AÇO BRASIL. IBS agora é Instituto Aço Brasil INFORMA INDÚSTRIA DO AÇO DISCUTE O QUE VEM DEPOIS DA CRISE

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1 AÇO BRASIL INFORMA 11ªEDIÇÃO SETEMBRO 2009 IBS agora é Instituto Aço Brasil Anunciado na cerimônia de abertura do 2º Encontro Nacional da Siderurgia, no dia 24/08, em São Paulo, que o Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS) passou a ser o INSTITUTO AÇO BRASIL (IABr), com a adoção de nova logomarca. Por que mudar neste momento? Pesquisa realizada pelo Instituto mostrou que o público em geral não faz associação clara da palavra siderurgia com a indústria produtora de aço. O termo siderurgia é aplicado também a outros segmentos da economia. Além disso, a pesquisa identificou a necessidade de ressaltar a importância do aço no dia a dia das pessoas. No trabalho, em casa, no lazer, nos hospitais, obras públicas... para onde quer que se olhe, há produtos confeccionados em aço ou a partir de máquinas de aço. A presença é tão constante que o aço muitas vezes torna-se invisível. O aço é produto de uma das indústrias mais importantes para o desenvolvimento da economia brasileira. Esta indústria posiciona-se entre as mais competitivas do mundo, vem gerando anualmente mais de R$ 45 bilhões em valor adicionado para o país, emprega cerca de 110 mil pessoas e é responsável por um saldo comercial acima de US$ 4 bilhões, o que significa aproximadamente 18% do total do País. As empresas siderúrgicas dão prioridade à qualificação de seus funcionários e buscam aperfeiçoar continuamente a ecoeficiência de seus processos e produtos, norteadas não só pelas exigências legais, assim como, por referências das melhores tecnologias e práticas operacionais. O INSTITUTO AÇO BRASIL nasceu com o objetivo de reforçar os atributos positivos da indústria do aço, como solidez, eficiência, responsabilidade sócioambiental, resistência, modernidade e confiabilidade. O setor está preparado para vencer os desafios e aproveitar as oportunidades de crescimento. O principal compromisso da indústria do aço é com o Brasil e com os brasileiros. INDÚSTRIA DO AÇO DISCUTE O QUE VEM DEPOIS DA CRISE Cerca de 700 pessoas participaram do 2º Encontro Nacional da Siderurgia, promovido pelo Instituto Aço Brasil (IABr), nos dias 24 e 25/08, em São Paulo. Autoridades, representantes da cadeia produtiva do aço e imprensa debateram sobre o póscrise. Na solenidade de abertura, o Ministro Edison Lobão, representando o presidente da República, registrou seu otimismo quanto às perspectivas do País de rápida superação da crise. Ainda na solenidade de abertura estiveram presentes o Secretário do Desenvolvimento de São Paulo, representando o Governador José Serra, Geraldo Alckmin e o deputado Leonardo Quintão, representando o Presidente da Câmara, Michel Temer. No 2º dia do evento, o debate foi focado na economia internacional e os impactos da crise no Brasil. Paulo Vieira da Cunha, consultor do FMI e professor da Columbia University, fez apresentação sobre o assunto. O deputado Antonio Palocci, o economista Delfim Netto e o coordenador da Ação Empresarial Jorge Gerdau foram os debatedores. O painel II abordou o novo cenário da siderurgia mundial. Começou com apresentação do palestrante internacional Farid Abolfathi, diretor da Global Insight, que falou sobre a recuperação global e as perspectivas para os próximos anos. Foram debatedores deste painel o diretor presidente da Gerdau, André Johannpeter, o presidente do Comitê Econômico do WSA, Daniel Novegil, o conselheiro da ArcelorMittal Brasil José Armando de Figueiredo Campos, além do diretor superintendente da Votorantim Siderurgia, Albano Chagas Vieira, como mediador. O último painel, sobre os desafios do crescimento da siderurgia brasileira, teve a participação de Benjamin Steinbruch, diretor presidente da CSN; Jackson Schneider, presidente da ANFAVEA; Benjamin Mário Baptista Filho, diretor-presidente da ArcelorMittal Tubarão - Aços Planos; Marco Antônio Castello Branco, diretor presidente da Usiminas; e Paulo Godoy, presidente da ABDIB.

2 PONTO DE VISTA Tendência de recuperação do mercado do aço Durante o Encontro Nacional da Siderurgia, foi consenso que o pior da crise passou. Desde janeiro de 2009, verifica-se gradual melhora no mercado do aço. Quando a comparação é com o mesmo período em 2008, os resultados são sempre negativos, mas em relação ao mês imediatamente anterior, as melhoras aparecem. A previsão do Instituto Aço Brasil (IABr) é de que, se a indústria continuar nesse ritmo, 2010 será melhor que este ano, mas dificilmente voltará aos níveis de A previsão do Instituto é fechar 2009 com produção de 27,3 milhões de toneladas, 19,1% a menos do que no ano passado. Com a crise, a produção industrial declinou repentinamente e as empresas siderúrgicas foram forçadas a antecipar manutenções, desligar altos fornos, promover férias coletivas e a adotar outras ações drásticas para evitar a paralisação das plantas. As vendas também caíram. Em novembro e dezembro, as quedas foram da ordem de 50% a 60%. A previsão é fechar 2009 com vendas internas de 16,6 milhões de toneladas, o que significará queda de 23,7% em relação a Em momentos de crise, no passado, a indústria brasileira do aço, tradicionalmente exportadora de até 40% de sua produção devido ao baixo consumo per capita no País, vendia sua produção para outros países. Desta vez, com a deterioração do comércio internacional, essa alternativa não pode ser utilizada. As exportações devem ter leve crescimento (6,2 %) em volume este ano. Começa a haver um início de aquecimento, especialmente na Ásia. projetos cujo estágio de desenvolvimento estava em nível bem adiantado. SINAIS POSITIVOS - Experimentou-se momentos difíceis, mas o que se observa, atualmente, são sinais positivos de superação da crise e isto decorre, basicamente, dos amplos pacotes de estímulo econômico adotados pela maioria dos governos para reativar a demanda e criar ou salvar empregos. O sucesso do caso brasileiro está nos estímulos aos setores da construção civil, automotivo, linha branca e bens de capital, além da ênfase aos investimentos do PAC e à ampliação dos recursos e programas especiais do BNDES. Outros sinais positivos são os novos investimentos nas áreas de petróleo e gás, energia, transportes e portos e infra-estrutura urbana para atender à Copa do Mundo em Seguindo neste caminho, se confirmadas as previsões de retomada do crescimento da economia brasileira, em 2011 ou 2012 será possível recuperar o nível de consumo no mercado interno registrado em 2008 de 24,0 milhões de toneladas de produtos por ano. Com esse cenário, o adiamento dos planos de expansão tornou-se inevitável, com exceção dos 2 IABr lança 5ª edição do seu Relatório de Sustentabilidade Durante o 2º Encontro Nacional da Siderurgia, o IABr lançou a 5ª edição do Relatório de Sustentabilidade do setor, elaborado segundo os critérios do GRI (Global Reporting Iniciative). O objetivo é dar maior transparência no relacionamento da indústria do aço com seus públicos: governo, clientes, empresas, consumidores e sociedade. A publicação visa dar maior divulgação ao grande esforço que vem sendo desenvolvido pelas empresas produtoras de aço em prol de seus compromissos com os princípios do desenvolvimento sustentável e as demandas mais amplas da nossa sociedade. A versão eletrônica está disponível em

3 A importância da competitividade sistêmica A crise econômica certamente tornará o mercado internacional e nacional mais competitivo. As deficiências de infra-estrutura dos países se tornarão mais evidentes e a indústria do aço, assim como todos os outros setores, deverá estar preparada para viver em um ambiente de competição mais acirrada. A chave é a busca pela competitividade sistêmica. Estimativas da OCDE e do World Steel Association indicam que, devido ao avanço dos projetos de expansão iniciados antes da crise, o excesso de capacidade sobre a demanda mundial deve superar os 500 milhões de toneladas, equivalentes a mais de 10 vezes a capacidade instalada do parque siderúrgico nacional. Experiências anteriores indicam que um forte desbalanceamento entre a oferta e a demanda acarreta grandes distorções nos preços e fluxos internacionais de produtos siderúrgicos, acelerando desse modo a reintrodução de barreiras protecionistas ao comércio, conforme movimento já esboçado por alguns países desde o início da crise. A adoção de medidas de contenção de importações por alguns países merece atenção para evitar que o desvio de comércio atinja o mercado brasileiro com práticas predatórias e desleais de comércio, e a consequente exportação de postos de trabalho. setoriais e temporários de muitas das medidas anticrise adotadas pelo Governo. São adequadas ao momento que ora vivenciamos e seus efeitos são extremamente positivos no processo de retomada do crescimento da economia brasileira. Persiste, no entanto, o risco de sua suspensão sem que ocorra a efetiva consolidação do processo de retomada da demanda e dos investimentos no País. Para alguns setores, há, ainda, a questão da retomada das exportações, pois pairam dúvidas sobre a competitividade brasileira devido aos problemas de competitividade sistêmica do país e ao atual nível da taxa de câmbio. O Governo já anunciou que pretende acelerar a aprovação e a implementação de medidas mais abrangentes e orientadas à melhoria da competitividade sistêmica do País. Uma agenda pós crise deve necessariamente incluir a discussão de medidas há muito defendidas pelo setor empresarial, tais como: desoneração dos investimentos e exportações; questões trabalhistas diversas; reforma do sistema tributário; revisão dos marcos regulatórios em áreas como infra-estrutura e meio ambiente. São medidas como estas que permitirão ao País sair da crise de forma sustentada. No cenário interno, as preocupações relacionamse, principalmente, aos aspectos marcadamente 3

4 DESTAQUES DO 2º ENCONTRO NACIONAL DA SIDERURGIA Painel 1 O painel Economia internacional - impactos da crise no Brasil. O que vem depois? teve como objetivo analisar a natureza básica da crise atual, de ordem financeira, a posição favorável do Brasil no contexto mundial atual e as tendências em relação às economias que deverão ter papel predominante na superação da crise em âmbito mundial. Foi praticamente consenso que a crise já está em grande parte superada e que o debate agora deve ser centrado nas medidas que permitam ao Brasil ter melhores condições de isonomia competitiva e posição de maior destaque no cenário mundial, com ênfase no incentivo a inovação, educação e desoneração de investimentos. As principais conclusões foram: A crise é basicamente de natureza financeira; O consumo caiu mais que a produção; O auge da crise já passou, mas a recuperação poderá ser longa; O Brasil ia bem e sofreu fortemente os impactos da crise, entretanto é o país emergente que está saindo mais rapidamente da crise; O Brasil desfruta de sólida estrutura institucional que o diferencia de outros países emergentes (BRICs); A China não vai ser a salvação. Os EUA continuarão sendo o motor para a recuperação da economia mundial; No longo prazo, os EUA terão que voltar a ser exportador líquido. A sustentabilidade da economia mundial dependerá disso; Inovação tecnológica e educação com qualidade são os pilares para o processo de desenvolvimento da capacidade produtiva do Brasil; É necessária uma agenda mais voltada à isonomia competitiva para melhorar o posicionamento do setor do aço brasileiro no cenário internacional, e sairmos da condição de um país predominantemente exportador de commodities para exportador de bens de maior valor agregado; Há sérias preocupações com nossa competitividade em função de assimetrias em relação a outros grandes produtores de aço; É preciso ter consciência de que ninguém produz PIB sem produzir CO2. Painel 2 O painel Novo cenário da siderurgia mundial / alternativas empresariais teve como objetivo discutir as alternativas empresariais no novo cenário da siderurgia mundial. Os debatedores trataram inicialmente sobre a recuperação que ora se observa em quase todas as economias. Concordaram que o mais delicado, tanto no mercado interno quanto mundial, é o elevado excesso de capacidade sobre os níveis de demanda e os impactos dessa situação para as empresas. Os pontos de destaque foram: Diversos indicadores mostram, de modo geral, que a maioria dos países já iniciou processo de recuperação; Após as quedas de 2007 e 2008, estamos na última perna do modelo em W. Não há evidências de uma nova crise; As preocupações da indústria do aço no Brasil e no mundo são excesso da capacidade de produção, desvios de comércio, protecionismo/acesso a mercados; A ênfase das empresas no curto prazo não é mais no crescimento e sim na geração de caixa; O Brasil necessita melhorar sua Diplomacia Comercial; As medidas necessárias para a isonomia competitiva são, em grande parte, de âmbito infraconstitucional; A indústria brasileira do aço deve estar atenta para a reação dos mercados no momento certo. 4

5 DESTAQUES DO 2º ENCONTRO NACIONAL DA SIDERURGIA Painel 3 No terceiro e último painel Siderurgia brasileira os desafios do crescimento, os debatedores discutiram sobre os desafios do crescimento da indústria do aço brasileira. Os participantes tiveram a oportunidade de ouvir as avaliações e expectativas de importantes segmentos consumidores de produtos siderúrgicos, bem como de altos dirigentes de empresas produtoras de aço quanto a temas relevantes para o desenvolvimento desta indústria e preocupações quanto às suas tendências e impactos na competitividade da indústria brasileira do aço. Os principais pontos foram: Não é o excedente de produção mundial que vai impactar a nossa indústria, mas sim os conflitos internos. Alguns conflitos atuais são: Relações Trabalhistas: terceirização, jornada de trabalho e demissão imotivada; Licenciamento Ambiental: compensações, mudanças climáticas e legitimidade dos interlocutores. A solução dos conflitos que afetam o crescimento passa pela melhoria da representação política, organização partidária e reforma do sistema eleitoral; Existe espaço para aumentar o consumo de aço na construção civil, seguindo o modelo asiático; O CBCA (Centro Brasileiro da Construção em Aço) tem importante papel como fomentador da construção em aço; O que faz a diferença para aumentar o consumo de aço é focar no consumidor. Quem consome aço é consumidor educado ; É preciso investir maciçamente em educação. Seguir o modelo coreano; O Brasil é o 5º maior mercado mundial de veículos (3 milhões); O setor automobilístico deve fechar 2009 com uma redução de 5,4% em relação a 2008, tendo-se na exportação uma redução de 40% e no mercado interno um crescimento de 6,7%; O mundo tem uma capacidade de produção de veículos da ordem de 87 milhões de unidades, produção de 66 milhões e ociosidade de 21 milhões, o que representa uma Equivalência de Risco de 7 vezes o Brasil; A Indústria já investiu, no passado, de 2,5% a 2,8% do PIB. Hoje investe apenas cerca de 0,5%; Reforma Tributária está diretamente ligada ao modelo de gestão dos recursos públicos que precisa ser revisto; É preciso racionalizar os gastos públicos, modernizar as instituições para que haja mais investimentos em infra-estrutura. Necessidade de investimento em infra-estrutura de R$ 24 bilhões/ano; Modelo de Concessão R$ 160 bilhões/ano de investimentos. É preciso rever os marcos regulatórios; O modelo do pré-sal deve ser implantado de forma organizada. Para isso dever-se-ia criar cluster internacional na exploração do pré-sal e uma indústria nacional de padrão internacional; 60 milhões de novos consumidores que compraram a primeira geladeira, primeiro fogão e primeiro carro, ajudaram a sustentar o mercado interno; A expectativa é que o 2º semestre de 2009 apresente resultados positivos. Há dúvidas em relação ao futuro (2010); Algumas questões ainda não têm resposta: os governos continuarão a aportar recursos para sair da crise? E no Brasil, o governo vai injetar os recursos necessários? Sistema financeiro do país está bem estruturado; Câmbio, gastos públicos e política de importação são preocupações da indústria do aço; A idéia de que o pior já passou pode representar um risco em que estamos incorrendo. 5

6 2º ENCONTRO NACIONAL DA SIDERURGIA Flávio Azevedo, presidente do IABr, discursa durante a abertura do Encontro Nacional da Siderurgia Lopes, vice-presidente executivo do IABr, Quintão, deputado, Lobão, Ministro, Alckmin, Secretário do Estado de São Paulo e Johannpeter, vice-presidente IABr Executivos participam de coquetel durante o Encontro Nacional da Siderurgia, realizado nos dias 24 e 25/08, no Hotel Transamérica, em São Paulo Paulo Cunha - Tandem Global Partners, Delfim Neto - deputado, Merval Pereira - jornalista Antonio Palocci - deputado, e Jorge Gerdau - coordenador geral da Ação Empresarial Cerca de 700 pessoas participaram da abertura e dos debates realizados durante o Encontro Nacional da Siderurgia Estande montado no Encontro Nacional da Siderurgia para divulgar a ExpoAço 2010 Figueiredo Campos - ArcelorMittal Brasil, Novegil - WSA, Chagas Vieira - Votorantim Siderurgia, Johannpeter - Gerdau, Abolfathi - Global Insight Steinbruch - CSN, Schneider - Anfavea, Baptista - ArcelorMittal Tubarão, Vidor - jornalista, e Castello Branco - Usiminas 6

7 Eventos IABr PARTICIPE DO MAIS IMPORTANTE EVENTO DA CADEIA DO AÇO Marcando o processo de retomada do setor, o Instituto Aço Brasil realizará de 14 a 16 de abril de 2010, no Transamérica Expo Center, em São Paulo, o Congresso Brasileiro do Aço 21ª edição. O evento reunirá mais de 700 participantes entre dirigentes de empresas siderúrgicas do país e do exterior, representantes da cadeia sidero-metalúrgica, do Governo, do meio acadêmico e especialistas em temas diversos relacionados ao setor. O debate incluirá, entre outros temas: Avaliação da economia internacional e perspectivas para o setor Situação e tendências da siderurgia mundial e brasileira Palestrantes confirmados: Joachim Schroder, CEO da Research & Consulting Group AG (Alemanha) John Lichtenstein, diretor da Accenture ( EUA) Felipe Larrain, professor do Instituto de Economia da Universidade Católica do Chile (Chile) Participe e aproveite a experiência de grandes. especialistas da área. O Instituto Aço Brasil realizará, junto ao congresso, a feira ExpoAço 2010, garantindo o ambiente ideal para networking. Inscreva-se pelo site com 20% de desconto até 06 de novembro. Informações: (21) ou eventos@acobrasil.org.br 7

8 % ESTATÍSTICA A produção acumulada de aço bruto do período de janeiro a julho totalizou 13,1 milhões de toneladas e 10,1 milhões de toneladas de laminados, o que significou queda de 36,9% e 33,8% respectivamente sobre o mesmo período de Quanto às vendas internas, o resultado de janeiro a julho, de 8,3 milhões de toneladas, mostra queda de 38,7% com relação ao mesmo período do ano anterior. As exportações de produtos siderúrgicos de janeiro a julho totalizaram 4,3 milhões de toneladas e 2,5 bilhões de dólares, representando queda de 28,2% em volume e de 46,8% em valor quando comparado ao mesmo período do ano anterior. As importações atingiram, de janeiro a julho deste ano, 1,7 milhão de toneladas, representando, 1,8% acima do mesmo período do ano anterior Produção Vendas Internas (*) Consumo Aparente (**) Unid: 10³ t Unid: 10³ t Unid: 10³ t Jan/Jul 08 Jan/Jul 09 Jan/Jul 08 Jan/Jul 09 Jan/Jul 08 Jan/Jul 09 (*) Exclui as vendas para dentro do parque. (**) Vendas internas + importações, excluindo as vendas para dentro do parque e importações das empresas siderúrgicas para transformação. Projeção 2009 ESPECIFICAÇÃO 2008 Unid.: 10 3 t ESTIMADO 09/ (%) PRODUÇÃO AÇO BRUTO (19,1) VENDAS INTERNAS (*) (23,7) COMÉRCIO EXTERIOR (**) EXPORTAÇÕES (10 3 t) ,2 (US$ Bilhões) 8,0 5,2 (35,0) IMPORTAÇÕES (10 3 t) (16,5) (US$ Bilhões) 3,7 2,6 (29,7) CONSUMO APARENTE (***) (22,2) (*) Exclui as vendas dentro do parque. (**) Inclui semi-acabados, laminados, tubos c/costura, trefilados das usinas e das empresas independentes. (***) Exclui vendas para dentro do parque e importações das empresas siderúrgicas para transformação Fonte:IABr/MDIC-SECEX Acesse o novo site do Instituto O Processo Siderúrgico Eventos Aço Brasil Floresta de Ipanema Números de Mercado Publicações Aço Brasil Cursos e Eventos do setor E mais... www. acobrasil.org.br Instituto Aço Brasil Telefone (21) acobrasil@acobrasil.org.br

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