- LUIZ FERNANDO DE ARRUDA GONÇALVES - Engenheiro Civil => 19 anos de COPEL
|
|
- Júlio Candal
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2
3
4 GERENTE - LUIZ FERNANDO DE ARRUDA GONÇALVES - Engenheiro Civil => 19 anos de COPEL GERENCIAMENTO DA OPERAÇÃO HIDRÁULICA - HOMERO BUBA - Engenheiro Civil => 25 anos de COPEL - ADROALDO GOULART DE OLIVEIRA - Técnico em Hidrologia => 21 anos de COPEL ESTUDOS E INFORMAÇÕES HIDROLÓGICAS - ORLANDO BIZZONI - Engenheiro Civil => 26 anos de COPEL - GIANCARLO CASTANHARO - Engenheiro Civil => recém contratado HIDROLOGIA DE CAMPO - PEDRO AMAURI MARENDA (Supervisor) - Técnico de Hidrologia => 24 anos de COPEL - FLAVIO ESSER SANTANA - Técnico de Topografia => 15 anos de COPEL - FABIANO HUGO BORSATO - Técnico de Hidrologia => recém contratado - MÁRIO FRANCISCO PAVELEC - Técnico de Hidrologia => recém contratado - ROBSON FREIRE - Técnico de Hidrologia => recém contratado
5 GERENCIAMENTO DA OPERAÇÃO HIDRÁULICA; GERENCIAMENTO DAS INFORMAÇÕES HIDROLÓGICAS E HIDRÁULICO-OPERATIVAS; HIDROLOGIA DE CAMPO; ESTUDOS HIDROLÓGICOS (Planejamento da Operação e da Expansão); ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS; ASSUNTOS INSTITUCIONAIS NA ÁREA DE RECURSOS HÍDRICOS.
6 GERENCIAMENTO DA OPERAÇÃO HIDRÁULICA Elaboração, manutenção e gerenciamento dos sistemas computacionais empregados na operação em tempo real; Supervisão da operação hidráulica em tempo real; Análises pós operativas para detecção e eventuais correções das instruções de operação ou de sua execução; Treinamento de despachantes e operadores de usinas; Gestão do relacionamento com as comunidades afetadas pela operação hidráulica dos reservatórios.
7 GERENCIAMENTO DAS INFORMAÇÕES HIDROLÓGICAS E HIDRÁULICO-OPERATIVAS Administração e manutenção do BDH (Banco de dados Hidrometeorológicos); Aquisição, processamento e análise das informações hidráulicooperativas das usinas; Gerenciamento das informações básicas das usinas hidrelétricas através do Manual de Informações Hidráulico-Operativas; Manutenção dos arquivos históricos dos Postos Hidrométricos; Intercâmbio de informações com outras empresas e entidades.
8 HIDROLOGIA DE CAMPO Inspeção dos órgãos de descarga das usinas hidrelétricas; Projeto, instalação e manutenção dos postos hidrométricos nas áreas de influência da operação hidráulica dos reservatórios; Instalação, aferição e monitoramento de instrumentos de medição das grandezas hidráulicas nas usinas hidrelétricas; Levantamento volumétrico dos reservatórios; Levantamento das restrições operativas nas áreas de influência dos reservatórios; Medição de vazões e de outras variáveis relacionadas à operação hidroenergética; Supervisão das instalações e da operação da rede telemétrica; Supervisão da execução dos serviços terceirizados de hidrometria.
9 ESTUDOS HIDROLÓGICOS (Planejamento da Operação e da Expansão) Estudos de operação hidráulica visando a operação em tempo real; Segurança dos aproveitamentos sob os pontos de vista hidrológico e hidráulico; Consistência das variáveis hidrológicas; Determinação de curvas de descarga em postos hidrométricos, canais de fuga de usinas e de estruturas de descargas; Determinação de curvas cota x volume (ADCP); Estudos de freqüência de cheias e de estiagens; Estudos de previsão de vazões; Determinação de séries de vazões, através de técnicas de correlação de postos, por interpolação específica e transformação chuva-vazão.;
10 ESTUDOS HIDROENERGÉTICOS Aferição de rendimento turbina-gerador; Aferição da perda de carga na adução; Análise dos impactos energéticos conseqüentes de alterações estruturais e operativas dos aproveitamentos hidrelétricos; Análise dos impactos energéticos conseqüentes do uso múltiplo dos reservatórios.
11 ASSUNTOS INSTITUCIONAIS NA ÁREA DE RECURSOS HÍDRICOS Representação da Empresa e do Setor Usuário de Recursos Hídricos nos diversos foros de discussão e de elaboração dos instrumentos de gestão das Políticas Nacional e Estadual de Recursos Hídricos (Conselhos, Comitês de Bacia, Câmaras Técnicas, etc); Representação junto à ABRAGE, ANEEL, ANA, ONS e órgãos estaduais das questões referentes à operação hidráulica de reservatórios e recursos hídricos.
Submódulo 9.7. Atualização da Base de Dados Atemporais dos Aproveitamentos Hidrelétricos
Submódulo 9.7 Atualização da Base de Dados Atemporais dos Aproveitamentos Hidrelétricos Rev. N.º Motivo da Revisão 0 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Data
Leia maisGESTÃO DE RESERVATÓRIOS NA CRISE HÍDRICA O Caso da UHE Três Marias
GESTÃO DE RESERVATÓRIOS NA CRISE HÍDRICA O Caso da UHE Três Marias SUMÁRIO 1- Caracterização 2- A abordagem adotada 3- Conclusões e Sugestões Análise das últimas estações chuvosas 2011/2012 2012/2013 2013/2014
Leia maiscapa Dupla função Foto: Chico Ferreira Reservatórios geram energia e controlam cheias
Dupla função Foto: Chico Ferreira Reservatórios geram energia e controlam cheias 8 Revista FURNAS - Ano XXXVI - Nº 372 - Fevereiro 2010 texto Gleice Bueno estação chuvosa chegou mais cedo e mais forte.
Leia maisCURRÍCULO. Indicada como membro titular, representante da ANEEL, no Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Doce 23 de dezembro de 2002.
CURRÍCULO Nome: Ludimila Lima da Silva Data de Nascimento: 10 de janeiro de 1976 1. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Período: desde 22/01/2007 Cargo: Especialista em Regulação Superintendente Adjunta da Superintendência
Leia maisDEMANDA GT. Potencializar o Uso do Radar Meteorológico Através do Ajuste da Relação ZR com Aplicações à Hidrometeorologia.
DEMANDA GT Potencializar o Uso do Radar Meteorológico Através do Ajuste da Relação ZR com Aplicações à Hidrometeorologia. OBJETIVOS -Determinar qual a melhor relação ZR ajusta-se às condições físicas de
Leia maisTE033 CENTRAIS ELÉTRICAS Capitulo III: EstudoHidrenergético Parte 1. Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila
TE033 CENTRAIS ELÉTRICAS Capitulo III: EstudoHidrenergético Parte 1 Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila Uma usina hidrelétrica (UHE) afluência NA MÁX VOLUME ÚTIL barragem VERTIMENTO NA MIN VOLUME MORTO reservatório
Leia maisRodolpho Ramina. Maceió 20 de Novembro de 2014
COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO XXVI Plenária Ordinária A crise hídrica e os usos múltiplos na bacia hidrográfica do rio São Francisco Rodolpho Ramina Maceió 20 de Novembro de 2014 A
Leia maisSIMULAÇÃO DA OPERAÇÃO HIDRÁULICA DE RESERVATÓRIO COM VOLUME ÚTIL NULO: ESTUDO DE CASO DA UHE COLÍDER
SIMULAÇÃO DA OPERAÇÃO HIDRÁULICA DE RESERVATÓRIO COM VOLUME ÚTIL NULO: ESTUDO DE CASO DA UHE COLÍDER Camila Freitas 1 * Anderson Nascimento de Araujo 2 Adroaldo Goulart de Oliveira 3 Rafael Schinoff Mércio
Leia maisSubmódulo 9.3. Planejamento anual de prevenção de cheias
Submódulo 9.3 Planejamento anual de prevenção de cheias Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução
Leia maisCONHECENDO O SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO PARA PLANEJAR OS ESTUDOS E PROJETOS DE HIDRELÉTRICAS
CONHECENDO O SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO PARA PLANEJAR OS ESTUDOS E PROJETOS DE HIDRELÉTRICAS TE033 - CENTRAIS ELÉTRICAS Andressa Ruviaro Almeida Prof. Dr. Clodomiro Unsihuay Vila INTRODUÇÃO Capitulo 2
Leia maisSubmódulo Sistemática para classificação da modalidade de operação de usinas
Submódulo 26.3 Sistemática para classificação da modalidade de operação de usinas. Rev. Nº. 0 1.0 Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL n 115, de 29 de novembro de 2004. Versão decorrente
Leia maisSubmódulo 9.3. Planejamento anual de prevenção de cheias
Submódulo 9.3 Planejamento anual de prevenção de cheias Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução
Leia maisSubmódulo Elaboração do Programa Diário da Operação
Submódulo 10.4 Elaboração do Programa Diário da Operação Rev. Nº. 0.1 0.2 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Esta revisão tem como motivo
Leia maisSubmódulo 9.5. Previsão de vazões e geração de cenários de afluências
Submódulo 9.5 Previsão de vazões e geração de cenários de afluências Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento
Leia maisSubmódulo 9.2. Acompanhamento, análise e tratamento dos dados hidroenergéticos do Sistema Interligado Nacional
Submódulo 9.2 Acompanhamento, análise e tratamento dos dados hidroenergéticos do Sistema Interligado Nacional Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador
Leia maisCÂMARA TÉCNICA DE MONITORAMENTO HIDROLÓGICO - CTMH
TALK SHOW SISTEMA CANTAREIRA UM MAR DE DESAFIOS CÂMARA TÉCNICA DE MONITORAMENTO HIDROLÓGICO - CTMH Campinas, 18 de maio 2012 Eng. Astor Dias de Andrade Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE CÂMARA
Leia maisO PLANEJAMENTO E A PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO DO SIN PELO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS. Mário Daher
O PLANEJAMENTO E A PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO DO SIN PELO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS Mário Daher 1 O PLANEJAMENTO E A PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO DO SIN PELO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO
Leia maisEstresse Hídrico na Bacia do Rio Paraíba do Sul
Estresse Hídrico na Bacia do Rio Paraíba do Sul Rio de Janeiro, 14 de agosto de 2014 COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS ESTRATÉGICOS DIRETORIA DE GESTÃO DAS ÁGUAS E DO TERRITÓRIO Diagrama Esquemático
Leia maisATA DA REUNIÃO 04/2006 DO GTRH
ATA DA REUNIÃO 04/2006 DO GTRH DATA: 30 de junho de 2006 LOCAL: Escritórios da CPFL Energia em Campinas SP PARTICIPANTES: João Alberto Bernardes do Vale ABRAGE Luiz Fernando de Arruda Gonçalves (coordenador)-
Leia maisOperação do SIN. PEA3496 Prof. Marco Saidel
Operação do SIN PEA3496 Prof. Marco Saidel SIN: Sistema Interligado Nacional Sistema hidrotérmico de grande porte Predominância de usinas hidrelétricas Regiões (subsistemas): Sul, Sudeste/Centro-Oeste,
Leia mais14. Usinas Hidrelétricas
Fazem parte das usinas hidrelétricas as estruturas extravasoras, incluindo o canal de fuga e as unidades geradoras, compostas pela casa de máquinas, onde está localizado o conjunto gerador, do qual, por
Leia maisESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS. Paulo Antunes da Rocha Bruno van der Meer
ESTUDOS HIDROLÓGICOS E ENERGÉTICOS TE- 033 Paulo Antunes da Rocha Bruno van der Meer 1 Objetivo Apresentar os aspectos dos estudos hidrológicos correspondentes aos projetos de PCHs 2 Roteiro Estudos Hidrológico:
Leia maisO CONTROLE DE CHEIAS E A GESTÃO DE. Joaquim Gondim
O CONTROLE DE CHEIAS E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Joaquim Gondim SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS Rio de Janeiro, 09/10/2010 CONTROLE DE CHEIAS E VOLUME DE ESPERA Quando a um reservatório utilizado
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA INSTALAÇÃO DE ESTAÇÕES FLUVIOMÉTRICAS E PLUVIÔMETRICAS PARA O ESTUDO DA HIDROLOGIA: CASO DA BACIA DO RIO JUQUERIQUERÊ
PROFA. MSC. VASSILIKI T. G. BOULOMYTIS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA IFSP, CAMPUS CARAGUATATUBA DOCENTE DEPT. DE CONSTRUÇÃO CIVIL E RECURSOS NATURAIS, VASSILIKI@IFSP.EDU.BR INSTITUTO
Leia maisHidrologia Aplicada Carga Horária: 72 horas Prof a Ticiana M. de Carvalho Studart
Hidrologia Aplicada Pag. 1 Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Depto de Engenharia Hidráulica e Ambiental Hidrologia Aplicada Carga Horária: 72 horas Prof a Ticiana M. de Carvalho Studart
Leia maisDestaque: Horizonte Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação
PROPOSTA PARA DEFLUÊNCIAS DAS USINAS HIDROELÉTRICAS DA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO NOS ESTUDOS DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO, DIANTE DO QUADRO DE ESCASSEZ HÍDRICA Destaque: Horizonte 2017-2018
Leia maisSubmódulo Critérios para estudos hidrológicos
Submódulo 23.5 Critérios para estudos hidrológicos Rev. Nº. 0.0 0.1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução Normativa
Leia maisSERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT
SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT Franco Turco Buffon Pesquisador em Geociências Engenheiro Hidrólogo RESIDÊNCIA DE PORTO VELHO - REPO MOTIVAÇÃO: MOTIVAÇÃO:
Leia maisRoteiro. I. Apresentação da ABRAGE. II. O Novo Modelo do Setor Elétrico. III. Leilões de Energia. IV. Expansão da Oferta
Seminário Cenários da Energia O Desafio para as Concessionárias Frente ao Atual Modelo do Setor Elétrico 01 de junho de 2005 Flávio Antônio Neiva Roteiro I. Apresentação da ABRAGE II. O Novo Modelo do
Leia maisMEDIÇÃO DA VAZÃO DO RIO RANCHARIA E ESTUDO DO MELHOR APROVEITAMENTO POTENCIAL HIDRELÉTRICO DA USINA.
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA - ÊNFASE ELETROTÉCNICA ALEX MOISES LOPES DA SILVA ANIBAL CHAGAS JUNIOR LUIS AUGUSTO
Leia maisEstudos Ambientais Geração, Transmissão, Distribuição Energia Elétrica, Transporte Hidroviário Saneamento Segurança de Barragens
PRODUTOS E SERVIÇOS Estudos Ambientais Geração, Transmissão, Distribuição Energia Elétrica, Transporte Hidroviário Saneamento Segurança de Barragens CONCESSIONÁRIAS E CONSUMIDORES www.cooesa.com.br ESTUDOS
Leia maisSubmódulo Confirmação da capacidade de geração de unidades geradoras
Submódulo 10.13 Confirmação da capacidade de geração de unidades geradoras Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.1 0.2 0.3 Atendimento à Resolução
Leia maisOPERAÇÃO INTEGRADA DAS ESTRUTURAS HIDRÁULICAS DA BACIA DO ALTO TIETÊ ATUAÇÃO DO COS DA EMAE
EMPRESA METROPOLITANA DE ÁGUAS E ENERGIA OPERAÇÃO INTEGRADA DAS ESTRUTURAS HIDRÁULICAS DA BACIA DO ALTO TIETÊ ATUAÇÃO DO COS DA EMAE OPERAÇÃO DO SISTEMA TIETÊ / PINHEIROS / Instituto de Engenharia 11 ago
Leia maisSubmódulo 9.2. Acompanhamento, análise e tratamento dos dados hidroenergéticos do Sistema Interligado Nacional
Submódulo 9.2 Acompanhamento, análise e tratamento dos dados hidroenergéticos do Sistema Interligado Nacional Rev. Nº. 0.0 0.1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional
Leia maisÉ COM VOCÊ. cartilha. Reservatórios: degradação ambiental (?) Meio Ambiente / Série: Água Nº 2 Escassez de chuva ou. Janeiro/ ,00 556,00
cartilha Janeiro/2013 É COM VOCÊ Reservatórios: Meio Ambiente / Série: Água Nº 2 Escassez de chuva ou degradação ambiental (?) 558,00 556,00 Nível máximo operativo 554,00 552,00 550,00 Nível mínimo operativo
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA ANA/DAEE Nº 614, DE 09 DE NOVEMBRO DE 2010
RESOLUÇÃO CONJUNTA ANA/DAEE Nº 614, DE 09 DE NOVEMBRO DE 2010 Dispõe sobre as condições de operação dos reservatórios do Sistema Cantareira no período de controle de cheias. O DIRETOR-PRESIDENTE DA AGÊNCIA
Leia maisREDUÇÃO NAS VAZÕES NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO em 2014 e 2015
REDUÇÃO NAS VAZÕES NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO em 2014 e 2015 Reunião Plenária Ordinária Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco 1 09/dezembro/2015 Salvador/BA Características do Sistema de
Leia maisABRIL RV0 1º Semana
ABRIL 2014 RV0 1º Semana Sumário INTRODUÇÃO... 2 INFORMAÇÕES ESTRUTURAIS PARA CONSTRUÇÃO DA FUNÇÃO DE CUSTO FUTURO... 2 1 - Armazenamento inicial dos reservatórios equivalentes... 2 2 - Tendência hidrológica
Leia maisRecursos hídricos: Entendendo o momento atual e refletindo sobre a expansão da geração hídrica no Brasil. Jerson Kelman ENASE 2015
Recursos hídricos: Entendendo o momento atual e refletindo sobre a expansão da geração hídrica no Brasil Jerson Kelman ENASE 2015 27 maio 2015 1. Não-estacionariedade hidrológica 2. A crise hídrica na
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA
Página: 1 Data de Criação: 22/03/2004 Período Início: 2004/01 Horas Aula Teórica: 68 Prática: 0 ExtraClasse: 0 Carga Horária:68 Número de Créditos: 4 Sistema de Aprovação: Aprovação por Média/Freqüência
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA DPO nº 12, de 30/05/2017
INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO nº 12, de 30/05/2017 1. OBJETO Esta Instrução Técnica DPO (IT-DPO) estabelece critérios e procedimentos para apresentação de documentação, referente a aproveitamentos hidrelétricos
Leia mais7. Fluviometria Definição
7.1. Definição Trata das diversas técnicas de medição de grandezas características do escoamento, como níveis d água, velocidades e vazões. Permite quantificar o regime dos rios caracterizando suas grandezas
Leia maisProf. André Luiz Tonso Fabiani. Universidade Federal do Paraná Curitiba PR (41)
Mesa Redonda BARRAGENS E SEGURANÇA HÍDRICA Palestra 3 Recuperação da Segurança Hídrica de Extravasores Operados Dia 21 de novembro de 2018 9:00h 12:30h Prof. André Luiz Tonso Fabiani Universidade Federal
Leia maisSUMÁRIO. CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO CAPíTULO 2 INTRODUÇÃO... 11 2.1 Generalidades 15 2.2 Conteúdo e Estrutura 16 2.3 Nomenclatura 16 2.4 Normas Técnicas "".""".".".".."".""."" 16 2.5 Definições 17 2.5.1 Níveis
Leia maisDesafios do Setor Elétrico: Uma Luz sobre a Situação Atual
Desafios do Setor Elétrico: Uma Luz sobre a Situação Atual Flávio Antônio Neiva Porto Alegre, 03 de setembro de 2013 Associadas da ABRAGE Usinas das associadas da ABRAGE Hidrelétricas 160 usinas Termelétricas
Leia maisSubmódulo 9.6. Disponibilização de Informações Meteorológicas e Climáticas
Submódulo 9.6 Disponibilização de Informações Meteorológicas e Climáticas Rev. N.º Motivo da Revisão 0 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Data de Aprovação
Leia maisProjeto de P&D CESP. Operativas Hidráulicas por Meio de Tempos de
Projeto de P&D CESP Associação de Graus de Proteção às Restrições Operativas Hidráulicas por Meio de Tempos de Recorrência de Cheias Metodologia PATRICh: Proteção Associada ao Tempo de Retorno Implícito
Leia maisUSINAS HIDRELÉTRICAS Estudos de Engenharia e Ambientais. Estudos de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental - EVTE de UHE
USINAS HIDRELÉTRICAS Estudos de Engenharia e Ambientais Estudos de Viabilidade Técnico-Econômica e Ambiental - EVTE de UHE Maria Regina Toledo Capellão DEE/SEG Estudos Estudos para para Expansão Expansão
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GGH 28 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA PROPOSTA DE AJUSTE DOS COEFICIENTES
Leia maisÍNDICE. 1 Definições Gerais Objetivo Fluxo das Regras de Comercialização...4
a REGRAS DE COMERCIALIZAÇÃO DETERMINAÇÃO DO PREÇO DE LIQUIDAÇÃO DAS DIFERENÇAS (PL) Versão 2008 Resolução Normativa ANEEL n 293/2007 Resolução Normativa CNPE n 8/2007 Resolução Normativa ANEEL n 306/2008
Leia maisSubmódulo Hierarquia operacional
Submódulo 10.2 Hierarquia operacional Rev. Nº. 1.1 2016.12 Motivo da revisão Adequação ao artigo nº 20 da Resolução Normativa ANEEL nº 376/09, de 25 de agosto de 2009. Versão decorrente da Audiência Pública
Leia mais42,6 42,0 43,0 40,0 40,3 29,0 30,1 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4 23,1 20,5
% Armazenamento 1.1 ARMAZENAMENTO HISTÓRICO DO SISTEMA INTEGRADO NACIONAL 100 60 40 20 56,8 55,7 54,8 53,5 50,2 42,3 42,9 38,5 40,4 42,6 42,0 43,0 40,0 34,9 37,0 38,1 40,3 34,4 35,7 29,0 30,1 32,3 23,4
Leia maisUHE PARAIBUNA BACIA PARAIBA DO SUL
UHE PARAIBUNA BACIA PARAIBA DO SUL 30 de Outubro de 2014 Dimensão do Reservatório e Pontos de Medição INGA 00850 IUNA 00950 BRAÇO DO PARAITINGA medição 22/10/14 Carbono Orgânico Total (mg/l) Condutividade
Leia maisOUTORGA. Obtenção da Outorga De Direito de Uso de Recursos, Órgão Responsável pela emissão D.A.E.E. Decreto Nº de 31/10/96
LEGISLAÇÃO Legislação Federal: Lei Nº 9.433 08/01/1997 Legislação Estadual: Constituição do Estado de São Paulo Lei nº 6.134 02/06/1988 Decreto nº 32.955 07/02/1991 Lei nº 7.663 30/12/1991 Decreto nº 36.787
Leia maisO potencial hidrelétrico remanescente do Estado de São Paulo. Antonio Celso de Abreu Jr Subsecretário de Energias Renováveis
O potencial hidrelétrico remanescente do Estado de São Paulo Antonio Celso de Abreu Jr Subsecretário de Energias Renováveis Maio de 2018 Panorama Biomassa 9,1% Eólica 5% NR 18,6% NR 10% Matriz elétrica:
Leia maisPor que falar em Segurança de Barragens?
Por que falar em Segurança de Barragens? Por que falar em Segurança de Barragens? SEGURANÇA TOTAL Riscos inerentes à construção de uma barragem: NÃO HÁ POSSIBILIDADE DE RISCOS NULOS INEXISTÊNCIA DE RISCO
Leia maisPainel: Desafios e Caminhos para a Operação das Instalações Elétricas e do SIN
Ministério de Secretaria de Energia Elétrica Painel: Desafios e Caminhos para a Operação das Instalações Elétricas e do SIN 7º SENOP Brasília, junho de 2016. 1 Ambiente Institucional 2 Ambiente Institucional
Leia maisSubmódulo Operação hidráulica dos sistemas de reservatórios
Submódulo 10.8 Operação hidráulica dos sistemas de reservatórios Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.1 Este documento foi motivado pela criação
Leia maisOPERAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS E HISTÓRICO DE ENCHENTES NO RIO SÃO FRANCISCO
OPERAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS E HISTÓRICO DE ENCHENTES NO RIO SÃO FRANCISCO COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO Reunião Pública sobre Enchentes no Rio São Francisco Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio
Leia maisSegurança de novas metodologias e cálculos hidrológicos e o planejamento. Prof. Aloysio Portugal Maia Saliba EHR / UFMG
Segurança de novas metodologias e cálculos hidrológicos e o planejamento Prof. Aloysio Portugal Maia Saliba EHR / UFMG asaliba@ehr.ufmg.br SUMÁRIO ABORDAGEM DA ENGENHARIA PLANEJAMENTO DE SEGURANÇA HIDROLOGIA
Leia maisAula II.2 Noções Básicas de Estudos de Hidronergéticos
Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Planejamento de Sistemas Elétricos de Potência- TE157 Capítulo II: Planejamento da Sistemas de Geração
Leia maisAtuação da Sala de Situação PCJ no Monitoramento Hidrológico das Bacias PCJ
Atuação da Sala de Situação PCJ no Monitoramento Hidrológico das Bacias PCJ SEMINÁRIO ÁGUAS E MUDANÇA CLIMÁTICAS CONSÓRCIO PCJ Local: MUSEU DA ÁGUA INDAIATUBA ENG a. ÍSIS FRANCO Fonte: Comitês PCJ, 2011
Leia maisSubmódulo 25.2 Apuração dos dados
Submódulo 25.2 Apuração dos dados Rev. Nº. 0.0 1.0 Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 115, de 29 de novembro de 2004. Versão decorrente da Audiência Pública nº 061/2008, submetida
Leia maisSubmódulo Processo de integração de instalações: visão geral
Submódulo 24.1 Processo de integração de instalações: visão geral Rev. Nº. 0.0 1.0 Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL n 115, de 29 de novembro de 2004. Versão decorrente da Audiência
Leia maisClassificação: Público
O conteúdo desta apresentação é de propriedade da Cemig, não sendo permitida a reprodução ou divulgação deste material de forma total ou parcial sem prévia e expressa autorização. Classificação: Público
Leia maisAdquirida em Outubro/99 conforme Contrato de Concessão de Geração n. 92/99 Aneel
Histórico AES Tietê Adquirida em Outubro/99 conforme Contrato de Concessão de Geração n. 92/99 Aneel O Contrato de Concessão relaciona as instalações, sua capacidade instalada, bem como sua potência e
Leia maisJANEIRO RV0 1º Semana
JANEIRO 2014 RV0 1º Semana Sumário INTRODUÇÃO... 1 INFORMAÇÕES ESTRUTURAIS PARA CONSTRUÇÃO DA FUNÇÃO DE CUSTO FUTURO... 1 1 - Armazenamento inicial dos reservatórios equivalentes... 2 2 - Tendência hidrológica
Leia maisProposta de Aprimoramento Estrutural para o MRE. Reunião ABRAGE 29/11/2017
Proposta de Aprimoramento Estrutural para o MRE Reunião ABRAGE 29/11/2017 Objetivos da Proposta Consequências esperadas do aprimoramento estrutural proposto: desjudicialização permanente do GSF; reequilíbrio
Leia maisTítulo da palestra SEGURANÇA DE BARRAGENS: Política Nacional e Contexto Atual. Camila de Goes Silva. Nome do palestrante, cargo.
SEGURANÇA DE BARRAGENS: Título da palestra Política Nacional e Contexto Atual Nome do palestrante, cargo Camila de Goes Silva Instituição Gerente de Projetos - Intertechne Consultores S.A. Logotipo da
Leia maisGERAÇÃO HIDROELÉTRICA NA OPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL E OS USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA
GERAÇÃO HIDROELÉTRICA NA OPERAÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL E OS USOS MÚLTIPLOS DA ÁGUA FIESP: Workshop Outorga da água para geração hidrelétrica São Paulo, 07 de março de 2018 Geração Hidroelétrica
Leia maisPLANO DE AÇÃO EMERGENCIAL-PAE SEGURANÇA OPERACIONAL
PLANO DE AÇÃO EMERGENCIAL-PAE SEGURANÇA OPERACIONAL GTRH Grupo de Trabalho de Recursos Hídricos Barragens de mineração x Hidrelétricas Diferenças Barragens importantes de rejeitos Barragens de água Aspectos
Leia maisJUNHO RV0 1º Semana
JUNHO 2014 RV0 1º Semana Sumário INTRODUÇÃO... 2 INFORMAÇÕES ESTRUTURAIS PARA CONSTRUÇÃO DA FUNÇÃO DE CUSTO FUTURO... 2 1 - Armazenamento inicial dos reservatórios equivalentes... 2 2 - Tendência hidrológica
Leia maisOportunidades: o potencial hidrelétrico remanescente de São Paulo. Antonio Celso de Abreu Jr Subsecretário de Energias Renováveis
Oportunidades: o potencial hidrelétrico remanescente de São Paulo Antonio Celso de Abreu Jr Subsecretário de Energias Renováveis Março de 2018 Biomassa 9,1% Eólica 5% NR 18,6% NR 10% Matriz elétrica: capacidade
Leia maisWorkshop: Smart Grids e Redes em Desenvolvimento Intermédio: Problemas Técnicos e Questões Regulatórias Vitor L. de Matos, D. Eng.
Workshop: Smart Grids e Redes em Desenvolvimento Intermédio: Problemas Técnicos e Questões Regulatórias Vitor L. de Matos, D. Eng. VII Conferência Anual da RELOP Praia, Cabo Verde 04 e 05/09/2014 Workshop:
Leia maisSEMINÁRIO GESTÃO DO USO DA ENERGIA ELÉTRICA NO SANEAMENTO
AESBE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS ESTADUAIS DE SANEAMENTO SEMINÁRIO GESTÃO DO USO DA ENERGIA ELÉTRICA NO SANEAMENTO Tipologias de projeto Rio de Janeiro Março / 2013 Airton S. Gomes - Consultor
Leia maisOUTORGA DO SISTEMA CANTAREIRA
OUTORGA DO SISTEMA CANTAREIRA Leila de Carvalho Gomes Diretora de Procedimentos de Outorga e Fiscalização - DAEE 4 Histórico 5 de agosto de 1974: Portaria do MME nº 750, autoriza a SABESP a derivar até
Leia maisMapeamento das Áreas Inundáveis nas Margens do Rio São Francisco
Mapeamento das Áreas Inundáveis nas Margens do Rio São Francisco Marcos Airton de Sousa Freitas Especialista em Recursos Hídricos Coordenação de Acompanhamento de Reservatórios e Sistemas Hídricos CORSH
Leia maisFÓRUM E MOSTRA TECNOLÓGICA ÁGUA E ENERGIA.
FÓRUM E MOSTRA TECNOLÓGICA ÁGUA E ENERGIA Sandra Carneiro ANÁLISE TÉCNICA E ECONÔMICA COMPARATIVA DE FONTES DE ENERGIA Vitória (ES), Junho de 2017. Sandra Carneiro PEDRO PACHECO BACHETI 2013 2014 2015
Leia maisUMA NOVA ABORDAGEM DA PRODUTIBILIDADE PARA UTILIZAÇÃO EM TEMPO REAL. Reinaldo Andrés González-Fernández ITAIPU BINACIONAL
UMA NOVA ABORDAGEM DA PRODUTIBILIDADE PARA UTILIZAÇÃO EM TEMPO REAL Rafael José de Andrade* ITAIPU BINACIONAL Ricci Eric Oviedo-Sanabria ITAIPU BINACIONAL Reinaldo Andrés González-Fernández ITAIPU BINACIONAL
Leia maisSUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO HIDROSSEDIMENTOLÓGICO
SUMÁRIO PROGRAMA DE MONITORAMENTO HIDROSSEDIMENTOLÓGICO 2.10. PROGRAMA DE MONITORAMENTO HIDROSSEDIMENTOLÓGICO2.10-2 2.10.1. INTRODUÇÃO... 2.10-2 2.10.2. OBJETIVOS... 2.10-2 2.10.3. RESULTADOS CONSOLIDADOS...
Leia maisGeração de Energia Elétrica. Aula 3 Centrais Hidrelétricas
Geração de Energia Elétrica Aula 3 Centrais Hidrelétricas 16/04/2008 1 Etapas de implantação de Grandes Centrais Hidrelétricas (GCH) 1. Estimativa do potencial hidrelétrico análise preliminar: aspectos
Leia maisPLANO DE ENSINO. Semestre letivo
Departamento de Engenharia Civil Disciplina : Hidrologia (HIA0001) Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos PLANO DE ENSINO Semestre letivo 2013-1 EMENTA: Ciclo hidrológico. Bacias hidrográficas. Precipitação.
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD E IGAM Nº 2237, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2014.
RESOLUÇÃO CONJUNTA SEMAD E IGAM Nº 2237, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2014. Estabelece procedimentos a serem observados pelos usuários de recursos hídricos de domínio do Estado de Minas Gerais visando ao envio
Leia maisINFORMATIVO MENSAL MAI.2012
R$/MWh R$/MWh R$/MWh Preço de Liquidação das Diferenças PLD Médio MAI/212 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 25, 6 2, 5 15, 4 1, 5, 3 2 1, MÉDIA SEMANA 1 1/ a 4/ NORTE SEMANA 2 5/ a 11/ SEMANA 3 12/ a 18/
Leia maisA matriz elétrica nacional e a finalidade do Mecanismo de Realocação de Energia - MRE
A matriz elétrica nacional e a finalidade do Mecanismo de Realocação de Energia - MRE São Paulo 24 de outubro de 2017 Angela Livino Assessora da Presidência Temário A matriz elétrica brasileira evolução
Leia maisIntrodução. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira
Introdução Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira 2/21 Multidisciplinaridade Caráter multidisciplinar do conhecimento envolvido na construção de barragens: Topografia e Geodésia Hidrologia e Hidráulica Modelagens
Leia maisANÁLISE HIDROLÓGICA DA CHEIA DE JUNHO DE 2014 NO RIO IGUAÇU HYDROLOGIC ANALYSIS OF THE 2014 IGUAÇU RIVER FLOOD
ANÁLISE HIDROLÓGICA DA CHEIA DE JUNHO DE 2014 NO RIO IGUAÇU Anderson Nascimento de Araujo 1 *; Adroaldo Goulart de Oliveira 2 ; Camila Freitas 3 ; Rafael Schinoff Mercio Pereira 4 Resumo - É apresentada
Leia maisSubmódulo Descrição das Atribuições, Macroprocessos, Processos e Produtos do ONS e Requisitos de Informação
Submódulo 17.2 Descrição das Atribuições, Macroprocessos, Processos e Produtos do ONS e Requisitos de Informação Rev. N.º Motivo da Revisão 0 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional
Leia maisMicro e Pequenas Centrais Hidrelétricas. Fontes alternativas de energia - micro e pequenas centrais hidrelétricas 1
Micro e Pequenas Centrais Hidrelétricas Fontes alternativas de energia - micro e pequenas centrais hidrelétricas 1 PCH's De acordo com a resolução No. 394-04/12/1998 da ANEEL Agência Nacional de Energia
Leia maisNOVEMBRO RV0 1º Semana
NOVEMBRO 2014 RV0 1º Semana Sumário INTRODUÇÃO... 2 INFORMAÇÕES ESTRUTURAIS PARA CONSTRUÇÃO DA FUNÇÃO DE CUSTO FUTURO... 3 1 - Armazenamento inicial dos reservatórios equivalentes... 3 2 - Tendência hidrológica
Leia maisPerspectivas sobre a gestão da água no Brasil frente às variações climáticas e eventos hidrológicos extremos
Perspectivas sobre a gestão da água no Brasil frente às variações climáticas e eventos hidrológicos extremos INDAIATUBA SP, 20 DE MARÇO DE 2017 Prof. Dr. Antonio Carlos Zuffo (FEC-UNICAMP) Prof. Dr. José
Leia maisEstudo para verificação da eficiência da rede hidrométrica utilizando imagens do satélite CBERS-2
Estudo para verificação da eficiência da rede hidrométrica utilizando imagens do satélite CBERS-2 Carine Antunes Correia Marinho 1 Arnaldo Lopes de Lima 1 1 Companhia Hidrelétrica do São Francisco - CHESF
Leia maisSistema de Simulação e Previsão Hidrológica do Iguaçu
e de setembro de 7 Operador Nacional do Sistema Elétrico-ONS Sistema de Simulação e Previsão Hidrológica do Iguaçu José Eduardo Gonçalves e Homero Buba Instituto Tecnológico SIMEPAR Companhia Paranaense
Leia maisSubmódulo 7.3. Programação mensal da operação energética
Submódulo 7.3 Programação mensal da operação energética Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Este documento foi motivado pela criação do
Leia maisPROCESSO SELETIVO Retificação nº 02 - Edital n.º 1009
PROCSSO SLTIVO Retificação nº 02 - dital n.º 1009 A ITAIPU Binacional, no uso de suas atribuições legais, mediante as condições estipuladas no dital nº 1009 torna publicas as retificações a seguir pós
Leia maisSubmódulo 1.1. O Operador Nacional do Sistema Elétrico e os Procedimentos de Rede: visão geral
Submódulo 1.1 O Operador Nacional do Sistema Elétrico e os Procedimentos de Rede: visão geral Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Este documento
Leia maisHydroExpert. Manual de polinômios de canal de fuga com faixas operativas de vazão defluente. HydroByte Software
HydroExpert Manual de polinômios de canal de fuga com faixas operativas de vazão defluente. HydroByte Software Outubro 2013 HydroByte Software www.hydrobyte.com.br Manual da representação matemática e
Leia maisSubmódulo Critérios para a Definição das Redes do Sistema Elétrico Interligado
Submódulo 23.2 Critérios para a Definição das Redes do Sistema Elétrico Interligado Rev. N.º Motivo da Revisão 0 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. 1 Adequação
Leia maisMEDIÇÕES DE DESCARGA LÍQUIDA: MÉTODO CONVENCIONAL x MÉTODO ACÚSTICO. COMPARAÇÃO DE RESULTADOS
MEDIÇÕES DE DESCARGA LÍQUIDA: MÉTODO CONVENCIONAL x MÉTODO ACÚSTICO. COMPARAÇÃO DE RESULTADOS Irani dos Santos 1, Júlio Gomes 1 e Homero Buba 2 Resumo - Na tentativa de acompanhar a evolução que vem acontecendo
Leia maisMÉTODO ALTERNATIVO DE LEVANTAMENTO TOPOBATIMÉTRICO E DE DETERMINAÇÃO DE CURVAS COTA-VOLUME DE RESERVATÓRIOS.
MÉTODO ALTERNATIVO DE LEVANTAMENTO TOPOBATIMÉTRICO E DE DETERMINAÇÃO DE CURVAS COTA-VOLUME DE RESERVATÓRIOS. Homero Buba 1 ; Irani dos Santos 2 ; Dalton Pereira Filho 2 & Márian da Costa Rohn 2 RESUMO
Leia mais