Relatório de viagem. The 78th ICOLD Annual Meeting in Hanoi 78ª Reunião Anual ICOLD. Committee Q85 Noris Costa Diniz delegada CBDB
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- Isabel Cipriano de Santarém
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1 Relatório de viagem The 78th ICOLD Annual Meeting in Hanoi 78ª Reunião Anual ICOLD Committee Q85 Noris Costa Diniz delegada CBDB 23 a 28 de maio de 2010 Hanoi Vietnam
2 SUMÁRIO Página I INTRODUÇÃO 03 II OBJETIVO 03 III PROGRAMAÇÃO E ATIVIDADES REALIZADAS 04 IV REUNIÃO DA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE Q V FUNDAMENTOS DA Q85 11 VI CONCLUSÕES 13 VII AGRADECIMENTOS 14 ANEXOS Anexo 1 Excursão Técnica à Barragem Cua Dat Dam Anexo 2 Apresentação S. Kinoshita Foto da Capa Centro de Convenções de Hanoi, entrada da Exposição. 2
3 I INTRODUÇÃO O presente Relatório Técnico de viagem apresenta as atividades realizadas pela delegada Dra.Noris Costa Diniz, representante do CBDB Comitê Brasileiro de Barragens, na Q85 Comissão de Meio Ambiente, da ICOLD International Committion on Large Dams. A 78ª Reunião Anual do ICOLD teve lugar em Hanoi Vietnam, entre 23 e 28 de maio de 2010, em excelente ambiente técnico, cultural e social, resultando em sucesso proporcionado pelo competente trabalho do VNCold Comitê Nacional de barragens do Vietnam. Nestes dias ocorreram Mesa Redonda, Palestras Técnicas, Simpósio Internacional, Reuniões dos Comitês Técnicos, Reunião Executiva e Visitas Técnicas, os quais transcorreram com trabalhos efetivos, sob primorosa organização. II OBJETIVO O Objetivo primordial da viagem foi participar da Reunião Anual do ICOLD, e especificamente, representar o Brasil, como delegada, no Environmental Committe - Comitê de Meio Ambiente, referente à questão Q85, realizada no dia 24 de maio, em Hanoi. Bem como, participar deste Comitê por meio de posicionamento e articulação sobre os benefícios socioeconômicos e ambientais das Usinas Hidrelétricas na América do Sul, no que se refere ao Brasil. Além da fundamental participação nos Simpósio e palestras, realizados em Hanoi, especialmente nas questões referentes a meio ambiente, geologia de engenharia, riscos geológicos e segurança de barragens, dentre outras. A participação nos eventos, como membro da Comitiva brasileira e representante do Brasil no Comitê de Meio Ambiente, foi proporcionada pelo CBDB Comitê Brasileiro de Barragens. 3
4 III PROGRAMAÇÃO E ATIVIDADES REALIZADAS Durante o período da viagem técnica foram realizadas as seguintes atividades segundo a programação apresentada abaixo: 20 22/05 Viagem Brasília (Brasil) Hanoi (Vietnam) 23/05 (domingo) Reunião Anual inscrição e recepção Abertura da exposição técnica Mesa Redonda: Barragens e hidroeletricidade para o desenvolvimento sustentável na África 24/05 (2ª feira) Reunião Anual do ICOLD Reunião da Comissão de Meio Ambiente Q 85 Palestra Técnica: Acidente de barragem na Rússia 25/05 (3ª feira) Simpósio Internacional Reunião da INCA participação como observadora Exposição Técnica 26/05 (4ª feira) Simpósio Internacional Exposição Técnica 27/05 (5ª feira) Excursão Técnica à Barragem de Cua Dat Dam (ANEXO 1) 28/05 (6ª feira) Excursão Técnica à Barragem de Cua Dat Dam 29 a 30/05 (sábado e domingo) Viagem de retorno Hanoi - Brasília 4
5 IV REUNIÃO DA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE Q85 Durante o período da atividade foi seguida a seguinte programação: Participação na Reunião Anual do Comitê de Meio Ambiente, realizada em Hanoi, no dia 24/05. A reunião transcorreu sob a coordenação do Mr Chairman Baba Q85 Committee on the environmental Período de vigência: Temas de referência propostos: 1. Aspectos ambientais de barragens, recursos hídricos e projetos hidro-energéticos incluindo atualização de projetos existentes sobre Recursos Hídricos; 2. Práticas atuais de avaliação de impactos, em colaboração com o Comitê Técnico sobre Barragens e Transposição de águas, e, se necessário, com outros Comitês Técnicos; 3. Revisão e atualização do estado da Arte de Barragens e Meio Ambiente; 4. Preparar um Guia sobre avaliação de impactos ambientais; 5. Completar o trabalho remanescente a ser realizado sobre os boletins em preparação. Membros presentes: (16, incluindo o Secretário) Secretário: K.Baba (Japão) Vice- secretário: J-P Chabal (França) - ausente Países membros presentes: Austrália, Brazil, Canadá, França, Japão, Nova Zelândia, Noruega, România, Espanha, Suécia, Inglaterra, Estados Unidos, África do Sul, Romênia, Irã, Peru. Delegados representantes presentes na Reunião do dia 24/05: Japão: K. Baba (Secretário) Japão: Seiya Kinoshita Japão: Koichi Ota Japão: Joji Harada Brasil: Noris Costa Diniz Canadá: Yves Comteis 5
6 África do Sul: Mpho Manyama Romênia: Iacob Irinel Daniela Irã: Mojtaba Gharavy Nova Zelândia: Ken Roberts Noruega: Bjorn Honningsuag Espanha: Francisco Javier Sanchéz Caro Suécia: Borj Edman Peru: Miguel Suazo Estados Unidos: Patrick Mangan Austrália: Steven Fox IV.1 Agenda 1ª Sessão Parte I: Secretário Baba boas vindas e introdução Apresentação de novos membros Comentários do Secretário Baba Coffee break 1ª Sessão Parte II: Apresentações e discussões das tarefas principais TOR 1 TOR 2 TOR 3 Mr Kinoshita, realizou apresentação em ANEXO 2. TOR 4 Mr K. Steele apresentou no ínício da reunião o Paper concluído: Report for Areas of Special Historical, Ecologial, Landscape or Cultural Interest to be Flooded by a Reservoir, 63 pág, depois se ausentou para participar da nova Comissão de Mudanças Climáticas. TOR 5 Discussão final Propostas e comentários finais Encerramento 6
7 Foto 1 - Apresentação do Secretário Baba Japão, Q85. Foto 2 Reunião Q85, delegados da Romênia, África do Sul e Japão. 7
8 Foto 3 Reunião Q85 delegados do Canadá, Austrália e Japão. Foto 4 Reunião Q85 delegados do Irã, Romênia e África do Sul. 8
9 IV.2 Comentários do Secretário Baba O prazo de atuação da Comissão de Meio Ambiente foi extendido por mais dois anos, de 2010 à Foram apresentados dois novos membros S. Kinoshita e K.Ota, do Japão, convidados e indicados pelo Comitê Japonês de Barragens. Além deles apresentaram-se novos delegados da Romênia, África do Sul, Irã, Canadá, Austrália, Espanha e Noruega. Existe uma nova tarefa especial que é a realização de um Supplementary Paper of Position Paper 1995 como TOR 3. Proposta: TOR-3: Supplementary Paper of Position Paper ) Introdução. Final do século 19 e final do século 20: Age of Engineering life. No século 21: Age of Human life. Lider J-P Chabal Vice-Secretário; compilou Update Position Paper 1997 conjuntamente com Dr. R. Gaisbauer As., Mr. Peter F. Foster, Nz., Mr. Zoran Stojic, Mr. E. Helland-Hansen e Mr. M. Okano, Jap., o que foi encaminhado ao Secretário Baba que o recebeu. 2008, Presidente Berga e Secretário concordaram com Supplementary Paper of Position Paper 1995 na reunião de Secretários em Sofia - Bulgária. O Líder Mr. S. Kinoshita, sucessor do Mr. K. Kumagai, e Mr. A. Shirai estão preparando uma minuta do Supplementary Paper of Position Paper 1995 com seu apoio. Eles apresentaram um relato do estado da arte do andamento de seu trabalho na Reunião Anual em Hanoi, em IV. 3 Atividades atuais da Q85 e seus objetivos TOR 1 Questões Ambientais em Geral Líder: C.V. Canali, Br. 05- Dr. R.Gaisbauer, As. Dr. Raimund Gaisbauer, Austrian Hydro Power AG (AHP), apresentou seu relato final da Tabela das Questões Ambientais 9
10 (TEI) na Reunião em Barcelona em 31 Jan. 06. As questões foram pesquisadas em 24 países. Mr. Ken Roberts, Dam Safety Manager, NZ, enviou à Comissão TEI para 26 países em 1 Abril, com a correspondência do Vice- Secretário. O Secretário Baba solicitou que as informações fossem atualizadas. TOR 2 Práticas atuais de avaliação de impacto ambiental, em colaboração com o Comitê Técnico de barragens e transposição de água e outros Comitês se necessário. Não há mais atividades Líder: C.V. Canali, Br. 06- E. Helland-Hansen, Nr TOR 3 Supplementary Paper of Position Paper 1995 Já comentado anteriormente, neste Relatório. TOR 4 Guia para avaliação de impacto ambiental Líder Sr. K. Steel propôs sua agenda na última reunião em 2009, em Brasília, Br. No início da reunião, Sr Steel disse que iria sair do Comitê Q85 e deixava novo delegado, o Sr. Patrick Mangan, USA. O Secretário propôs a alteração do conteúdo do TOR 4. TOR , Relato re-concensuado foi aprovado na Reunião Annual em Sofia. Secretário propôs a discussão de nova tarefa. 10
11 IV.4 Proposta de um novo TOR TOR 1 ; Update of table of environment issues for member countries, subject to change according to circumstances. TOR 2 ; Role of Dams for Renewable Energies. TOR 3 ; Supplementary Paper for Position Paper Dams and Environment. TOR 4 ; New Guidance on Dams and Environment (for example) TOR 5 ; A new Item regarding Greenhouse Gas, etc. is expected. V FUNDAMENTOS DA Q85 Segundo a Declaração do ICOLD sobre Barragens e Meio Ambiente, de maio de 1997, as diretrizes da Comissão de Meio Ambiente devem considerar: - considerar os problemas ambientais desde o início dos estudos e projetos (ante-projeto); - considerar equipes multi-disciplinares nos estudos ambientais; - quanto maior e mais importante for o projeto maior será o impacto a ser considerado no meio ambiente; - os projetos devem ser avaliados com base no conhecimento recente e critérios modernos de proteção ao meio ambiente; - os estudos devem ser baseados em análises sócio-econômicas realistas, sobretudo em países em desenvolvimento, sendo necessário evitar superestimar os benefícios e/ou subestimar custos; - o reassentamento de populações deve ser tratado com cuidado especial e com sensibilidade política; - o projeto de reassentamento deve ser elaborado e conduzido com o consentimento da população atingida; - é necessária auditoria completa para verificar o cumprimento dos objetivos do projeto, quanto aos aspectos do meio ambiente; 11
12 - a partir da implantação do empreendimento deve-se avaliar periodicamente os impactos observados e compará-los com a situação original; - a investigação ecológica nas barragens e nas bacias, para aferir a eficiência da aplicação dos programas ambientais. QUESTION 85 GESTÃO DE IMPACTOS À JUSANTE DE RESERVATÓRIOS DECORRENTES DA OPERAÇÃO DE BARRAGENS 1 Operações e procedimentos de segurança para áreas à jusante 2 Sistemas de alarme 3 Controle e aimpactos ambientais a jusante de barragens. 4 Impactos observados sobre o meio ambiente e os sistemas ecológicos. NOTA: A questão é exclusivamente relacionada a impactos e riscos durante a operação normal de reservatórios, a qual poderia incluir controle de grandes cheias para a preservação de sistemas ecológicos de jusante. Conseqüências sobre falhas em barragens e operação durante cheias excepcionais não serão incluídos na Questão. Alguns aspectos relativos a qualidade da água como problemas de peixes podem ser incluídos. Q 85 Gestão dos impactos decorrentes de operações de reservatórios Esta questão foi considerada sob 4 (quatro) abordagens. A primeira correspondente à segurança à jusante de reservatórios, para se evitar danos e perdas de vida. Ainda quanto à questão de segurança, foram tratados temas ligados à geração de energia elétrica e abastecimento de água. Outros questões também relacionadas à descargas de fundo e vertedouros. Operações de reservatórios envolvem grandes alterações nos regimes hídricos dos rios, alguns envolvendo geração de energia e outros envolvendo abastecimento público. Estas mudanças podem ser ocasionadas seja por descargas de fundo, ou por maneiras de funcionamento de vertedouros. A terceira questão consiste no regime hídrico a jusante dos reservatórios quanto à capacidade de suporte hídrico dos canais à jusante, considerando as vazões mínimas e máximas, as variações 12
13 sazonais e as descargas artificiais, que podem comprometer a ocupação e as atividades produtivas das margens de jusante. O quarto aspecto consiste na experiência obtida pelos estudos de impacto ambiental à jusante, com destaque, para aspectos físicos (regime hídrico, descarga sólida, erosão), aspectos biológicos (qualidades da água, flora, fauna), aspectos socioeconômicos (assentamentos humanos, pesca, agricultura). A questão ambiental, no contexto do ICOLD, aparece de forma mais expressiva e demandada a partir de 1973, ainda como Q40, conforme resgatado no relato do Comitê de Meio Ambiente. O tema ambiental, portanto foi historicamente abordado quanto às seguintes questões: Q40 As conseqüências no meio ambiente devido à construção de barragens (1973, 11 Congresso, Madri) Q47 - Os efeitos das barragens e reservatórios em alguns fatores ambientais (1976, 12º Congresso, México) Q54 Sedimentação de reservatórios e estabilidade de encostas. Efeitos técnicos e ambientais (1982, 14º Congresso, Rio de Janeiro) Q60 Reservatórios e meio ambiente: experiência em gestão e monitoramento (1988, 16º Congresso, San Francisco) Q64 Questões ambientais em projetos de barragens (1991, 17º Congresso, Viena) Q69 Experiência ambiental obtida pela operação de reservatórios (1994, 18º Congresso, Durban) VI CONCLUSÕES Quanto à proposta de um novo TOR para a Q85. O que gerou polêmica na Reunião, pois se considera que a Comissão está em fase final e não seria adequado propor novo tema (Nova Zelândia e outros). Por outro lado foi retomada a proposta de tratar de gases de efeito estufa de reservatórios, com o debate sobre a metodologia, sendo que o Canadá defendeu metodologia de monitoramento, enquanto que a Suécia defendeu metodologiagenérica, que afirma que há produção significativa de 13
14 gases de efeito estufa dos reservatórios de regiões tropicais, especificamente na América do Sul. Nossa posição foi colocar que no Brasil, há investimento de P&D de 5 milhões de dólares para monitoramento de diversos reservatórios, há 10 anos, pelo menos, sem dados suficientes para conclusões adequadas, para que se possa realizar qualquer afirmação conclusiva. A proposta brasileira foi tratar do tema benefícios sócio-econômicos e ambientais da implantação de usinas hidrelétricas. Posteriormente, este tema por nós proposto foi confirmado como um dos principais temas dos trabalhos apresentados na primeira sessão do Simpósio Internacional. VII AGRADECIMENTOS Nossos agradecimentos ao ICOLD International Committion on Large Dams, em especial ao Dr. Erton Carvalho, presidente do CBDB e ao Sr, Secretário Baba, Japão, do Comitê Q85. Ao CBDB Comitê Brasileiro de Barragens, nas pessoas do Dr. Cássio Viotti, Dr. Edilberto Mauer, Dr. Flávio Miguéz, Dr. Brasil Pinheiro Machado, Dr. Coreixas e Dr.Pedro Paulo Barreto, sou sinceramente grata pelo inestimável confiança, orientação e apoio prestados antes e durante o evento, sem o que não seria possível representar bem o nosso País durante as atividades programadas, especialmente na Reunião Anual do Comitê Q85. Agradecimentos são também devidos à Universidade de Brasília pela autorização para participação no evento. Brasília, 30 de junho de Noris Costa Diniz 14
15 ANEXOS 15
16 ANEXO 1 Excursão Técnica Cua Dat Dam Ficha Técnica da Cua Dat Dam 1. Localização: Comunidade Xuan My, Distrito Thuong Xuan, Província Hoa 2. Proposta do Projeto: Uso Múltiplo Redução das enchentes, com P= 0,6%, garantindo que o nível do rio em Xuan Khanh não ultrapasse 13,71m. Abastecimento de água doméstica eindustrial, com Q= 7.715m³/s. Propocionar irrigação estável à há. Geração de energia elétrica. Fornecer água suplementar na estação seca para barrar a cunha salina, ajudando a ecologia do meio ambiente. 3. Período de construção: Características gerais do reservatório: área de captação: km², capacidade de armazenamento total: x 106 m³, capacidade efetiva de armazenamento: 1070 x 106 m³. 5. Características de projeto:barragem de face de concreto, H max = 118,5 m, Comprimento da crista = 930m. Vertedouro: superfície com dissipador, descarga: m³/s Comportas de 5 x (11 x 17)m Túnel D= 7,5m Casa de Força: N= 97MW, 2 unidades Descarga máxima= 57,8m³/s 16
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