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2 Por que falar em Segurança de Barragens?

3 Por que falar em Segurança de Barragens? SEGURANÇA TOTAL Riscos inerentes à construção de uma barragem: NÃO HÁ POSSIBILIDADE DE RISCOS NULOS INEXISTÊNCIA DE RISCO Cheia maior que a de projeto Colmatação do sistema de drenagem Envelhecimento de materiais Perdas d água excessivas NÃO HÁ SEGURANÇA TOTAL PROBABILIDADE ANUAL DE RUPTURA =

4 Legislação Vigente Lei nº referente à Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB) de 20 de setembro de Nota Técnica nº 59 da ANEEL referente à Proposta de Regulamentação do Plano de Ação de Emergência (PAE) a ser aplicado pelo Setor Elétrico Brasileiro (SEB) de 20 de agosto de Nota Técnica nº 76 da ANEEL referente à Regulamentação dos Critérios para Classificação dos Empreendimentos de Energia Elétrica por Categoria de Risco e Dano Potencial Associado de 29 de outubro de Nota Técnica nº 77 da ANEEL referente à Regulamentação do Conteúdo Mínimo do Plano de Segurança de Barragens, Características e Periodicidade dos Tipos de Inspeção, Revisão Periódica de Segurança e Obrigações do Empreendedor. 4

5 Plano de Segurança de Barragens (PSB) 5

6 PLANO DE AÇÕES EMERGENCIAIS (Vol. V do PSB) SEÇÃO I PAE e Informações Gerais da Barragem I.1Apresentação I.2 Objetivo I.3 Descrição da barragem, estruturas associadas, localização e acesso I.4 Descrição da área a jusante SEÇÃO II Detecção, Avaliação e Classificação das Situações de Emergência II.1 Caracterização dos Níveis de Segurança e Risco de Ruptura II.2 Coordenadas das estruturas/ pontos vulneráveis/ restrições locais II.3 Rompimento da barragem II.4 Mapa de Inundação II.5 Zona de auto salvamento II.6 Estratégia, recursos e meio de divulgação e alerta SEÇÃO III Procedimentos e Fluxograma de Notificação III.1 Procedimentos para identificação / notificação III.2 Procedimentos preventivos III.3 Procedimentos corretivos SEÇÃO IV Responsabilidades IV.1 do Empreendedor IV.2 do Coordenador do PAE IV.3 da Segurança de Barragens IV.4 do Encarregado da barragem IV.5 da Manutenção Civil IV.6 do Comitê de Crise IV.7 dos demais participantes IV.8 Responsabilidades na notificação/evacuação IV.9 Responsabilidades no encerramento e continuidade SEÇÃO V Apêndices e Anexos V.1 - Plano de Treinamento do PAE V.2 Conteúdo mínimo do Relatório de Encerramento do Evento de Emergência V.3 - Controle de Atualização do PAE V.4 Relação de Autoridades Públicas que Receberam a Cópia do PAE e Respectivos Protocolos V.5 Recursos Materiais Disponíveis para serem Utilizados em Situação de Emergência (materiais, equipamentos e ferramentas perenes) V.6 - Formulário de Declaração de Início de Emergência V.7 - Formulário de Registro de Situações de Emergência V.8 - Formulário de declaração de encerramento da emergência V.9 Formulário de Notificação Modelos de Mensagem de Notificação e Alerta V.10 Contato de Agentes Externos V.11 Fluxogramas de Notificação V.12 Meios de Comunicação V.13 Registro de Contatos V.14 a V.17 Fichas de Emergência 6NE-1, NE- 2, NE-3 e NE-4 V.18 Mapa de Cenários 6

7 DESENVOLVIMENTO DAM-BREAK Elaboração do Hidrograma de Ruptura Propagação da Onda de Cheia Geração de Mapas de Inundação Avaliação das Hipóteses de Ruptura

8 Incertezas DESENVOLVIMENTO DAM-BREAK Elaboração do Hidrograma de Ruptura Formação da Brecha de Ruptura 7 min 13 min 31 min 51 min

9 DESENVOLVIMENTO DAM-BREAK Elaboração do Hidrograma de Ruptura Dados de Entrada: Evento de Precipitação Características Geomorfológicas da Bacia Hidrográfica Curva Cota-Volume e Cota Descarga da Barragem Característica da Brecha Determinação do Hidrograma Afluente ao Reservatório Propagação do Hidrograma dentro do Reservatório Método de Puls Modificado Dados de Saída: Hidrograma de Ruptura para o evento de Duração Crítica

10 DESENVOLVIMENTO DAM-BREAK Propagação da Onda de Cheia Dados de Entrada: Hidrograma de Ruptura Geometria do Vale a Jusante Propagação Unidimensional da Onda de Cheia Método de Diferenças Finitas para a Resolução das Equações de Saint-Venant Dados de Saída: Vazão e Profundidade do Escoamento nos locais de interesse

11 DESENVOLVIMENTO DAM-BREAK Geração de Mapas de Inundação Dados de Entrada: Profundidade do Escoamento nos locais de interesse Modelo Digital do Terreno ou Informações Topográficas da Área de Estudo Imageamento Criação e/ou manipulação de um modelo digital de terreno (MDT) Criação do plano de inundação da onda de cheia provocada pela ruptura da barragem (MDST) O método da krigagem (kriging) é o método utilizado como rotina de interpolação para a geração do MDT e do MDST Dados de Saída: Mapas de inundação com a indicação da área potencialmente inundada

12 DESENVOLVIMENTO DAM-BREAK Geração de Mapas de Inundação 12

13 DESENVOLVIMENTO DAM-BREAK Geração de Mapas de Inundação 13

14 GESTÃO DE SEGURANÇA DE BARRAGENS PROJETO E CONSTRUÇÃO MONITORAMENTO MANUTENÇÃO E REABILITAÇÃO PLANOS DE AÇÃO EMERGENCIAL SEGURANÇA DE BARRAGENS

15 GESTÃO DE SEGURANÇA DE BARRAGENS

16 GESTÃO DE SEGURANÇA DE BARRAGENS

17 SYSDAM GESTÃO DE SEGURANÇA DE BARRAGEM

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