MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

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1 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NOTA TÉCNICA Nº /2010-CGPAN/DAB/SAS/MS INT: CGPAN/DAB/SAS/MS ASS: das Condicionalidades da Saúde do Programa Bolsa-Família (. Semestre de 2009). 1. O compromisso do Ministério da Saúde e gestores estaduais e municipais do SUS com as famílias do Programa Bolsa Família é ofertar serviços que visem o cumprimento do calendário de vacinação e acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança, o seguimento do calendário de consultas de pré-natal da gestante e da assistência pós-parto, bem como a realização da vigilância nutricional. 2. Do primeiro semestre de 2005 até o segundo semestre de 2009, o número de famílias a serem acompanhadas passou de 5,5 milhões para pouco mais de 9,8 milhões. No segundo semestre de 2009 o total de famílias a serem acompanhadas foi de , dessas (64,48%) foram acompanhadas (Figura 1 e Tabela 1). Este resultado representa um aumento de 1,4% de acompanhamento comparado à anterior. Figura 01: Evolução das famílias beneficiárias e acompanhadas do PBF na saúde, semestre de 2005 a semestre de Famílias Famílias Acompanhadas Famílias que Cumpriram as Condicionalidades Famílias que Cumpriram Parcialmente as Condicionalidades 1ª 2ª 1ª 2ª Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE/DATASUS/SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NA SAÚDE 1

2 3. O último ciclo de acompanhamento no Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família na Saúde registrou que crianças foram acompanhadas (67,72%) e dessas, 99,26% cumpriram o calendário vacinal. Vale ressaltar que, comparando com a anterior, não houve evolução do percentual de acompanhamento das crianças de 68,6% para 67,72% (Figura 2). Figura 02: Evolução das crianças beneficiárias, das crianças acompanhadas e das crianças com vacinação em dia do PBF na saúde, semestre de 2005 a semestre de ª 2ª 1ª 2ª Crianças Crianças Acompanhadas Crianças com esq. Vacional básico em dia Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE/DATASUS/SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NA SAÚDE 4. No caso das gestantes, foram acompanhadas, sendo que destas 98,83% estavam com o pré-natal atualizado (Figura 03). Comparando este dado com a anterior, houve evolução do percentual de acompanhamento das gestantes de 0,12%, o que representa um aumento de mais 4329 gestantes acompanhadas nesta última. Figura 03: Evolução das gestantes beneficiárias do PBF na saúde do semestre de 2005 a.semestre de ª 2ª 1ª 2ª Gestantes Acompanhadas Gestantes que Cumpriram as Condicionalidades Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE/DATASUS/SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NA SAÚDE 2

3 Tabela 01: Evolução acompanhamento do PBF na Saúde da primeira de 2005 a segunda de ª de ª de ª de ª de ª de 2007 REGIÃO ESTADO SUL SUDESTE NORTE NORDESTE CENTRO-OESTE DISTRITO FEDERAL ,57% ,80% ,47% ,85% ,70% GOIÁS ,03% ,36% ,17% ,65% ,60% MATO GROSSO DO SUL ,81% ,82% ,47% ,42% ,87% 1,14% 9,57% 16,06% 14,15% 23,52% MATO GROSSO ALAGOAS ,40% ,01% ,89% ,10% ,98% BAHIA ,22% ,69% ,32% ,66% ,12% CEARÁ ,28% ,66% ,01% ,19% ,37% MARANHÃO ,99% ,57% ,75% ,04% ,48% PARAÍBA ,28% ,24% ,57% ,55% ,13% PERNAMBUCO ,72% ,60% ,57% ,36% ,85% PIAUÍ ,80% ,00% ,04% ,36% ,38% RIO GRANDE DO 24,60% 65,01% 69,23% 57,99% 70,41% NORTE SERGIPE ,54% ,02% ,72% ,36% ,60% ACRE ,00% ,31% ,07% ,08% ,53% AMAZONAS ,01% ,79% ,43% ,29% ,78% AMAPÁ ,00% ,05% ,58% ,91% ,63% PARÁ ,36% ,30% ,28% ,97% ,39% RONDÔNIA ,21% ,79% ,28% ,98% ,58% RORAIMA ,00% ,95% ,58% ,71% ,78% TOCANTINS ,82% ,12% ,00% ,25% ,12% ESPIRITO SANTO ,88% ,76% ,95% ,01% ,21% MINAS GERAIS ,43% ,08% ,42% ,89% ,66% RIO DE JANEIRO ,44% ,35% ,78% ,72% ,64% SÃO PAULO ,56% ,05% ,36% ,88% ,76% PARANÁ ,78% ,95% ,19% ,96% ,04% RIO GRANDE DO SUL ,96% ,41% ,00% ,64% ,77% SANTA CATARINA ,01% ,88% ,60% ,74% ,59% TOTAL GERAL ,04% ,24% ,28% ,42% ,81% 3

4 2ª de ª de ª de ª de ª de 2009 REGIÃO ESTADO CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL DISTRITO FEDERAL ,17% ,28 % ,49 % ,47% ,42% GOIÁS ,09% ,86 % ,93 % ,22% ,90% MATO GROSSO DO SUL ,42% ,96 % ,76 % ,41% ,61% MATO GROSSO ,90% ,48 % ,44 % ,86% ,20% ALAGOAS ,86% ,21 % ,69 % ,38% ,51% BAHIA ,12% ,27 % ,59 % ,86% ,08% CEARÁ ,86% ,25 % ,52 % ,93% ,21% MARANHÃO ,90% ,71 % ,11 % ,81% ,01% PARAÍBA ,12% % ,15 % ,77% ,15% PERNAMBUCO ,98% ,91 % ,24 % ,31% ,89% PIAUÍ ,84% ,51 % ,03 % ,52% ,14% RIO GRANDE DO 71,45% NORTE ,96 % ,08 % ,69% ,55% SERGIPE ,77% ,65 % ,02 % ,27% ,68% ACRE ,41% ,61 % ,64 % ,98% ,22% AMAZONAS ,94% ,64 % ,47 % ,75% ,80% AMAPÁ ,60% ,72 % ,29 % ,17% ,44% PARÁ ,96% ,66 % ,42 % ,37% ,71% RONDÔNIA ,11% ,03 % ,9 % ,78% ,83% RORAIMA ,68% ,39 % ,95 % ,69% ,58% TOCANTINS ,69% ,69 % ,22 % ,13% ,76% ESPIRITO SANTO ,73% ,34 % ,4 % ,54% ,43% MINAS GERAIS ,69% ,22 % ,83 % ,87% ,21% RIO DE JANEIRO ,05% ,94 % ,56 % ,51% ,81% SÃO PAULO ,41% ,45 % ,29 % ,14% ,35% PARANÁ ,70% ,46 % ,03 % ,79% ,64% RIO GRANDE DO SUL ,82% ,54 % ,92 % ,50% ,70% SANTA CATARINA ,52% ,66 % ,98 % ,81% ,25% TOTAL GERAL ,39% ,60% ,24% ,08% ,48% Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE/DATASUS/SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NA SAÚDE 4

5 5. Nesta segunda de 2009 foram analisados dados sobre a situação nutricional de crianças beneficiárias, este valor corresponde à avaliação nutricional de 54,95% do total de crianças com perfil saúde do Programa (Tabela 02). Os resultados gerais mostram que 4,4% apresentaram baixo peso para idade, 86,6% peso adequado para a idade e 8,7% com altura baixa para a idade. Esses resultados de acompanhamento do estado nutricional demonstram a capacidade de resposta das unidades básicas de saúde, em todo o país, na realização das ações de vigilância nutricional e criam a partir das informações coletadas nos serviços de saúde, uma das linhas de base para avaliação sistemática do impacto gerado sobre o estado nutricional dos beneficiários, a médio e longo prazo. Tabela 02: Situação do estado nutricional de crianças menores de sete anos beneficiárias do Programa Bolsa Família acompanhadas pela saúde na segunda de Peso Muito Baixo Altura Muito Baixa Peso Baixo Altura Baixa Meta Pactuada UF Indicador Baixo para a Idade para a Idade para a Idade para a Idade Peso/Idade* Quantidade % Quantidade % Quantidade % Quantidade % % AC 287 1, , , ,7 9,7 AL , , , ,2 8,3 AM , , , ,7 9,6 AP , ,7 10 BA , , , ,8 7,6 CE , , , ,8 8,3 DF 8 0,8 29 2,8 28 2,7 53 5,1 6,1 ES 396 0, , , ,2 4,9 GO , , , ,8 5,5 MA , , , ,1 11,1 MG , , , ,4 5,7 MS 273 1, , , ,7 6,6 MT 497 1, , , ,4 5,8 PA , , , ,2 12,3 PB , , , ,3 6,8 PE , , , ,7 4,8 PI , , , ,6 6,9 PR , , , ,4 9,7 RJ , , , ,4 5,3 RN , , ,2 7,5 RO 295 1, , , ,1 4,2 RR 244 1, , , ,3 5,6 RS 701 0, , ,1 8,7 SC 382 1, , , ,2 5,8 SE 705 1, , , ,1 3 SP , , , ,5 8,4 TO 738 2, , , ,1 8 Total , , , ,7 7,27 Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE/DATASUS/SISVAN; MINISTÉRIO DA SAÚDE/DATASUS/SISPACTO * Meta Pactuada pelos Estados em 2008 no SISPACTO: Crianças Menores de Cinco Anos com Baixo Peso por Idade (Indicador Principal Prioridade VI Fortalecimento da Atenção Básica) 5

6 6. Nesta do total de municípios brasileiros 33 (0,59%) tiveram cobertura abaixo de 20% de acompanhamento da saúde. Quando comparado com a anterior houve uma redução de 58 municípios (56,73%) com baixo desempenho do Programa na Saúde. Vale destacar que dos 58 municípios com baixo percentual de cobertura 14 pertencem aos Territórios da Cidadania. Tabela 03: Municípios com cobertura menor que 20% de acompanhamento da saúde na segunda de UF MUNICIPIO FAMILIAS BENIFICIARIAS FAMILIAS COBERTURA 2 VIGENCIA 2009 RS CANOAS ,83 PB NOVA OLINDA ,48 RS BENJAMIN CONSTANT DO SUL ,32 SP PAULICEIA ,48 SP RIO GRANDE DA SERRA ,90 MA SAO FRANCISCO DO MARANHAO ,17 PI SEBASTIAO BARROS ,98 MA SAO LUIS GONZAGA DO MARANHAO ,99 MA IGARAPE DO MEIO ,28 SC ANITAPOLIS ,27 MS SELVIRIA ,74 RJ PARATI ,73 SP COROADOS ,50 RS IGREJINHA ,17 MS APARECIDA DO TABOADO ,98 RS BARAO DO TRIUNFO ,35 RJ SAO JOAO DE MERITI ,27 MT CAMPINAPOLIS ,27 MG CURRAL DE DENTRO ,53 MG PESCADOR ,44 RR UIRAMUTA ,81 SP TURMALINA ,78 RN PARANA ,65 PA CURUA ,11 MG RIACHO DOS MACHADOS ,00 MG RIBEIRAO VERMELHO ,00 PI CORONEL JOSE DIAS ,00 RS BARRA FUNDA ,00 SC SANTO AMARO DA IMPERATRIZ ,00 SC VITOR MEIRELES ,00 SP BORA ,00 SP FLORINIA ,00 SP RUBIACEA ,00 Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE/DATASUS/SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NA SAÚDE *Municípios que pertencem a Territórios da Cidadania 6

7 7. Um estudo com base nos registros de acompanhamento desde 2005 (Figura 4) demonstra o papel da organização da Atenção Básica no acompanhamento das condicionalidades da Saúde do Programa. O gráfico abaixo ilustra a evolução da média de acompanhamento do percentual de beneficiários do PBF em função da cobertura da Estratégia de Saúde da Família. É importante notar que, a partir da primeira de acompanhamento (. Semestre de 2005), os municípios com baixa cobertura de PSF (<10%) se distanciam dos municípios com alta cobertura (>90%). No último ciclo de registros (. Semestre de 2009), a média de acompanhamento do PBF dos municípios com baixa cobertura foi de 79,4%. Já a média de acompanhamento dos municípios com alta cobertura (>90%) foi de 87%. Figura 4- Evolução da média do percentual de beneficiários do Programa Bolsa Família acompanhados para as condicionalidades de saúde em função da cobertura da Estratégia de Saúde da Família, de 2005 a % acompanhamento PBF prim2005 seg2005 prim2006 seg2006 prim2007 seg2007 prim2008 seg2008 prim2009 seg2009 PSF>90% PSF<10% Total prim2005 seg2005 prim2006 seg2006 prim2007 seg2007 prim2008 seg2008 prim2009 seg2009 PSF>90% 9,3 40,9 49,2 41,4 56,1 56,1 68,1 68,4 73,5 87,0 PSF<10% 5,9 27,7 31, ,5 37,5 47,6 46, ,4 Total 6 31,2 38,3 33,4 46,4 46,4 57,6 58,2 63,1 64,5 Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE/DATASUS/SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NA SAÚDE; SIAB; SCNES 8. Na primeira de 2009, os municípios de até 100 mil habitantes tiveram um percentual médio de acompanhamento dos beneficiários de 75,5,9%, enquanto os de 100 a 300 mil tinham percentuais de 56,1% e os de acima de 300 mil habitantes apresentaram uma evolução na cobertura chegando a 45,9% nesta última. O gráfico a seguir mostra a evolução da média do percentual de beneficiários do PBF em função do tamanho das suas populações. Mesmo com a evolução de acompanhamento dos grandes municípios (acima de 300 mil habitantes), as coberturas em municípios com até 100 mil habitantes são maiores que as dos demais. Este padrão também pode estar relacionado à organização da Estratégia de Saúde da Família. 7

8 Figura 5 - Evolução da média do percentual de beneficiários do Programa Bolsa Família acompanhados para as condicionalidades de saúde em função do tamanho de suas populações, de 2005 a % acompanhamento PBF prim2005 seg2005 prim2006 seg2006 prim2007 seg2007 prim2008 seg2008 prim2009 seg2009 Até 100mil mil >300mil BRASIL prim2005 seg2005 prim2006 seg2006 prim2007 seg2007 prim2008 seg2008 prim2009 seg2009 Até 100mil 8,1 37, ,3 53,3 65,7 65,6 71,9 75, mil 3,2 25, ,1 40,9 40,9 51,1 49,6 54,3 56,1 >300mil 1, , ,8 28,8 37,7 41,8 45,4 45,9 BRASIL 6 31,2 38,3 33,4 46,4 46,4 57,6 58,2 63,1 64,6 Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE/DATASUS/SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NA SAÚDE; SIAB; SCNES 9. No rol dos indicadores do Pacto pela Saúde, na prioridade do Fortalecimento da Atenção Básica, há como objetivo melhorar o acompanhamento das condicionalidades da saúde do Programa Bolsa Família. Na tabela abaixo, verifica-se que, dos 23 (85%) estados que pactuaram, 13 (56,52%) atingiram as suas respectivas metas e nenhum estado alcançou a meta nacional de cobertura estipulada. Deve ser ressaltado, ainda, que quatro estados não pactuaram o aumento de cobertura no ano de Tabela 4 Alcance da meta de cobertura do acompanhamento da Saúde no Programa Bolsa Família por Estado na segunda de 2009). UF Meta pactuada acompanhamento na 2ª de 2009 Alcance da meta Acre 60,00% 51,22% Não Alagoas 51,00% 62,51% Sim Amapá 36,60% 40,44% Sim Amazonas 65,00% 70,80% Sim Bahia 56,10% 71,08% Sim Ceará 80,00% 70,21% Não Distrito Federal 27,70% 26,42% Não Espírito Santo 58,20% 57,43% Não 8

9 Goiás 40,00% 64,90% Sim Maranhão 55,00% 68,01% Sim Mato Grosso Não pactuado 56,20% Mato Grosso do Sul 55,00% 54,61% Não Minas Gerais Não pactuado 73,21% Pará Não pactuado 63,71% Paraíba Não pactuado 70,15% Paraná 55,00% 70,64% Sim Pernambuco 76,90% 69,89% Não Piauí 68,40% 76,14% Sim Rio de Janeiro 52,30% 38,81% Não Rio Grande do Norte 80,00% 78,55% Não Rio Grande do Sul 50,00% 55,70% Sim Rondônia 49,60% 52,83% Sim Roraima 43,80% 74,58% Sim Santa Catarina 65,60% 61,25% Não São Paulo 45,80% 47,35% Sim Sergipe 67,60% 65,68% Não Tocantins 60,00% 67,76% Sim Fonte: SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NA SAÚDE/DATASUS * Meta Pactuada pelos Estados em 2008 no SISPACTO: Famílias com Perfil Saúde do Programa Bolsa Família Acompanhadas pela Atenção Básica (Indicador Complementar Prioridade VI Fortalecimento da Atenção Básica) 10. Durante o período da primeira a CGPAN realizou várias ações, dentre as quais se destacam: - Articulação com o MDS: preocupados com a gestão das condicionalidades do setor saúde do PBF, a CGPAN/MS e a CGGC/MDS fortaleceram a agenda de reuniões ao longo da. Com uma periodicidade mensal, as equipes definiram planos de estratégias para constante melhoria do processo de trabalho para execução do Programa de forma intersetorial. - Informes Bolsa Família na Saúde: iniciado em outubro de 2005, o Informe Bolsa Família na Saúde tem como objetivo divulgar informações de forma ágil sobre o Programa a todos os atores responsáveis pelo Programa na Saúde por meio de rede de s e da página do Programa existente no site da CGPAN. Na primeira de 2009, foram elaborados quatro Informes, os quais divulgaram informações sobre importantes sobre o Programa Bolsa Família na saúde. - Suporte técnico aos coordenadores e técnicos municipais e estaduais do PBF na saúde: o Ministério da Saúde/CGPAN atendeu diariamente aos gestores municipais e estaduais do PBF na saúde por meio de contatos telefônicos e s resposta aos recebidos pelo: bfasaude@saude.gov.br. As principais dúvidas dos coordenadores e técnicos foram relacionadas à operacionalização do Programa, tais como disponibilização de novas senhas de acesso, novos aplicativos disponíveis e inserção dos dados no Sistema de Informação. As dúvidas e pendências foram prontamente sanadas por meio da equipe técnica de suporte do Programa existente na CGPAN. - Envio de Relatórios Semanais sobre o acompanhamento das condicionalidades da saúde do Programa na Saúde: o Ministério da Saúde/CGPAN consolidou e divulgou semanalmente relatórios sobre os resultados parciais por Unidade Federativa do Programa na Saúde. Estes relatórios foram enviados às Coordenações Estaduais do Programa na Saúde e ao CONASEMS. Esses relatórios têm como objetivo informar periodicamente sobre o 9

10 acompanhamento das condicionalidades da saúde, quanto ao desempenho do registro das condicionalidades no Sistema de Informação. - Realização de Capacitações sobre a operacionalização do Sistema de Informações da Saúde: a CGPAN realizou capacitações em vários Estados e Municípios sobre a operacionalização do Programa na Saúde. Nesta foram capacitados 823 municípios nos Estados do Amapá, Goiás, Paraíba, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo totalizando a participação de 1320 profissionais da saúde capacitados no Sistema de Informação do Programa na Saúde. Tabela 05: Número de municípios e profissionais capacitados in loco na operacionalização do Sistema de Informação do Programa Bolsa Família na Saúde na primeira de UF MUNICÍPIOS CAPACITADOS PROFISSIONAIS CAPACITADOS AP GO PB PR RS SC SP TOTAL Realização de Seminários Macro Regionais Intersetoriais da Saúde e Assistência Social: no período de março a abril de 2009 a CGPAN em parceria com a Coordenação Geral de Gestão de Condicionalidades do MDS realizou 6 (seis) seminários macro regionais que teve como objetivo promover a articulação entre os setores envolvidos bem como aperfeiçoar a gestão e a cobertura do acompanhamento das condicionalidades da saúde. Os seminários contaram com a participação dos Coordenadores Estaduais do Programa Bolsa Família na Saúde, da Atenção Básica, Capitais, Regionais de Saúde e Municípios acima de 100 mil habitantes com menos de 20% de acompanhamento; como também os Coordenadores Estaduais e Municipais do Programa Bolsa Família, técnicos do DATASUS e Conselhos Estaduais de Saúde. Houve ampla participação dos convidados totalizando a presença de 459 participantes dentre eles Secretários Municipais de Saúde, Coordenadores Estaduais de Atenção Básica, representes do Conselho Estadual de Saúde, Coordenadores do Programa na Assistência Social e Saúde, entre outros. - Oficina sobre o Programa Bolsa Família na Saúde no Congresso Nacional do CONASEMS em Brasília DF: no dia 11 de maio de 2009 a CGPAN juntamente com a CGGC/MDS realizou oficina sobre o Programa aos participantes do Congresso Nacional do CONASEMS. A oficina contou com a participação de representantes municipais e do CONASEMS oportunizando um espaço no contexto do evento para discussão do tema com foco na gestão municipal. - Envio de ofício aos Secretários Estaduais e Municipais de Saúde sobre desempenho da saúde no Programa: durante esta primeira de 2009 a Secretaria de Atenção a Saúde - SAS e o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde CONASEMS enviou respectivamente ofícios a todos os secretários estaduais de saúde e para os secretários municipais de saúde que apresentavam baixo desempenho no acompanhamento das famílias. O envio dos ofícios buscou informar aos gestores sobre a situação do Programa e estimular a realização das ações da saúde. 10

11 - Chamadas telefônicas aos 203 municípios com mais de famílias beneficiárias com acompanhamento de saúde abaixo de 20% até junho de 2009: a CGPAN realizou contato telefônico com os municípios acima de dois mil famílias beneficiárias que estavam com cobertura menor que 20% de acompanhamento da saúde no início do mês de junho. O objetivo dos contatos telefônicos foi de identificar os principais motivos que ocasionavam o baixo acompanhamento e estimular o registro do mesmo no Sistema de Informação dentro do prazo estipulado para a. Durante este período realizou-se contato com 80 municípios dos 145 municípios referidos. Esta foi uma ação complementar às demais promovidas pelo Ministério da Saúde, Secretárias Estaduais de Saúde e CONASEMS no estímulo a realização do acompanhamento do Programa na saúde. - Grupo Técnico Interministerial para aperfeiçoamento do acompanhamento da saúde: em 20 de novembro de 2008, foi publicada, no Diário Oficial da União, a Portaria Interministerial No , que instituiu o Grupo de Trabalho Interministerial com a finalidade de avaliar os critérios do modelo de acompanhamento das condicionalidades da saúde do Programa Bolsa Família. O GTI contou com a participação de representantes do Ministério da Saúde, Ministério do Desenvolvimento Social e Conselhos Estaduais e Municipais de Secretários de Saúde e da Assistência Social. Os principais temas discutidos no GTI foram - comunicação e informação dos gestores, profissionais e público em geral; organização do processo de trabalho e articulação das instâncias envolvidas e; funcionalidades e harmonização dos campos do sistema de informação. Com base nesse eixo de discussão as principais propostas foram: - Padronização dos termos e conceitos em todos os níveis de gestão; - Expansão do acesso às informações acerca do funcionamento do PBF, especificamente as ações da Saúde; - Definição conjunta dos atores municipais e seu papel de forma intersetorial (criação de Rede do Programa Bolsa Família e Protocolos); - Realização de cruzamento entre as bases de dados dos alunos acompanhados com frequência escolar pelo MEC X Famílias Perfil Saúde com o objetivo de facilitar a localização das famílias beneficiárias; - Meninas entre 10 e 17 anos que devem se acompanhadas pela saúde, terão o código INEP e o nome da escola em que estudam no PBF na Saúde, se estiverem sendo acompanhadas pela Educação. - Integração do MS aos esforços do MEC e MDS na construção de um pacto pela intersetorialidade, que promoverá a gestão e o acompanhamento intersetorial das famílias do PBF. Os objetivos do GTI foram atingidos levando em consideração a execução de várias ações e encaminhamentos amplamente discutidos, os quais foram documentados em relatório e que deverão ser enviadas as diversas instâncias envolvidas nos processos apontados pelo Grupo. - Curso a distância sobre Sistema Informação do Bolsa Família na Saúde: a CGPAN em parceria com o DATASUS elaborou e aplicou curso a distância com conteúdo sobre a operacionalização do Sistema de Informação do Bolsa Família na Saúde. Foram abertas quatro turmas, totalizando 2189 inscritos dos quais 1069 foram aprovados correspondendo a 74,33% dos que concluíram o curso. Uma versão com conteúdo mais ampliado estará disponível na próxima de

12 11. Dentre as dificuldades encontradas para realizar o acompanhamento da saúde nesta 2ª de 2009, podemos destacar a falta de informações relacionadas à não localização das famílias, fato também verificado nas s anteriores. No último ciclo de registros, não houve informação sobre famílias (Figura 06), que correspondem a 34,63% do total de famílias do PBF e, entre essas, 4,91% são de famílias que não foram localizadas pelas equipes de saúde dos municípios. A não informação pode indicar a desatualização do cadastramento único, a possível mobilidade das famílias ou ainda a dificuldade de acesso destas famílias às unidades de saúde. Figura 06: Evolução das famílias não acompanhadas do PBF na saúde, sem2005/sem ª 2ª 1ª 2ª Famílias Famílias não acompanhadas Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE/DATASUS/SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NA SAÚDE 12. Na última, as famílias não localizadas somam um universo de e, apesar de não serem acompanhadas, representam um esforço grande das equipes em ofertar os serviços de saúde. Se considerarmos essas famílias no calculo de cobertura, tem-se, nesta última, um acompanhamento de 68,78%. Sugere-se ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome que o consolidado das famílias NÃO LOCALIZADAS seja considerado para fins de cálculo do Índice de Gestão Descentralizada, tanto no nível municipal, quanto estadual, uma vez que representa o esforço da organização das equipes de saúde no nível local. 13. Com o objetivo de incrementar o desempenho do acompanhamento do SUS entre os beneficiários do Programa Bolsa Família sugere-se as seguintes proposições: Para alcançar 80% das famílias é necessário realizar o acompanhamento de mais famílias, já considerando o aumento no número total de beneficiários do PBF com perfil saúde previsto para o próximo semestre. Investir politicamente no aumento de cobertura dos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, devido à concentração de famílias beneficiárias 36% em SP, 38% no RJ e 28% no RS, (ampliação de cerca de 35% de cobertura nestes estados). Os Estados da Bahia, Pernambuco e Ceará, Minas Gerais e São Paulo que também possuem grande número de beneficiários, podem ser estimulados a atingir 80% de cobertura. 12

13 O aumento de cobertura para as capitais deve ser buscado em São Paulo, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Recife, Manaus, Maceió, Brasília e nas demais. Garantir 80% de cobertura na pactuação com gestores de saúde no ultimo pacto o percentual médio foi 60%, porém estados como Minas Gerais, Mato Grosso, Pará e Paraíba não pactuarão metas e São Paulo pactuou somente 45%. Definir recursos adicionais da atenção básica de acréscimo anual para o município que atingir 80% de cobertura das famílias do PBF por ano (dois semestres seguidos com 80% de famílias, ou a média dos dois semestres). Incentivar na mídia o comparecimento das famílias do PBF para os cuidados básicos de saúde nos serviços de saúde com a apresentação do cartão do PBF (pré-natal, vacina e vigilância nutricional). Incluir em todas as ações propositivas do Ministério da Saúde, o recorte da população do Programa Bolsa Família como população mais vulnerável. Exemplo: redução da mortalidade materna, redução da mortalidade infantil, etc. As agências locais da Caixa Econômica Federal podem ajudar o processo de localização e encaminhamento dos beneficiários que vão obrigatoriamente sacar o beneficio. Realização de Seminário Intersetorial Estaduais do Programa Bolsa Família (representantes da assistência social, saúde, educação) oportunizando discussão intersetorial sobre o Programa (a ser realizado em setembro de 2009). Brasília, de março de ANA BEATRIZ VASCONCELLOS Coordenadora-Geral da Política de Alimentação e Nutrição De Acordo. CLAUNARA SCHILLING MENDONÇA Diretora do Departamento de Atenção Básica 13

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