CONVERSÃO DE CAFÉ CONVENCIONAL PARA CAFÉ ORGÂNICO
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- Vergílio Sintra Chagas
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1 CONVERSÃO DE CAFÉ CONVENCIONAL PARA CAFÉ ORGÂNICO MAXIMIANO, A.R. 1 ; PIZOLATO NETO, A. 1 ; SILVEIRA, A.L.da 1 ; CAMARGOS, A.E.V. 1 ; SILVEIRA, L.H.da 1 ; SCHENKEL, C.A. 2 1 Estudante do Curso de Engenharia Agronômica, Instituto Federal do Triângulo Mineiro - Campus Uberaba- MG- Rua João Batista Ribeiro, 4000 Bairro Mercês, fone: (34) , aline.maximiano@hotmail.com. 2 Prof. Instituto Federal do Triângulo Mineiro Campus Uberaba- MG- Rua João Batista Ribeiro, 4000 Bairro Mercês, fone: (34) , schenkel@iftriangulo.edu.br. RESUMO O café (Coffea arábica L.) é pertencente à família rubiácea. O seu fruto é um dos produtos mais consumidos no mundo, possui um grande mercado, que se encontra em expansão quando produzido de forma sustentável. Com o aumento da demanda de produtos orgânicos no mercado mundial, cresce a oportunidade de agricultores inserirem no cenário econômico um grão produzido em bases que visam o bem-estar do consumidor, a qualidade dos alimentos, produtos mais saudáveis e livres de agrotóxicos; e, em sua cadeia de produção, o meio ambiente e os indivíduos são participantes que estão em equilíbrio. O processo de produção de café orgânico, em sua maioria, origina-se de lavouras de café convencional, as quais passam por um processo de conversão do sistema convencional ao orgânico. Isto traz grandes mudanças na cadeia produtiva, tomando diferentes dimensões: ambiental, social, cultural e econômica, metas a serem alcançadas gradativamente. Neste contexto, o objetivo deste texto é apresentar os passos e processos envolvidos na conversão do café à produção orgânica, tendo em vista a certificação dessa produção. Para tanto, desenvolveu-se um trabalho caracterizado como pesquisa bibliográfica, de modo a sumariar a discussão acerca do tema. Com o estudo realizado, conclui-se que o processo de conversão constitui uma alternativa interessante para o agricultor, especialmente se a produção for certificada, pois atribui um diferencial ao seu produto dentro do agronegócio, valorizando-o e o protegendo-o de ameaças externas, especialmente das decorrentes da flutuação dos mercados convencionais. Essas e outras vantagens recompensam o produtor pelo prolongado período necessário à conversão. Palavras-chave: Agricultura orgânica, sustentabilidade, certificação. INTRODUÇÃO O presente texto é resultado de um trabalho realizado em uma disciplina do curso de Agronomia, que propunha o estudo da conversão de um sistema de produção do convencional ao orgânico. A cultura analisada foi a do café, em razão da sua contribuição e importância para a economia regional, do estado e do país. O trabalho realizado consistiu em consultas bibliográficas que apresentavam estudos de caso sobre a produção orgânica de café, bem como, sobre os processos necessários à conversão dos sistemas de produção. Para tanto, além de literaturas básicas trabalhadas no curso, foram selecionados textos de revistas especializadas disponíveis na rede mundial de computadores.
2 DISCUSSÃO A produção de café em sistemas orgânicos tem aumentado muito na última década devido ao maior conhecimento e conscientização dos consumidores sobre a qualidade dos produtos orgânicos e os benefícios que os alimentos produzidos desta forma trazem à saúde e ao meio ambiente, em que se destacam a não utilização de agrotóxicos e adubos sintéticos, proporcionando assim uma agricultura de caráter mais sustentável. A demanda por produtos orgânicos aumenta no mundo todo e gera oportunidades de mercado em diversas regiões. Cria oportunidades, principalmente para pequenos e médios produtores, incluindo comunidades de agricultores familiares, em razão das exigências da produção orgânica caracterizar-se como intensiva em força de trabalho, que é uma das marcas da agricultura familiar. Além disso, promove benefícios, econômicos e não econômicos, a vários outros agentes da cadeia produtiva, o que pode auxiliar o desenvolvimento de áreas rurais próximas aos grandes centros urbanos e a corredores de exportação (NEVES et al., 2004). O Brasil é o maior produtor mundial de café; contudo, em 2003, foi o 6º produtor mundial de café orgânico, com uma produção de 80 mil sacas, o que representou 0,2% de sua produção total (MOREIRA, 2003). Segundo Coelho (2002), o Brasil é o maior produtor mundial há mais de 150 anos e o café teve grande influência na construção do país. Atualmente o agronegócio do café envolve direta e indiretamente, cerca de 10 milhões de pessoas em uma cadeia que vai do campo à xícara. Atualmente, é crescente a preocupação da sociedade com a saúde, a qualidade de vida e do meio ambiente, levando os consumidores a valorizarem a adoção de métodos de produção agrícolas que garantam a qualidade dos produtos, que sejam menos agressivos ao meio ambiente e socialmente justos com os trabalhadores rurais. É neste contexto que a agricultura orgânica surge como alternativa para produção agrícola mais sustentável, ambientalmente equilibrada e socialmente justa. De acordo com Pereira & Guimarães (2004), os dados estatísticos e mercadológicos apontam para um crescimento na demanda por café orgânico e as questões de ordem ambiental e social representam novos valores relacionados com a qualidade, que estão sendo cada vez mais incorporados na diferenciação do café como um produto especial. Estudos com produtos orgânicos estão sendo iniciados e há grande carência de informações voltadas para sua análise sensorial. Embora sem comprovação científica, acredita-se que estes produtos sejam de qualidade superior aos produzidos de modo convencional, principalmente em se tratando de café, cujo aroma e o sabor são bastante influenciados pela composição química do grão, que, por sua vez, está diretamente relacionada com os tratos pré e pós-colheita (CHALFOUN e CARVALHO, 2001; SILVA et al., 2003 apud MALTA et al., 2008, p. 776). Apesar da pequena porcentagem que representa
3 em relação à cafeicultura brasileira convencional, o café orgânico é uma atividade com enorme potencial de promover a preservação ambiental e valorização social e econômica de uma região; representa também uma ótima oportunidade para fortalecer as organizações de pequenos produtores e reduzir as desigualdades sociais. Para tanto, a alternativa que se apresenta, por se tratar de uma cultura perene, é conversão das lavouras convencionais à produção orgânica. O novo sistema, durante e pós conversão, deve se basear em alguns pilares fundamentais para que seja bem sucedido: todo aquele que trabalha de forma direta ou indiretamente na lavoura de café deve ser orientado para as mudanças de atitudes e pensamentos necessárias; o preparo da área deve ser feito de forma a restabelecer o equilíbrio entre a natureza e a lavoura, na perspectiva dos equilíbrios agroecossistêmicos; os tratos culturais aplicados ao café devem ter como princípio básico a utilização de produtos da própria propriedade ou locais (recursos locais), aumentando a independência do produtor em relação ao mercado (desenvolvimento endógeno). Para realizar todas essas modificações de forma correta e segura, deve-se buscar junto a um órgão certificador, a certificação da produção desde os primeiros passos da conversão, pois o selo obtido dá garantias ao consumidor que realmente o produto foi produzido de forma orgânica, seguindo os princípios e as técnicas adequados à produção, beneficiamento e comercialização. Como ainda não existe um único selo de certificação orgânica, o produtor poderá escolher entre diferentes certificadoras a que melhor o satisfaça, sempre lembrando que todo o processo de transição para a produção orgânica e, consequentemente, a certificação do processo, deve ter como base as regras de produção e de comercialização exigidas para a obtenção da certificação desejada. O conceito orgânico emitido pelas certificadoras abrange aspectos relativos à isenção de agrotóxicos, à qualidade nutricional, à preservação do meio ambiente, à condução da cultura e ao respeito ao ser humano; deve ser também economicamente viável para o produtor. O processo de conversão aqui descrito refere-se à estratégia para conversão gradativa e que pretende estabelecer alguns passos lógicos a serem seguidos, podendo variar de acordo com a situação de cada lavoura e de agroecossistema correspondente. Porém, não há obrigatoriedade de realizar a mesma seqüência, devendo sim atender os princípios gerais da produção orgânica em cada etapa. Para conversão de um sistema de agricultura convencional para agricultura orgânica é preciso considerar vários aspectos, tanto culturais, técnicos, educacionais, normativos ou mesmo de mercado. Tem-se encontrado hoje, grandes dificuldades para utilizar conceitos de ecologia em agricultura, porque o sistema orgânico ainda tem pouco investimento em termos de pesquisa científica e está em desenvolvimento enquanto um sistema de produção. Além disso, a agricultura é uma atividade muito dinâmica
4 e diversificada; para cada região do mundo, com condições econômicas ou tradições culturais, existem diferentes formas de trabalhar a terra. Para fazer agricultura orgânica existe um conjunto de normas que são necessárias para caracterizá-la; o que a define como tal. O mercado é outro aspecto a ser considerado; não pode ser ignorado na conversão para a agricultura orgânica. Se o mercado é um dos componentes determinantes da conversão, a mudança muitas vezes está condicionada por meio de um estímulo oriundos do mercado. Se, além disso, uma base tecnológica é determinante da conversão, como no caso da conversão, se está diante de um processo que exige educação e mobilização de recursos, isto é, de uma mudança proporcionada através de busca e reflexão. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com este trabalho, demonstrou-se a preocupação dos autores com a agricultura, o ambiente e com a proteção à vida, propondo a adoção de um sistema que funciona como um agroecossistema harmônico e integrado, com os diversos subsistemas funcionando de maneira complementar, sendo a qualificação do sistema para a obtenção do certificado de produto orgânico uma conseqüência do bom trabalho. Para o agricultor, a certificação o coloca sob um diferencial no mercado, valorizando e protegendo a sua produção das ameaças do mercado convencional. Essas e outras vantagens recompensam o produtor, no futuro, por sua perseverança e empenho, uma vez que o processo de conversão ocorre em um período prolongado, no mínimo 18 meses, por se tratar de uma cultura perene. Por outro lado, passado esse tempo, o agricultor pode ofertar ao consumidor um produto mais fino e consumido por uma clientela muito mais exigente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COELHO, M. J. A. Café do Brasil: o sabor amargo da crise. Florianópolis: Oxfam, p. EMBRAPA Agrobiologia, Sistemas de Produção, 2. O Cultivo de Orgânico, Jan Disponível em: < Acesso em: 30 jun MALTA, Marcelo Ribeiro et al. Qualidade sensorial do café de lavouras em conversão para o sistema de produção orgânico. Bragantia [online], vol.67, n.3, pp , (ISSN ).
5 MOREIRA, C. F. Caracterização de sistemas de café orgânico sombreado e a pleno sol no sul de Minas Gerais p. Tese (Mestrado). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, SP. NEVES, M. C. P. et al. Agricultura Orgânica uma estratégia para o desenvolvimento de sistemas agrícolas sustentáveis. Seropédica: Editora Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, p. PEREIRA, A. C.; GUIMARÃES, P.T.G. Cafés especiais: iniciativas brasileiras e tendências de consumo. Belo Horizonte: Epamig, p. (Série documentos, 41)
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