Submódulo Operação hidráulica dos sistemas de reservatórios
|
|
- Lívia Coradelli Cortês
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Submódulo 10.8 Operação hidráulica dos sistemas de reservatórios Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.1 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Dez/98 Resolução n.º 025, de 10 de Fevereiro de Esta revisão tem como motivo a adequação à nova estrutura do MPO e dos demais Procedimentos de Rede. Jun/01 Resolução n.º 675, de 18 de Dezembro de Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 115, de 29 de novembro de /10/2005 Resolução Autorizativa nº 1051, de 25 de Setembro de 2007 Endereço na Internet:
2 1 INTRODUÇÃO OBJETIVO ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO RESPONSABILIDADES DO CENTRO NACIONAL DE OPERAÇÃO DE SISTEMA CNOS DOS COSR E DOS COS TEMPORARIAMENTE CONTRATADOS PELO ONS DOS AGENTES DE GERAÇÃO PREMISSAS DIRETRIZES CRITÉRIOS... 9 Endereço na Internet: Página 2/13
3 1 INTRODUÇÃO 1.1 A operação hidráulica dos sistemas de reservatórios é uma atividade de tempo real executada tanto no período de controle de cheias (PCC) quanto no período fora do controle de cheias (PFCC). Consiste na operacionalização das diretrizes hidráulicas que, utilizando a capacidade de regulação dos reservatórios, permite o gerenciamento do armazenamento de água nos reservatórios, considerando a otimização energética, o controle de cheias e o uso múltiplo das águas. 1.2 Os centros de operação do Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS e os agentes de geração realizam a operação hidráulica dos sistemas de reservatórios utilizando as informações dos níveis de montante e de jusante, das vazões afluentes e defluentes, da disponibilidade de armazenamento nos reservatórios e suas regras de ocupação, das restrições operativas hidráulicas formalizadas pelo(s) agente(s) de geração junto ao ONS e das previsões hidrológica e meteorológica disponibilizadas pelos agentes, pelo ONS e órgãos afins. 1.3 A operação hidráulica dos sistemas de reservatórios leva em conta as situações de operação hidráulica em que se encontra o reservatório ou sistema de reservatórios quais sejam, situação Normal, de Atenção, de Alerta e de Emergência cujas definições visam a harmonizar os aspectos locais e sistêmicos envolvidos. 1.4 Os módulos e os submódulos aqui mencionados são: (a) Módulo 7 Planejamento da operação energética; (b) Módulo 8 Programação diária da operação eletroenergética; (c) Módulo 9 Recursos hídricos e meteorologia; (d) Submódulo 9.3 Planejamento anual de prevenção de cheias; (e) Submódulo Instruções de operação; (f) Submódulo Rotinas operacionais; e (g) Módulo 18 Sistemas e modelos computacionais. 2 OBJETIVO 2.1 O objetivo deste submódulo é estabelecer para o ONS e para os agentes da operação, as premissas, as diretrizes, os critérios e as responsabilidades para a coordenação, a supervisão e o controle, o comando e a execução da operação ininterrupta dos sistemas de reservatórios das bacias hidrográficas onde se localizam as usinas despachadas centralizadamente pelo ONS. 3 ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO 3.1 Em todos os itens deste submódulo, houve alterações de numeração e/ou de conteúdo para atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 115, de 29 de novembro de A revisão 3 do Submódulo 10.8 se baseia na revisão 2 do Submódulo e substitui a revisão 2 do Submódulo 10.8 Norma de Operação Controle da Geração em Operação Normal. Endereço na Internet: Página 3/13
4 4 RESPONSABILIDADES 4.1 Do Centro Nacional de Operação de Sistema CNOS (a) Coordenar, supervisionar e controlar a operação hidráulica global de todos os sistemas de reservatórios das bacias hidrográficas onde se localizam as usinas despachadas centralizadamente pelo ONS. (b) Coordenar, supervisionar e controlar, nas situações de operação Normal e de Atenção, a operação hidráulica de cada um dos reservatórios pertencentes aos sistemas de reservatórios das bacias hidrográficas onde se localizam as usinas despachadas centralizadamente pelo ONS. (c) Coordenar, supervisionar e controlar, no PCC, os volumes de espera dos sistemas de reservatórios das bacias hidrográficas onde se localizam as usinas despachadas centralizadamente pelo ONS. (d) Coordenar, supervisionar e controlar, no PCC em situações de operação Normal e de Atenção, os volumes de espera de cada reservatório dos sistemas de reservatórios das bacias hidrográficas onde se localizam as usinas despachadas centralizadamente pelo ONS. (e) Coordenar, supervisionar e controlar as ações para o cumprimento do Programa Diário de Defluências consolidado PDFc constante no Programa Diário de Operação PDO e para as reprogramações decorrentes de eventos de qualquer natureza que provoquem alterações significativas nos valores de afluência ou defluência previstos. (f) Atender, em caráter preliminar, às solicitações de alterações ou inclusões de restrições operativas hidráulicas de reservatórios identificadas e informadas pelos agentes de geração. (g) Declarar, para os agentes de geração e para os centros de operação do ONS envolvidos, a mudança de situação de operação de qualquer reservatório ou sistema de reservatórios. (h) Aceitar, em tempo real, a declaração de mudança de situação de operação para reservatório(s), declarada pelos centros de operação do ONS ou pelo agente de geração responsável pelo reservatório. (i) Divulgar para os demais agentes de geração e para os centros de operação do ONS envolvidos as informações que motivaram uma declaração formal da mudança de situação de operação para um reservatório, seja ela proveniente do ONS, seja ela proveniente do agente de geração ou para um sistema de reservatórios, proveniente do ONS. (j) Subsidiar a Comissão de Gestão de Situação Especial de Operação de Reservatório, constituída pelo agente de geração responsável pelo reservatório, pelos agentes de geração envolvidos e pelo ONS, com informações decorrentes da operação de reservatórios em situação de Emergência. 4.2 Dos COSR e dos COS temporariamente contratados pelo ONS (a) Coordenar, supervisionar e controlar, por delegação do CNOS, a operação hidráulica dos sistemas de reservatórios das bacias hidrográficas onde se localizam as usinas despachadas centralizadamente pelo ONS. (b) Coordenar, supervisionar e controlar, por delegação do CNOS, nas situações de operação Normal e de Atenção, a operação hidráulica de cada um dos reservatórios pertencentes Endereço na Internet: Página 4/13
5 aos sistemas de reservatórios das bacias hidrográficas onde se localizam as usinas despachadas centralizadamente pelo ONS. (c) Coordenar, supervisionar e controlar, por delegação do CNOS, no PCC, os volumes de espera dos sistemas de reservatórios das bacias hidrográficas onde se localizam as usinas despachadas centralizadamente pelo ONS. (d) Coordenar, supervisionar e controlar, por delegação do CNOS, no PCC nas situações de operação Normal e de Atenção, os volumes de espera de cada reservatório. (e) Supervisionar e controlar as ações para o cumprimento do PDFc constante no PDO e para as suas reprogramações decorrentes de eventos de qualquer natureza que provoquem alterações significativas nos valores de afluência ou defluência previstos. (f) Solicitar ao CNOS as reprogramações do PDFc necessárias em função das alterações significativas nos valores previstos de afluência ou defluência, em função de qualquer evento do Sistema Interligado Nacional SIN que provoque alteração na geração programada das usinas hidráulicas, ou que sejam necessárias para atendimento à alteração ou inclusão de restrições operativas hidráulicas informadas, em tempo real, pelo agente de geração ao ONS. (g) Informar ao agente(s) de geração envolvido(s) as reprogramações do PDFc. (h) Atender, em caráter preliminar, às alterações ou inclusões de restrições operativas hidráulicas de reservatórios identificadas e informadas pelos agentes de geração. (i) (j) Declarar para o CNOS e para os agentes de geração envolvidos a mudança de situação de operação dos reservatórios e do sistema de reservatórios sob sua coordenação. Aceitar, em tempo real, a declaração de mudança de situação de operação para reservatório(s) feita pelo CNOS ou pelo agente de geração responsável pelo reservatório. (k) Divulgar para o CNOS e os demais agentes de geração envolvidos as informações que motivaram a declaração formal da mudança de situação de operação para um reservatório, seja ela proveniente do ONS, seja ela proveniente do agente de geração ou uma declaração para um sistema de reservatórios, esta proveniente do ONS. (l) Coletar e repassar ao CNOS os dados da operação hidráulica e os dados hidrológicos, conforme estabelecido nas instruções de operação específicas para cada sistema de reservatórios. (m) Emitir documento para o agente de geração envolvido, no qual formaliza a declaração de mudança na situação de operação do reservatório ou sistema de reservatórios sob sua coordenação ou controle, conforme rotina operacional estabelecida no Submódulo (n) Subsidiar a Comissão de Gestão de Situação Especial de Operação de Reservatório, constituída pelo agente de geração responsável pelo reservatório, pelos agentes de geração envolvidos e pelo ONS, com informações decorrentes da operação de reservatórios em situação de Emergência. 4.3 Dos agentes de geração (a) Supervisionar, comandar e executar, em situação de operação Normal ou de Atenção, a operação hidráulica do(s) reservatório(s) sob sua responsabilidade operacional pertencentes aos sistemas de reservatórios das bacias hidrográficas onde se localizam as usinas despachadas centralizadamente pelo ONS. Endereço na Internet: Página 5/13
6 (b) Coordenar, supervisionar, controlar, comandar e executar, nas situações de operação de Alerta e de Emergência, a operação hidráulica de cada um dos reservatórios sob sua responsabilidade operacional e pertencentes aos sistemas de reservatórios das bacias hidrográficas onde se localizam as usinas despachadas centralizadamente pelo ONS, para resguardar a segurança e minimizar os danos a montante e a jusante desses reservatórios. (c) Coordenar, supervisionar e controlar, comandar e executar, no PCC, em situações de operação de Alerta e de Emergência, os volumes de espera do(s) reservatório(s) sob sua responsabilidade operacional pertencentes aos sistemas de reservatórios das bacias hidrográficas onde se localizam as usinas despachadas centralizadamente pelo ONS, para resguardar a segurança e minimizar os danos a montante e a jusante desses reservatórios. (d) Coletar os dados hidráulicos dos reservatórios sob sua responsabilidade tais como níveis de montante e de jusante, vazões afluentes e defluentes e informá-los ao centro de operação do ONS com o qual se relaciona. (e) Informar, em caráter preliminar, à área de tempo real do centro operação do ONS com o qual se relaciona a(s) alteração(ões) ou inclusão(ões) nas restrição(ões) operativa(s) hidráulica(s) que necessitam de implantação imediata e, a posteriori, formalizar essas informações. (f) Emitir documento para a área de pré-operação do centro de operação do ONS com o qual se relaciona, formalizando a(s) alteração(ões) ou inclusão(ões) de restrição(ões) operativa(s) identificada(s) referente(s) ao(s) reservatório(s) sob sua responsabilidade operacional que devam ser implantadas a curto prazo. (g) Informar ao centro de operação do ONS com o qual se relaciona as indisponibilidades, as limitações em equipamentos elétricos ou hidráulicos ocorridas ou prestes a ocorrer que afetem, ou possam vir a afetar, a operação de cada reservatório sob sua responsabilidade. (h) Informar ao centro de operação do ONS, com o qual se relaciona, as indisponibilidades e qualquer situação de restrição, inclusive as de natureza não hidráulica, que venham a afetar a operação de cada um do(s) reservatório(s) sob sua responsabilidade. (i) (j) Declarar ao centro de operação do ONS com o qual se relaciona a mudança de situação de operação no(s) reservatório(s) sob sua responsabilidade operacional mesmo em decorrência de situações adversas ou evidências de possíveis situações adversas não consideradas neste submódulo que possam colocar em risco vida(s) humana(s), bens ou patrimônio de terceiros ou próprio, o meio ambiente, a integridade do reservatório ou de suas estruturas. Aceitar, em tempo real, a declaração de mudança de situação de operação para reservatório(s), declaradas pelo centro de operação do ONS, com qual se relaciona ou pelo CNOS. (k) Informar ao centro de operação do ONS com o qual se relaciona a ocorrência de violação de restrições, de acidentes com perda de vida(s) humana(s) ou de dano(s) a bens ou ao patrimônio de terceiros ou próprio, de inundações, bem como de quaisquer outras situações adversas possíveis não consideradas neste submódulo. (l) Subsidiar a Comissão de Gestão de Situação Especial de Operação de Reservatório, constituída pelo agente de geração responsável pelo reservatório, pelos agentes de geração envolvidos e pelo ONS, com informações decorrentes da operação de reservatórios em situação de Emergência. Endereço na Internet: Página 6/13
7 5 PREMISSAS 5.1 A operação hidráulica dos sistemas de reservatórios é coordenada pelos centros de operação do ONS e executada pelos agentes de geração em seu(s) respectivo(s) reservatório(s) pertencente(s) a esses sistemas. 5.2 As regras e metodologias, adotadas pelos centros de operação do ONS para o exercício da coordenação e do controle da operação dos sistemas de reservatórios, durante o PCC e fora desse período, nos diversos sistemas de reservatórios, são estabelecidas neste submódulo e no Módulo 7, Módulo 8 e Módulo Cada agente de geração deve dispor de manual de operação próprio para a operação de seu(s) reservatório(s) onde estejam definidas as regras e metodologias que utiliza na operação e que abranja as diversas situações de operação, durante todo o período de controle da operação hidráulica de reservatórios, em consonância com os Procedimentos de Rede. 5.4 O modelo gerencial da operação hidráulica, baseado na gestão participativa e integrada das equipes técnicas dos agentes de geração e do ONS, dá suporte às tomadas de decisão que tenham por objetivo harmonizar os aspectos locais e sistêmicos envolvidos, ou subsidiar a declaração da mudança da situação de operação para um reservatório feita pelo ONS ou pelo agente de geração ou para o sistema de reservatórios, feita pelo ONS. 5.5 As ações adotadas na operação hidráulica de sistema de reservatórios têm como prioridade preservar a segurança do reservatório e de suas estruturas, minimizar os impactos ou danos para terceiros ou para o meio ambiente e não agravar as condições naturais de eventos extremos. 5.6 As ações que visem à segurança de vidas humanas ou das instalações são sempre prioritárias em relação às restrições operativas hidráulicas e elétricas. 5.7 A operação dos reservatórios deve ser realizada em compatibilidade com o uso múltiplo das águas e atender não só às restrições de montante e de jusante declaradas pelo agente de geração ao ONS, como também aos compromissos dos agentes de geração decorrentes dos contratos de concessão e demais diplomas legais. 5.8 Na ocorrência de eventos extremos que possam comprometer a segurança do reservatório ou de suas estruturas, devem ser tomadas, sempre que possível, medidas juntamente com outros órgãos envolvidos, para não agravar as condições naturais e, também, para evitar danos ou minimizá-los. 6 DIRETRIZES 6.1 A coordenação e o controle operacional de sistemas de reservatórios devem ser exercidos de forma ininterrupta pelos centros de operação do ONS e ter como referência as instruções de operação pertinentes, o PDO onde consta o PDFc, os cadastros de informações operacionais para a operação de reservatórios e os aplicativos de suporte de avaliação da operação hidráulica, especificados no Módulo A coordenação operacional de sistemas de reservatórios exercida pelos centros de operação do ONS consiste sobretudo na organização das ações operacionais para atendimento ao PDO e suas reprogramações em tempo real e na avaliação dos reflexos dessas ações em reservatórios do mesmo sistema de reservatórios ou de outros sistemas. 6.3 As ações adotadas na operação hidráulica dos sistemas de reservatórios devem ser claras e transparentes para a sociedade, para os órgãos reguladores e para cada um dos agentes de geração envolvidos. Endereço na Internet: Página 7/13
8 6.4 A difusão das informações necessárias à execução da operação hidráulica dos sistemas de reservatórios deve ser rápida, formal, abrangente e segura para permitir que todos os envolvidos possam adotar atitudes coerentes com os fatos ocorridos. 6.5 Nos casos listados a seguir, a coordenação do sistema de reservatórios permanece com o centro de operação do ONS, enquanto a coordenação da operação do reservatório será do agente responsável por esse reservatório, por meio de sua equipe de operação e de acordo com suas regras e procedimentos: (a) em situação de operação de Alerta ou de Emergência, conforme diretrizes estabelecidas neste submódulo; (b) em condição operativa não prevista nas instruções de operação que exija ação pronta e imediata do agente de geração para salvaguardar vidas humanas ou a integridade do reservatório e de suas instalações e que leve a operação do reservatório à situação de Alerta ou de Emergência; (c) em situação de operação Normal e de Atenção, na qual se configure a perda total de todos os meios de comunicação entre a equipe responsável pela execução da operação do reservatório e o centro de operação do agente ou, quando o relacionamento for direto, dessa equipe com o centro de operação do ONS. 6.6 A situação de operação para um reservatório é declarada pelo agente de geração responsável pelo reservatório ou pelo ONS, observando as condições estabelecidas neste submódulo e nos Procedimentos de Rede. O ONS pode declarar uma situação de operação para um reservatório, com base nas informações hidrometeorológicas referentes à bacia hidrográfica na qual esse reservatório está contido ou a partir do relato de situações ou de ocorrências feito pelo agente ou por terceiros. 6.7 A situação de operação para um sistema de reservatórios é declarada pelo ONS com base em informações hidrometeorológicas referentes à bacia hidrográfica na qual o sistema de reservatórios está contido ou a partir do relato de situações ou de ocorrências feito pelo agente ou por terceiros, observando as condições estabelecidas neste submódulo e nos Procedimentos de Rede. 6.8 De acordo com as características da bacia e de cada reservatório, como também em função do evento hidrológico, pode-se declarar a mudança de situação de operação para um reservatório ou sistema de reservatório, da situação em operação para qualquer outra situação de operação, sem necessariamente passar por situações intermediárias de severidade. 6.9 Tanto o ONS quanto o agente de geração responsável pelo reservatório, a qualquer instante, podem declarar uma situação de maior ou menor severidade em relação à situação vigente declarada pela outra parte. Tanto o Agente como o ONS podem solicitar a alteração de uma situação de operação de reservatório declarada, em caso de identificação de incorreção na aplicação dos critérios estabelecidos neste submódulo e nos Procedimentos de Rede, bem como, em documentos elaborados pelo ONS em conjunto com os agentes de geração para a operacionalização dos Procedimentos de Rede. O declarante retifica ou ratifica a sua posição, e, em caso de ratificação, comunica a outra parte as justificativas para o não atendimento. Tanto o agente de geração quanto o ONS, podem solicitar a constituição da Comissão de Gestão de Situações Especiais de Operação de Reservatórios para a análise e deliberação da situação de operação Em caso de coexistência de declarações distintas de situação de operação de reservatório pelo agente de geração responsável pelo reservatório e pelo ONS, prevalece a situação de maior severidade. A escala crescente de severidade corresponde à seqüência normal de evolução das Endereço na Internet: Página 8/13
9 situações de operação de reservatório definidas neste submódulo: Normal, Atenção, Alerta e Emergência, para qualquer período de operação (PCC e FPCC) Sempre que houver necessidade de corrigir desvios de programação ou de atender situações operacionais imprevistas na rede de operação, o ONS, por meio dos seus centros de operação, coordenará em tempo real as reprogramações de geração constante no PDO, ajustando as vazões defluentes programadas e informando as mudanças efetuadas aos agentes envolvidos As reprogramações de geração em tempo real devem ser realizadas prioritariamente com os agentes de geração que apresentarem vertimento turbinável ou que simulações identifiquem como prestes a verter. O respeito às restrições operativas elétricas e hidráulicas tem sempre prioridade em relação à otimização energética Durante a situação em que um sistema de reservatórios, um ou mais reservatório(s) estiver(em) em situação de Emergência, o(s) agente(s) de geração envolvido(s), ou o ONS, devidamente fundamentados, podem, em função da gravidade da situação, ativar a Comissão de Gestão de Situações Especiais de Operação de Reservatórios A Comissão de Gestão de Situações Especiais de Operação de Reservatórios tem atribuição deliberativa sobre o sistema de reservatórios ou sobre os reservatórios, resguardadas as atribuições e responsabilidades legais dos envolvidos. Dela participam todos os agentes envolvidos, o ONS e, quando convidadas, outras entidades representativas do uso múltiplo das águas do reservatório em questão. O detalhamento do funcionamento dessa comissão está estabelecido em rotina operacional elaborada pelo ONS e pelos agentes de geração Com exceção dos casos de necessidade de intervenção de emergência ou de urgência, os sistemas extravasores dos reservatórios das usinas despachadas centralizadamente pelo ONS devem estar disponíveis para a operação em PCC, e cabe aos agentes de geração manter esses sistemas em condições de pronta utilização Quando da declaração, pelo ONS ou pelo agente de geração, de mudança de situação de operação do(s) reservatório(s) ou, pelo ONS, de mudança de situação de operação para sistema(s) de reservatórios, a análise da situação operativa do(s) reservatório(s) ou do(s) sistema(s) de reservatórios deve ser realizada conjuntamente pelo CNOS, agentes de geração e demais centros de operação do ONS envolvidos, a fim de harmonizar os aspectos locais e sistêmicos A decisão quanto às providências a serem tomadas quando de ocorrências que resultem em restrição operativa hidráulica não prevista ou que levem a operação do reservatório a uma situação de Alerta ou de Emergência deve ser tomada conjuntamente pelo CNOS, demais centros de operação do ONS e agentes de geração envolvidos. 7 CRITÉRIOS 7.1 O controle operacional dos reservatórios, em todos os períodos, é executado de acordo com as seguintes definições: (a) O PCC corresponde ao período em que, em geral, há alocação de volume de espera nos sistemas de reservatórios. Esse período é identificado, para cada sistema de reservatórios, com base na existência ou inexistência de sazonalidade e de restrições de vazões máximas. A sazonalidade é definida pelas séries históricas de vazões naturais diárias. (b) O controle de cheia consiste no conjunto de ações aplicadas na operação de reservatórios para evitar ou reduzir conseqüências produzidas pelas altas vazões. Endereço na Internet: Página 9/13
10 (c) O PFCC corresponde ao período fora do período definido como PCC. (d) A caracterização dos sistemas de reservatórios está apresentada no Submódulo 9.3. (e) A sobrecarga induzida corresponde à elevação do nível do reservatório acima do seu nível máximo operativo normal, dentro do volume de segurança, entre os níveis máximo operativo normal e máximo maximorum permitido em alguns aproveitamentos e em situações particulares, ou seja, é aplicada em aproveitamentos onde há folga na capacidade de vertimento em relação à cheia de projeto e tem a licença ambiental para operação temporária ou permanente em cota acima do máximo normal. 7.2 A caracterização das situações de operação do reservatório ou sistema de reservatórios, a definição da responsabilidade de coordenação da operação e o período de aplicação da situação de operação estão definidos na Tabela 1: Endereço na Internet: Página 10/13
11 Tabela 1 Tabela indicativa das situações de operação hidráulica PERÍODO FORA DO DE CONTROLE DE CHEIAS E PERÍODO DE CONTROLE DE CHEIAS Responsável pela coordenação da operação do(s) reservatório(s) Situação da operação Caracterização da situação ONS Normal Não há indicativo de violação de quaisquer das restrições operativas hidráulicas máximas ou mínimas, registradas pelo agente junto ao ONS, ou informadas em tempo real; e Não há ocupação de volumes de espera; e Não há caracterização de cheias; e Não há situações de secas prolongadas, e as vazões naturais no ponto de controle são iguais ou superiores às restrições hidráulicas de vazões mínimas. ONS Atenção Não há indicativo de violação de quaisquer das restrições operativas hidráulicas máximas ou mínimas, registradas pelo agente junto ao ONS ou informadas em tempo real; e Há caracterização de cheia; ou Há ocupação de volumes de espera; ou Há situações de secas prolongadas com vazões naturais no ponto de controle, inferiores às restrições hidráulicas de vazões mínimas, ocasionando o deplecionamento do reservatório ou reservatório equivalente; ou O nível d água do reservatório é superior ao máximo operativo normal ou inferior ao mínimo operativo normal, estabelecido para o reservatório; ou Há indisponibilidade de equipamentos hidráulicos e ou elétricos que afetam o controle operacional do(s) reservatório(s), sem previsão de retorno à operação; ou Há necessidade de procedimentos específicos para a não violação de restrição não usual ou não cadastrada anteriormente. Endereço na Internet: Página 11/13
12 PERÍODO FORA DO DE CONTROLE DE CHEIAS E PERÍODO DE CONTROLE DE CHEIAS Responsável pela coordenação da operação do(s) reservatório(s) Situação da operação Caracterização da situação Agente de Geração Alerta Há indicativo de violação de quaisquer das restrições operativas hidráulicas máximas ou mínimas, registradas pelo agente junto ao ONS ou informadas em tempo real; e Há caracterização de cheia e há ocupação de volumes de espera; ou Há situações de secas prolongadas com vazões naturais no ponto de controle, inferiores às restrições hidráulicas de vazões mínimas, ocasionando o deplecionamento do reservatório ou reservatório equivalente; ou O nível d água do reservatório é superior ao máximo operativo normal ou inferior ao mínimo operativo normal, estabelecido para o reservatório; ou Há indisponibilidade de equipamentos hidráulicos e ou elétricos que afetam o controle operacional do(s) reservatório(s), sem previsão de retorno à operação; ou Há necessidade de procedimentos específicos para a não violação de restrição não usual ou não cadastrada anteriormente. Há perda total de comunicação entre a usina e o centro de operação de relacionamento; ou Agente de Geração Emergência Há violação de quaisquer das restrições operativas hidráulicas máximas ou mínimas, registradas pelo agente junto ao ONS ou informadas em tempo real; e Há caracterização de cheia e há ocupação de volumes de espera; ou Há situações de secas prolongadas com vazões naturais no ponto de controle, inferiores às restrições hidráulicas de vazões mínimas, ocasionando o deplecionamento do reservatório ou reservatório equivalente; ou O nível d água do reservatório é superior ao máximo operativo normal ou inferior ao mínimo operativo normal, estabelecido para o reservatório; ou Há indisponibilidade de equipamentos hidráulicos e ou elétricos que afetam o controle operacional do(s) reservatório(s), sem previsão de retorno à operação; ou Há fatos não hidráulicos ocorridos a montante ou a jusante que comprometem a operação do reservatório. Endereço na Internet: Página 12/13
13 Nota: a) Caracterização de Cheia: Previsão ou ocorrência de vazões naturais nos pontos de controle, superiores às restrições de vazões máximas consideradas; b) Ocupação de volumes de espera: Volumes vazios disponíveis iguais ou inferiores aos volumes de espera estabelecidos; c) Indicativo de violação de restrições hidráulicas de vazões máximas: Obtido com base nos estados de armazenamentos, de afluências aos reservatórios e de vazões incrementais entre os reservatórios e os pontos de controle. d) Caracterização de seca: Período prolongado em que a ausência ou carência de chuvas, em uma região ou bacia hidrográfica, acarreta baixas afluências aos seus reservatórios. 7.3 O nível máximo operativo normal do reservatório só pode ser ultrapassado quando os extravasores estiverem abertos à lâmina livre ou quando, por análise e concordância do agente proprietário do reservatório, for permitida a operação em sobrecarga induzida ou ainda em situações de operações especiais solicitadas pelos agentes e acordadas entre os agentes envolvidos e o ONS. 7.4 Devem ser programadas com o ONS as intervenções que exigem manobras nos sistemas extravasores ou que provoquem a indisponibilidade desses, conforme segue: (a) no PCC, as intervenções só devem ocorrer nos casos de urgência ou de emergência. Em caso de urgência, o agente deve solicitar a intervenção ao centro de operação do ONS com o qual se relaciona e, em caso de emergência, deve informar sua execução ao centro de operação do ONS, imediatamente após o evento. Em ambos os casos, o agente deve informar os motivos que enquadram a intervenção na classificação de urgência ou emergência; (b) no PFCC, devem ser programadas com o ONS as intervenções que possam provocar vertimento, ou aquelas que possam reduzir em mais de 30% a capacidade total de extravasão controlada do reservatório. 7.5 As demais intervenções não indicadas no item 7.4 deste submódulo podem ser programadas e executadas pelos agentes, sem necessidade de autorização do ONS. Endereço na Internet: Página 13/13
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 52.567, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. (publicado no DOE n.º 183, de 24 de setembro de 2015) Dispõe sobre o
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisDescrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco Operacional -
Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco Operacional - Sumário 1. Introdução:... 3 2. Abrangência:... 3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:... 3 3. Responsabilidades:... 4 Comitê
Leia maisPROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 012/04 GESTÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Página 2 de 7
EQUIPAMENTOS Página 2 de 7 1 OBJETIVO Este procedimento estabelece os critérios básicos de suprimento e logística de materiais assim como as diretrizes para a armazenagem, preservação e manuseio de materiais
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisCódigo ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa
Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas Novo Mercado de Renda Fixa CAPÍTULO I PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O objetivo deste Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Novo Mercado
Leia maisDECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998
DECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998 Regulamenta o Mercado Atacadista de Energia Elétrica, define as regras de organização do Operador Nacional do Sistema Elétrico, de que trata a Lei n o 9.648, de
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental
Política de Responsabilidade Socioambiental Criação: junho/2015 Page 1 of 5 1. OBJETIVOS A Política de Responsabilidade Socioambiental ( PRSA ou Política ) tem o objetivo de estabelecer os princípios,
Leia maisMinuta Circular Normativa
Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO. LI n 711/2010
Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e de Propulsão GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO LI n 711/2010 RELATÓRIO ANUAL - 2012 SEÇÃO II PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL INTEGRADA Projeto
Leia maisDefender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.
1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado
Leia maisHP IMC NTA Implementation
HP IMC NTA Implementation Dados técnicos O serviço HP IMC NTA Implementation tem o objetivo de fornecer a personalização do módulo Network Traffic Analyzer, de acordo com as necessidades do Cliente e conforme
Leia maisNORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101
ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...
Leia maisCENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL
Eletrobrás MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Anexo XIII do Pregão Eletrônico n 029/2009 Página 1 de 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRANSFORMADORES DE CORRENTE AUXILIARES 0,6 KV USO INTERIOR
Leia maisPOLÍTICA CORPORATIVA Responsabilidade Socioambiental
POLÍTICA - Versão: 1.0 POLÍTICA CORPORATIVA Área Reponsável: DIRETORIA DE CONTROLADORIA E COMPLIANCE 1. OBJETIVO A Política Corporativa de ( Política ) define um conjunto de princípios, diretrizes e responsabilidades
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 551, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014
Altera e acrescenta dispositivos à Instrução CVM nº 332, de 4 de abril de 2000, à Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003, e à Instrução CVM nº 476, de 16 de janeiro de 2009. O PRESIDENTE DA COMISSÃO
Leia maisREVISÃO ORDINÁRIA DAS GARANTIAS FÍSICAS DAS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA. Vítor F. Alves de Brito outubro/2014
REVISÃO ORDINÁRIA DAS GARANTIAS FÍSICAS DAS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA Vítor F. Alves de Brito outubro/2014 1 IMPACTOS DA GARANTIA FÍSICA NO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO Art. 20, 3º, do Decreto nº 2.655,
Leia mais01 - Manual de Políticas e Procedimentos 01.01 Processo aquisitivo 01.01.02 Requisição para contratação de serviços Atualizado em 16/01/2015
Dispõe sobre as políticas, fluxos e procedimentos do processo de contração de serviços da UFAL para o ano de 2015. 1 DA POLÍTICA 1.1 Objetivos da política de compras 1.1.1 Tornar os processos de compras
Leia maisA Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000
1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável
Leia maisO Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTERIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O MINISTÉRIO DO TRABALHO, DA SAÚDE E DAS POLÍTICAS SOCIAIS DA REPÚBLICA ITALIANA SOBRE COOPERAÇÃO NO CAMPO DA SAÚDE
Leia maisDiretriz Nacional de Comunicação. Sistema Unimed
Diretriz Nacional de Comunicação Sistema Unimed Diretriz de Comunicação Definição Política ou Diretriz de Comunicação é um processo articulado de definição de valores, objetivos, diretrizes, normas e estruturas,
Leia maisApresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011
Apresentação dos Requisitos Do Edital Inmetro nº 01/2011 Anexo B Especificações do simulador Eduardo Lopes Pesquisador-Tecnologista em Metrologia e Qualidade Objetivos Apresentar o simulador de pista com
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA ANA, IEMA E IGAM Nº 553, DE 8 DE AGOSTO DE 2011
RESOLUÇÃO CONJUNTA ANA, IEMA E IGAM Nº 553, DE 8 DE AGOSTO DE 2011 Dispõe sobre os procedimentos para o cadastramento, retificação ou ratificação de dados de usuários em corpos hídricos de domínio da União
Leia maisRabobank International Brazil
Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia maisLUIZ CARLOS FRANKLIN DA SILVA
DECRETO Nº. 1.181, EM 27 DE MARÇO DE 2012. INSTITUI O CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES A SEREM PARA O ATENDIMENTO INTEGRAL DOS DISPOSITIVOS CONSTANTES NO MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).
Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik
Leia maisO que é um banco de dados? Banco de Dados. Banco de dados
COLÉGIO EST. JOÃO MANOEL MONDRONE - ENS. FUNDAMENTAL, MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMAL Rua Mato Grosso n.2233 - Fone/Fax (045) 3264-1749-3264-1507 Banco de Dados O que é um banco de dados? Um conjunto de informações
Leia maisPortaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA PÚBLICA
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 106, de 25 de fevereiro de 2015. CONSULTA
Leia maisPORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012 Estabelece normas gerais de consolidação das contas dos consórcios públicos a serem observadas na gestão
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos
Leia maisImpresso em 26/08/2015 13:39:41 (Sem título)
Aprovado ' Elaborado por Andrea Gaspar/BRA/VERITAS em 02/12/2013 Verificado por Cristiane Muniz em 05/12/2013 Aprovado por Denis Fortes/BRA/VERITAS em 06/12/2013 ÁREA GRH Tipo Procedimento Regional Número
Leia maisEDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ EDITAL APP-CAMPI 2014
EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ 1. INFORMAÇÕES GERAIS EDITAL APP-CAMPI 2014 A Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação (DIPPG) e o
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC
Leia maisQUESTIONAMENTO ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 03/2014 - BNDES
QUESTIONAMENTO ACERCA DO EDITAL DO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 03/2014 - BNDES Item 1.2 Grupo 1 do termo de referencia No grupo 1 o órgão solicita protocolo ISDN. Solicitamos que seja permitido o protocolo
Leia maisMACROPROCESSO ADMINISTRATIVO PROCESSO MANUSEIO E APOIO LOGÍSTICO
1 de 10 MAUEIO E APOIO LOGÍTICO MACROPROCEO ADMIITRATIVO PROCEO MAUEIO E APOIO LOGÍTICO MAUEIO E APOIO LOGÍTICO 1. OBJETIVO... 2 2. ABRAGÊCIA... 2 3. DOCUMETO RELACIOADO... 2 4. PROCEDIMETO... 2 4.1 DEFIIÇÃO
Leia maisPROCEDIMENTO MÚTUO DE OPERAÇÃO
1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos integrados entre a TRANSPORTADORA BRASILEIRA GASODUTO BOLÍVIA-BRASIL ( TBG ) S.A e a (Inserir razão social da ) (Inserir denominação da ) para a operação das instalações
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia maisEdição Número 2 de 02/01/2004, páginas 12 e 13.
Edição Número 2 de 02/01/2004, páginas 12 e 13. PORTARIA Nº 2.458, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e Considerando a necessidade de criar mecanismos
Leia maisDECRETO N 1801/2012 DECRETA:
DECRETO N 1801/2012 SÚMULA:- Dispõe sobre a divulgação do Cronograma de Procedimentos Contabeis Patrimoniais e Especificos adotados e a adotar até 2014 do Município de Porto Rico. Eu, EVARISTO GHIZONI
Leia maisA PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições legais,
Publicado no Diário da Justiça n. 175, de 18.9.200 8, p. 1 INSTRUÇÃO N. 022/2008-PR Revoga a Instrução 011/2000-PR Dispõe sobre a conceituação, o recebimento, registro, armazenamento, controle de estoque
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisAprovação dos Procedimentos de Rede em caráter definitivo Módulos 24 e 25. Brasília 22/Jan/2009
Audiência Pública 061/2008 Aprovação dos Procedimentos de Rede em caráter definitivo Módulos 24 e 25 SRT Brasília 22/Jan/2009 Contextualização Lei nº 9.648/98, com redação dada pela Lei nº 10.848/04 estabelece
Leia maisPARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015. Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial.
PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015 Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial. 1-Do Fato: Venho por meio deste solicitar um parecer do Coren/CE
Leia maisREGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB
REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB Estabelece a Política para Manutenção e Guarda do Acervo Acadêmico da Escola de Direito de Brasília
Leia maisCLASSE 12: PLANOS DE SEGUROS DAS CONCESSIONÁRIAS DO STFC
TÍTULO DO DOCUMENTO Nº DO DOCUMENTO METODOLOGIA PARA ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DAS OBRIGAÇÕES DAS SRF.MT. 012 PRESTADORAS DO SERVIÇO TELEFÔNICO VERSÃO VIGÊNCIA FIXO COMUTADO - STFC 1 17/04/2006 CLASSE
Leia maisEsta política abrange a todos os departamentos da Instituição.
I. OBJETIVO Esta Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA), tem como objetivo estabelecer os princípios e as diretrizes compatíveis com a natureza e complexidade das atividades e produtos da Instituição,
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisDiagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 8 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors
Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 8 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução deve ser aplicado: O IAS 8 Accounting
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos relacionados com a instrução de processos de autorização para funcionamento, alterações
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73
PARECER CTSAB Nº 05/2014 Porto Alegre, 22 de setembro de 2014. Atribuições da Enfermagem na realização de coordenação e desenvolvimento de educação em saúde. I RELATÓRIO: O presente parecer visa atender
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS
PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS Eduardo Lucena C. de Amorim 1 - INTRODUÇÃO IMPACTOS AMBIENTAIS O impacto ambiental é um desequilíbrio provocado
Leia maisProcesso de planejamento participativo do Plano Diretor Aspectos metodológicos
Processo de planejamento participativo do Plano Diretor Aspectos metodológicos Não existe no Estatuto das Cidades uma discrição minuciosa de um procedimento a ser seguido para elaboração dos Planos Diretores,
Leia maisRelatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação
CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ORGÃOS - FESO Centro de Ciência e Tecnologia - CCT Curso de Engenharia de Produção NAI - Núcleo de Atividades Complementares Relatório elaborado pela ONG Sustentabilidade
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES Rateio CC Contas a Pagar
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Rateio CC Contas a Pagar Objetivo do projeto Possibilitar fazer lançamentos no Contas a Pagar, rateando por várias contas e/ou vários centros de custos. Escopo Este projeto englobará
Leia maisCERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública
CERT Exceptions ED 15 pt Exceções Documento Explicativo Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública Índice 1 Objetivo... 3 2 Área de Aplicação... 3 3 Definições... 3 4 Processo... 3 5 Tipos de
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: Aprimoramento da sistemática de gestão
Leia maisGuia de Utilização para Beneficiários do Plano de Assistência e Saúde PAS, com cobertura adicional da CAMED
Guia de Utilização para Beneficiários do Plano de Assistência e Saúde PAS, com cobertura adicional da CAMED 1 Guia de Utilização para Beneficiários do Plano de Assistência e Saúde PAS, com cobertura adicional
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PARANÁ
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA N 020/2011-MANUTENÇÃO IMPERMEABILIZAÇÃO DO CRMPR Este Termo de Referência foi elaborado em cumprimento ao disposto na Instrução Normativa nº 02/2008 do MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO
Leia maisPLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS
PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A. PROCEDIMENTOS 1. O que é um Plano Municipal de Emergência (PME)? Um plano municipal de emergência de protecção civil é um documento formal que define
Leia maisBoletim Técnico esocial
esocial Datasul Materiais (Tomadores de Serviço) Produto : Datasul 11.5.10 - MRE -Recebimento Projeto : DMAT001/IRM2047 Data da criação : 05/03/2014 Data da revisão : 07/03/14 País(es) : Brasil Banco(s)
Leia mais2. ATOS DO DIRETOR-GERAL
2.1. INSTRUÇÃO NORMATIVA 2. ATOS DO DIRETOR-GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA DE 7 DE MARÇO DE 2010 O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo
Leia maisMinuta de Instrução Normativa
Minuta de Instrução Normativa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº [NÚMERO], DE Dispõe sobre o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint), os aspectos relativos aos trabalhos de auditoria e o Relatório Anual
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) SUMÁRIO & '!
Página 1 de 11 SUMÁRIO! " #$ % & $! & '! $ " () % %% % ($)& $ Página 2 de 11 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Liberação do documento 07/07/2001 Todas Todas
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisImplementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ - EAJ CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Projeto das Disciplinas de Sistemas Operacionais de Redes e Projeto de Redes Implementação de um
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Em reunião de 05 de setembro de 2014, o Núcleo de Estudos Comportamentais (NEC), autorizado pelo disposto no inciso
Leia maisRECOMENDAÇÃO nº 03/2014
Autos nº 1.14.009.000349/2014-24 Espécie: Procedimento Preparatório PP Assunto: Recomenda ao Município de Guanambi a instalação de instrumentos que permitam o controle social do horário de atendimento
Leia maisSoluções Inovadoras. FlyFlex. Fly Solution
Soluções Inovadoras FlyFlex Versão 1.00 Fly Solution O Software FlyFlex 1.00 FlyFlex é um software desenvolvido pela empresa Fly Solution para atender a necessidade de gestão de negócios de pequenas e
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 139/2009/CONEPE Aprova alteração nas Normas Específicas do Estágio
Leia maisANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS
ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter
Leia maisSefaz Virtual Ambiente Nacional Projeto Nota Fiscal Eletrônica
Projeto Nota Fiscal Eletrônica Orientações de Utilização do Sefaz Virtual Ambiente Nacional para as Empresas Versão 1.0 Fevereiro 2008 1 Sumário: 1. Introdução... 3 2. O que é o Sefaz Virtual... 4 3. Benefícios
Leia maisPlanejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas às áreas: Financeira
Diretoria Administrativo-Financeira Planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas às áreas: Administrativa Gestão de pessoas Financeira Planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadas
Leia maisEstrutura de gerenciamento do risco de mercado
1. Sistema Sicoob Estrutura de gerenciamento do risco de mercado A estrutura de gerenciamento do risco de mercado das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL Gestão documental
Página 1 de 6 I ÂMBITO Abrange o ciclo de vida dos documentos desde a sua entrada/criação na ESEP, até ao fim do seu ciclo de vida na ESEP, incluindo o controlo dos documentos e os registos da qualidade
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisSECRETARIA DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PROJETO BÁSICO
1 SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PROJETO BÁSICO 1 DO OBJETO 1.1 Aquisição de umidificadores de ar destinados a atender às demandas
Leia maisNota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop
Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop Sumário Executivo Esta Nota Técnica tem por finalidade comprovar a existência de sustentação técnica e motivação econômica para estabelecer
Leia maisCronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015
GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função
Leia maisDeclaração de Serviços Tomados
Declaração de Serviços Tomados O que é isto? O que isto faz? Por meio desta página, qualquer contribuinte pode realizar a declaração dos serviços tomados para gerar as guias de Retenção. Nesta página,
Leia maisANÁLISE DOS CUSTOS DAS OBRAS PÚBLICAS André Mainardes Berezowski Controlador de Recursos Públicos
ANÁLISE DOS CUSTOS DAS OBRAS PÚBLICAS André Mainardes Berezowski Controlador de Recursos Públicos Conflito de interesses nas contratações públicas Administrador Público Empresa consultoria Empreiteira
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO DA AERONÁUTICA INFORMÁTICA ICA 7-5 USO DA REDE MUNDIAL DE COMPUTADORES INTERNET NO COMANDO DA AERONÁUTICA 27 DEZ 2001 COMANDO DA AERONÁUTICA ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA INFORMÁTICA ICA 7-5 USO
Leia maisANEXO I EDITAL - CONVITE nº 008/2005-ANATEL-ER01 PROCESSO nº 53504.017.798/2005 PROJETO BÁSICO
ANEXO I EDITAL - CONVITE nº 008/2005-ANATEL-ER01 PROCESSO nº 53504.017.798/2005 PROJETO BÁSICO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DO SISTEMA DE AR CONDICIONADO ESCRITÓRIO REGIONAL
Leia maisPrograma Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS
REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS 2014 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação), através de concurso, vai conceder apoio à organização
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental (PRSA)
Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) 1. Objetivo O objetivo do presente documento é estabelecer os princípios e diretrizes determinadas pela administração do Banco Fidis, em relação à gestão
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRAS PREGÃO ELETRÔNICO DAC N 26/2010
1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRAS PREGÃO ELETRÔNICO DAC N 26/2010 RELATÓRIO SOBRE A IMPUGNAÇÃO APRESENTADA PELA VIVO S/A. I - EXPOSIÇÃO A VIVO S/A, sociedade
Leia maisPolítica de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC
Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVOS... 3 CONCEITOS...
Leia maisDIVISÃO DE INFORMAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO
DIVISÃO DE INFORMAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO SEAMB MANUAL DO LICENCIAMENTO DE FONTES MÓVEIS DE POLUIÇÃO TRANSPORTE DE PRODUTOS E RESÍDUOS PERIGOSOS PELA INTERNET Outubro 2008 MANUAL DO LICENCIAMENTO DE FONTES
Leia maisISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006.
ISS Eletrônico Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE Caro contribuinte. A transmissão de arquivos é uma facilidade fornecida pelo sistema de ISS Eletrônico
Leia maisRegulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH
Regulamento do Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Art. 1º O Núcleo de Apoio à Pesquisa do Curso de Medicina da UNIFENAS-BH (NAPMED-BH) foi criado
Leia maisTópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza
Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados Prof. Hugo Souza Após vermos uma breve contextualização sobre esquemas para bases dados e aprendermos
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade O Comitê - ISO A Organização Internacional de Normalização (ISO) tem sede em Genebra na Suíça, com o propósito
Leia mais