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1 O grupo II da turma 8ºF apresenta: 2002 Página 1 de 14

2 Introdução Este dossier é um guia que acompanha os vídeos realizados pelo grupo II da turma 8ºF ao longo do ano lectivo 2001/2002 no âmbito do, que tem como tema principal Atitudes e Valores e um subtema escolhido pelo grupo O Rio Ave. Este trabalho tem como objectivo divulgar á população essencialmente de Vila do Conde os problemas da poluição do Rio Ave. E também apelar às autoridades locais para tomarem medidas em relação à poluição do rio, que prejudica gravemente, não só o homem, mas também a fauna e flora do rio e das margens já que, por exemplo, devido á poluição desapareceram muitas espécies de peixes do Rio Ave. É por isso importante preservar o nosso rio, que também afecta o homem, no caso das actividades pesqueiras desenvolvidas no Rio Ave, porque também influencia os estaleiros navais de Vila do Conde, a poluição provoca também mau odor à beira rio e as águas estão totalmente escuras, turvas. Prejudica também a prática de desportos náuticos no rio como a canoagem e o remo e também não ajuda ao desenvolvimento do turismo na zona devido à poluição. O que nós sugerimos é que haja principalmente mais controlo das descargas frequentes de poluição das indústrias à beira rio e o tratamento destas mesmas águas, que haja tratamento das águas residuais que são emitidas directamente para o rio sem qualquer tratamento prévio, e que sejam construídas ao longo de todo o rio Estacões de Tratamento, de forma a se poder tratar as águas do rio. E é importante não esquecer que a poluição não afecta só o rio e tudo o que está relacionado com o rio, mas sobretudo e também o homem, em especial, a população por onde passa o Rio Ave, e Vila do Conde Página 2 de 14

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4 Alfândega Régia de Vila do Conde Em pleno século XV, durante o apogeu do comércio marítimo, D. João II, por carta de 27 de Fevereiro de 1487, criou a Alfândega Régia de Vila do Conde. Lá chegavam inúmeras embarcações carregadas d mercadorias essencialmente provenientes do norte da Europa. Em Vila do Conde existia uma alfândega senhorial, propriedade das freiras do Mosteiro de Santa Clara, o que durante alguns anos provocou diversos conflitos, reclamando cada uma das alfândegas os direitos sobre as mercadorias que entravam na Barra do Ave. Contudo, a 7 de Agosto de 1499 foi concedida uma Carta de Floral que para além de resolver os constantes conflitos, nomeou o Juiz João Rebelo e tornou a Alfândega de Vila do Conde uma alfândega autónoma, já que até a esta altura, era dependente da alfândega do Porto. Porém, esta situação conflituosa entre as duas alfândegas só foi resolvida por D. João III, que a 13 de Outubro de 1550, celebrou uma carta de transacção, através da qual a Alfândega do Mosteiro cedeu os seus direitos à Alfândega Régia, tendo por isso a Alfândega Régia de pagar anualmente reais. Os séculos XVI e XVII, marcaram positivamente o funcionamento da Alfândega de Vila do Conde, já que era grande a afluência de navios provindos do norte da Europa e significativo o fluxo de navios precedentes dos espaços ultramarinos Página 4 de 14

5 Reconstrução da Alfândega Como sabem, ao longo dos anos, os edifícios vão-se deteriorando com o tempo, principalmente quando estão desactivados. Pois bem, a Alfândega Régia de Vila do Conde, também não foi excepção, e foi talvez por isso que Vila do Conde, em 1997, participou no Programa Projectos Pilotos Urbanos da União Europeia, com o objectivo da sua candidatura ser aceite. E foi mesmo o que aconteceu. Das cerca de 500 candidaturas apresentadas, só 26 projectos mereceram aprovação comunitária, e entre elas surgiu a candidatura portuguesa seleccionada do projecto Viagem à Rosa dos Ventos, que envolveu entre outras coisas a reabilitação da Alfândega Régia, tornando-se hoje em dia num museu aberto ao público. Este projecto não serviu apenas para conciliar uma memória perdida mas também para recuperar o centro histórico, em particular a zona Ribeirinha. A Alfândega Régia de Vila do Conde, recuperada e transformada em museu Página 5 de 14

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7 Estaleiros Navais de Vila do Conde Tal como aconteceu com a Alfândega, os Estaleiros Navais de Vila do Conde foram também muito importantes na época dos Descobrimentos em Portugal. Foi aqui, nestes estaleiros, que em Vila do Conde se construíram algumas naus e caravelas, embarcações que na altura serviram para participarem em viagens de exploração à costa Africana, entre outras viagens, como a descoberta do caminho marítimo para a Índia, e viagens de exploração ao continente americano. Assim como também serviram para se realizarem grandes trocas comerciais e transportarem produtos coloniais. Nos dias de Hoje, estes estaleiros continuam operacionais, e recentemente têm vindo a construir réplicas destas embarcações, tais como, a Vera Cruz, Bartolomeu Dias e a Boa Esperança. Cada Nau, Caravela ou barco demora em média um ano a ser construído e, na sua construção são necessárias cerca de quinze pessoas (carpinteiros, calafates, ferreiros) repartidas pelas várias partes do barco. Na construção das caravelas e naus eram utilizadas madeira de carvalho, pinheiro manso e bravo. Também na construção destas embarcações são utilizadas pregos forjados, feitos de zinco, que por sua vez são vedados por estopa de cima a baixo. No século XV, a caravela tinha como função dedicar-se à exploração e descoberta do mundo, enquanto que a nau, uma embarcação maior, tinha como função o transporte de mercadorias. Nestes estaleiros foram construídas várias réplicas de embarcações anteriormente aqui construídas destacando-se as já referidas acima: caravela Bartolomeu Dias, nau Boa Esperança e caravela Vera Cruz. Réplica de uma Nau, construída actualmente pelos Estaleiros Navais de Vila do Conde Página 7 de 14

8 Construção Naval em Vila do Conde Junto ao Atlântico e debruçada sobre o Ave, com um excelente porto de abrigo natural, quer para a descarga de mercadorias que abasteciam a vila e zonas limítrofes, quer para acolher embarcações que, devido a condições adversas do mar, aqui procuravam refúgio, desde cedo em Vila do Conde se desenvolveu a indústria da construção naval. O intenso tráfego comercial e marítimo na próspera foz do Ave está documentado nas Inquirições efectuadas durante o reinado de D. João III, em 1258, as quais aludem à existência de 60 pinácias destinadas à pesca e à cabotagem costeira, número à época bastante significativo. São os primórdios de uma indústria naval que assumirá um papel de relevo na época dos Descobrimentos. Graças a diversos apoios previstos em sucessivos regimentos, a construção floresce um pouco por todos os portos do país, mas em Vila do Conde, alia à situação geográfica o rio e um bom porto a vizinhança de concelhos ricos em madeira. Durante a época dos descobrimentos, muitas das caravelas e naus das carreiras de África, Índia e Brasil foram construídas em Vila do Conde, local onde a mão de obra de alta qualidade era garantia de uma construção segura e resistente. Entretanto, o acentuado declínio do Império Colonial Português e, principalmente as fracas condições de navegabilidade do rio face ao aumento de calado dos navios, trouxeram problemas aos estaleiros vilacondenses, que os ultrapassaram, ganhando um novo fôlego, com a construção de modernas embarcações para a faina das pescas Página 8 de 14

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10 Estação de Tratamento de Águas Residuais de Parada - Maia - Características gerais da instalação A Estação de Tratamento de Águas Residuais de Parada foi projectada para tratar os efluentes de cerca de 75% do concelho da Maia, e de uma grande parte da freguesia de S. Mamede Infesta, do concelho de Matosinhos. O projecto, concebido para a execução da estação em duas fases, terminou em 1986, iniciandose a construção da 1ª fase em Ainda durante a construção (1989), foi lançado um novo concurso para aproveitamento do biogás produzido na estação, empreendimento que hoje faz parte integrante e que permitirá dentro de alguns anos a sua auto-suficiência energética. O arranque teve lugar em Em 1992 iniciou-se a construção de uma instalação de compostagem das lamas desidratadas tendo em vista a sua transformação num produto de boas propriedades agronómicas. Portanto, são óbvias as vantagens que este tipo de tratamento de águas nos oferece, já que não se limita só à purificação das águas para proteger o ambiente, como também produz outras matérias-primas que nos vão ser úteis no futuro, como o biogás e o adubo produzidos. Pensamos que talvez, um projecto - exemplo como este, seja uma solução para o tratamento das águas bastantes poluídas do Rio Ave Página 10 de 14

11 Processo de Tratamento As águas residuais afluentes à estação, são tratadas biológicamente pelo processo de lamas activadas em média carga. O tratamento da linha líquida compreende as seguintes fases: - tratamento preliminar (dragagem e desarenação) - tratamento primário (decantação) - tratamento biológico (lamas activadas) O tratamento da linha sólida (lamas) compreende: - espessamento - digestão anaeróbia (a quente) - desidratação mecânica Aproveitamento do biogás - o biogás produzido na digestão anaeróbia das lamas é, após purificação, utilizado como fluído de queima nas caldeiras de produção de água quente (aquecimento das lamas) ou alimenta dois grupos de cogeração produtores de energia eléctrica Página 11 de 14

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13 Modalidades praticadas no Rio Ave Para além de todas estas razões que apresentamos até aqui para não poluirmos o rio, esta é também uma das mais importantes, já que este assunto permanece obrigatoriamente ligado ao rio e á poluição. Sim, parece estranho que num rio tão poluído, como o Ave, se pratiquem desportos náuticos. Mas é verdade! E de facto, até existem clubes criados para o efeito. É o caso do Clube Fluvial Vilacondense, que se dedica principalmente a estes assuntos. Integram este clube 5 modalidades desportivas, sendo elas o remo, a canoagem, a vela, a natação e o mergulho. Principalmente a canoagem, um dos desportos que pensámos ser mais praticados, começou em 1986 e actualmente a modalidade é constituída por 1 atleta feminina e 21 atletas masculinos. É óbvio o quanto estes jovens se dedicam, já que embora os horários de treinos semanais variem de escalão para escalão, aqueles que estão inscritos nas categorias seniores e juniores treinam todos os dias à excepção do Domingo, e mesmo os inscritos nas categorias cadetes e infantis treinam todos os dias com apenas á excepção do Sábado e do Domingo. Os horários variam de acordo com a disponibilidade dos nossos atletas, começando por isso o turno da manhã às 10:30 e o turno da tarde às 18:30. Ao nível da competição, os seniores e juniores participam no campeonato nacional de maratona (38 Km) e os cadetes e infantis participam no campeonato nacional de promessas (5/6 Km). Todos os escalões participam no campeonato nacional de fundo (percorrendo os infantis e cadetes 5 Km e o juniores e seniores 10Km) e no campeonato nacional de velocidade (200m, 500m e 1000m). E temos também um bom professor, já que o treinador desta modalidade, José Garcia, o melhor canonista português de sempre foi premiado com o 3º lugar nos campeonatos mundiais de 1982, e em 1992 ficou em 6º lugar nos Jogos Olímpicos de Barcelona. Isto é uma prova de que principalmente os jovens vilacondenses se dedicam e se preocupam com o Rio Ave e participam nas actividades desportivas do concelho, mostrando interesse e empenho nas suas tarefas, e por vezes até obtendo óptimos resultados Página 13 de 14

14 Outras Referências: - Para além dos vídeos realizados e deste dossier, está disponível para consulta uma nova e melhorada secção de imagens acerca de todo o projecto, na nossa página na Internet em que pode ser consultada sempre que desejado. - Para qualquer dúvida ou sugestão que nos queira colocar, pode fazê-lo através do endereço de t_s_m_c@iol.pt. copyright 2002 Este trabalho foi desenvolvido pelo grupo II da turma 8ºF: Helena Ferreira nº8 Joana Assis nº10 João Pimenta nº11 Sónia Nunes nº24 Tiago Costa nº26 Vanessa Silva nº Página 14 de 14

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