A Nova Lei Federal de Segurança de Barragens e o Papel do Minerador na Segurança de Barragens de Rejeitos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Nova Lei Federal de Segurança de Barragens e o Papel do Minerador na Segurança de Barragens de Rejeitos"

Transcrição

1 A Nova Lei Federal de Segurança de Barragens e o Papel do Minerador na Segurança de Barragens de Rejeitos

2 Os requisitos de conformidade exigidos dos proprietários de barragens face à nova legislação

3 LEI Nº , DE 20 DE SETEMBRO DE Estabelece a Política Nacional de Segurança de Barragens; -Cria o Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens e -Altera a redação do art. 35 da Lei nº de 8 de janeiro de 1997 (competência do CNRH), e do art. 4º da Lei nº 9.984, de 17 de julho de 2000 (atuação da ANA).

4 A Lei é aplicável às barragens destinadas à acumulação de água para quaisquer usos: Capítulo 1

5 A Lei é aplicável às barragens destinadas à disposição final ou temporária de rejeitos e à acumulação de resíduos industriais Capítulo 1

6 Bastando apresentar pelo menos uma das seguintes características: Capítulo 1 I - Altura do maciço, contada do ponto mais baixo da fundação à crista, maior ou igual a 15m; II - Capacidade total do reservatório maior ou igual a m³ (três milhões de metros cúbicos); III - Reservatório que contenha resíduos perigosos conforme normas técnicas aplicáveis; IV - Categoria de dano potencial associado, médio ou alto, em termos econômicos, sociais, ambientais ou de perda de vidas humanas.

7 Política Nacional de Segurança de Barragens PNSB Capítulo 3 A segurança de uma barragem deve ser considerada em todas as suas fases; A população deve ser informada e estimulada a participar, das ações preventivas e emergenciais; A segurança de uma barragem influi diretamente na sua sustentabilidade e no alcance de seus potenciais efeitos sociais e ambientais. O empreendedor é o responsável legal pela segurança da barragem;

8 Responsabilidade do Empreendedor: Tríplice Responsabilidade - Penal, civil e administrativa.

9 Responsabilidade do Empreendedor: Responsabilidade Civil Objetiva - Basta comprovar nexo de causalidade entre o dano e a barragem. Responsabilidade Civil Solidária - é a própria essência natural do Direito Ambiental, que se pauta no Princípio da Solidariedade, onde todos devem observar a lei e esta abrange todos os participantes daquela ação, seja direto, ou indireto.

10 Instrumentos da PNSB: Capítulo 4 Sistema de classificação de barragens Plano de Segurança de Barragem Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais Relatório de Segurança de Barragens

11 Classificação das Barragens: Capítulo 4 Seção 1 As barragens serão classificadas por categoria de risco, por dano potencial associado e pelo seu volume. A classificação por categoria de risco (alto, médio ou baixo) será feita em função das características técnicas, do estado de conservação do empreendimento e do atendimento ao Plano de Segurança da Barragem. A classificação por categoria de dano potencial (alto, médio ou baixo) será feita em função do potencial de perdas de vidas humanas e dos impactos econômicos, sociais e ambientais decorrentes da ruptura da barragem.

12 Instrumentos da PNSB: Capítulo 4 Sistema de classificação de barragens Plano de Segurança de Barragem Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais Relatório de Segurança de Barragens

13 Instrumentos da PNSB: Capítulo 4 Sistema de classificação de barragens Plano de Segurança de Barragem Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais Relatório de Segurança de Barragens

14 Sistema Nacional de Informação sobre Segurança de Barragens SNISB O SNISB compreenderá um sistema de coleta, tratamento, armazenamento e recuperação de suas informações, devendo contemplar barragens em construção, em operação e desativadas. Princípios Básicos: I - descentralização da obtenção e produção de dados e informações; II - coordenação unificada do sistema; III - acesso a dados e informações garantido a toda a sociedade.

15 Instrumentos da PNSB: Capítulo 4 Sistema de classificação de barragens Plano de Segurança de Barragem Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais Relatório de Segurança de Barragens

16 Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente SINIMA Instrumento da Política Nacional de Meio Ambiente responsável pela gestão da informação ambiental no âmbito do Sistema Nacional de Meio Ambiente - SISNAMA, de acordo com a lógica da gestão ambiental compartilhada entre as três esferas de governo. O SINIMA é gerido pela Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do Ministério do Meio Ambiente. Finalidade: Fortalecer o Sistema Nacional de Meio Ambiente (Sisnama), oferecendo subsídios para orientar a gestão ambiental nas esferas municipal, estadual e federal e dar mais transparência à Política Nacional do Meio Ambiente

17 Instrumentos da PNSB: Capítulo 4 Sistema de classificação de barragens Plano de Segurança de Barragem Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais Relatório de Segurança de Barragens

18 Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental Registro obrigatório de pessoas físicas e jurídicas que se dediquem à prestação de serviços de consultoria sobre problemas ecológicos e estudos ambientais, de um modo geral, ou se dediquem à fabricação, comercialização, instalação ou manutenção de equipamentos, aparelhos e instrumentos de controle de poluição, instituído pela Resolução nº 001, de , do CONAMA, regulamentando assim o artigo 17 da Lei nº 6.938, de Finalidade: Identificação de pessoas físicas e jurídicas que se dediquem à consultoria técnica sobre problemas ecológicos e ambientais e à indústria e comércio de equipamentos, aparelhos e instrumentos destinados ao controle de atividades efetivas ou potencialmente poluidoras.

19 Instrumentos da PNSB: Capítulo 4 Plano dsistema de classificação de barragens e Segurança de Barragem Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais Relatório de Segurança de Barragens

20 Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais Cadastro obrigatório de todas as pessoas que realizam atividades potencialmente poluidoras ou utilizadoras de recursos ambientais.também devem se cadastrar as pessoas que realizam atividades com substâncias que destroem a Camada de Ozônio (sujeitas ao controle pelo Protocolo de Montreal); Finalidade: Controle e monitoramento das atividades potencialmente poluidoras e/ou a extração, produção, transporte e comercialização de produtos potencialmente perigosos ao meio ambiente, assim como de produtos e subprodutos da fauna e flora.

21 Instrumentos da PNSB: Capítulo 4 Sistema de classificação de barragens Plano de Segurança de Barragem Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais Relatório de Segurança de Barragens

22 Relatório de Segurança de Barragens ANA - coordenar a elaboração do Relatório de Segurança de Barragens e encaminhá-lo, anualmente, ao Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH), de forma consolidada. CNRH - apreciar o Relatório de Segurança de Barragens, fazendo, se necessário, recomendações para melhoria da segurança das obras, bem como encaminhá-lo ao Congresso Nacional

23 OBRIGAÇÕES DO EMPREENDEDOR: (Capítulo V ) I - Cadastrar e manter atualizadas as informações relativas à barragem no SNISB. Identificação do Empreendedor Dados técnicos referentes à implantação do empreendimento Dados do projeto como construído Informações necessárias para a operação e manutenção da barragem Informações sobre a área de entorno

24 OBRIGAÇÕES DO EMPREENDEDOR: (Capítulo V ) II - Providenciar a elaboração, organizar e promover a manutenção e conservação da documentação Projeto como construído Manual de Operação, incluindo regra operacional dos dispositivos de descarga da barragem Manuais de procedimentos dos roteiros de inspeções de segurança e de monitoramento Relatórios de Inspeção de Segurança Relatórios de Monitoramento Plano de Fechamento, quando couber

25 OBRIGAÇÕES DO EMPREENDEDOR: (Capítulos IV, V e VI) III - Providenciar a elaboração e atualizações do Plano de Segurança da Barragem - PSB Os empreendedores terão prazo de 2 anos (a partir da publicação da Lei), para submeter à aprovação dos órgãos fiscalizadores o relatório com as ações e o cronograma para a implantação do PSB. A periodicidade de atualização, a qualificação do responsável técnico, o conteúdo mínimo e o nível de detalhamento dos PSBs deverão ser estabelecidos pelo órgão fiscalizador.

26 OBRIGAÇÕES DO EMPREENDEDOR: (Capítulos IV e V ) III - PSB - Inspeções de Segurança O PSB inclui inspeções de segurança regular e especial. Inspeção de segurança regular: própria equipe de segurança da barragem. Relatório disponível para órgão fiscalizador e sociedade civil A inspeção de segurança especial: equipe multidisciplinar de especialistas, em função da categoria de risco e do dano potencial associado à barragem, nas fases de construção, operação e desativação, devendo considerar as alterações das condições a montante e a jusante da barragem.

27 OBRIGAÇÕES DO EMPREENDEDOR: (Capítulos IV e V ) III - PSB - Revisão Periódica de Segurança O PSB prevê realização de Revisão Periódica de Segurança de Barragem com o objetivo de verificar o estado geral de segurança da barragem, considerando o atual estado da arte para os critérios de projeto, a atualização dos dados hidrológicos e as alterações das condições a montante e a jusante da barragem. Periodicidade determinada pelo órgão fiscalizador em função da categoria de risco e do potencial de dano associado à barragem.

28 OBRIGAÇÕES DO EMPREENDEDOR: (Capítulos IV e V ) III - PSB - Revisão Periódica de Segurança Indica as ações a serem adotadas pelo empreendedor para a manutenção da segurança da barragem, compreendendo: I - o exame de toda a documentação da barragem; II - o exame dos procedimentos de manutenção e operação adotados pelo empreendedor; III - a análise comparativa do desempenho da barragem em relação às revisões efetuadas anteriormente.

29 OBRIGAÇÕES DO EMPREENDEDOR: (Capítulos IV e V ) IV Providenciar a elaboração do PAE, quando exigido: O Plano de Ações Emergenciais estabelece ações a serem executadas pelo empreendedor em situação de emergência e identifica os agentes a serem notificados dessa ocorrência. Exigido p/ barragens de alto dano potencial associado, ou a critério do órgão fiscalizador (em função da categoria de risco e do dano potencial associado à barragem). Deve estar disponível no empreendimento, nas prefeituras envolvidas e encaminhado às autoridades competentes e aos organismos de defesa civil.

30 OBRIGAÇÕES DO EMPREENDEDOR: (Capítulos IV e V ) IV Providenciar a elaboração do PAE, quando exigido: O PAE deve contemplar, pelo menos: Identificação e análise das possíveis situações de emergência; Procedimentos para identificação e notificação de mau funcionamento/ condições potenciais de ruptura da barragem; Procedimentos preventivos e corretivos a serem adotados em emergências, identificando responsável pela ação; Estratégia e meio de divulgação e alerta para as comunidades potencialmente afetadas em situação de emergência.

31 OBRIGAÇÕES DO EMPREENDEDOR: (Capítulo V ) IV - Manter serviço especializado em segurança de barragem Estrutura Organizacional Equipe de Segurança

32 OBRIGAÇÕES DO EMPREENDEDOR: IV - Manter registros de: (Capítulo V ) Níveis dos reservatórios, com a respectiva correspondência em volume armazenado, bem como das características químicas e físicas do fluido armazenado, conforme estabelecido pelo órgão fiscalizador; Níveis de contaminação do solo e do lençol freático na área de influência do reservatório, conforme estabelecido pelo órgão fiscalizador;

33 OBRIGAÇÕES DO EMPREENDEDOR: IV - Outras: (Capítulo V ) Permitir o acesso irrestrito dos órgãos fiscalizadores ao local da barragem e à sua documentação de segurança; Informar ao órgão fiscalizador qualquer alteração que possa acarretar redução da capacidade de descarga da barragem ou que possa comprometer a sua segurança. Prover os recursos necessários à garantia da segurança da barragem;

34 OBRIGAÇÕES DO EMPREENDEDOR: (Capítulo VI ) IV Barragens que não atendem aos requisitos de segurança: Devem ser recuperadas ou desativadas pelo seu empreendedor, que deverá comunicar ao órgão fiscalizador as providências adotadas. A recuperação ou a desativação da barragem deverá ser objeto de projeto específico. Na eventualidade de omissão ou inação do empreendedor, o órgão fiscalizador poderá tomar medidas com vistas à minimização de riscos e de danos potenciais associados à segurança da barragem, devendo os custos dessa ação ser ressarcidos pelo empreendedor.

35 OBRIGAÇÕES DO EMPREENDEDOR: RESUMO OBRIGAÇÕES Cadastrar a barragem e manter informações atualizadas Elaborar, organizar e conservar documentação Implantar PSB (aprovação do órgão ambiental) Elaborar PAE, quando exigido Manter serviço especializado de segurança de barragem Manter registros no SNISB OBSERVAÇÕES Disponibilizar para fiscalização Inspeções (regular e especial) Revisão Periódica de Segurança. Adotar medidas recomendadas nas inspeções e Revisões de segurança Promover atualizações do PSB Deixar disponível no empreendimento e prefeituras envolvidas Enviar autoridades competentes e Defesa Civil Estrutura organizacional Equipe de segurança de barragem Níveis do reservatório Níveis de contaminação solo e lençol freático

36 OBRIGAÇÕES DO EMPREENDEDOR: RESUMO OBRIGAÇÕES Comunicar ao órgão fiscalizador Recuperar ou desativar barragens que não atendam aos critérios de segurança Permitir o acesso ao órgão fiscalizador OBSERVAÇÕES Alterações no descarte Problemas envolvendo segurança Comunicar órgão fiscalizador Com base em projeto específico Documentação da barragem Local da barragem Prover recursos necessários para manter as condições de segurança

37 Se tens que lidar com água, consulte primeiro a experiência, depois a razão. Leonardo Da Vinci

38 O MEIO AMBIENTE AGRADECE!

39 MUITO OBRIGADA PELA ATENÇÃO

40 EDUCAÇÃO E TREINAMENTO: PARA A DIREÇÃO CONSCIENTIZAR SOBRE A IMPORTÃNCIA DA GESTÃO DA SEGURANÇA NO SEU NEGÓCIO E DIFUNDIR A NECESSIDADE DE QUALIDADE PARA AS AÇÕES DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS. PARA A GERÊNCIA DE OPERAÇÕES ENTENDIMENTO SOBRE TÉCNICAS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS E DE SEGURANÇA DE BARRAGENS E DE QUALIDADE NA GESTÃO DA IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DE BARRAGENS PARA OS OPERADORES ENTENDIMENTO SOBRE O FUNCIONAMENTO DAS DIVERSAS ESTRUTURAS DE UMA SISTEMA DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS E DE SUA OPERAÇÃO PROGRAMA ESPECIAL DE SEGURANÇA EM BARRAGENS DE REJEITOS

A VISÃO DO DNPM SOBRE A LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA DE BARRAGENS DE REJEITO. Alexandre Trajano de Arruda Engº de Minas e de Segurança do Trabalho

A VISÃO DO DNPM SOBRE A LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA DE BARRAGENS DE REJEITO. Alexandre Trajano de Arruda Engº de Minas e de Segurança do Trabalho Painel:A Nova Lei Federal de Segurança de Barragens e o Papel do Minerador na Segurança de Barragens de Rejeito (Lei nº 12.334/2010) A VISÃO DO DNPM SOBRE A LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA DE BARRAGENS DE REJEITO

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DA LEI DE SEGURANÇA DE BARRAGENS

REGULAMENTAÇÃO DA LEI DE SEGURANÇA DE BARRAGENS REGULAMENTAÇÃO DA LEI DE SEGURANÇA DE BARRAGENS Carlos Motta Nunes XXVIII SNGB Rio de janeiro, outubro de 2011 QUEM É ESSA ANA? AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS ANA BRASÍLIA -DF A AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS -

Leia mais

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS As empresas devem estar atentas quanto as informações que devem ser encaminhadas periodicamente aos órgãos ambientais e aos prazos

Leia mais

INSTRUMENTOS REGULATÓRIOS APLICÁVEIS À BARRAGENS DE REJEITOS DA CONCEPÇÃO AO FECHAMENTO. Débora do Vale/ Giani Aragão/ Aline Queiroz / Luciano Santos

INSTRUMENTOS REGULATÓRIOS APLICÁVEIS À BARRAGENS DE REJEITOS DA CONCEPÇÃO AO FECHAMENTO. Débora do Vale/ Giani Aragão/ Aline Queiroz / Luciano Santos INSTRUMENTOS REGULATÓRIOS APLICÁVEIS À BARRAGENS DE REJEITOS DA CONCEPÇÃO AO FECHAMENTO Débora do Vale/ Giani Aragão/ Aline Queiroz / Luciano Santos Introdução e Objetivo Os riscos associados às barragens

Leia mais

Segurança de Barragens no Estado do Rio de Janeiro Período: Novembro 2015 a Março 2016

Segurança de Barragens no Estado do Rio de Janeiro Período: Novembro 2015 a Março 2016 Segurança de Barragens no Estado do Rio de Janeiro Período: Novembro 2015 a Março 2016 Rio de Janeiro, 01 de junho de 2016 Legislação Pertinente Lei Federal n 12.334/2010 estabelece a Política Nacional

Leia mais

A Política Nacional de Segurança de Barragens: Lei /2010 e Resoluções CNRH Nº143 e Nº144/2012

A Política Nacional de Segurança de Barragens: Lei /2010 e Resoluções CNRH Nº143 e Nº144/2012 Barragem de Santa Maria, Brasília (DF) Foto: Zig Koch / Banco de Imagens ANA A Política Nacional de Segurança de Barragens: Lei 12.334/2010 e Resoluções CNRH Nº143 e Nº144/2012 Lígia Maria Nascimento de

Leia mais

ANO 123 Nº PÁG. - BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2015 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD-IGAM Nº 2257 DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014

ANO 123 Nº PÁG. - BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2015 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD-IGAM Nº 2257 DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014 ANO 123 Nº 15 28 PÁG. - BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2015 RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD-IGAM Nº 2257 DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014 Estabelece os procedimentos para o cadastro de barragem, barramento

Leia mais

Certificação ISO

Certificação ISO Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação

Leia mais

QUADRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS PARA DISPOSIÇÃO DE RESIDUOS E REJEITOS. I.1 - CATEGORIA DE RISCO Pontos PONTUAÇÃO TOTAL (CRI) = CT + EC + PS 0

QUADRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS PARA DISPOSIÇÃO DE RESIDUOS E REJEITOS. I.1 - CATEGORIA DE RISCO Pontos PONTUAÇÃO TOTAL (CRI) = CT + EC + PS 0 QUADRO PARA CLASSIFICAÇÃO DE BARRAGENS PARA DISPOSIÇÃO DE RESIDUOS E REJEITOS NOME DA BARRAGEM NOME DO EMPREENDEDOR DATA I.1 - CATEGORIA DE RISCO Pontos 1 Características Técnicas (CT) 2 Estado de Conservação

Leia mais

A Polí'ca Nacional de Segurança de Barragens: Implicações e Mudanças Culturais Associadas

A Polí'ca Nacional de Segurança de Barragens: Implicações e Mudanças Culturais Associadas A Polí'ca Nacional de Segurança de Barragens: Implicações e Mudanças Culturais Associadas Barragem de Santa Maria, Brasília (DF) Foto: Zig Koch / Banco de Imagens ANA Lígia Maria Nascimento de Araujo Bento

Leia mais

Por que falar em Segurança de Barragens?

Por que falar em Segurança de Barragens? Por que falar em Segurança de Barragens? Por que falar em Segurança de Barragens? SEGURANÇA TOTAL Riscos inerentes à construção de uma barragem: NÃO HÁ POSSIBILIDADE DE RISCOS NULOS INEXISTÊNCIA DE RISCO

Leia mais

Barragens de Rejeitos de Mineração: Cenário Atual e Proposições

Barragens de Rejeitos de Mineração: Cenário Atual e Proposições Barragens de Rejeitos de Mineração: Cenário Atual e Proposições A Mineração A mineração é a atividade destinada a pesquisar, descobrir, extrair e transformar os recursos minerais em benefícios econômicos

Leia mais

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL

CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CADASTRO TÉCNICO FEDERAL Lei 6.938 de 31 de agosto de 1981 (Política Nacional de Meio Ambiente) Art. 17 Institui o Cadastro Técnico Federal Lei 10.165 de 27 de dezembro de 2000

Leia mais

Lei nº 6.938/81. Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Lei nº 6.938/81. Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos Lei nº 6.938/81 SINOPSE: a) Meio ambiente é PATRIMÔNIO PÚBLICO, devendo ser protegido, tendo em vista o uso coletivo; b) Planejar, fiscalizar e racionalizar o uso dos recursos ambientais; c) Proteger os

Leia mais

OBRIGAÇÕES LEGAIS AMBIENTAIS

OBRIGAÇÕES LEGAIS AMBIENTAIS OBRIGAÇÕES LEGAIS AMBIENTAIS EDIÇÃO 2 - ANO 2015 OBRIGAÇÕES LEGAIS AMBIENTAIS ESFERA FEDERAL INSCRIÇÃO NO CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CTF (LEI FEDERAL 6.938/1981) Obrigatória para o registro das pessoas

Leia mais

Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06

Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06 RESOLUÇÃO CONAMA nº 306, de 5 de julho de 2002 Publicada no DOU n o 138, de 19 de julho de 2002, Seção 1, páginas 75-76 Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06 Estabelece

Leia mais

Comentários à Portaria DNPM /2017: regulamenta a Política Nacional de Segurança de Barragens de Mineração

Comentários à Portaria DNPM /2017: regulamenta a Política Nacional de Segurança de Barragens de Mineração Comentários à Portaria DNPM 70.389/2017: regulamenta a Política Nacional de Segurança de Barragens de Mineração 1 Comentários à Portaria DNPM 70.389, de 17 de maio de 2017 Segurança de Barragens O Departamento

Leia mais

RELATÓRIO SEGURANÇA DE BARRAGENS

RELATÓRIO SEGURANÇA DE BARRAGENS RELATÓRIO SEGURANÇA DE BARRAGENS Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Câmara dos Deputados Rodrigo Flecha Superintendente de Regulação Agência Nacional de Águas Brasília, 10 de abril

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005

RESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 55, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 (Publicada do DOU em 08/02/06) Estabelece diretrizes para elaboração do Plano de Utilização

Leia mais

Conhecendo as Bases da Legislação Ambiental e sua Aplicação na Gestão de Áreas Contaminadas

Conhecendo as Bases da Legislação Ambiental e sua Aplicação na Gestão de Áreas Contaminadas Conhecendo as Bases da Legislação Ambiental e sua Aplicação na Gestão de Áreas Contaminadas Fernando Tabet Tabet, Paulino, Bueno & Franco Advogados Causas de Contaminação Poluição Continuada (acidental

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA. Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Divisão de Controle da Poluição Industrial FEPAM

GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA. Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Divisão de Controle da Poluição Industrial FEPAM GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Divisão de Controle da Poluição Industrial FEPAM LEI FEDERAL 6938/81 DECRETO FEDERAL 99274/90 BASE PARA GESTÃO AMBIENTAL obrigatoriedade

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ANALISE DOS RISCOS DE CONTAMINAÇÃO NA REABILITAÇÃO DE BROWNFIELDS URBANOS

A IMPORTÂNCIA DA ANALISE DOS RISCOS DE CONTAMINAÇÃO NA REABILITAÇÃO DE BROWNFIELDS URBANOS A IMPORTÂNCIA DA ANALISE DOS RISCOS DE CONTAMINAÇÃO NA REABILITAÇÃO DE BROWNFIELDS URBANOS Magda Adelaide Lombardo (Professora Titular da Universidade Estadual Paulista / Centro de Análise e Planejamento

Leia mais

Cadastro Técnico Federal

Cadastro Técnico Federal Cadastro Técnico Federal Bruno Buys Mariana Nakashima 2 Apresentação do Cadastro Técnico Federal 3 Cadastro Técnico Federal Lei 6.938/1981 Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental Atividades Potencialmente

Leia mais

Proconve sendo classificadas como ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORA E UTILIZADORA DE RECURSOS AMBIENTAIS Passíveis de inscrição no CTF DEVIDO AO IMPACTO AMBIENTAL FISCALIZAÇÃO CADASTRO TÉCNICO

Leia mais

Fiscalização de Segurança de Barragens no Setor Elétrico

Fiscalização de Segurança de Barragens no Setor Elétrico Fiscalização de Segurança de Barragens no Setor Elétrico Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração SFG Lincoln Braga e Souza Foz do Iguaçu-PR 30 de agosto de 2016 2010 2012 2013 2014 2015

Leia mais

Legislação Ambiental / EIA RIMA Legislação

Legislação Ambiental / EIA RIMA Legislação Legislação Segundo legislação brasileira considera-se impacto ambiental: "qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente causada por qualquer forma de matéria ou energia

Leia mais

Cadastro Técnico Federal

Cadastro Técnico Federal Cadastro Técnico Federal Bruno Buys Mariana Nakashima Apresentação do CTF CTF/AIDA; CTF/APP. Obrigações decorrentes de inscrição no CTF/APP Legislação; TCFA e entrega de relatórios. Regularização junto

Leia mais

Programa de Monitoramento das Emissões de Fontes Fixas para a Atmosfera (PROMON Ar) INEA 1º de março de 2016

Programa de Monitoramento das Emissões de Fontes Fixas para a Atmosfera (PROMON Ar) INEA 1º de março de 2016 Programa de Monitoramento das Emissões de Fontes Fixas para a Atmosfera (PROMON Ar) INEA 1º de março de 2016 DIRETORIA DE SEGURANÇA HÍDRICA E QUALIDADE AMBIENTAL - DISEQ Programa de Monitoramento das Emissões

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.334, DE 20 DE SETEMBRO DE 2010. Estabelece a Política Nacional de Segurança de Barragens destinadas à acumulação de água

Leia mais

2. Os Serviços de Suporte Técnico e Atualização da SOLUÇÃO compreenderão: Recepção e Resolução de Chamados de Suporte.

2. Os Serviços de Suporte Técnico e Atualização da SOLUÇÃO compreenderão: Recepção e Resolução de Chamados de Suporte. Este documento descreve como deverão ser prestados os serviços de suporte técnico e atualização da solução de Gestão do Risco Operacional e Controles Internos, doravante chamada SOLUÇÃO, compreendendo

Leia mais

PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8

PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8 PROCEDIMENTO PR 7.02 PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 24/09/2014 01 Adequação da sistemática do processo

Leia mais

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas

Leia mais

Os Novos Procedimentos para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo

Os Novos Procedimentos para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo Os Novos Procedimentos para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo Base Legal no Estado de São Paulo Lei 13.577, de 08/07/09 - dispõe sobre diretrizes e procedimentos para a proteção

Leia mais

José Cláudio Junqueira Ribeiro. Belo Horizonte, 23 de setembro de 2008

José Cláudio Junqueira Ribeiro. Belo Horizonte, 23 de setembro de 2008 José Cláudio Junqueira Ribeiro Belo Horizonte, 23 de setembro de 2008 Órgãos Consultivos e Deliberativos: Conselho Estadual de Política Ambiental COPAM Conselho Estadual de Recursos Hídricos CERH Órgão

Leia mais

Definição. Sistema de Gestão Ambiental (SGA):

Definição. Sistema de Gestão Ambiental (SGA): Definição Sistema de Gestão Ambiental (SGA): A parte de um sistema da gestão de uma organização utilizada para desenvolver e implementar sua política ambiental e gerenciar seus aspectos ambientais. Item

Leia mais

Cadastro Técnico Federal

Cadastro Técnico Federal Cadastro Técnico Federal Fevereiro / 2017 2 Apresentação do Cadastro Técnico Federal 3 Cadastro Técnico Federal Lei 6.938/1981 Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental Atividades Potencialmente Poluidoras

Leia mais

COMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20

COMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20 COMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20 A nova Norma Regulamentadora NR-20, em seu item 20.14.2, determina que a empresa deve elaborar o plano de resposta

Leia mais

Certificação e Auditoria Ambiental

Certificação e Auditoria Ambiental Certificação e Auditoria Ambiental Auditoria Ambiental - 5 Prof. Gustavo Rodrigo Schiavon Eng. Ambiental Auditoria Ambiental Questionário Pré-Auditoria É um instrumento utilizado na etapa de pré-auditoria,

Leia mais

Fechamento de Mina Aspectos Ambientais e Sócio-econômicos

Fechamento de Mina Aspectos Ambientais e Sócio-econômicos Fechamento de Mina Aspectos Ambientais e Sócio-econômicos Centro Mineiro de Referência em Resíduos, Belo Horizonte 28 e 29 de maio de 2008 João César de Freitas Pinheiro Geólogo, Ph.D. Diretor Geral Adjunto

Leia mais

ROTEIRO PARA IMPLANTAÇÃO SGA ISO :2004

ROTEIRO PARA IMPLANTAÇÃO SGA ISO :2004 ROTEIRO PARA IMPLANTAÇÃO SGA ISO 14.001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL SGA O SGA é parte do Sistema de Gestão da IFSM Campus Inconfidentes-MG, englobando a estrutura organizacional, as atividades de

Leia mais

QUADRO COMPARATIVO: ISO 14001:2004 X ISO 14001:2015

QUADRO COMPARATIVO: ISO 14001:2004 X ISO 14001:2015 QUADRO COMPARATIVO: ISO 14001:2004 X ISO 14001:2015 ISO 14001:2004 ISO 14001:2015 Introdução Introdução 1.Escopo 1.Escopo 2.Referências normativas 2.Refências normativas 3.Termos e definições 3.Termos

Leia mais

Papel do Município no Licenciamento Ambiental

Papel do Município no Licenciamento Ambiental Papel do Município no Licenciamento Ambiental Vivian do Carmo Bellezzia Advogada Mestranda em Direito Ambiental pela ESDHC Especialista em Direito Público pela PUC-MINAS Especialista em Filosofia pela

Leia mais

Cadastro Técnico Federal

Cadastro Técnico Federal MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS Cadastro Técnico Federal Ações de Controle do Comércio de Substâncias Destruidoras da Camada de

Leia mais

Ficha Informativa + Segurança

Ficha Informativa + Segurança Ficha Informativa + Segurança Saúde Edição N.º 19 Atividades Técnicas do Serviço de Segurança no Trabalho dezembro de 2016 O desenvolvimento da prevenção de riscos profissionais no local de trabalho é

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BACABEIRA-MA - Plano de Trabalho - PLANO DE TRABALHO. Bacabeira-MA

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BACABEIRA-MA - Plano de Trabalho - PLANO DE TRABALHO. Bacabeira-MA PLANO DE TRABALHO Bacabeira-MA 2015 1. INTRODUÇÃO O presente Plano de Trabalho refere-se ao contrato firmado entre a Prefeitura Municipal de Bacabeira e a empresa de consultoria especializada de razão

Leia mais

Licenciamento Ambiental no Brasil

Licenciamento Ambiental no Brasil Licenciamento Ambiental no Brasil Prof. Dra. Érica L. Romão. Departamento de Ciências Básicas e Ambientais Escola de Engenharia de Lorena, Universidade de São Paulo, EEL-USP O que é o Licenciamento Ambiental?

Leia mais

Cadastro de Fornecedores de Bens e Serviços

Cadastro de Fornecedores de Bens e Serviços Famílias Todos Todos Todas Critério SMS Critério CONJUNTO DE REQUISITOS DE SMS PARA CADASTRO CRITÉRIO DE NOTAS DO SMS Portal do Cadastro SMS MEIO AMBIENTE Certificação ISO 14001 - Sistema de Gestão Ambiental

Leia mais

Política Ambiental do Ministério dos Transportes

Política Ambiental do Ministério dos Transportes Política Ambiental do Ministério dos Transportes Considerações Iniciais Princípios básicos da Política de Transportes: a) A viabilidade ambiental dos empreendimentos de transportes; b) O respeito à necessidade

Leia mais

DESCRIÇÃO COMPLETA DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO

DESCRIÇÃO COMPLETA DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO DESCRIÇÃO COMPLETA DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS E SERVIDORES DA DERSA, SUBORDINADOS DO ESTADO DE SÃO PAULO - 1. Sistema Sicoob A estrutura

Leia mais

SEGURANÇA NO TRABALHO E A NR-10 PALESTRA PARA OS COLABORADORES DA RHMED RJ 13/03/2009

SEGURANÇA NO TRABALHO E A NR-10 PALESTRA PARA OS COLABORADORES DA RHMED RJ 13/03/2009 SEGURANÇA NO TRABALHO E A NR-10 PALESTRA PARA OS COLABORADORES DA RHMED RJ 13/03/2009 NR-10 PORTARIA M.T.E 598 DE 07-12-2004 IMPLANTAÇÃO DO PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS OBJETIVO IMPLEMENTAÇÃO DE

Leia mais

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A.

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO GESTÃO INTEGRADA DE RISCO OPERACIONAL, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE Objetivo Este documento

Leia mais

PLANO DE AÇÃO - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS. Data: 30/03/2015 Rev.: 04. Ação Quem faz Por que faz Como faz Quanto ($) Prazo Status Comentário

PLANO DE AÇÃO - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS. Data: 30/03/2015 Rev.: 04. Ação Quem faz Por que faz Como faz Quanto ($) Prazo Status Comentário Data: 3/3/ Rev.: 4 1 Contratação de empresa realização de serviços limpeza de caixa SAO Para evitar transbordamento/cont aminação Contratação - licitação 2 de CFTV Monitoramento e vigilância Contratado

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 696, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 696, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 696, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 Estabelece critérios para classificação, formulação do Plano de Segurança e realização da Revisão Periódica

Leia mais

Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Fernando Altino Rodrigues

Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Fernando Altino Rodrigues Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Fernando Altino Rodrigues Ética Ecológica e Ética Social Desenvolvimento Sustentável...permitir que os preços digam a verdade ecológica Weizsaecker INTERNALIZAÇÃO

Leia mais

de PCHs e CGHs em Minas Gerais

de PCHs e CGHs em Minas Gerais Desafios do Licenciamento Ambiental Título de PCHs e CGHs em Minas Gerais Germano Luiz Gomes Vieira Secretário de Estado Adjunto de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Desafios para Licenciamento

Leia mais

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO PROPOSTA DE ALTERAÇÃO LEI COMPLEMENTAR Nº 126 DE 26 DE março DE 2013. Institui a obrigatoriedade de realização de vistorias técnicas nas edificações existentes no Município do Rio de Janeiro e dá outras

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 58 DE 31 DE JULHO DE 2012 DISPÕE SOBRE OS EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES CUJO LICENCIAMENTO AMBIENTAL PODERÁ SER REALIZADO PELO MUNICÍPIO DE APERIBÉ COM BASE EM PRÉVIO CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL - TENDÊNCIAS - Perspectivas para os Seguros Ambientais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL - TENDÊNCIAS - Perspectivas para os Seguros Ambientais LICENCIAMENTO AMBIENTAL - TENDÊNCIAS - Perspectivas para os Seguros Ambientais ROTEIRO 1. Problemática sobre o Licenciamento 2. Tendências sobre o licenciamento 3. Seguros ambientais: legislação 4. Conclusões

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos Breves Considerações Núcleo de Meio Ambiente CIESP Regional Jaú/SP

Política Nacional de Resíduos Sólidos Breves Considerações Núcleo de Meio Ambiente CIESP Regional Jaú/SP Política Nacional de Resíduos Sólidos Breves Considerações Pedro Paulo Grizzo Serignolli Advogado Especializado em Direito Ambiental Coordenador Adjunto do Núcleo de Meio Ambiente pedropaulo@serignolli.com.br

Leia mais

OBRIGAÇÕES LEGAIS AMBIENTAIS

OBRIGAÇÕES LEGAIS AMBIENTAIS OBRIGAÇÕES LEGAIS AMBIENTAIS 2011 PROGRAME-SE PARA CUMPRIR AS OBRIGAÇÕES LEGAIS DE NATUREZA AMBIENTAL EM 2011 Alguns dos principais prazos para cadastros, registros, pagamentos de taxas e outras obrigações

Leia mais

Roteiro de Solicitação

Roteiro de Solicitação Roteiro de Solicitação Número Roteiro.LP. 6-01 Nome Roteiro: Licença Prévia para comércio varejista de produtos farmacêuticos sem manipulação de fórmulas Objetivo: Requerer a Licença Prévia para comércio

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA CRONOGRAMA DE CURSOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA - 2013 CUSTO LOCAL INSCRIÇÕES INFORMAÇÕES Gratuitos.

Leia mais

Submódulo Operação das instalações da Rede de Operação

Submódulo Operação das instalações da Rede de Operação Submódulo 10.12 Operação das instalações da Rede de Operação Rev. Nº. 1.1 2016.12 Motivo da revisão Adequação ao artigo nº 20 da Resolução Normativa ANEEL nº 376/09, de 25 de agosto de 2009. Versão decorrente

Leia mais

IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS

IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 3.326, de 29 de novembro de 1994 Publicada no DOERJ de 09 de dezembro de 1994

Leia mais

OBRIGAÇÕES LEGAIS AMBIENTAIS

OBRIGAÇÕES LEGAIS AMBIENTAIS OBRIGAÇÕES LEGAIS AMBIENTAIS EDIÇÃO 4 - ANO 2017 OBRIGAÇÕES LEGAIS AMBIENTAIS ESFERA FEDERAL INSCRIÇÃO NO CADASTRO TÉCNICO FEDERAL CTF (LEI FEDERAL 6.938/1981) Obrigatória para o registro das pessoas

Leia mais

AMPLITUDE 2.1. Todas as atividades realizadas no escopo do SGI da ABCZ.

AMPLITUDE 2.1. Todas as atividades realizadas no escopo do SGI da ABCZ. 1. OBJETIVO Sistematizar em toda a Empresa a forma de identificar o potencial e de atender a acidentes e situações de emergência, bem como para prevenir e mitigar os impactos ambientais que possam estar

Leia mais

LEGISLAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO AO FECHAMENTO MARTA SAWAYA - MPMG COLABORADOR: BRUNO MIRANDA CAMELO - TJMG

LEGISLAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO AO FECHAMENTO MARTA SAWAYA - MPMG COLABORADOR: BRUNO MIRANDA CAMELO - TJMG LEGISLAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO AO FECHAMENTO MARTA SAWAYA - MPMG COLABORADOR: BRUNO MIRANDA CAMELO - TJMG HISTÓRICO DA DISPOSIÇÃO DE REJEITOS DE MIERAÇÃO No Início da exploração mineral: a geração

Leia mais

Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental. Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo

Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental. Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo LICENCIAMENTO AMBIENTAL Licenciamento Ambiental Procedimento

Leia mais

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos POLÍCIA Superintendência de Atendimento e Controle Processual TERMO DE COMPROMISSO E TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Daniela de Souza Superintendência

Leia mais

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS

COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS PARECER TÉCNICO - AGB PEIXE VIVO - 001/2011 PROCESSO Nº 04733 / 2010 - Vale S.A Empreendimento: Execução de barramento em curso de água sem captação - Barragem Forquilha V, para contenção de rejeitos da

Leia mais

Seminário Riscos e Seguros Ambientais

Seminário Riscos e Seguros Ambientais Seminário Riscos e Seguros Ambientais Ferramentas de Apoio para Gestão e Transferência de Riscos Ambientais Análise prática para orientação preliminar aos potenciais segurados 27.04.2016 Horário da Palestra:

Leia mais

A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma:

A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: A adoção do modelo de estrutura de gerenciamento do risco operacional apresentada

Leia mais

Submódulo 21.7 Estudos de reserva de potência operativa

Submódulo 21.7 Estudos de reserva de potência operativa Submódulo 21.7 Estudos de reserva de potência operativa Rev. Nº. 1.0 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente da Audiência Pública nº 049/2008, submetida para aprovação em caráter definitivo pela ANEEL.

Leia mais

Licenciamento Ambiental. Rede Municipalista

Licenciamento Ambiental. Rede Municipalista Licenciamento Ambiental Rede Municipalista Definições Licenciamento procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos

Leia mais

Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro.

Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro. RESOLUÇÃO No- 92, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS

Leia mais

Submódulo 21.4 Validação de dados e de modelos de componentes para estudos elétricos

Submódulo 21.4 Validação de dados e de modelos de componentes para estudos elétricos Submódulo 21.4 Validação de dados e de modelos de componentes para estudos elétricos Rev. Nº. 0.0 0.1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico.

Leia mais

Gestão de Áreas Contaminadas baseada na Lei Engº Rodrigo César de Araújo Cunha, Dr. Setor de Áreas Contaminadas CETESB

Gestão de Áreas Contaminadas baseada na Lei Engº Rodrigo César de Araújo Cunha, Dr. Setor de Áreas Contaminadas CETESB Gestão de Áreas Contaminadas baseada na Lei 13577 Engº Rodrigo César de Araújo Cunha, Dr. Setor de Áreas Contaminadas CETESB DISTRIBUIÇÃO POR ATIVIDADE 471 (13%) 147 (4%) 96 (3%) Outras fontes 25 (1%)

Leia mais

Projeto qualidade e agilidade dos TCs

Projeto qualidade e agilidade dos TCs Projeto qualidade e agilidade dos TCs 1 Antecedentes e histórico 2 SAI-PMF 3 MMD-TC 4 Principais características 5 Abordagens 6 Escopo e abrangência 7 Aplicação do MMD-TC (Resolução Atricon 01/15) 8 Cronograma

Leia mais

Diretoria de Pós Licença DIPOS. Coordenadoria de Monitoramento da Qualidade Ambiental COQUAM

Diretoria de Pós Licença DIPOS. Coordenadoria de Monitoramento da Qualidade Ambiental COQUAM Diretoria de Pós Licença DIPOS Coordenadoria de Monitoramento da Qualidade Ambiental COQUAM Gerência da Qualidade do Ar GEAR Serviço de Análise de Emissões Atmosféricas GEAR 1 Serviço de Avaliação da Qualidade

Leia mais

Instituto de Engenharia do Paraná ABES-PR Setembro -2016

Instituto de Engenharia do Paraná ABES-PR Setembro -2016 Instituto de Engenharia do Paraná ABES-PR Setembro -2016 Prof. Msc. Pedro Luís Prado Franco Legislação Ambiental e de Recursos Política Nacional de Meio Ambiente (Lei 6.938/1981) Instrumentos: Padrões

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR APES CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ - CHRISFAPI EDITAL Nº 001/2016

ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR APES CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ - CHRISFAPI EDITAL Nº 001/2016 ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR APES CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ - CHRISFAPI DIRETORIA DE ENSINO EDITAL Nº 001/2016 PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA PROJETOS DE EXTENSÃO O Núcleo de Iniciação

Leia mais

Sumário RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 23 DE 4 DE ABRIL DE CAPÍTULO I... 1 DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 1 CAPÍTULO III...

Sumário RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 23 DE 4 DE ABRIL DE CAPÍTULO I... 1 DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 1 CAPÍTULO III... RDC Nº 23 /2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. Sumário RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº

Leia mais

ABNT NBR ISO/IEC NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES

ABNT NBR ISO/IEC NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES ABNT NBR ISO/IEC 17025 NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES Item 4.1 Organização Legalidade do laboratório Trabalhos realizados em instalações permanentes Atendimento aos requisitos da Norma, necessidades

Leia mais

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE) Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia

Leia mais

Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6

Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6 PROCEDIMENTO PR 6.01 Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6 CÓPIA CONTROLADA 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 29/07/2014 01 03/12/2015 02 Adequações

Leia mais

Os processos de segurança da informação devem assegurar a integridade, a disponibilidade e a confidencialidade dos ativos de informação da Apex.

Os processos de segurança da informação devem assegurar a integridade, a disponibilidade e a confidencialidade dos ativos de informação da Apex. 1 POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Disposições Gerais Os sistemas de informação, a infraestrutura tecnológica, os arquivos de dados e as informações internas ou externas, são considerados importantes

Leia mais

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO DO CHL MAPA DE REVISÕES REGULAMENTO. Destinatários. Data Palavras-Chave: REGULAMENTO; INVESTIGAÇÃO

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO DO CHL MAPA DE REVISÕES REGULAMENTO. Destinatários. Data Palavras-Chave: REGULAMENTO; INVESTIGAÇÃO Palavras-Chave: REGULAMENTO; INVESTIGAÇÃO Destinatários Todos Profissionais do CHL Elaboração Centro de Investigação do CHL Aprovação Conselho de Administração Assinatura (s) Responsável (eis) pela Aprovação

Leia mais

NORMA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E COMBATE AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO NA GESTÃO DE RECURSOS DE TERCEIROS

NORMA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E COMBATE AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO NA GESTÃO DE RECURSOS DE TERCEIROS NORMA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E COMBATE AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO NA GESTÃO DE RECURSOS DE TERCEIROS Versão: setembro/2016 1. OBJETIVO Em conformidade com as diretrizes de Prevenção à Lavagem

Leia mais

NOSSA POLÍTICA AMBIENTAL

NOSSA POLÍTICA AMBIENTAL A PUMA TAMBORES, com o objetivo de divulgar a sua política ambiental e conscientizar seus fornecedores e prestadores de serviços quanto aos aspectos ambientais, elaborou este Manual de Requisitos Ambientais

Leia mais

Resolução CFF nº 406, de : Regula as atividades do farmacêutico na Indústria Cosmética, respeitadas as atividades afins com outras profissões.

Resolução CFF nº 406, de : Regula as atividades do farmacêutico na Indústria Cosmética, respeitadas as atividades afins com outras profissões. CONTINUAÇÃO ASPECTOS DESCRITOS NA: Resolução CFF nº 406, de 15.12.03: Regula as atividades do farmacêutico na Indústria Cosmética, respeitadas as atividades afins com outras profissões. Atividades do Farmacêutico

Leia mais

Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos

Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional do Meio Ambiente RESOLUÇÃO N o 334, DE 3 DE ABRIL DE 2003 Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento

Leia mais

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.1 Projeto de Monitoramento Batimétrico NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 1 2. Justificativa... 1 3. Objetivos... 2 4. Área de Abrangência...

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ ESTADO DO PARANÁ

TERMO DE REFERÊNCIA PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ ESTADO DO PARANÁ TERMO DE REFERÊNCIA PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ OBRIGATORIEDADE DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade

Orientações Consultoria de Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade Orientações Consultoria de Segmentos trabalhos em altura e com eletricidade 08/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3

Leia mais

Manutenção Revisão: 02 Página 1 de 6

Manutenção Revisão: 02 Página 1 de 6 Manutenção Revisão: 02 Página 1 de 6 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20.08.2013 00 Emissão inicial. Revisão para maior clareza no texto do documento. Adequação da responsabilidade

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE MATADOUROS, ABATEDOUROS, FRIGORÍFICOS, CHARQUEADOS E DERIVADOS DE ORIGEM ANIMAL Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO

Leia mais

SECRETARIA DOS PORTOS SECRETARIA DE POLÍTICAS PORTUÁRIAS

SECRETARIA DOS PORTOS SECRETARIA DE POLÍTICAS PORTUÁRIAS SECRETARIA DOS PORTOS SECRETARIA DE POLÍTICAS PORTUÁRIAS II SEMINÁRIO DE INTEGRAÇÃO SOBRE SAÚDE E SEGURANÇA NA ÁREA PORTUÁRIA PLANO DE CONTROLE DE EMERGÊNCIA-PCE EM CONFORMIDADE COM A NORMA REGULAMENTADORA

Leia mais

Submódulo Acompanhamento da Execução dos Processos Operativos

Submódulo Acompanhamento da Execução dos Processos Operativos Submódulo 10.16 Acompanhamento da Execução dos Processos Operativos Rev. N.º Motivo da Revisão 1 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. 2 Esta revisão tem como

Leia mais