Relatório de viagem. 24 Th ICOLD Congress The 80 TH ICOLD Annual Meeting in KYOTO 80ª Reunião Anual ICOLD

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1 Relatório de viagem 24 Th ICOLD Congress The 80 TH ICOLD Annual Meeting in KYOTO 80ª Reunião Anual ICOLD Committee G Environment Noris Costa Diniz delegada CBDB 01 a 08 de junho de 2012 Kyoto Japão

2 SUMÁRIO Página I INTRODUÇÃO 03 II OBJETIVO 03 III PROGRAMAÇÃO E ATIVIDADES REALIZADAS 04 IV REUNIÃO DA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE - G 06 V FUNDAMENTOS DA Q VI CONCLUSÕES 15 VII AGRADECIMENTOS 16 Foto da Capa Centro de Convenções de Kyoto. 2

3 I INTRODUÇÃO O presente Relatório Técnico de viagem apresenta as atividades realizadas pela delegada Profª Dra.Noris Costa Diniz, representante do CBDB Comitê Brasileiro de Barragens, no Committee G Comitê de Meio Ambiente, da ICOLD International Commission on Large Dams. A 80ª Reunião Anual e o 24º Congresso do ICOLD tiveram lugar em Kyoto Japão, entre 02 e 08 junho de 2012, em excelente ambiente técnico, cultural e social, resultando em sucesso proporcionado pelo primoroso trabalho do JCold Comitê Nacional de barragens do Japão. Nestes dias ocorreram Reunião Executiva, Reuniões dos Comitês Técnicos, Simpósio Internacional, Congresso, Exposição Técnica e Visitas Técnicas, os quais transcorreram com trabalhos efetivos, sob muito boa organização e contando com programação cultural do Japão, típica da região de Kyoto, de tradição milenar. II OBJETIVO O Objetivo primordial da viagem foi participar da Reunião Anual do ICOLD, e especificamente, representar o Brasil, como delegada, no Environment Committee G - Comitê de Meio Ambiente, realizada no dia 04 de junho, às 8:30, no Centro de Convenções de Kyoto, em Kyoto. Bem como, participar deste Comitê por meio de posicionamento e articulação sobre os benefícios socioeconômicos e ambientais das Usinas Hidrelétricas na América do Sul, no que se refere ao Brasil. Tal Tema, apresentado por nós na reunião de Brasília, foi aprovado com um dos TOR Termos de Referência do novo Comitê que se inicia sob a coordenação no Chairman Mr. Jean Pierre Chabal França. Além da fundamental participação no Congresso e demais atividades, realizadas em Kyoto, especialmente nas questões referentes a meio ambiente, mudanças climáticas, desastres naturais, geologia de engenharia, riscos geológicos e segurança de barragens, dentre outras. A participação nos eventos, como membro da Comitiva brasileira e representante do Brasil no Comitê de Meio Ambiente, foi proporcionada pelo CBDB Comitê Brasileiro de Barragens. 3

4 III PROGRAMAÇÃO E ATIVIDADES REALIZADAS Durante o período da viagem técnica foram realizadas as seguintes atividades segundo a programação apresentada abaixo: 30/05 01/06 Viagem Brasília (Brasil) Kyoto (Japão) 02/06 (sábado) Credenciamento no Hotel Okura, às 7:50 Visita Técnica Technical Tour, de 8:00 17:00 Canal do Lago Biwa Barragem de Amagase UHE Kinsenyama Templo Uji Byodo-in 03/06 (domingo) Hotel Okura City Tour Reunião INCA 04/06 (2ª feira) Centro de Convenções de Kyoto 80ª Reunião Anual do ICOLD Manhã Reunião da Comissão Técnica de Meio Ambiente G Tarde Reunião da Comissão Técnica de Mudanças Climáticas Y Noite Recepção de Boas Vindas, com atividades Culturais 05/06 (3ª feira) Abertura da Exposição Técnica Simpósio Internacional 06/06 (4ª feira) Abertura do 24º Congresso ICOLD Palestra do Dr. Jia Jinsheng Presidente do ICOLD Homenagem e premiação ao Dr. Erton Carvalho Presidente do CBDB Sessão do Congresso Q.92 Técnicas Ambientalmente Sustentáveis para Barragens e Reservatórios Salão Anexo - ICC Kyoto Q 92.1 Projetos Ambientalmente Sustentáveis Q 92.2 Mitigação Atividades na Exposição Técnica Noite - Atividade Cultural 4

5 07/06 (5ª 5

6 IV REUNIÃO DA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE Comitê G Durante o período da atividade foi seguida a seguinte programação: Participação na Reunião Anual do Comitê de Meio Ambiente G, realizada em Kyoto, no dia 04/06. A reunião transcorreu sob a coordenação do Mr Vice-Chairman Jean Pierre Chabal G Committee on the environment Período de vigência: Esta foi a Reunião de encerramento do Comitê, coordenado pelo Presidente Mr. Baba, sendo que o mesmo não compareceu à reunião, que foi coordenada pelo Vice-Presidente Mr. Jean Pierre Chabal. Entrega do Suplementary Paper, pelos membros representantes do JCOLD, Mr.Seya Kinoshita, Mr. Okio Shirai, representando o Mr. Baba. Entrega de Carta do Mr. Baba agradecendo ao Comitê, por seu período como Presidente, e despedindo-se, em seu nome e de sua esposa, do ICOLD, após 50 anos de participação. Notícia da aprovação da proposta de criação de outro Comitê de Meio Ambiente. O que foi considerado importante e relevante pelo Mr. Jia, presidente do ICOLD. Nesse presente Relatório gostaríamos de destacar, que o vice-chairman Mr. Chabal elogiou a proposta, feita por nós, delegada pelo Brasil, nas reunião de Brasília, e que foi a aprovada como uma dos Temas do novo Termo de Referência da nova Comissão de Meio Ambiente. Temas de referência propostos para o Novo Comitê de Meio Ambiente: 1. Aspectos ambientais de barragens, recursos hídricos e projetos hidro-energéticos incluindo atualização de projetos existentes sobre Recursos Hídricos; 2. Práticas atuais de avaliação de impactos, em colaboração com o Comitê Técnico sobre Barragens e Transposição de águas, e, se necessário, com outros Comitês Técnicos; 3. Revisão e atualização do estado da Arte de Barragens e Meio Ambiente; 4. Preparar um Guia sobre avaliação de impactos ambientais; 5. Completar o trabalho remanescente a ser realizado sobre os boletins em preparação. 6

7 Participantes presentes: (18, incluindo os observadores) Presidente: K.Baba (Japão) - ausente Vice- Chairman: J-P Chabal (França) Países membros presentes: Austrália, Brasil, Canadá, França, Japão, Nova Zelândia, Espanha, Suécia, Inglaterra, Estados Unidos,Rússia, Irã, Peru, Urbequistão. Delegados representantes presentes na Reunião do dia 04/05: Japão: K. Baba (Presidente) ausente França: Jean Pierre Chabal (Vice-presidente) Japão: Seiya Kinoshita Japão: Akio Shirai Brasil: Noris Costa Diniz Canadá: Yves Comtois Suécia: Björn Edman Estados Unidos: Patrick Mangan Nova Zelândia: Peter Amos Rússia: Nur Magomed Aliev Austrália: Steven Fox Urbesquitão Obseradores presentes: Domingo R. Fernandez - Brasil Seven Usher Inglaterra Aliasghar Iran Samari Iran Fernando Giron Espanha Ali Aliev Rússia Miguel Suazo Peru 7

8 IV.1 Agenda 1ª Sessão Parte I: Vice-presidente boas vindas e informações gerais Apresentação de novo membro do Urbequistão Notícias do Presidente Mr. Baba, que enviou mensagem de agradecimento e despedida, ao Comitê de Meio Ambiente, por 50 anos de ICOLD. Sugestão, nossa, como delegada do Brasil, do envio de Carta de agradecimento e reconhecimento, por parte do Comitê ao Mr. Baba, manuscrita e assinada por todos os delegados presentes. Essa sugestão foi acatada e agradecida pelo vice-presidente, Mr. Jean Pierre Chabal. Notícia de que foi aprovada a criação de um Novo Comitê de Meio Ambiente, por um período de 3 (três) anos. Houve palavras especiais sobre a importância do Comitê de Meio Ambiente, por parte do Presidente do ICOLD, Mr. Jia, de que é um relevante Comitê, o que justifica sua continuidade. Força Tarefa: apresentação da versão final do Supplementary Paper de 2012: Dams and Environment from a Global Perspective Final Draft Paper, june 2012, realizada pelos membros do Japão, e comentários do delegado da Suiça. Coffee break 1ª Sessão Parte II: Apresentações novas forças tarefa, discussões gerais e distribuição de trabalhos por sub-grupos do Comitê TOR 1 TOR 2 TOR 3 (Canadá, Brasil e Suécia) Discussão final Propostas e comentários finais Encerramento Em continuidade, reunião da delegada pelo Brasil, com delegados do Canadá e Suécia, sobre a proposta geral de itens do TOR 3 Benefícios sócio-econômicos proporcionados por barragens. 8

9 Foto 2 Kyoto ICC Japão, Sala da Reunião do Comitê de Meio Ambiente G. Foto 3 Reunião do Comitê de Meio Ambiente G. Delegados do Japão, Vicepresidente França, Suécia e Brasil. 9

10 Foto 4 Reunião do Comitê de Meio Ambiente G. Delegados do Japão, Vicepresidente e delegados da Suécia e do Brasil. Foto 5 Reunião Comitê G, delegados do Urbesquistão, Rússia, Austrália, EUA e Canadá. 10

11 Foto 6 Reunião Comitê G, observadores, Japão, Peru, Rússia, Espanha, Iran, Inglaterra. Foto 7 Coffee Break.Dr. Erton Carvalho e Dr.Cassio Viotti. 11

12 IV.2 Proposta de TOR Novo Comitê de Meio Ambiente O Japão,JCOLD, liderou a proposta, devido a Presidência do Mr. Baba, que foi apresentada em conjunto com o vice-presidente, Mr. Jean Pierre Chabal. Essa proposta foi aceita pelo ICOLD, para os Termos de Referência do novo Comitê de Meio Ambiente, que vigorará de TOR 1 - Examples of environmental good practices in dam planning and design. (a) Taking into account environmental aspect in strategic planning related to dams. (b) Improved methods in environmental assessment for dmas (c) Mitigation for negative impacts of dams and water management TOR 2 Environmental aspects of hydroelectric power production: run of river, peaking production, pumped storage. TOR 3 Socio-economic benefits achieved from dams. Some case-histories. Apresentado pela delegada do CBDB, Noris Costa Diniz, desde a reunião de Brasília. Tema considerado muito relevante pelo Presidente do ICOLD, Mr. Jia e pelo Comitê de Meio Ambiente, tendo sido o mais debatido na reunião de Kyoto. V FUNDAMENTOS DA Q85 Segundo a Declaração do ICOLD sobre Barragens e Meio Ambiente, de maio de 1997, as diretrizes da Comissão de Meio Ambiente devem considerar: - considerar os problemas ambientais desde o início dos estudos e projetos (ante-projeto); - considerar equipes multi-disciplinares nos estudos ambientais; - quanto maior e mais importante for o projeto maior será o impacto a ser considerado no meio ambiente; - os projetos devem ser avaliados com base no conhecimento recente e critérios modernos de proteção ao meio ambiente; - os estudos devem ser baseados em análises sócio-econômicas realistas, sobretudo em países em desenvolvimento, sendo 12

13 necessário evitar superestimar os benefícios e/ou subestimar custos; - o reassentamento de populações deve ser tratado com cuidado especial e com sensibilidade política; - o projeto de reassentamento deve ser elaborado e conduzido com o consentimento da população atingida; - é necessária auditoria completa para verificar o cumprimento dos objetivos do projeto, quanto aos aspectos do meio ambiente; - a partir da implantação do empreendimento deve-se avaliar periodicamente os impactos observados e compará-los com a situação original; - a investigação ecológica nas barragens e nas bacias, para aferir a eficiência da aplicação dos programas ambientais. QUESTION 85 GESTÃO DE IMPACTOS À JUSANTE DE RESERVATÓRIOS DECORRENTES DA OPERAÇÃO DE BARRAGENS 1 Operações e procedimentos de segurança para áreas à jusante 2 Sistemas de alarme 3 Controle e aimpactos ambientais a jusante de barragens. 4 Impactos observados sobre o meio ambiente e os sistemas ecológicos. NOTA: A questão é exclusivamente relacionada a impactos e riscos durante a operação normal de reservatórios, a qual poderia incluir controle de grandes cheias para a preservação de sistemas ecológicos de jusante. Conseqüências sobre falhas em barragens e operação durante cheias excepcionais não serão incluídos na Questão. Alguns aspectos relativos a qualidade da água como problemas de peixes podem ser incluídos. Q 85 Gestão dos impactos decorrentes de operações de reservatórios Esta questão foi considerada sob 4 (quatro) abordagens. A primeira correspondente à segurança à jusante de reservatórios, para se evitar danos e perdas de vida. Ainda quanto à questão de segurança, foram tratados temas ligados à geração de energia elétrica e abastecimento de água. Outros questões também relacionadas à descargas de fundo e vertedouros. 13

14 Operações de reservatórios envolvem grandes alterações nos regimes hídricos dos rios, alguns envolvendo geração de energia e outros envolvendo abastecimento público. Estas mudanças podem ser ocasionadas seja por descargas de fundo, ou por maneiras de funcionamento de vertedouros. A terceira questão consiste no regime hídrico a jusante dos reservatórios quanto à capacidade de suporte hídrico dos canais à jusante, considerando as vazões mínimas e máximas, as variações sazonais e as descargas artificiais, que podem comprometer a ocupação e as atividades produtivas das margens de jusante. O quarto aspecto consiste na experiência obtida pelos estudos de impacto ambiental à jusante, com destaque, para aspectos físicos (regime hídrico, descarga sólida, erosão), aspectos biológicos (qualidades da água, flora, fauna), aspectos socioeconômicos (assentamentos humanos, pesca, agricultura). A questão ambiental, no contexto do ICOLD, aparece de forma mais expressiva e demandada a partir de 1973, ainda como Q40, conforme resgatado no relato do Comitê de Meio Ambiente. O tema ambiental, portanto foi historicamente abordado quanto às seguintes questões: Q40 As conseqüências no meio ambiente devido à construção de barragens (1973, 11 Congresso, Madri) Q47 - Os efeitos das barragens e reservatórios em alguns fatores ambientais (1976, 12º Congresso, México) Q54 Sedimentação de reservatórios e estabilidade de encostas. Efeitos técnicos e ambientais (1982, 14º Congresso, Rio de Janeiro) Q60 Reservatórios e meio ambiente: experiência em gestão e monitoramento (1988, 16º Congresso, San Francisco) Q64 Questões ambientais em projetos de barragens (1991, 17º Congresso, Viena) Q69 Experiência ambiental obtida pela operação de reservatórios (1994, 18º Congresso, Durban) 14

15 VI CONCLUSÕES Houve a despedida formal do Mr. Baba por mensagem em carta e a resposta em agradecimento e consideração do Comitê de Meio Ambiente, manuscrita e assinada pelos delegados presentes. Quanto ao novo Termo de Referência do Novo Comitê de Meio Ambiente que terá vigência de 2013 a 2016, e cujo Presidente leito foi do Mr. Jean Pierre Chabal, da França, o tema de Socio-economic benefits achieved from dams - Some case-histories, foi apresentado pela delegada do CBDB, Noris Costa Diniz, desde a reunião de Brasília. Tema considerado muito relevante pelo Presidente do ICOLD, Mr. Jia e pelo Comitê de Meio Ambiente, Mr. Chabal e outros delegados, tendo sido o mais debatido na reunião de Kyoto. A inclusão desse tema foi importante para o Brasil, considerando-se os atuais conflitos existentes quando da implantação de usinas hidrelétricas, devido a percepção negativa aos projetos de barragens, por parte do senso comum da sociedade. O levantamento e apresentação de estudos de casos, de projetos antigos e modernos, quanto aos aspectos de benefícios sócioeconômicos gerados pelas barragens às comunidades locais, ao desenvolvimento regional e ao setor de infraestrutura do país, permitirá mudar essa percepção equivocada. Para tanto, com a nova demanda do ICOLD, para esse tema de benefícios sócio-econômicos de barragens, esperamos contar com o CBDB, na proposta deste Tema na programação do Seminário Nacional de Barragens, nos Simpósios e na consulta às concessionárias de energia estaduais, empreendedores e projetistas do setor elétrico para levantarmos os dados necessários, dos estudos de caso, para atendimento ao ICOLD. Destacou-se no evento o momento, durante a abertura do 24º Congresso do ICOLD, da homenagem e premiação em reconhecimento de toda carreira pelo ICOLD ao Dr. Erton Carvalho. Foi importante a emissão da Declaração de Kyoto 2012, ao mundo, pelo ICOLD, 15

16 Foto 8 Momento da Declaração de Kyoto 2012: Water Storage for Sustainable Development. VII AGRADECIMENTOS Nossos agradecimentos ao ICOLD International Commission on Large Dams, em especial ao Dr. Erton Carvalho, presidente do CBDB e ao Sr.ex-Presidente Baba, Japão, do Comitê de Meio Ambiente, e Mr. Chabal atual presidente do novo Comitê de Meio Ambiente. Ao CBDB Comitê Brasileiro de Barragens, sou sinceramente grata pela inestimável confiança, orientação e apoio prestados antes e durante o evento, sem o que não seria possível representar bem o nosso País durante as atividades programadas, especialmente na Reunião Anual do Comitê G. Agradecimentos são também devidos à Universidade de Brasília pela autorização para participação no evento. Brasília, 10 de junho de Noris Costa Diniz 16

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