BARRAGENS DE REJEITO E COMUNIDADE. ADIMB - IIV Encontro de Executivos de Exploração Mineral / Mineração 2017

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1 BARRAGENS DE REJEITO E COMUNIDADE ADIMB - IIV Encontro de Executivos de Exploração Mineral / Mineração de junho de 2017

2 genda 1. Contextualização 2. Necessidade das Estruturas 3. Cultura de Prevenção 4. PAEBMs 5. Compromisso de Melhoria Contínua 2

3 3 Contextualização

4 Contextualização As operações do Minério de Ferro da Vale estão no Brasil. Se concentram no Quadrilátero Ferrífero, em Minas Gerais (MG), e em Carajás, no Pará (PA) Minas 149 Barragens Sistema Centro-Oeste 2 Minas 10 Barragens PA MS MG Sistema Norte BA 5 Minas 20 Barragens Sistemas Sudeste e Sul 20 Minas 01 Barragem Usina de Simões Filho 118 Barragens Em operação/implantação: 109 barragens (28 de rejeitos / 36 DPA Alto) Inativas: 40 barragens (25 de rejeitos / 12 DPA Alto) Município Estado 1 Sabará MG 2 S. G. do Rio Abaixo MG 3 Barão de Cocais MG 4 Rio Piracicaba MG 5 Santa Bárbara MG 6 Ouro Preto MG 7 Mariana MG 8 Itabira MG 9 Nova Lima MG (RM) 10 Itabirito MG (RM) 11 Belo Vale MG (RM) 12 Brumadinho MG (RM) 13 Rio Acima MG (RM) 14 Congonhas MG 15 Catas Altas MG 16 S. Maria de Itabira MG 17 Paraupebas PA 18 Corumbá MS

5 Contextualização 5

6 Contextualização 6

7 Contextualização Respeito Transparência Conhecimento Aproximação com as Comunidades Parceria Nossos Pilares Necessidade das estruturas Cultura de prevenção Planos de Ações Emergenciais Compromisso de melhoria contínua 7

8 Contextualização Abordagem Interna Abordagem Externa Boletim do gestor Chat Comunidade de Líderes Incentivo à comunicação direta Veículos: Plano de mídia dos veículos internos Jornal Mural, No Turno, Na Escuta, Intranet). Ação de Comunicação: desmistificação das estruturas de barragens, com visitas às estruturas. Busca de sinergia Comitê de Comunicação Inclusão na ambientação Visitas de família Reunião interna local Estratégia retorno às comunidades Disponibilização de material de referência Devolutivas para as comunidades Definição de ações de continuidade junto à comunidade Público interno também é considerado na abordagem externa: foco em empregados que moram na ZAS. Formação de Comitês nas Comunidades, para acompanhamento. Foco no público ZAS Suporte institucional - Defesa Civil Estadual + Solução Estruturação Local 8

9 9 Necessidade das estruturas

10 Aproximação com as Comunidades Nossos Pilares Necessidade das estruturas Cultura de prevenção Planos de Ações Emergenciais Compromisso de melhoria contínua 10

11 Necessidade das barragens 11

12 Necessidade das barragens 12

13 Necessidade das barragens Desenvolvimento Sustentável A sustentabilidade é um dos pilares estratégicos da Vale, fundamentada no conceito de que só há desenvolvimento sustentável quando a empresa e a sociedade trabalham juntas. Responsabilidade Social Somos compromissados em ser um catalisador do desenvolvimento local. 70% é o índice de contratação local em Responsabilidade Ambiental Temos o compromisso de usar os recursos naturais de forma sustentável. 8,2 Mil km 2 de áreas naturais protegidas (5x áreas operacionais).

14 Necessidade das barragens ROM Prospecção Exploração Geologia Planejamento Operação de Mina Estoque Estéril Minério Embarcadouro Beneficiamento Produtos Rejeito 14

15 15 Cultura de Prevenção

16 Aproximação com as Comunidades Nossos Pilares Necessidade das estruturas Cultura de prevenção Planos de Ações Emergenciais Compromisso de melhoria contínua 16

17 Sistema de Gestão Cultura de prevenção SISTEMA DE INTEGRADO DE GESTÃO DE RISCOS GEOTÉCNICOS Equipes Dedicadas e Qualificadas Pessoas Gestão de Segurança Processos Sistemas de Informação Gestão de Emergência Gestão de Riscos Gestão da Segurança (Rotina) Gestão dos Riscos (Estratégia) 17

18 Cultura de prevenção GESTÃO DE SEGURANÇA - INSTRUMENTOS DA GESTÃO Objetivos: Assegurar a estabilidade física e segurança hidráulica da estrutura e garantir o cumprimento dos requisitos legais Monitoramento e Inspeções Avaliação do desempenho da estrutura, identificação de eventuais anomalias para ações preventivas e corretivas; Avaliação e acompanhamento por equipe qualificada. Manutenção e Melhoria Contínua Manutenções periódicas preventivas e ações corretivas; Contratos para pequenas intervenções, execução de topografias e topobatimetria, limpeza de sistema de drenagem e serviços de preservação do maciço. Plano de Segurança de Barragens Controle de toda a documentação da barragem, consolidando informações de projeto, implantação e operação, bem como os manuais de operação das estruturas; Volume III Registros e Controles Volume II Planos e Procedimentos Volume IV Revisão Periódica PSB Volume I Informaçõe s Gerais Volume V PAEBM Auditoria Externa Avaliação dos projetos, monitoramento e inspeções realizadas, cumprimento das diretrizes operacionais e das condições estruturais e hidráulicas; Revisado periodicamente em função das alterações das estruturas e da operação. Emissão de Declaração de Garantia de Estabilidade. 18

19 Cultura de prevenção GESTÃO DE RISCOS - INSTRUMENTOS DA GESTÃO Objetivo: Assegurar, através de um conjunto de ações coordenadas, a gestão efetiva e transparente de todos os riscos associados a estruturas geotécnicas, evitando perdas potenciais Escritório de Riscos Análises de Riscos Estudos aplicados, para avaliação dos modos de falha associados a barragens: galgamento, piping, instabilização e liquefação; Análise de risco estrutural detalhada, através do cálculo da probabilidade de ruptura e das consequências associadas. Gestão da Mudança Comunicação Gestão do Portifólio Suporte Técnico Escritório de Riscos Geotécnicos Métodos e Processos Normativa Estratégia Conceber, padronizar e integrar um modelo de Gestão de Risco Geotécnico. 7 Dimensões de Governança: Suporte Técnico, Normas e Padrões, Estratégia, Métodos e Processos, Gestão do Portifólio, Comunicação, Gestão da Mudança. Sistema GRG Gestão de Riscos Sistema GEOTEC Gestão de Rotina (Inspeções e monitoramentos) Garantir a atualização de todas as informações de todas as estruturas de Ferrosos e a aderência ao ambiente interno das informações externalizadas sobre estruturas geotécnicas estejam, garantindo um ambiente de informação segura e transparente; Controlar os planos de ações para tratamento dos riscos. 19 Sistema de gestão operacional, que registra os dados de monitoramento e das inspeções Auxilia na gestão de ações operacionais rotineiras e controla os planos de ações de manutenção.

20 Cultura de prevenção GESTÃO DE RISCOS GEOTÉCNICOS NO CICLO DE VIDA DAS ESTRUTURAS Gestão de segurança. Obras corretivas / preventivas. Descomissionamento da estrutura. Monitoramento e inspeção. Estrutura Geotécnica Estudo de opções. Projetos conceitual / básico / executivo. Avaliação de maturidade dos projetos. Disposição de rejeitos, contenção de sedimento e captação de água. Gestão de segurança. Auditorias Externas. Obras corretivas/preventivas. Monitoramento e inspeção. Execução das obras com empresas qualificadas/especializadas. Gerenciamento da obra. ATO (Acompanhamento Técnico de Obra). SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RISCOS GEOTÉCNICOS 20

21 21 PAEBMs

22 Aproximação com as Comunidades Nossos Pilares Necessidade das estruturas Cultura de prevenção Planos de Ações Emergenciais Compromisso de melhoria contínua 22

23 PAEBMs GESTÃO DE EMERGÊNCIA - INSTRUMENTOS DA GESTÃO Ações para tratamento, minimização e contenção das consequências do evento, durante e pós emergência Ações para orientar o restabelecimento das operações Seção VII: Anexos e Apêndices Seção I Informações Gerais Seção II Detecção, Avaliação e Classificação das Situações de Emergência Seção VI: Resultados do Estudo de Cenários Seção V Responsabilidades Gerais no PAE PAEBM Seção IV Fluxograma e procedimentos de Notificação Seção III Procedimentos Preventivos e Corretivos para Situações de Emergência PAEBM: Procedimentos e ações de comunicação que devem ser adotados em situações de adversas (emergências de (Nível 1, Nível 2 e Nível 3), visando a preservação de vidas humanas. 23

24 PAEBMs PRINCIPAIS ASPECTOS DO PLANO EMPREENDEDOR DEFESA CIVIL NÍVEIS DE COMUNICAÇÃO MAPA DE CENÁRIOS RESPONSABILIDADES ZAS Fora da ZAS ESTUDO DE DAM-BREAK Área de Impacto Direto PORTARIA / DNPM LEI FEDERAL /2012 FLUXOS DE COMUNICAÇÃO Lei nº /

25 PAEBMs PASSOS PARA OPERACIONALIZAÇÃO PRONTIDÃO Aproximar e apoiar ações da defesa civil O trabalho conjunto entre empreendedor, poder público e comunidade é fundamental para operacionalização dos PAEBM's. 25

26 PAEBMs PASSOS PARA OPERACIONALIZAÇÃO PRONTIDÃO Aproximar e apoiar ações da defesa civil I CÂMARA TÉCNICA PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL: DESAFIOS E EXPERIÊNCIAS NA CULTURA DE GESTÃO E PREVENÇÃO DE RISCOS 123 Participantes II CÂMARA TÉCNICA VALE E DEFESA CIVIL: CONSTRUINDO COMUNIDADES MAIS RESILIENTES 130 Participantes Representantes das Defesas Civis, Prefeituras e Comunidades dos 16 municípios que possuem interface com as estruturas de barragens da Vale em Minas Gerais, além da Defesa Civil Estadual e Governo Estadual. Diversas reuniões com as Defesas Civis Municipais Diversas reuniões com as lideranças comunitárias locais Diversas reuniões com representantes do municípios vizinhos da VALE Diversas visitas às nossas barragens 26

27 PAEBMs PASSOS PARA OPERACIONALIZAÇÃO ÁREA JUSANTE - ZAS Conhecer a área a Jusante A. Implantar sistema de comunicação em massa B. Dimensionar estrutura atendimento C. Disponibilizar conteúdo de apoio para gestão de risco associada a barragem junto as comunidades e agentes externos 27 Mapeamento do uso e ocupação do solo; Cadastro de habitações; Cadastro da população; Identificação e mapeamento de resgate prioritário; Mapeamento de acessos existentes e definição de rotas alternativas; Definição de locais de encontro e pontos de espera.

28 PAEBMs PASSOS PARA OPERACIONALIZAÇÃO História em quadrinhos sobre Gestão de Segurança de Barragens na Vale 28

29 PAEBMs PASSOS PARA OPERACIONALIZAÇÃO 29

30 PAEBMs PASSOS PARA OPERACIONALIZAÇÃO ÁREA JUSANTE - ZAS Implantar Sistemas de Alerta Modelagem Inicial: em torno de 120 postes e sistemas acústicos associados que serão instalados em cada rede de drenagem na ZAS a jusante das barragens de Ferrosos. A. Implantar sistema de comunicação em massa B. Dimensionar estrutura atendimento C. Disponibilizar conteúdo de apoio para gestão de risco associada a barragem junto as comunidades e agentes externos 30

31 31 Compromisso de Melhoria Contínua

32 Aproximação com as Comunidades Nossos Pilares Necessidade das estruturas Cultura de prevenção Planos de Ações Emergenciais Compromisso de melhoria contínua 32

33 Minas Gerais Vale Compromisso de Melhoria Contínua REDUÇÃO DA DEPENDÊNCIA DE BARRAGENS DE REJEITO Novas tecnologias - Dry disposal Planta Piloto Produção a úmido x produção a seco Seco 40% 31% 30% Úmido 60% 70% 69% 20% 40% 80% 60% GESTÃO DE BARRAGENS Fortalecimento dos processos de auditoria externa Vamos além da legislação Implantação do Painel de Especialistas Internacional Ampliação e modernização dos sistemas de monitoramento Evolutivas contínuas nos sistemas TI que suportam a gestão 33

34 Envolvimento é uma palavra chave. Todos devem estar capacitados e estar comprometidos para agir da forma correta, incluindo a comunidade. Precisamos dar protagonismo às pessoas para que o trabalho seja eficaz. Major Evair dos Santos Oliveira, Superintendente Técnico Operacional da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil. Obrigada! MARILENE LOPES Gerência de Gestão de Riscos Geotécnicos de Ferrosos marilene.lopes@vale.com (31)

35 35

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