SEGURANÇA DE BARRAGENS
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- Vítor Gabriel Barata Klettenberg
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1 SEGURANÇA DE BARRAGENS SETEMBRO/2014
2 MARCO REGULATÓRIO Lei de 20 de setembro de 2010; Resolução 91 de 02 de abril de 2012 ; Resolução 143 de 10 de julho de 2012; Resolução 144 de 10 de julho de 2012:
3 Lei /2010 ARTIGO 5 Objetivo : Segurança de Barragens Art. 5º A fiscalização da segurança de barragens caberá, sem prejuízo das ações fiscalizatórias dos ó rgãos ambientais integrantes do Sistema Nacional do Meio Ambiente SISNAMA: I à entidade que outorgou o direito de uso dos recursos hídricos, (...), exceto para fins de aproveitamento hidrelétrico; II à entidade que concedeu ou autorizou o uso do potencial hidráulico, quando se tratar de uso preponderante para fins de geração hidrelétrica; III à entidade outorgante de direitos minerários para fins de disposição final ou temporária de rejeitos, ou a quem a autoridade (...) delegar. IV à entidade que forneceu a licença ambiental de instalação e operação para fins de disposição de resíduos industriais.
4 Lei /2010 ARTIGO 6 Objetivo : Segurança de Barragens Art. 6 São instrumentos da Política Nacional de Segurança de Barragens : I o sistema de classificação de barragens por categoria de risco e por dano potencial associado; II o Plano de Segurança de Barragem;
5 Lei /2010 ARTIGO 6 Objetivo : Segurança de Barragens Art. 6 São instrumentos da Política Nacional de Segurança de Barragens : III o Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens (SNISB); IV o Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente (SINIMA); V o Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental; VI o Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais; VII o Relatório de Segurança de Barragens.
6 Lei /2010 ARTIGOS 7 e 8 Objetivo : Segurança de Barragens Art. 7º As barragens serão classificadas pelos agentes fiscalizadores, por categoria de risco, por dano potencial associado e pelo seu volume com base em critérios gerais estabelecidos pelo Conselho Nacional de Recursos Hídricos. Art. 8º O Plano de Segurança da Barragem deve compreender, no mínimo, as seguintes informações: (...) 1º A periodicidade de atualização, a qualificação do responsável técnico, o conteúdo mínimo e o nível de detalhamento dos planos de segurança deverão ser estabelecidos pelo órgão fiscalizador.
7 Plano de Segurança de Barragens SEGURANÇA ESTRUTURAL PROJETO E CONSTRUÇÃO ADEQUADOS MINIMIZAÇÃO DE RISCOS MONITORAMENTO EMERGÊNCIA PLANO DE INSPEÇÃO E AUSCULTAÇÃO PLANOS DE EMERGÊNCIA CONTROLE DO RISCO REMANESCENTE Biedermann (1997) - adaptado
8 Risco Plano de Segurança de Barragens PROJETO E CONSTRUÇÃO OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO Risco Remanescente INVESTIMENTOS Biedermann (1997) - adaptado
9 Plano de Segurança de Barragens R91 - CONTEÚDO V.1 Informações Gerais (A,B,C,D,E); V.2 Planos e Procedimentos (A,B,C,D,E); V.3 Registros e Controles (A,B,C,D,E); V4. Plano de Ação Emergencial (A); V5. Revisão Periódica de Segurança da Barragem (A,B,C,D,E).
10 Plano de Segurança de Barragens R91 INFORMAÇÕES MÍNIMAS Empreendedor; Dados técnicos; Estrutura organizacional; Manuais de procedimento; Regras de operação; Área de entorno; Relatórios de INSPEÇÕES CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS; Revisões periódicas.
11 Plano de Segurança de Barragens INSPEÇÕES (20 ELEMENTOS) 02 ITENS -Plano de monitoramento e segurança da barragem Plano de instrumentação, da disponibilidade documentação técnica do empreendimento, dos profissionais responsáveis e das condições de acesso para operação e manutenção 16 ITENS - Estado de conservação das obras Elementos estruturais componentes da barragem vertedouro e tomada d água, inclusive equipamentos eletromecânicos 02 ITENS - Risco e dano potencial Aspectos ambientais e uso e ocupação da área de jusante margens do reservatório
12 Plano de Segurança de Barragens INSPEÇÕES - ANOMALIAS CRISTA TALUDE DE MONTANTE
13 Plano de Segurança de Barragens INSPEÇÕES - ANOMALIAS ÁREA DE JUSANTE TALUDE DE JUSANTE
14 PIPING EM OBRAS DE TERRA
15 Acidente iniciado com piping
16 CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS RESOLUÇÃO 143/2012 Ferramenta de análise das condições de Segurança da Barragem; Ferramenta para justificar implantação de ações reparadoras; Estabelece a periodicidade de monitoramento e retroanálise das condições de segurança.
17 CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS RESOLUÇÃO 143/2012 DADOS NECESSÁRIOS PARA DETERMINAÇÃO DA CATEGORIA DE RISCO (CRI) Estado de Conservação (EC) Anomalias mais Frequentes ou mais Potencializáveis para uma evolução de Situação de Risco: as relacionadas a piping (Aterros); as relacionadas a contatos de diferentes materiais (Aterros e Concretos).
18 CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS RESOLUÇÃO 143/2012 DADOS NECESSÁRIOS PARA DETERMINAÇÃO DA CATEGORIA DE RISCO (CRI) Características Técnicas (CT): altura, comprimento, tipo de barragem quanto ao material de construção, tipo de fundação, idade da barragem, vazão de projeto. Estado de Conservação (EC): confiabilidade das estruturas extravasoras, confiabilidade das estruturas de adução, percolação, deformações e recalques, deterioração dos taludes / paramentos, eclusa. Plano de Segurança (PS): existência de documentação de projeto, estrutura organizacional e qualificação técnica dos profissionais da equipe de Segurança da Barragem, procedimentos de roteiros de inspeções de segurança e de monitoramento, regra operacional dos dispositivos de descarga da barragem relatórios de inspeção de segurança com análise e interpretação.
19 INSTRUMENTAÇÃO
20 CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS - RESOLUÇÃO 143/2012 CATEGORIA DE RISCO - CRI Características Técnicas (CT) pontuação entre 8 e 28 Estado de Conservação (EC) pontuação entre 0 e 43 Plano de Segurança de Barragens (PS) pontuação entre 0 e 33 PONTUAÇÃO TOTAL (CRI) = CT + EC + OS pontuação entre 8 e 104 CATEGORIA DE RISCO CRI ALTO > = 60 ou EC*=8 (*) MÉDIO 35 a 60 BAIXO < = 35
21 CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS - RESOLUÇÃO 143/2012 CATEGORIA DE RISCO - CRI Características Técnicas (CT) pontuação entre 8 e 28 Estado de Conservação (EC) pontuação entre 0 e 43 Plano de Segurança de Barragens (PS) pontuação entre 0 e 33 PONTUAÇÃO TOTAL (CRI) = CT + EC + OS pontuação entre 8 e 104 CATEGORIA DE RISCO CRI ALTO > = 60 ou EC*=8 (*) MÉDIO 35 a 60 BAIXO < = 35
22 CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS - RESOLUÇÃO 143/2012 Humanos, Ambientais, Econômicos e Sociais DANO POTENCIAL ASSOCIADO DPA ALTO > = 16 MÉDIO 10 < DP < 16 BAIXO < = 10
23 CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS - RESOLUÇÃO 143/2012 CATEGORIA DE RISCO - CRI ALTO MÉDIO BAIXO DANO POTENCIAL ASSOCIADO - DPA ALTO MÉDIO BAIXO
24 CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS - RESOLUÇÃO 143/2012 CRI DIAGNÓSTICO FINAL RESOLUÇÃO 91/2012 DPA ALTO MÉDIO BAIXO ALTO A B C MÉDIO A C D BAIXO A C E
25 PERIODICIDADE DAS INSPEÇÕES - RESOLUÇÃO 91/2012 TIPO DE INSPEÇÃO CLASSE DA BARRAGEM A B C D E REGULAR semestral anual anual anual anual ESPECIAL quando necessário REVISÃO PERIÓDICA DE SEGURANÇA 5 anos 10 anos 12 anos 15 anos 20 anos
26 REVISÕES PERIÓDICAS RESOLUÇÃO 91/2012 N DE BARRAGENS POR EMPREENDEDOR PRAZOS PARA ELABORAÇÃO DAS REVISÕES PERIÓDICAS DE SEGURANÇA DE BARRAGEM ( a partir de ) PRAZOS INTERMEDIÁRIOS PRAZO LIMITE 1-1 ano 2-2 anos 3 a 5 3 barragens em até 2 anos 5 anos 6 a 10 4 barragens em até 3 anos 7 anos 11 a 20 6 barragens em até 3 anos 10 anos > 20 7 barragens em até 4 anos 12 anos
27 Barragem Campos Novos A Barragem de Campos Novos foi construída no Rio Pelotas, divisa dos Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, enfrentou problemas de vazamento desde outubro de O lago de 190 metros de altura foi esvaziado em menos de três dias.
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30 TD2 Rompimento da comporta - Emboque Emboque Redemoinho formado com o rompimento
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35 BP Laje L11 Laje L11 Rompimento horizontal que atravessa a laje L11
36 BP Lajes L22 a L30 Rompimento horizontal que atravessa as lajes da L22 a L30 L22 Tudo que estiver dentro do contorno contem rompimentos graves
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40 OBRIGADA!
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