SEGURANÇA DE BARRAGENS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SEGURANÇA DE BARRAGENS"

Transcrição

1 SEGURANÇA DE BARRAGENS SETEMBRO/2014

2 MARCO REGULATÓRIO Lei de 20 de setembro de 2010; Resolução 91 de 02 de abril de 2012 ; Resolução 143 de 10 de julho de 2012; Resolução 144 de 10 de julho de 2012:

3 Lei /2010 ARTIGO 5 Objetivo : Segurança de Barragens Art. 5º A fiscalização da segurança de barragens caberá, sem prejuízo das ações fiscalizatórias dos ó rgãos ambientais integrantes do Sistema Nacional do Meio Ambiente SISNAMA: I à entidade que outorgou o direito de uso dos recursos hídricos, (...), exceto para fins de aproveitamento hidrelétrico; II à entidade que concedeu ou autorizou o uso do potencial hidráulico, quando se tratar de uso preponderante para fins de geração hidrelétrica; III à entidade outorgante de direitos minerários para fins de disposição final ou temporária de rejeitos, ou a quem a autoridade (...) delegar. IV à entidade que forneceu a licença ambiental de instalação e operação para fins de disposição de resíduos industriais.

4 Lei /2010 ARTIGO 6 Objetivo : Segurança de Barragens Art. 6 São instrumentos da Política Nacional de Segurança de Barragens : I o sistema de classificação de barragens por categoria de risco e por dano potencial associado; II o Plano de Segurança de Barragem;

5 Lei /2010 ARTIGO 6 Objetivo : Segurança de Barragens Art. 6 São instrumentos da Política Nacional de Segurança de Barragens : III o Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens (SNISB); IV o Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente (SINIMA); V o Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental; VI o Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais; VII o Relatório de Segurança de Barragens.

6 Lei /2010 ARTIGOS 7 e 8 Objetivo : Segurança de Barragens Art. 7º As barragens serão classificadas pelos agentes fiscalizadores, por categoria de risco, por dano potencial associado e pelo seu volume com base em critérios gerais estabelecidos pelo Conselho Nacional de Recursos Hídricos. Art. 8º O Plano de Segurança da Barragem deve compreender, no mínimo, as seguintes informações: (...) 1º A periodicidade de atualização, a qualificação do responsável técnico, o conteúdo mínimo e o nível de detalhamento dos planos de segurança deverão ser estabelecidos pelo órgão fiscalizador.

7 Plano de Segurança de Barragens SEGURANÇA ESTRUTURAL PROJETO E CONSTRUÇÃO ADEQUADOS MINIMIZAÇÃO DE RISCOS MONITORAMENTO EMERGÊNCIA PLANO DE INSPEÇÃO E AUSCULTAÇÃO PLANOS DE EMERGÊNCIA CONTROLE DO RISCO REMANESCENTE Biedermann (1997) - adaptado

8 Risco Plano de Segurança de Barragens PROJETO E CONSTRUÇÃO OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO Risco Remanescente INVESTIMENTOS Biedermann (1997) - adaptado

9 Plano de Segurança de Barragens R91 - CONTEÚDO V.1 Informações Gerais (A,B,C,D,E); V.2 Planos e Procedimentos (A,B,C,D,E); V.3 Registros e Controles (A,B,C,D,E); V4. Plano de Ação Emergencial (A); V5. Revisão Periódica de Segurança da Barragem (A,B,C,D,E).

10 Plano de Segurança de Barragens R91 INFORMAÇÕES MÍNIMAS Empreendedor; Dados técnicos; Estrutura organizacional; Manuais de procedimento; Regras de operação; Área de entorno; Relatórios de INSPEÇÕES CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS; Revisões periódicas.

11 Plano de Segurança de Barragens INSPEÇÕES (20 ELEMENTOS) 02 ITENS -Plano de monitoramento e segurança da barragem Plano de instrumentação, da disponibilidade documentação técnica do empreendimento, dos profissionais responsáveis e das condições de acesso para operação e manutenção 16 ITENS - Estado de conservação das obras Elementos estruturais componentes da barragem vertedouro e tomada d água, inclusive equipamentos eletromecânicos 02 ITENS - Risco e dano potencial Aspectos ambientais e uso e ocupação da área de jusante margens do reservatório

12 Plano de Segurança de Barragens INSPEÇÕES - ANOMALIAS CRISTA TALUDE DE MONTANTE

13 Plano de Segurança de Barragens INSPEÇÕES - ANOMALIAS ÁREA DE JUSANTE TALUDE DE JUSANTE

14 PIPING EM OBRAS DE TERRA

15 Acidente iniciado com piping

16 CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS RESOLUÇÃO 143/2012 Ferramenta de análise das condições de Segurança da Barragem; Ferramenta para justificar implantação de ações reparadoras; Estabelece a periodicidade de monitoramento e retroanálise das condições de segurança.

17 CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS RESOLUÇÃO 143/2012 DADOS NECESSÁRIOS PARA DETERMINAÇÃO DA CATEGORIA DE RISCO (CRI) Estado de Conservação (EC) Anomalias mais Frequentes ou mais Potencializáveis para uma evolução de Situação de Risco: as relacionadas a piping (Aterros); as relacionadas a contatos de diferentes materiais (Aterros e Concretos).

18 CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS RESOLUÇÃO 143/2012 DADOS NECESSÁRIOS PARA DETERMINAÇÃO DA CATEGORIA DE RISCO (CRI) Características Técnicas (CT): altura, comprimento, tipo de barragem quanto ao material de construção, tipo de fundação, idade da barragem, vazão de projeto. Estado de Conservação (EC): confiabilidade das estruturas extravasoras, confiabilidade das estruturas de adução, percolação, deformações e recalques, deterioração dos taludes / paramentos, eclusa. Plano de Segurança (PS): existência de documentação de projeto, estrutura organizacional e qualificação técnica dos profissionais da equipe de Segurança da Barragem, procedimentos de roteiros de inspeções de segurança e de monitoramento, regra operacional dos dispositivos de descarga da barragem relatórios de inspeção de segurança com análise e interpretação.

19 INSTRUMENTAÇÃO

20 CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS - RESOLUÇÃO 143/2012 CATEGORIA DE RISCO - CRI Características Técnicas (CT) pontuação entre 8 e 28 Estado de Conservação (EC) pontuação entre 0 e 43 Plano de Segurança de Barragens (PS) pontuação entre 0 e 33 PONTUAÇÃO TOTAL (CRI) = CT + EC + OS pontuação entre 8 e 104 CATEGORIA DE RISCO CRI ALTO > = 60 ou EC*=8 (*) MÉDIO 35 a 60 BAIXO < = 35

21 CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS - RESOLUÇÃO 143/2012 CATEGORIA DE RISCO - CRI Características Técnicas (CT) pontuação entre 8 e 28 Estado de Conservação (EC) pontuação entre 0 e 43 Plano de Segurança de Barragens (PS) pontuação entre 0 e 33 PONTUAÇÃO TOTAL (CRI) = CT + EC + OS pontuação entre 8 e 104 CATEGORIA DE RISCO CRI ALTO > = 60 ou EC*=8 (*) MÉDIO 35 a 60 BAIXO < = 35

22 CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS - RESOLUÇÃO 143/2012 Humanos, Ambientais, Econômicos e Sociais DANO POTENCIAL ASSOCIADO DPA ALTO > = 16 MÉDIO 10 < DP < 16 BAIXO < = 10

23 CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS - RESOLUÇÃO 143/2012 CATEGORIA DE RISCO - CRI ALTO MÉDIO BAIXO DANO POTENCIAL ASSOCIADO - DPA ALTO MÉDIO BAIXO

24 CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS - RESOLUÇÃO 143/2012 CRI DIAGNÓSTICO FINAL RESOLUÇÃO 91/2012 DPA ALTO MÉDIO BAIXO ALTO A B C MÉDIO A C D BAIXO A C E

25 PERIODICIDADE DAS INSPEÇÕES - RESOLUÇÃO 91/2012 TIPO DE INSPEÇÃO CLASSE DA BARRAGEM A B C D E REGULAR semestral anual anual anual anual ESPECIAL quando necessário REVISÃO PERIÓDICA DE SEGURANÇA 5 anos 10 anos 12 anos 15 anos 20 anos

26 REVISÕES PERIÓDICAS RESOLUÇÃO 91/2012 N DE BARRAGENS POR EMPREENDEDOR PRAZOS PARA ELABORAÇÃO DAS REVISÕES PERIÓDICAS DE SEGURANÇA DE BARRAGEM ( a partir de ) PRAZOS INTERMEDIÁRIOS PRAZO LIMITE 1-1 ano 2-2 anos 3 a 5 3 barragens em até 2 anos 5 anos 6 a 10 4 barragens em até 3 anos 7 anos 11 a 20 6 barragens em até 3 anos 10 anos > 20 7 barragens em até 4 anos 12 anos

27 Barragem Campos Novos A Barragem de Campos Novos foi construída no Rio Pelotas, divisa dos Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, enfrentou problemas de vazamento desde outubro de O lago de 190 metros de altura foi esvaziado em menos de três dias.

28

29

30 TD2 Rompimento da comporta - Emboque Emboque Redemoinho formado com o rompimento

31

32

33

34

35 BP Laje L11 Laje L11 Rompimento horizontal que atravessa a laje L11

36 BP Lajes L22 a L30 Rompimento horizontal que atravessa as lajes da L22 a L30 L22 Tudo que estiver dentro do contorno contem rompimentos graves

37

38

39

40 OBRIGADA!

REGULAMENTAÇÃO DA LEI DE SEGURANÇA DE BARRAGENS

REGULAMENTAÇÃO DA LEI DE SEGURANÇA DE BARRAGENS REGULAMENTAÇÃO DA LEI DE SEGURANÇA DE BARRAGENS Carlos Motta Nunes XXVIII SNGB Rio de janeiro, outubro de 2011 QUEM É ESSA ANA? AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS ANA BRASÍLIA -DF A AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS -

Leia mais

QUADRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS PARA DISPOSIÇÃO DE RESIDUOS E REJEITOS. I.1 - CATEGORIA DE RISCO Pontos PONTUAÇÃO TOTAL (CRI) = CT + EC + PS 0

QUADRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS PARA DISPOSIÇÃO DE RESIDUOS E REJEITOS. I.1 - CATEGORIA DE RISCO Pontos PONTUAÇÃO TOTAL (CRI) = CT + EC + PS 0 QUADRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS PARA DISPOSIÇÃO DE RESIDUOS E REJEITOS NOME DA BARRAGEM NOME DO EMPREENDEDOR DATA I.1 - CATEGORIA DE RISCO Pontos 1 Características Técnicas (CT) 2 Estado de Conservação

Leia mais

FORMULÁRIO TÉCNICO DA BARRAGEM DE ACUMULAÇÃO DE ÁGUA

FORMULÁRIO TÉCNICO DA BARRAGEM DE ACUMULAÇÃO DE ÁGUA FORMULÁRIO TÉCNICO DA BARRAGEM DE ACUMULAÇÃO DE ÁGUA Nome da barragem /estrutura: Endereço: Bairro/Distrito: CEP: Telefone /Fax: ( ) I. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Complemento: Município/UF: E-mail:

Leia mais

Diretoria Metropolitana Sabesp

Diretoria Metropolitana Sabesp Fiscalização de Barragens - Objetivos Segurança e Preservação de Vidas. Continuidade do Serviço Regulado. Diretoria Metropolitana Sabesp Barragem - Tipos Barragem de Solo Barragem Jaguari - Bragança Paulista

Leia mais

A Política Nacional de Segurança de Barragens: Lei /2010 e Resoluções CNRH Nº143 e Nº144/2012

A Política Nacional de Segurança de Barragens: Lei /2010 e Resoluções CNRH Nº143 e Nº144/2012 Barragem de Santa Maria, Brasília (DF) Foto: Zig Koch / Banco de Imagens ANA A Política Nacional de Segurança de Barragens: Lei 12.334/2010 e Resoluções CNRH Nº143 e Nº144/2012 Lígia Maria Nascimento de

Leia mais

RELATÓRIO DE RESULTADO DE CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS ciclo 2016

RELATÓRIO DE RESULTADO DE CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS ciclo 2016 RELATÓRIO DE RESULTADO DE CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS ciclo 2016 Brasília / DF 2017 I - OBJETIVO Este relatório tem como objetivo apresentar os resultados da classificação das barragens outorgadas para

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 696, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 696, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 696, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 Estabelece critérios para classificação, formulação do Plano de Segurança e realização da Revisão Periódica

Leia mais

CAPÍTULO I DO OBJETIVO E DAS DEFINIÇÕES

CAPÍTULO I DO OBJETIVO E DAS DEFINIÇÕES RESOLUÇÃO N o 143, DE 10 DE JULHO DE 2012. Estabelece critérios gerais de classificação de barragens por categoria de risco, dano potencial associado e pelo seu volume, em atendimento ao art. 7 da Lei

Leia mais

Barragens de Rejeitos de Mineração: Cenário Atual e Proposições

Barragens de Rejeitos de Mineração: Cenário Atual e Proposições Barragens de Rejeitos de Mineração: Cenário Atual e Proposições A Mineração A mineração é a atividade destinada a pesquisar, descobrir, extrair e transformar os recursos minerais em benefícios econômicos

Leia mais

A Polí'ca Nacional de Segurança de Barragens: Implicações e Mudanças Culturais Associadas

A Polí'ca Nacional de Segurança de Barragens: Implicações e Mudanças Culturais Associadas A Polí'ca Nacional de Segurança de Barragens: Implicações e Mudanças Culturais Associadas Barragem de Santa Maria, Brasília (DF) Foto: Zig Koch / Banco de Imagens ANA Lígia Maria Nascimento de Araujo Bento

Leia mais

LEGISLAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO AO FECHAMENTO MARTA SAWAYA - MPMG COLABORADOR: BRUNO MIRANDA CAMELO - TJMG

LEGISLAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO AO FECHAMENTO MARTA SAWAYA - MPMG COLABORADOR: BRUNO MIRANDA CAMELO - TJMG LEGISLAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO AO FECHAMENTO MARTA SAWAYA - MPMG COLABORADOR: BRUNO MIRANDA CAMELO - TJMG HISTÓRICO DA DISPOSIÇÃO DE REJEITOS DE MIERAÇÃO No Início da exploração mineral: a geração

Leia mais

RELATÓRIO SEGURANÇA DE BARRAGENS

RELATÓRIO SEGURANÇA DE BARRAGENS RELATÓRIO SEGURANÇA DE BARRAGENS Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Câmara dos Deputados Rodrigo Flecha Superintendente de Regulação Agência Nacional de Águas Brasília, 10 de abril

Leia mais

INSTRUMENTOS REGULATÓRIOS APLICÁVEIS À BARRAGENS DE REJEITOS DA CONCEPÇÃO AO FECHAMENTO. Débora do Vale/ Giani Aragão/ Aline Queiroz / Luciano Santos

INSTRUMENTOS REGULATÓRIOS APLICÁVEIS À BARRAGENS DE REJEITOS DA CONCEPÇÃO AO FECHAMENTO. Débora do Vale/ Giani Aragão/ Aline Queiroz / Luciano Santos INSTRUMENTOS REGULATÓRIOS APLICÁVEIS À BARRAGENS DE REJEITOS DA CONCEPÇÃO AO FECHAMENTO Débora do Vale/ Giani Aragão/ Aline Queiroz / Luciano Santos Introdução e Objetivo Os riscos associados às barragens

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS. Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS. Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Curitiba,

Leia mais

Segurança de Barragens no Estado do Rio de Janeiro Período: Novembro 2015 a Março 2016

Segurança de Barragens no Estado do Rio de Janeiro Período: Novembro 2015 a Março 2016 Segurança de Barragens no Estado do Rio de Janeiro Período: Novembro 2015 a Março 2016 Rio de Janeiro, 01 de junho de 2016 Legislação Pertinente Lei Federal n 12.334/2010 estabelece a Política Nacional

Leia mais

Portaria DAEE nº 3907, de 15 de dezembro de 2015

Portaria DAEE nº 3907, de 15 de dezembro de 2015 Portaria DAEE nº 3907, de 15 de dezembro de 2015 Aprova os critérios e os procedimentos para a classificação, a implantação e a revisão periódica de segurança de barragens de acumulação de água de domínio

Leia mais

A VISÃO DO DNPM SOBRE A LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA DE BARRAGENS DE REJEITO. Alexandre Trajano de Arruda Engº de Minas e de Segurança do Trabalho

A VISÃO DO DNPM SOBRE A LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA DE BARRAGENS DE REJEITO. Alexandre Trajano de Arruda Engº de Minas e de Segurança do Trabalho Painel:A Nova Lei Federal de Segurança de Barragens e o Papel do Minerador na Segurança de Barragens de Rejeito (Lei nº 12.334/2010) A VISÃO DO DNPM SOBRE A LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA DE BARRAGENS DE REJEITO

Leia mais

Tema: A Lei N o /2010 Política Nacional de Segurança de Barragens

Tema: A Lei N o /2010 Política Nacional de Segurança de Barragens SEGURANÇA DE BARRAGENS DE REJEITOS 09 DE MARÇO / 2016 INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO Tema: A Lei N o. 12.334/2010 Política Nacional de Segurança de Barragens Carlos Henrique MEDEIROS Prof., Eng o.

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005

RESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 (Publicada do DOU em 08/02/06) Estabelece diretrizes para elaboração do Plano de Utilização

Leia mais

PROJETO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DA UHE GUARICANA. Kironi Oliveira Pires - Engenheiro Civil - COPEL Everton Luiz Heuko - Engenheiro Civil - COPEL

PROJETO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DA UHE GUARICANA. Kironi Oliveira Pires - Engenheiro Civil - COPEL Everton Luiz Heuko - Engenheiro Civil - COPEL PROJETO DE REABILITAÇÃO DA BARRAGEM DA UHE GUARICANA Kironi Oliveira Pires - Engenheiro Civil - COPEL Everton Luiz Heuko - Engenheiro Civil - COPEL ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Descrição do empreendimento;

Leia mais

ANO 123 Nº PÁG. - BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2015 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD-IGAM Nº 2257 DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014

ANO 123 Nº PÁG. - BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2015 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD-IGAM Nº 2257 DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014 ANO 123 Nº 15 28 PÁG. - BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2015 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD-IGAM Nº 2257 DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014 Estabelece os procedimentos para o cadastro de barragem, barramento

Leia mais

Comentários à Portaria DNPM /2017: regulamenta a Política Nacional de Segurança de Barragens de Mineração

Comentários à Portaria DNPM /2017: regulamenta a Política Nacional de Segurança de Barragens de Mineração Comentários à Portaria DNPM 70.389/2017: regulamenta a Política Nacional de Segurança de Barragens de Mineração 1 Comentários à Portaria DNPM 70.389, de 17 de maio de 2017 Segurança de Barragens O Departamento

Leia mais

METODOLOGIAS DE INSPEÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS APLICADAS AO SISTEMA FECOERGS

METODOLOGIAS DE INSPEÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS APLICADAS AO SISTEMA FECOERGS METODOLOGIAS DE INSPEÇÃO E SEGURANÇA DE BARRAGENS APLICADAS AO SISTEMA FECOERGS Maicolzideque Willig Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, Brasil, maicolzideque@gmail.com Vinícius Girardello Universidade

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA INSTRUMENTAÇÃO NO CASO DE CARREGAMENTOS EXCEPCIONAIS APLICADOS A BARRAGENS

A IMPORTÂNCIA DA INSTRUMENTAÇÃO NO CASO DE CARREGAMENTOS EXCEPCIONAIS APLICADOS A BARRAGENS A IMPORTÂNCIA DA INSTRUMENTAÇÃO NO CASO DE CARREGAMENTOS EXCEPCIONAIS APLICADOS A BARRAGENS Sérgio Fernandes e Claudia Paula (Aliança Energia), Ana Nicácio (Enemax) e Teresa Fusaro A IMPORTÂNCIA DA INSTRUMENTAÇÃO

Leia mais

Por que falar em Segurança de Barragens?

Por que falar em Segurança de Barragens? Por que falar em Segurança de Barragens? Por que falar em Segurança de Barragens? SEGURANÇA TOTAL Riscos inerentes à construção de uma barragem: NÃO HÁ POSSIBILIDADE DE RISCOS NULOS INEXISTÊNCIA DE RISCO

Leia mais

BARRAGEM DE CAMPOS NOVOS

BARRAGEM DE CAMPOS NOVOS 3º SIMPÓSIO SIO DE SEGURANÇA A DE BARRAGENS E RISCOS ASSOCIADOS ACIDENTES EM BARRAGENS BRASILEIRAS BARRAGEM DE CAMPOS NOVOS LAILTON VIEIRA XAVIER CARLOS CORREA LOCALIZAÇÃO ARRANJO GERAL 650 650 600 550

Leia mais

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS PARECER TÉCNICO - AGB PEIXE VIVO - 002/2011 PROCESSO Nº 04734 / 2010 - Vale S.A Empreendimento: Execução de barramento em curso de água sem captação - Barragem Forquilha IV, para contenção de rejeitos

Leia mais

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS PARECER TÉCNICO AGB PEIXE VIVO - 003/2011 PROCESSO Nº 04735 / 2010 - Vale S.A Empreendimento: Desvio parcial ou total de curso de água por meio de transposição de vazões do reservatório da Barragem Forquilha

Leia mais

Workshop Barragens de Rejeitos

Workshop Barragens de Rejeitos Workshop Barragens de Rejeitos Aspectos Críticos de Projeto para Fechamento de Barragens de Rejeitos Estabilidade Física F de Longo Prazo Geól.. Paulo C. Abrão IBRAM / DEMIN Belo Horizonte 24/09/2008 1

Leia mais

José Cláudio Junqueira Ribeiro. Belo Horizonte, 23 de setembro de 2008

José Cláudio Junqueira Ribeiro. Belo Horizonte, 23 de setembro de 2008 José Cláudio Junqueira Ribeiro Belo Horizonte, 23 de setembro de 2008 Órgãos Consultivos e Deliberativos: Conselho Estadual de Política Ambiental COPAM Conselho Estadual de Recursos Hídricos CERH Órgão

Leia mais

Seminário Segurança de Barragens no Setor Elétrico. Regulação: Pontos de Atenção

Seminário Segurança de Barragens no Setor Elétrico. Regulação: Pontos de Atenção Seminário Segurança de Barragens no Setor Elétrico Regulação: Pontos de Atenção Fábio Dias São Paulo, 05/10/2016 Histórico VARIO ECP Criada em 2002 período de mudanças significativa no Setor Elétrico Brasileiro

Leia mais

USINAS HIDRELETRICAS X HIDROVIAS / ECLUSAS 54º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONCRETO IBRACON MACEIO AL OUTUBRO DE 2012

USINAS HIDRELETRICAS X HIDROVIAS / ECLUSAS 54º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONCRETO IBRACON MACEIO AL OUTUBRO DE 2012 USINAS HIDRELETRICAS X HIDROVIAS / ECLUSAS 54º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONCRETO IBRACON MACEIO AL OUTUBRO DE 2012 ECLUSA DE TUCURUI 54º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO IBRACON MACEIO OUTUBRO DE 2012

Leia mais

Terezinha de Jesus Espósito e Anderson Pires Duarte

Terezinha de Jesus Espósito e Anderson Pires Duarte Terezinha de Jesus Espósito e Anderson Pires Duarte Mineração Classificação de barragens de contenção de rejeitos de mineração e de resíduos industriais em relação a fatores de risco (Risk-factor classification

Leia mais

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS PARECER TÉCNICO - AGB PEIXE VIVO - 001/2011 PROCESSO Nº 04733 / 2010 - Vale S.A Empreendimento: Execução de barramento em curso de água sem captação - Barragem Forquilha V, para contenção de rejeitos da

Leia mais

IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS

IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 3.326, de 29 de novembro de 1994 Publicada no DOERJ de 09 de dezembro de 1994

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.334, DE 20 DE SETEMBRO DE 2010. Estabelece a Política Nacional de Segurança de Barragens destinadas à acumulação de água

Leia mais

Tema 31. Relatora: Teresa Cristina Fusaro

Tema 31. Relatora: Teresa Cristina Fusaro Tema 31 SEGURANÇA DE BARRAGENS Relatora: Teresa Cristina Fusaro SEGURANÇA DE BARRAGENS SEGURANÇA ESTRUTURAL Projeto e construção adequados Risco Minimização dos riscos Risco remanescente 29/05/2012 Investimentos

Leia mais

INSPEÇÃO FORMAL DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONCRETO DA BARRAGEM E ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS

INSPEÇÃO FORMAL DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONCRETO DA BARRAGEM E ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS INSPEÇÃO FORMAL DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONCRETO DA BARRAGEM E ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS UHE ROSAL CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. GERÊNCIA DE SEGURANÇA DE BARRAGENS AG/SB 1. OBJETO Realização de inspeção

Leia mais

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS As empresas devem estar atentas quanto as informações que devem ser encaminhadas periodicamente aos órgãos ambientais e aos prazos

Leia mais

Barragens (ENG 2120) Ricardo Ferreira C01/ :30h-22:00h (seg e qui)/ Área 3 sala E401

Barragens (ENG 2120) Ricardo Ferreira C01/ :30h-22:00h (seg e qui)/ Área 3 sala E401 Barragens (ENG 10) C01/ 017-1 0:30h-:00h (seg e qui)/ Área 3 sala E01 FEVEREIRO Aulas previstas (horas-aula): 10 Aulas previstas acumuladas (horas-aula): 10 Aulas dadas (horas-aula): 10 Aulas dadas acumuladas

Leia mais

INSPEÇÃO FORMAL DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONCRETO DAS BARRAGENS E ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS

INSPEÇÃO FORMAL DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONCRETO DAS BARRAGENS E ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS INSPEÇÃO FORMAL DE ENGENHARIA ESTRUTURAL E CONCRETO DAS BARRAGENS E ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS UHE SÁ CARVALHO CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. GERÊNCIA DE SEGURANÇA DE BARRAGENS AG/SB 1. OBJETO Realização

Leia mais

15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental

15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental 15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental APLICAÇÃO DAS MATRIZES DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E DANO POTENCIAL ASSOCIADO DA LEI 12.334 NA UHE ITAÚBA RIO JACUI/RS Rogério Moraes Nichele

Leia mais

Fiscalização de Segurança de Barragens no Setor Elétrico

Fiscalização de Segurança de Barragens no Setor Elétrico Fiscalização de Segurança de Barragens no Setor Elétrico Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração SFG Lincoln Braga e Souza Foz do Iguaçu-PR 30 de agosto de 2016 2010 2012 2013 2014 2015

Leia mais

O significado da fiscalização em obras

O significado da fiscalização em obras O significado da fiscalização em obras Nunca um dono de obra poderá alegar que deixou de tomar esse ou aquele cuidado técnico pelo fato de o fiscal nunca lhe haver solicitado tal providência ÁLVARO RODRIGUES

Leia mais

USINA HIDRELÉTRICA GAMELA

USINA HIDRELÉTRICA GAMELA USINA HIDRELÉTRICA GAMELA NOVEMBRO / 2013 02 Sumário 1 O Empreendedor 2 Etapas Processuais 3 O Projeto 4 Usos Múltiplos da água (HICON) 5 Qualidade da água (ECOLOGY) 6 Conclusão 7 - Agradecimento 3 2.

Leia mais

13º Relatório de Monitoramento Socioambiental UHE Belo Monte

13º Relatório de Monitoramento Socioambiental UHE Belo Monte Foto 01: Dique 19B. Vista do topo do dique em direção ao reservatório intermediário. Notar que o trecho de embate das ondas foi protegido com rip-rap (blocos de rocha). Foto 02: Dique 19B. Vista do topo

Leia mais

A transformação de um passivo ambiental em recurso energético

A transformação de um passivo ambiental em recurso energético A transformação de um passivo ambiental em recurso energético Contexto regulatório, institucional e de negócio Carlos Alberto R. silva Fórum Nacional Resíduos Sólidos 2010 26 e 27 de outubro de 2010 Empresa

Leia mais

OUTORGA. Obtenção da Outorga De Direito de Uso de Recursos, Órgão Responsável pela emissão D.A.E.E. Decreto Nº de 31/10/96

OUTORGA. Obtenção da Outorga De Direito de Uso de Recursos, Órgão Responsável pela emissão D.A.E.E. Decreto Nº de 31/10/96 LEGISLAÇÃO Legislação Federal: Lei Nº 9.433 08/01/1997 Legislação Estadual: Constituição do Estado de São Paulo Lei nº 6.134 02/06/1988 Decreto nº 32.955 07/02/1991 Lei nº 7.663 30/12/1991 Decreto nº 36.787

Leia mais

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ; Constituição de Direitos fundiários (artigo 71.º do RUGRH) Os dados assinalados com * devem ser obrigatoriamente apresentados com o pedido de título de utilização dos recursos hídricos. Os restantes dados

Leia mais

NRM - Normas Regulamentadoras da Mineração - Especificidade na Indústria de Areia e Brita NRM 02. Lavra a Céu Aberto

NRM - Normas Regulamentadoras da Mineração - Especificidade na Indústria de Areia e Brita NRM 02. Lavra a Céu Aberto NRM - Normas Regulamentadoras da Mineração - Especificidade na Indústria de Areia e Brita NRM 02 Lavra a Céu Aberto Introdução NRM 02 2.1 Generalidades 2.2 Bancadas e Taludes 2.3 Controle Topográficos

Leia mais

Apresentação do resultado dos Estudos de Inventário Hidrelétrico do rio Uruguai - trecho binacional entre Argentina e Brasil

Apresentação do resultado dos Estudos de Inventário Hidrelétrico do rio Uruguai - trecho binacional entre Argentina e Brasil Apresentação do resultado dos Estudos de Inventário Hidrelétrico do rio Uruguai - trecho binacional entre Argentina e Brasil Eletrobras Diretoria de Geração Superintendência de Geração Porto Mauá, 11 de

Leia mais

Procedimentos de licenciamento ambiental para implantação de Empreendimentos Hidrelétricos no Paraná

Procedimentos de licenciamento ambiental para implantação de Empreendimentos Hidrelétricos no Paraná Procedimentos de licenciamento ambiental para implantação de Empreendimentos Hidrelétricos no Paraná Curitiba, Outubro de 2017 1 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Resolução Conjunta SEMA/IAP n 09 de 03 de novembro

Leia mais

14º Congresso Brasileiro de Mineração O Papel do Órgão Ambiental, como Fiscalizador da Aplicação da Nova Legislação

14º Congresso Brasileiro de Mineração O Papel do Órgão Ambiental, como Fiscalizador da Aplicação da Nova Legislação 14º Congresso Brasileiro de Mineração O Papel do Órgão Ambiental, como Fiscalizador da Aplicação da Nova Legislação Rosangela Gurgel Machado Diretora de gestão de Resíduos Deliberação Normativa COPAM n.º

Leia mais

CONHECENDO O SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO PARA PLANEJAR OS ESTUDOS E PROJETOS DE HIDRELÉTRICAS

CONHECENDO O SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO PARA PLANEJAR OS ESTUDOS E PROJETOS DE HIDRELÉTRICAS CONHECENDO O SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO PARA PLANEJAR OS ESTUDOS E PROJETOS DE HIDRELÉTRICAS TE033 - CENTRAIS ELÉTRICAS Andressa Ruviaro Almeida Prof. Dr. Clodomiro Unsihuay Vila INTRODUÇÃO Capitulo 2

Leia mais

Encaminhamento de Cheias no Rio Piraí GTAOH/CEIVAP Reunião de 12/12/2016

Encaminhamento de Cheias no Rio Piraí GTAOH/CEIVAP Reunião de 12/12/2016 Encaminhamento de Cheias no Rio Piraí GTAOH/CEIVAP Reunião de 12/12/2016 Rio Piraí UHE SANTA BRANCA TÓCOS LAJES UE VIGÁRIO UE SANTA CECÍLIA UHE FONTES NOVA UHE NILO PEÇANHA SANTANA UHE PEREIRA PASSOS

Leia mais

Fechamento de Mina Aspectos Ambientais e Sócio-econômicos

Fechamento de Mina Aspectos Ambientais e Sócio-econômicos Fechamento de Mina Aspectos Ambientais e Sócio-econômicos Centro Mineiro de Referência em Resíduos, Belo Horizonte 28 e 29 de maio de 2008 João César de Freitas Pinheiro Geólogo, Ph.D. Diretor Geral Adjunto

Leia mais

Abril 2016 Ano 9 Edição 46 RISCOS EM BARRAGENS DE REJEITOS

Abril 2016 Ano 9 Edição 46 RISCOS EM BARRAGENS DE REJEITOS Abril 2016 Ano 9 Edição 46 RISCOS EM BARRAGENS DE REJEITOS Mário Sérgio Vasconcelos ÍNDICE Apresentação Apresentação Introdução Luis E. Sánchez Riscos Gestão Marcos Eduardo Zabini Leis PNSB Conclusões

Leia mais

Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Fernando Altino Rodrigues

Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Fernando Altino Rodrigues Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Fernando Altino Rodrigues Ética Ecológica e Ética Social Desenvolvimento Sustentável...permitir que os preços digam a verdade ecológica Weizsaecker INTERNALIZAÇÃO

Leia mais

PCH PARACAMBI LIGHTGER S/A

PCH PARACAMBI LIGHTGER S/A PCH PARACAMBI LIGHTGER S/A PLANEJAMENTO DAS FASES DE DESVIO DO RIBEIRÃO DAS LAJES PLANO DE TRABALHO Revisão 15/08/11 para implantação da FASE 4 Este documento tem por objetivo apresentar o planejamento

Leia mais

O programa Aliança EcoÁgua Pantanal e sua contribuição para o Pacto em defesa das cabeceiras do Pantanal. Maitê Tambelini Ibraim Fantin da Cruz

O programa Aliança EcoÁgua Pantanal e sua contribuição para o Pacto em defesa das cabeceiras do Pantanal. Maitê Tambelini Ibraim Fantin da Cruz O programa Aliança EcoÁgua Pantanal e sua contribuição para o Pacto em defesa das cabeceiras do Pantanal Maitê Tambelini Ibraim Fantin da Cruz APRESENTAÇÃO Iniciativa Objetivo Atividades ELOHA Estudo de

Leia mais

RESERVATÓRIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

RESERVATÓRIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA RESERVATÓRIO DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br

Leia mais

54º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO

54º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO 54º CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO MACEIÓ-ALAGOAS OUTUBRO/2012 SEMINÁRIO DE GRANDES CONSTRUÇÕES A SEGURANÇA DE BARRAGENS NA ELETROBRAS ELETRONORTE A Eletrobras Eletronorte é uma concessionária de serviço

Leia mais

Vertedouros Ana Luiza de Souza. Centrais Elétricas

Vertedouros Ana Luiza de Souza. Centrais Elétricas Vertedouros Ana Luiza de Souza Centrais Elétricas Vertedouros São estruturas empregadas para evitar que o nível de água máximo do reservatório seja ultrapassado; Leva-se em consideração em seus projetos:

Leia mais

Geração de Energia Elétrica

Geração de Energia Elétrica Geração de Energia Elétrica Centrais Hidrelétricas Curiosidades Joinville, 26 de Fevereiro de 2013 Fernando B. Prioste Escopo dos Tópicos Abordados Componentes básicos de uma Central Hidrelétrica 2 Fernando

Leia mais

Cadastro de Fornecedores de Bens e Serviços

Cadastro de Fornecedores de Bens e Serviços Famílias Todos Todos Todas Critério SMS Critério CONJUNTO DE REQUISITOS DE SMS PARA CADASTRO CRITÉRIO DE NOTAS DO SMS Portal do Cadastro SMS MEIO AMBIENTE Certificação ISO 14001 - Sistema de Gestão Ambiental

Leia mais

Sistema de Outorga Eletrônica do DAEE. Ricardo Borsari Superintendente

Sistema de Outorga Eletrônica do DAEE. Ricardo Borsari Superintendente Sistema de Outorga Eletrônica do DAEE Ricardo Borsari Superintendente www.daee.sp.gov.br 1 Sistema de Outorga Eletrônica do DAEE Histórico Histórico da experiência paulista de aproveitamento e controle

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO FILTRO E ELEMENTO DE SEPARAÇÃO EM ESTRUTURAS DE GABIÃO NA BARRAGEM DO RIO CHICO

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO FILTRO E ELEMENTO DE SEPARAÇÃO EM ESTRUTURAS DE GABIÃO NA BARRAGEM DO RIO CHICO UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO FILTRO E ELEMENTO DE SEPARAÇÃO EM ESTRUTURAS DE GABIÃO NA BARRAGEM DO RIO CHICO Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Belvio Douglas Pereira

Leia mais

A AÇÃO DE UM CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL, FRENTE ÀS PENDENCIAS DAS MITIGAÇÕES DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA IMPLANTAÇÃO DE UMA UHE: UM ESTUDO DE CASO.

A AÇÃO DE UM CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL, FRENTE ÀS PENDENCIAS DAS MITIGAÇÕES DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA IMPLANTAÇÃO DE UMA UHE: UM ESTUDO DE CASO. CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DO LAGO DA UHE LAJEADO A AÇÃO DE UM CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL, FRENTE ÀS PENDENCIAS DAS MITIGAÇÕES DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA IMPLANTAÇÃO DE UMA UHE: UM ESTUDO DE CASO. João Pessoa,

Leia mais

Legislação Ambiental Aplicada a Parques Eólicos. Geógrafa - Mariana Torres C. de Mello

Legislação Ambiental Aplicada a Parques Eólicos. Geógrafa - Mariana Torres C. de Mello Legislação Ambiental Aplicada a Parques Eólicos Geógrafa - Mariana Torres C. de Mello mariana@ctgas.com.br CAPÍTULO 4 e Estudo de Impacto Ambiental Mariana Torres C. de Mello - mariana@ctgas.com.br : O

Leia mais

IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO

IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 872 de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 17 de junho de 1986. 1. OBJETIVO

Leia mais

ATUAÇÃO DO DNPM NA IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS - PNSB NO SETOR MINERAL BRASILEIRO

ATUAÇÃO DO DNPM NA IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS - PNSB NO SETOR MINERAL BRASILEIRO Encontro sobre Normas do DNPM em Segurança de Barragens ACMINAS Associação Comercial e Empresarial de Minas Gerais ATUAÇÃO DO DNPM NA IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS - PNSB NO

Leia mais

2.1.2 Resolução CONAMA nº 283, de 12 de julho de Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde.

2.1.2 Resolução CONAMA nº 283, de 12 de julho de Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos serviços de saúde. IT-1318.R-2 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA UNIDADES DE RECICLAGEM E COMPOSTAGEM Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.225, de 21 de novembro de 2002. Publicada no DOERJ de

Leia mais

Guia Global de Produtos e Serviços

Guia Global de Produtos e Serviços Guia Global de Produtos e s A empresa A CORRETA é uma empresa especializada e experiente na prestação de serviços nas áreas de segurança do trabalho, saúde ocupacional, higiene industrial, prevenção de

Leia mais

Prof: Andréa Estagiária-Docente: Nara Wanderley Pimentel

Prof: Andréa Estagiária-Docente: Nara Wanderley Pimentel Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Unidade Acadêmica de Engenharia Civil Área de Engenharia Sanitária e Ambiental Prof: Andréa Estagiária-Docente: Nara Wanderley

Leia mais

DISCUSSÕES SOBRE OS MODOS DE FALHA E RISCO DE GALGAMENTO DE BARRAGENS DE REJEITOS

DISCUSSÕES SOBRE OS MODOS DE FALHA E RISCO DE GALGAMENTO DE BARRAGENS DE REJEITOS DISCUSSÕES SOBRE OS MODOS DE FALHA E RISCO DE GALGAMENTO DE BARRAGENS DE REJEITOS André LAURIANO; Joaquim PIMENTA de Ávila; Joel CORTEZ; Alexandre SILVA Um dos mecanismos de ruptura em barragens de terra

Leia mais

VII SIMPÓSIO SOBRE PEQUENAS E MÉDIAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS DE PEQUENAS E MÉDIAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS. Eng. Vilson D Christofari 1

VII SIMPÓSIO SOBRE PEQUENAS E MÉDIAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS DE PEQUENAS E MÉDIAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS. Eng. Vilson D Christofari 1 VII SIMPÓSIO SOBRE PEQUENAS E MÉDIAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS MARCO LEGAL E LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE PEQUENAS E MÉDIAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS Eng. Vilson D Christofari 1 MARCO REGULATÓRIO Eng. Vilson D

Leia mais

JOANES SILVESTRE DA CRUZ LUIZ PANIAGO NEVES DIFIS/DNPM

JOANES SILVESTRE DA CRUZ LUIZ PANIAGO NEVES DIFIS/DNPM JOANES SILVESTRE DA CRUZ LUIZ PANIAGO NEVES DIFIS/DNPM 1- Lei 12.334/2010 Sumário 2- Resolução CNRH- 143/2012- Classificação das Barragens quanto ao Dano Potencial Associado e Categoria de Risco 3- Portaria

Leia mais

LICENCIAMENTO COM AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL

LICENCIAMENTO COM AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO DE SÃO PAULO LICENCIAMENTO COM AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL ANA CRISTINA PASINI DA COSTA Diretora de Avaliação Ambiental CONTEÚDO 1. DEFINIÇÕES E CONCEITOS AVALIAÇÃO

Leia mais

Considerando o contido no Relatório à Diretoria 114/2015/C, que acolhe,

Considerando o contido no Relatório à Diretoria 114/2015/C, que acolhe, Decisão CETESB nº 279 DE 18/11/2015 Norma Estadual - São Paulo Publicado no DOE em 20 nov 2015 Dispõe sobre procedimentos relativos à segurança de barragens de resíduos industriais. A Diretoria Plena da

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 126, DE 29 DE JUNHO DE 2011. Estabelecer diretrizes para o cadastro de usuários de recursos hídricos e para a integração

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Introdução, tipos de barragens de terra e de enrocamento PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira INFORMAÇÕES IMPORTANTES

Leia mais

Implantação e Pavimentação da BR-285/RS/SC Obras e Programas Ambientais. Traçando novos horizontes

Implantação e Pavimentação da BR-285/RS/SC Obras e Programas Ambientais. Traçando novos horizontes Implantação e Pavimentação da BR-285/RS/SC Obras e Programas Ambientais Traçando novos horizontes Vídeo Serra da Rocinha antes das obras Fontes: www.youtube.com/watch?v=v9baakzbi2c, www.youtube.com/watch?v=86fmlmrf3fi,

Leia mais

A DIMENSÃO TRIDIMENSIONAL DO ESPAÇO URBANO - PROPOSTA PARA UM PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS TÚNEIS VIÁRIOS DOS MUNICÍPIOS A PARTIR DE UMA POLÍTICA DE

A DIMENSÃO TRIDIMENSIONAL DO ESPAÇO URBANO - PROPOSTA PARA UM PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS TÚNEIS VIÁRIOS DOS MUNICÍPIOS A PARTIR DE UMA POLÍTICA DE A DIMENSÃO TRIDIMENSIONAL DO ESPAÇO URBANO - PROPOSTA PARA UM PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS TÚNEIS VIÁRIOS DOS MUNICÍPIOS A PARTIR DE UMA POLÍTICA DE OCUPAÇÃO PLANEJADA E OTIMIZADA DO SUBSOLO Sistema de

Leia mais

Estudo Comparativo entre a Construção da BL-3 e o Alteamento da BL-1 para o Complexo de Mineração de Tapira (CMT)

Estudo Comparativo entre a Construção da BL-3 e o Alteamento da BL-1 para o Complexo de Mineração de Tapira (CMT) Estudo Comparativo entre a Construção da BL-3 e o Alteamento da BL-1 para o Complexo de Mineração de Tapira (CMT) Alexandre Gonçalves Santos Fertilizantes Fosfatados S.A., Araxá, Minas Gerais Nadim Abdanur

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD/IAM Nº 2302, DE 05 DE OUTUBRO DE 2015

RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD/IAM Nº 2302, DE 05 DE OUTUBRO DE 2015 ANO 123 Nº 187 28 PÁGINAS BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 06 DE OUTUBRO DE 2015 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD/IAM Nº 2302, DE 05 DE OUTUBRO DE 2015 Estabelece critérios para implantação de sistema de medição para

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PEQUENAS BARRAGENS DE TERRA As barragens de

Leia mais

Empreendimentos do Rio Madeira

Empreendimentos do Rio Madeira Empreendimentos do Rio Madeira Sistema de Transmissão Associado (Leilão ANEEL n 007/2008) Abordagem Conceitual AGENDA Introdução Aspectos Gerais Considerações sobre os Empreendimentos de Geração Considerações

Leia mais

Estabilidade de Encosta em Tálus na PCH Monte Serrat. João Raphael Leal Karin Rodrigues Baran Engevix Engenharia

Estabilidade de Encosta em Tálus na PCH Monte Serrat. João Raphael Leal Karin Rodrigues Baran Engevix Engenharia Estabilidade de Encosta em Tálus na PCH Monte Serrat João Raphael Leal Karin Rodrigues Baran Engevix Engenharia Localização VI A O R FER ATERRO DE PROT. MARGEM MURO ESQUERDA BARRAGEM ENSECADEIRAS VERTEDOURO

Leia mais

Abordagem Integrada para a Otimização da Gestão de Águas e Efluentes

Abordagem Integrada para a Otimização da Gestão de Águas e Efluentes Abordagem Integrada para a Otimização da Gestão de Águas e Efluentes Introdução Antônio Henrique Araújo Freitas (1) A água é um insumo essencial para a maioria das atividades humanas, incluindo agricultura

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS. Lei 12.334/2010. Carlos Motta Nunes. Dam World Conference. Maceió, outubro de 2012

POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS. Lei 12.334/2010. Carlos Motta Nunes. Dam World Conference. Maceió, outubro de 2012 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS Lei 12.334/2010 Carlos Motta Nunes Dam World Conference Maceió, outubro de 2012 Características da barragem para enquadramento na Lei 12.334/10 I - altura do

Leia mais

BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO: Medidas Adicionais de Gestão para enfrentamento da Crise Hídrica

BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO: Medidas Adicionais de Gestão para enfrentamento da Crise Hídrica BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO: Medidas Adicionais de Gestão para enfrentamento da Crise Hídrica Caracterização da bacia Área 639.219 km² Precipitação média anual na Bacia Extensão 2.863 km População 14,3

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 019

Norma Técnica Interna SABESP NTS 019 Norma Técnica Interna SABESP NTS 019 CAPTAÇÃO DE ÁGUA BRUTA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 019 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE PROJETO...1

Leia mais

LAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - UFRJ

LAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - UFRJ LAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - Alexandre Landesmann, Prof. Associado, D.Sc. Dep. Estruturas (FAU) e Lab. Estruturas

Leia mais

P L O Í L TI T CA C A NA N C A I C ON O A N L A L D E D E R E R S E Í S DU D O U S O S SÓ S L Ó I L DO D S O S

P L O Í L TI T CA C A NA N C A I C ON O A N L A L D E D E R E R S E Í S DU D O U S O S SÓ S L Ó I L DO D S O S MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PNRS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO AÇÃO ADOTADA: TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Leia mais

SEMINÁRIO FIESP GESTÃO DA ÁGUA A CRISE NÃO ACABOU

SEMINÁRIO FIESP GESTÃO DA ÁGUA A CRISE NÃO ACABOU SEMINÁRIO FIESP GESTÃO DA ÁGUA A CRISE NÃO ACABOU Sergio Razera Diretor Presidente Fundação Agência das Bacias PCJ CONTEXTUALIZAÇÃO Fonte: PLANO DE BACIAS, 2010-2020 3 Área: 15.304km 2 (92,6% SP e 7,4%

Leia mais

SANEAMENTO E AMBIENTE: 3º ENCONTRO DA ENGENHARIA. Confinamento de Resíduos Industriais: técnicas e materiais

SANEAMENTO E AMBIENTE: 3º ENCONTRO DA ENGENHARIA. Confinamento de Resíduos Industriais: técnicas e materiais SANEAMENTO E AMBIENTE: 3º ENCONTRO DA ENGENHARIA Confinamento de Resíduos Industriais: técnicas e materiais Riscos de contaminação do solo e da água subterrânea Eng. Quím. Mário Kolberg Soares GERENCIAMENTO

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE MINAS GERAIS FORÇA TAREFA RIO DOCE

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE MINAS GERAIS FORÇA TAREFA RIO DOCE RECOMENDAÇÃO Nº 60/2016-MPF-GAB/FT Inquérito Civil nº: 1.22.010.000246/2015-34 Objeto: Apurar danos ambientais decorrentes do rompimento da barragem de rejeitos de Fundão em Mariana/MG. Ementa da recomendação:

Leia mais

Zuleika S. Chiacchio Torquetti Eng a Química, Msc. Presidente da FEAM. Marta Aparecida M. Sawaya Geóloga, Msc. Analista do MP-MG

Zuleika S. Chiacchio Torquetti Eng a Química, Msc. Presidente da FEAM. Marta Aparecida M. Sawaya Geóloga, Msc. Analista do MP-MG Modalidades de Garantias Financeiras aplicáveis a empreendimentos industriais e minerários que utilizam barragens de rejeitos, resíduos e reservatórios e de água e sua correlação com as etapas de regularização

Leia mais