÃO DA INOVAÇÃO PARA A AGRICULTURA BRASILEIRA Painel: Cases de Sucesso em Inovação de Produtos e Processos VIII Conferência ANPEI de Inovação Tecnológica: Estruturando
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.272, DE 25 DE AGOSTO DE 2010. Regulamenta a Lei n o 11.346, de 15 de setembro de 2006, que cria o Sistema Nacional de
Leia maisWorkshop ABDE Centro-Oeste Brasília 29 de novembro de 2011
A atuação do BNDES e as novas políticas para o desenvolvimento regional e local Workshop ABDE Centro-Oeste Brasília 29 de novembro de 2011 Cristiane d`avila Garcez e Helena M. M. Lastres Secretaria de
Leia mais\ pea Versão: lOh SAE1PR. Proposta Orçamentária 2010
r! \ pea Versão: 15-07-09-lOh SAE1PR Proposta Orçamentária 2010 Versão: 15 07 09 loh 1. Desafios Estratégicos Esta proposta orçamentária contempla recursos financeiros necessários para a superação dos
Leia maisBRASIL VIVE UM CÍRCULO VIRTUOSO
Seminário 10º ConstruBusiness Competitividade Sustentável Esther Dweck Chefe da Assessoria Econômica Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão BRASIL VIVE UM CÍRCULO VIRTUOSO Quatro movimentos estruturais
Leia mais2º Seminário Internacional Ganaderia Familiar y Desarrollo Rural UNIPAMPA Dom Pedrito/RS 21 e 22 de março de 2018
2º Seminário Internacional Ganaderia Familiar y Desarrollo Rural UNIPAMPA Dom Pedrito/RS 21 e 22 de março de 2018 Rotas de Integração Nacional Contextualização Para cumprir os objetivos da Política Nacional
Leia maisAPLs como Estratégia de Desenvolvimento
APLs como Estratégia de Desenvolvimento Os Núcleos Estaduais de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais: Estrutura, Parceiros e Compromissos com o Desenvolvimento Fabiany Made e Vellasco Coordenação Geral
Leia maisReferencial Teórico. Redes de cooperação produtivas:
Referencial Teórico Redes de cooperação produtivas: Formas de cooperação a partir de alianças estratégicas: Complexos industriais / organizações virtuais / parques tecnológicos / incubadoras de empresas
Leia maisTópico 04: Sistema de Planejamento e Orçamento Orçamento Público p/ Técnico Administrativo da Câmara dos Deputados
Tópico 04: Sistema de Planejamento e Orçamento Orçamento Público p/ Técnico Administrativo da Câmara dos Deputados Projeto do curso 2 Tópicos Itens do programa Quantidade de aulas 1 -Princípios orçamentários.
Leia maisFINACIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Secretaria de Fundos Regionais e Incentivos Fiscais
FINACIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Secretaria de Fundos Regionais e Incentivos Fiscais Maio/2013 INSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO DA PNDR ORIGEM FUNDOS CONSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO Constituição
Leia maisNACIONAL DE TRABALHO DECENTE - PNTD
SEMINÁRIO SINDICAL SOBRE O PLANO NACIONAL DE TRABALHO DECENTE - PNTD Paulo Sergio Muçouçah Coordenador dos Programas de Trabalho Decente e Empregos Verdes Escritório da OIT no Brasil Roteiro da apresentação
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental 1º. Seminário FIESP de Saneamento Básico POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO E O PLANSAB Leodegar Tiscoski Secretário Nacional de Saneamento
Leia maisPOLÍTICAS TERRITORIAIS URBANAS NO PROCESSO DE GOVERNANÇA LOCAL
Título do Trabalho POLÍTICAS TERRITORIAIS URBANAS NO PROCESSO DE GOVERNANÇA LOCAL Nome do Autor (a) Principal Gabriela Ribeiro da Silva Campos Nome (s) do Coautor (a) (s) Adriana Fortunato de Almeida;
Leia maisAlinhamento PPA e o Inpe
Alinhamento PPA e o Inpe Modelo de gestão por programas Décio Castilho Ceballos ceballos@dir.inpe.br Apresentação ao grupo gestor PE do INPE 06 de outubro de 2006 Alinhamentos diversos Alinhamento político
Leia maisPolítica Nacional de Segurança Pública - PNaSP
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA Política Nacional de Segurança Pública - PNaSP Novembro/2017 Página 1 de 9 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA INTRODUÇÃO CONSIDERANDO que compete ao Ministério
Leia maisObjetivos Estratégicos Perspectiva: Competência. Ampliar a disponibilidade de competências necessárias à atuação do SNF
1 Objetivos Estratégicos Perspectiva: Competência Ampliar a disponibilidade de competências necessárias à atuação do SNF Assegurar a capacitação técnica das Instituições pertencentes ao SNF, aperfeiçoando
Leia maisO GT de Conflitos Fundiários Urbanos do Conselho das Cidades apresenta para uma primeira discussão pública a seguinte proposta:
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA DA POLÍTICA NACIONAL DE PREVENÇÃO E MEDIAÇÃO DE CONFLITOS FUNDIÁRIOS URBANOS Esta proposta preliminar é resultado de um esforço coletivo do Grupo de Trabalho de Conflitos Fundiários
Leia maisPlano Nacional de Trabalho Decente -
Plano Nacional de Trabalho Decente - PNTD Ministério do Trabalho e Emprego Setembro de 2009 Trabalho Decente Contar com oportunidades de um trabalho produtivo com retribuição digna, segurança no local
Leia maisCLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES
Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social CLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES Natal RN, 27 de julho de 2017 Etapas da Agenda 2030 ETAPA DE
Leia maisA Constituição define ainda que é nesta lei que devem ser estabelecidos os objetivos e metas da administração pública federal.
A Incidência Feminista sobre o Ciclo Orçamentário da União e as Dificuldades de Monitoramento da Execução Orçamentária A Experiência do CFÊMEA Célia Vieira 1 A Constituição Federal 2 define três instrumentos
Leia maisESTRATÉGIAS E DESAFIOS DE IMPLEMENTAÇÃO DOS ODS
ESTRATÉGIAS E DESAFIOS DE IMPLEMENTAÇÃO DOS ODS Seminário FIESP: Agenda 2030 e o Setor Produtivo Gustavo Fontenele Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços - MDIC São Paulo, 22 de Novembro
Leia maisAgenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento
Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua MDS responsável por coordenar a PNAS competências (art. 19 e outros): coordenar e articular as ações no campo da assistência social; propor
Leia maisElementos Básicos para a Gestão Cultural nos Municípios CAPACITAÇÃO EM GESTÃO CULTURAL
Elementos Básicos para a Gestão Cultural nos Municípios CAPACITAÇÃO EM GESTÃO CULTURAL Conceitos de Cultura - ANTROPOLOGIA: CULTURA É O HOMEM ALÉM DO BIOLÓGICO. - SOCIOLOGIA: CULTURA COMO COMPLEXO DE SÍMBOLOS.
Leia maisProfessor Drº Remi Castione Representante do PROIFES no FNE
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO 55ª Legislatura - 2ª Sessão Legislativa Ordinária PAUTA DE REUNIÃO ORDINÁRIA AUDIÊNCIA PÚBLICA DIA 14/06/2016 LOCAL: Anexo II, Plenário 10 Tema : Discussão do "Sistema Nacional de
Leia mais1 Verificar num primeiro momento as ações para cumprimento das Metas/estratégias com prazo definido para 2015;
Subcomissão permanente para Acompanhar, monitorar e avaliar o processo de implementação das estratégias e do cumprimento das metas do Plano Nacional de Educação PNE sugestões para Plano de Trabalho Consultorias
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. Planejamento Estratégico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Planejamento Estratégico Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa 2015-2019 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 03 2 PREMISSAS...
Leia maisCONSELHO DE ORIENTAÇÃO
CONSELHO DE ORIENTAÇÃO Antonio Delfim Neto Cândido Mendes de Almeida Carlos Lessa Dércio Garcia Munhoz Eliezer Batista da Silva João Manuel Cardoso de Mello João Paulo de Almeida Magalhães João Paulo dos
Leia maisNUPLAN Núcleo de Planejamento
NUPLAN Núcleo de Planejamento PRINCIPAIS FUNÇÕES Planejamento Orçamentário Alocação dos recursos financeiros disponibilizados pela Diplan, em categorias de despesas e em setores/projetos do CPqLMD. Planejamento
Leia maisPolítica Nacional de Desenvolvimento Regional: instrumento de inclusão e desenvolvimento
Governo do Brasil MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL Política Nacional de Desenvolvimento Regional: instrumento de inclusão e desenvolvimento Política Nacional de Desenvolvimento Regional: instrumento de
Leia maisPLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS - LGBT
PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS - LGBT Departamento de Apoio à Gestão Participativa /DAGEP Secretaria de Gestão Estratégica
Leia maisDocumento compartido por el SIPI
El SIPI sistematiza la información sobre las acciones orientadas al cumplimiento de los derechos de la primera infancia en América Latina, y da cuenta del grado de cumplimiento de estos derechos. www.sipi.siteal.org
Leia maisI - promoção do desenvolvimento estadual sustentável, com valorização da inovação e da diversidade cultural da comunidade sul-mato-grossense;
PROJETO DE LEI Institui o Programa de Gestão Territorial do Estado de Mato Grosso do Sul (PGT/MS); aprova a Primeira Aproximação do Zoneamento Ecológico- Econômico do Estado de Mato Grosso do Sul (ZEE/MS),
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Lei n 10.180-2001 Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Lei 10.180-2001 discorre acerca do Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal. Este Sistema tem por finalidade: I -
Leia maisInovação no Banco do Nordeste
Fomento à Pesquisa e Inovação no Banco do Nordeste 11º ENIFarMed Como estabilizar o financiamento para subvenção econômica para empresas inovadoras? 04 de Dezembro de 2017 O Banco MISSÃO Atuar como o banco
Leia maisObjetivos operacionais
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2017 Ultima Actualização: 2017-05-16 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar
Leia maisInovação como prioridade estratégica do BNDES
Inovação como prioridade estratégica do BNDES Helena Tenorio Veiga de Almeida APIMECRIO 20/04/2012 Histórico do apoio à inovação no BNDES 2 Histórico do apoio à inovação no BNDES 1950 Infraestrutura Econômica
Leia maisLimites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória
Limites e possibilidades de uma política pública de avaliação da educação profissional e tecnológica na perspectiva emancipatória Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Brasília/DF, jun. 2015
Leia maisEstabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico.
RESOLUÇÃO RECOMENDADA ConCidades N o 75, DE 2 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. O Conselho das Cidades,
Leia maisAcórdão: 2.127/2017-Plenário Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer
Acórdão: 2.127/2017-Plenário Relator: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer 1. POR QUE FAZER? CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 70 e 71 Cabe ao Tribunal de Contas da União (TCU) a fiscalização contábil, financeira,
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL 5 Tópicos da apresentação Menu 2 01 02 03 04 05 INTRODUÇÃO METODOLOGIA UTILIZADA DIAGNÓSTICOS PLANO ESTRATÉGICO PRÓXIMOS
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO E NORMAS DE COOPERAÇÃO
SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO E NORMAS DE COOPERAÇÃO Audiência Pública em 14/6/16 Na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados Adão Francisco de Oliveira Secretário de Estado da Educação do Tocantins
Leia maisApresentações do evento GGP 2013
Apresentações do evento GGP 2013 Acesse outras apresentações e vídeos das palestras no site: http://www.ggp.uerj.br OBSERVATÓRIO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL: MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA POLÍTICA REGIONAL
Leia maisUNEB Universidade do Estado da Bahia. Rua Silveira Martins, nº 2555, Cabula, Salvador Bahia. CEP: Tel.:
PROGRAMA O Programa de Apoio à Pós Graduação e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Desenvolvimento Socioeconômico no Brasil PGPSE, constitui ação do governo brasileiro destinada a fomentar a cooperação
Leia maisO Plano Nacional de Educação PL. 8035/2010 Perspectivas, Desafios e Emendas dos/as Trabalhadores/as em Educação
SEMINÁRIO CNTE O Plano Nacional de Educação PL. 8035/2010 Perspectivas, Desafios e Emendas dos/as Trabalhadores/as em Educação Secretário Carlos Abicalil EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 59, DE 11 DE NOVEMBRO
Leia mais