LEGISLAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO AO FECHAMENTO MARTA SAWAYA - MPMG COLABORADOR: BRUNO MIRANDA CAMELO - TJMG
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1 LEGISLAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO AO FECHAMENTO MARTA SAWAYA - MPMG COLABORADOR: BRUNO MIRANDA CAMELO - TJMG
2 HISTÓRICO DA DISPOSIÇÃO DE REJEITOS DE MIERAÇÃO No Início da exploração mineral: a geração de rejeitos pelas empresas de mineração e os impactos decorrentes de sua disposição no meio ambiente eram considerados desprezíveis rejeitos lançados no local onde era gerado sem qualquer cuidado A partir do século XVIII, volume de minério extraído aumentou e o desenvolvimento tecnológico permitiu beneficiar corpos com teores mais baixos produção muito maior de rejeitos No início do século XX Formação de pequenos distritos minerários, atraindo indústrias de apoio e desenvolvendo a comunidade local. Início dos conflitos pelo uso da terra e da água, particularmente por interesses agrícolas.
3 HISTÓRICO DA DISPOSIÇÃO DE REJEITOS DE MIERAÇÃO No final da década de 20: impactos da disposição de rejeitos diretamente no solo e nos cursos d água busca de locais mais adequados para a essa operação início da disposição de rejeitos em barramentos. Na década de 50: princípios fundamentais de geotecnia já eram compreendidos Na década de 60: grande terremoto causando rompimento de muitas barragens no Chile desenvolvimento de regulamentações para a mineração não só no Chile, como em outros países fator chave para o desenvolvimento de pesquisa sobre as causas das rupturas
4 HISTÓRICO DA DISPOSIÇÃO DE REJEITOS DE MIERAÇÃO A partir da década de 80: valorização dos aspectos ambientais atenção voltada para estabilidade física e econômica das barragens, considerando o potencial de dano ambiental e os mecanismos de transporte de contaminantes difusão dos uso de conceitos aplicado nas barragens de água para as barragens de rejeitos Início dos anos 2000: em Minas Gerais: rupturas das barragens da Rio Verde (no município de Macacos) e da Florestal Cataguases no município de Cataguases mobilização da sociedade em prol de uma gestão de segurança de barragens para o Estado Celebração de TAC entre MPMG e FEAM implantação do Programa de Gestão de Barragens do Estado de Minas Gerais. Em 2007: ruptura da Barragem de rejeitos de bauxita em Miraí mobilização da sociedade em prol do projeto de lei federal, Motivando a publicação da Lei / 2010 (regulamentação quase concluída)
5 CONSTITUIÇÃO FEDERAL - CF A CF de 1988 trata da atividade minerária como um todo no seu art. 176, dentro do Título VII, denominado Da Ordem Econômica e Financeira, traçando as diretrizes básicas a respeito da regulação de tal atividade. Porém sem tratar de condutas ou gestão da atividade minerária (incluindo segurança de barragens). É no art. 225 da Constituição Federal que podemos iniciar a análise: CF, Art. 225: Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
6 CONSTITUIÇÃO FEDERAL - CF O art. 225: incorpora ao direito constitucional brasileiro a tese do desenvolvimento sustentável; estabelece que a preservação do meio ambiente e dos recursos naturais é um valor caríssimo ao povo brasileiro; que deve ser conciliada a preservação do meio ambiente com a necessidade da exploração de recursos ambientais para fins de desenvolvimento econômico e tecnológico da nação.
7 LICENCIAMENTO AMBIENTAL ÂMBITO FEDERAL O licenciamento ambiental previsto na PNMA é regulamentado no Decreto / 1983 obriga ao prévio licenciamento as atividades utilizadoras de recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidoras ou capazes de causara degradação ambiental, ao prévio licenciamento para sua construção, instalação e funcionamento. Pressupõe o Estudo de Impacto Ambiental/ Relatório de Impacto Ambiental (EIA/ RIMA) contemplando a forma de recuperação.
8 LICENCIAMENTO AMBIENTAL - ÂMBITO FEDERAL Para o Licenciamento ambiental o CONAMA estabelece normas específicas para diversas atividades. No caso da mineração foram publicadas duas resoluções (CONAMA 09 e 10). Essas resoluções tiveram o mérito de conciliar os procedimentos procedimentos para o licenciamento ambiental com as permissões do órgão mineral. Antes do estabelecimento da PNMA a atividade de mineração era regulada apenas pelo Código de Mineração (Decreto-lei nº 227/1967), que deu nova redação ao Código de Minas (Decreto-lei nº 1985/ 1940) cujo início de vigência remonta há várias décadas, encontra-se desatualizado, especialmente no tocante às áreas degradadas.
9 LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO DE MG Para suprir lacunas o COPAM aprovou no Plenário a DN COPAM 74/ 2004, que estabeleceu critérios para a classificação dos empreendimentos e atividades potencialmente poluidoras, segundo o potencial poluidor. A Lei / 2016 e o Decreto / 2016 trouxeram modificações para o sistema de licenciamento ambiental de Estado de Minas Gerais, admitindo: Licenciamento ambiental trifásico (LP, LI, LO) Licenciamento ambiental concomitante Licenciamento ambiental simplificado
10 SEGURANÇA DE BARRAGENS SOB A LUZ DA LEGISLAÇÃO ÂMBITO FEDERAL Da legislação, no âmbito federal, aplicável diretamente às barragens de rejeitos, cabe citar: Lei / 2010: Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, altera a Lei n o 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, inclui os rejeitos de mineração. A Lei incorpora conceitos modernos de gestão de resíduos sólidos como: Responsabilidade compartilhada envolvendo os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, bem como os consumidores e os titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos, com o objetivo de minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados.
11 SEGURANÇA DE BARRAGENS SOB A LUZ DA LEGISLAÇÃO ÂMBITO FEDERAL Ciclo de Vida do Produto série de etapas que envolvem o desenvolvimento do produto, a obtenção de matérias-primas e insumos, o processo produtivo, o consumo e a disposição final. Sistema de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos SINIR tem como objetivo armazenar, tratar e fornecer informações que apoiem as funções ou processos de uma organização. Planos de Resíduos Sólidos: O Plano Nacional de Resíduos Sólidos a ser elaborado com ampla participação social, contendo metas e estratégias nacionais sobre o tema.
12 SEGURANÇA DE BARRAGENS SOB A LUZ DA LEGISLAÇÃO ÂMBITO FEDERAL Lei / 2010: Estabelece a Política Nacional de Segurança de Barragens destinadas à acumulação de água para quaisquer usos, à disposição final ou temporária de rejeitos e à acumulação de resíduos industriais, cria o Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens e altera a redação do art. 35 da Lei n o 9.433, de 8 de janeiro de 1997, e do art. 4 o da Lei n o 9.984, de 17 de julho de 2000.
13 SEGURANÇA DE BARRAGENS SOB A LUZ DA LEGISLAÇÃO ÂMBITO FEDERAL Esta Lei aplica-se às barragens destinadas à acumulação de água para quaisquer usos, à disposição final ou temporária de rejeitos e à acumulação de resíduos industriais que apresentem pelo menos uma das seguintes características: I - altura do maciço, maior ou igual a 15m (quinze metros); II - capacidade total do reservatório maior ou igual a m³ III - reservatório que contenha resíduos perigosos IV - categoria de dano potencial associado, médio ou alto, em termos econômicos, sociais, ambientais ou de perda de vidas humanas No caso das barragens de mineração, o órgão responsável é o Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM).
14 SEGURANÇA DE BARRAGENS SOB A LUZ DA LEGISLAÇÃO ÂMBITO FEDERAL PORTARIA DNPM Nº 416/ 2012: Cria o Cadastro Nacional de Barragens de Mineração e dispõe sobre o Plano de Segurança, Revisão Periódica de Segurança e Inspeções Regulares e Especiais de Segurança das Barragens de Mineração conforme a Lei nº , de 20 de setembro de 2010, que dispõe sobre a Política Nacional de Segurança de Barragens. PORTARIA Nº 526/ 2013: Estabelece a periodicidade de atualização e revisão, a qualificação do responsável técnico, o conteúdo mínimo e o nível de detalhamento do Plano de Ação de Emergência das Barragens de Mineração (PAEBM), conforme art. 8, 11 e 12 da Lei n , de 20 de setembro de 2010, que estabelece a Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB), e art. 8º da Portaria nº 416, de 3 de setembro de 2012.
15 SEGURANÇA DE BARRAGENS SOB A LUZ DA LEGISLAÇÃO NO ESTADO DE MG Barragem Cava 1 da Mineração Rio Verde, Nova Lima Barragem B da Florestal Cataguases, Cataguases/MG
16 SEGURANÇA DE BARRAGENS SOB A LUZ DA LEGISLAÇÃO NO ESTADO DE MG Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) entre FEAM e MPMG: Compromissos voltados à criação de um sistema de gestão de barragens de rejeitos e resíduos em Minas Gerais. Estabelecimento da chamada caução ambiental como condicionante dos processos de licenciamento ambiental de empreendimentos industriais e minerários que possuíssem estas estruturas, tendo por objetivo a prevenção e reparação de acidentes com danos ambientais.
17 SEGURANÇA DE BARRAGENS SOB A LUZ DA LEGISLAÇÃO NO ESTADO DE MG Cadastramento geo-referenciado de todas as barragens de contenção de rejeitos, resíduos e reservatórios de água localizadas em indústrias e mineradoras. Classificação das barragens cadastradas quanto ao potencial de dano ambiental. Criação de dispositivos legais visando à definição de diretrizes para a gestão de segurança de barragens, condizentes com as boas práticas de engenharia adotadas internacionalmente. Monitoramento da situação de estabilidade destas barragens por meio de auditorias periódicas de segurança efetuadas por profissionais especializados independentes.
18 SEGURANÇA DE BARRAGENS SOB A LUZ DA LEGISLAÇÃO NO ESTADO DE MG DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 62/ 2002: Dispõe sobre critérios de classificação de barragens de contenção de rejeitos, de resíduos e de reservatório de água em empreendimentos industriais e de mineração no Estado de Minas Gerais. Os pontos fortes dessa Deliberação Normativa são: Estabelece os critérios de classificação de barragens Prevê documentação mínima obrigatória para implantação e operação e fechamento de barragens Prevê a criação das auditorias de segurança das barragens. Prevê a criação do Cadastro de Barragens
19 SEGURANÇA DE BARRAGENS SOB A LUZ DA LEGISLAÇÃO NO ESTADO DE MG DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 87/ 2005: Altera e complementa a Deliberação Normativa COPAM N.º 62, de 17/12/2002, que dispõe sobre critérios de classificação de barragens de contenção de rejeitos, de resíduos e de reservatório de água em empreendimentos industriais e de mineração no Estado de Minas Gerais. Os pontos fortes dessa Deliberação Normativa são: Obriga todas as barragens a passar por Auditoria Técnica de Segurança Prevê que as Auditorias Técnicas de Segurança devem ser independentes Prevê auditorias independentes, quando houver evento imprevisto na operação da barragem, ou em alterações programadas nas características das estruturas.
20 SEGURANÇA DE BARRAGENS SOB A LUZ DA LEGISLAÇÃO NO ESTADO DE MG DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 87/ 2005: Lista a documentação mínima necessária para a formalização do processo de Licença de Instalação de novas barragens Prevê que o COPAM deverá constituir Grupos Multidisciplinares de Trabalho para propor critérios de cadastro e de classificação quanto ao potencial de dano ambiental, bem como propor providências necessárias para a adequação dos procedimentos de segurança a serem adotados nas seguintes estruturas: Pilhas de rejeitos de mineração; Barragens de infraestrutura para fins de geração de energia elétrica (usinas hidrelétricas) e para captação de água.
21 SEGURANÇA DE BARRAGENS SOB A LUZ DA LEGISLAÇÃO NO ESTADO DE MG DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM N O 124/ 2008: complementa a Deliberação Normativa COPAM N o 87 Os pontos fortes dessa Portaria são: Altera a data limite anual da Auditoria Técnica de Segurança, passando para setembro, em vez de março. Cria o modelo da Declaração de Condição de Estabilidade forçando o auditor a se posicionar se a estrutura é estável, instável ou estável sob condições específicas. Nas auditorias anteriores, era comum o auditor não se posicionar quanto à situação real da barragem, deixando a interpretação vaga.
22 SEGURANÇA DE BARRAGENS SOB A LUZ DA LEGISLAÇÃO NO ESTADO DE MG DECRETO ESTADUAL / 2016 do Governo de Minas Gerais: Institui a Auditoria Técnica Extraordinária de Segurança de Barragem a ser realizada em todos os empreendimentos que fazem a disposição final ou temporária de rejeitos de mineração em barragens que utilizem ou que tenham utilizado o método de alteamento para montante. Suspende os processos novos de licenciamento, seja para implantação ou seja para ampliações, das barragens que têm ou já tiveram alteamentos para montante, até que o COPAM delibere sobre critérios e procedimentos adicionais a serem adotados nos empreendimentos minerários, após a apresentação da Declaração Extraordinária de Condição de Estabilidade.
23 SEGURANÇA DE BARRAGENS NORMAS TÉCNICAS As NBRs são as Normas Brasileiras aprovadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, estabelecidas de acordo com um consenso entre pesquisadores e profissionais da área. A ABNT é uma associação civil (portanto não oficial) e como tal não tem competência para elaborar leis. Entretanto, há o entendimento que as normas têm força de lei e se ocorrer algum incidente, problema técnico ou sinistro, os agentes envolvidos serão responsabilizados, já que as leis dizem que as normas da ABNT devem ser obedecidas. A Norma sobre barragens está em fase final de elaboração
24 SEGURANÇA DE BARRAGENS FISCALIZAÇÃO No art. 5 o da Lei nº /2010, ficou estabelecido que a fiscalização da segurança de barragens caberá, sem prejuízo das ações fiscalizatórias dos órgãos ambientais integrantes Sisnama: I - à entidade que outorgou o direito de uso dos recursos hídricos, observado o domínio do corpo hídrico, quando o objeto for de acumulação de água, exceto para fins de aproveitamento hidrelétrico; II - à entidade que concedeu ou autorizou o uso do potencial hidráulico, quando se tratar de uso preponderante para fins de geração hidrelétrica; III - à entidade outorgante de direitos minerários para fins de disposição final ou temporária de rejeitos; IV - à entidade que forneceu a licença ambiental de instalação e operação para fins de disposição de resíduos industriais.
25 FECHAMENTO DE BARRAGENS Não há Legislação específica sobre fechamento de mina (incluindo fechamento de barragens de mineração) no âmbito federal. O DNPM estabeleceu a NRM 20 e a NRM 21 Minas Gerais conta com a DN COPAM 127/2008
26 CONCLUSÃO Não existe risco zero para barragens, em especial barragens de rejeitos(segundo David Chambers, continuará ocorrendo, em média, um grande desastre a cada ano) Os desastres impulsionam o aprimoramento das técnicas de disposição dos rejeitos Experimentando as consequências dos últimos desastres com barragens, a sociedade está relutante em aceitar a disposição de rejeitos em barragens, especialmente em barragens alteadas por montante A conciliação entre o desenvolvimento econômico e a preservação ambiental ainda é uma utopia
27 CONCLUSÃO Já existe um conjunto de normas sobre segurança de barragens e proteção ambiental, porém necessita ser aperfeiçoado com adoção de critérios que garantam que a ordem econômica não prevalecerá sobre a preservação ambiental. Há necessidade de se aperfeiçoar o procedimento administrativo que licencia os sistemas de disposição de rejeitos, bem como, os sistema de fiscalização desses sistemas. O Poder Legislativo deve adequar normas privilegiando mecanismos de prevenção sobre os de reparação. O Poder Judiciário deve criar planos de enfrentamento de situações de desastres ambientais (recomendação 40/ 2012 do CNJ).
28 TRABALHOS DO PAINEL 1- AÇÕES DO DNPM NA IMPLANTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS DE REJEITOS DA MINERAÇÃO (PNSB) LEI /2010: Apresenta as ações realizadas neste contexto pelo Departamento desde a promulgação da Lei em ASPECTOS ATUAIS DE FRAGILIDADE NA GESTÃO DE SEGURANÇA DE BARRAGENS DE REJEITOS - AUDITORIA DE SEGURANÇA: Propõe uma padronização de protocolo para a realização de auditorias independentes, considerando desde a etapa de análise de dados, inspeção detalhada de campo e elaboração/apresentação de relatório. 3- INSTRUMENTOS REGULATÓRIOS APLICÁVEIS A BARRAGENS DE REJEITOS DA CONCEPÇÃO AO FECHAMENTO: apresenta uma compilação dos instrumentos regulatórios vigentes aplicáveis às etapas da vida de uma barragem de rejeitos, abordando aspectos relacionados à classificação dos rejeitos, às condições de segurança, à minimização dos impactos ambientais e ao fechamento dessas estruturas.
29 TRABALHOS DO PAINEL 4- CRITÉRIOS DE FECHAMENTO PARA BARRAGENS - PANORAMA DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA VERSUS DIRETRIZES INTERNACIONAIS: Apresenta uma avaliação dos critérios de fechamento pautados na estabilidade física de barragens, estabelecidos pela legislação brasileira vigente, como também por outros países com tradição no tema. 5- STATUS DA GESTÃO DA SEGURANÇA DAS BARRAGENS DE REJEITOS DO ESTADO DA BAHIA: Apresenta o perfil das barragens de rejeitos utilizadas pelas mineradoras instaladas no Estado da Bahia para armazenamento dos seus rejeitos, bem como as diversas ações realizadas pela equipe do DNPM-BA, juntamente às empresas mineradoras, e aos órgãos como o CREA-BA, Instituto Estadual do Meio Ambiente e Ministério Público Estadual, de forma a contribuir com a operação segura destas estruturas.
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