USINA HIDRELÉTRICA GAMELA
|
|
- Thomaz Leão Caiado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 USINA HIDRELÉTRICA GAMELA NOVEMBRO /
2 Sumário 1 O Empreendedor 2 Etapas Processuais 3 O Projeto 4 Usos Múltiplos da água (HICON) 5 Qualidade da água (ECOLOGY) 6 Conclusão 7 - Agradecimento 3
3 2. ETAPAS SUPRAM - TMAP Protocolo do Formulário de Caracterização (FCE) 15/03/2011 Emissão da LP Obtenção do Formulário de Orientação Basica Integrado (FOBI) 15/03/2011 Elaboração do PCA Protocolo do EIA/RIMA 17/05/2013 Protocolo do PCA Audiência Pública 09/10/2013 Emissão da LI 04
4 2. ETAPAS IPHAN Elaboração e Protocolo do Projeto de Diagnóstico Interventivo 07/12/2012 Publicação da Portaria de Autorização 05/03/2013 Realização do Diagnóstico Interventivo Protocolo do Diagnóstico Interventivo 16/08/2013 Anuência do IPHAN quanto aos Estudos 31/10/2013 Elaboração do PCA de Resgate Arqueológico e Valorização Patrimonial 04
5 2. ETAPAS ANEEL Aprovação dos Estudos de Inventário 27/11/2003 Solicitação de Registro Ativo 26/09/2007 Protocolo do PB 15/10/2010 Contendo o EDH Aceite do PB 27/04/2011 Aprovação do Projeto Básico 28/02/2013 Envio para ANA do Relatório de Disponibilidade Hídrica - EDH Autorização da ANEEL para Exploração do Potencial Hidrelétrico 05
6 2. ETAPAS Protocolo do Relatório de Disponibilidade Hídrica na ANEEL 15/10/2010 ANA Reunião Técnica 09/07/2013 Ativação do processo pela ANEEL 28/02/2013 Nova solicitação de complementações 10/07/2013 Solicitação de complementações ao EDH 21/03/2013 Novo protocolo das complementações 17/09/2013 Reunião Técnica 18/04/2013 Aprovação do RDH Protocolo das complementações solicitadas 17/05/2013 Emissão da DRDH. 05
7 3. O PROJETO - LOCALIZAÇÃO A AHE Gamela Localiza-se: Localiza-se na Região Hidrográfica do Paraná. Bacia 6. Bacia do Paranaíba. Sub bacia 60. No alto rio Paranaíba. No município de Coromandel, Minas Gerais.
8 3. O PROJETO - ACESSOS Utilização dos acessos já existentes. Pela margem direita poderá ser utilizada a MG 188 sentido Chapadão Pau Terra. Para o acesso a margem esquerda pode-se utilizar a MG 506 em direção a Lagamar dos Coqueiros. Estão previstos programas para melhoria, manutenção e sinalização das vias utilizadas. 06
9 3. O PROJETO - CONEXÃO 34,5 KV Vazante 69 KV 138 KV Emborcação Coromandel A energia produzida pela será entregue na Subestação de Coromandel (CEMIG), contribuindo para melhoria da qualidade e confiabilidade do suprimento de energia elétrica ao município. 25
10 3. O PROJETO ARRANJO GERAL Vertedouro controlado
11 3. O PROJETO VERTEDOURO Vertedouro Controlado 02 comportas (10m largura X 12m altura) Dimensionado para cheias com Tempo de Recorrência de 100 anos, o que equivale a uma vazão de m 3 /s. Vertedouro Livre Vão livre de 109m Dimensionado para cheias excepcionais superiores a TR de 100 anos. As duas estruturas atuando de forma conjunta suportam a vazão decamilenar de m 3 /s.
12 3. O PROJETO ETAPAS DE CONSTRUÇÃO O rio sem intervenção; 1ª etapa (desvio do rio) Construção da ensecadeira de 1ª fase, escavação da ombreira direita e fundação das estruturas, rio no leito; 2ª etapa (estruturas) Construção das estruturas da casa de força, muro e vertedouro controlado; 3ª etapa (vertedouro livre) - Remoção da ensecadeira de 1ª fase, construção das ensecadeiras de 2ª fase e tratamento da fundação do vertedouro livre e construção do muro e ombreira da margem esquerda, rio passando pelas adufas; Construção do vertedeouro livre; Fase final Remoção das ensecadeiras de 2ª fase e enchimento do reservatório.
13 3. O PROJETO DADOS TÉCNICOS ITEM PROJETO Potência Instalada Número de Máquinas Geração Média Vazão MLT (1931 a 2009) 36 MW 2 (18 MW Cada) 21,7 MW Médios 140,7 m3/s Vazão Nominal 2 x 94,61 m 3 /s Queda Bruta NA normal de Jusante NA Máx. Normal NA Min. Normal NA Máx. Maximorum 23,37 m Cota 701 m Cota 725 m Cota 725 m Cota 728 m Área do Reservatório NA Máx. Normal 30,18 km 2 Área da Calha do Rio 3,36 km 2 15
14 3. O PROJETO OPERAÇÃO FIO D ÁGUA Rio Paranaíba A irá operar de acordo com a quantidade de água disponível no rio é o tipo de operação conhecido como a fio d água. Durante os meses de chuva, quando a vazão do rio é maior, gerará mais energia; durante os meses mais secos, produzirá menos energia. Crédito: Ecology Portanto, a barragem servirá apenas para manter o nível d água na entrada do canal de adução, mantendo o nível do reservatório sempre o mesmo. 16
15 3. O PROJETO FILME VTS_01_1.VOB 17
16 6. CONCLUSÃO A água como fonte de geração de energia elétrica uso não consuntivo. Conservação da bacia hidrográfica do Rio Paranaíba (MG) é uma obrigação de todos os usuários. como usuária do recurso hídrico. Lei 9.433/1997 A gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas. 18
17 7. AGRADECIMENTO Obrigado. Contato: Minas PCH S.A Avenida Getúlio Vargas, n 874, sala 1009, Bairro Funcionários. Tel: (31) minaspch@minaspch.com.br 19
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica (DRDH) e de outorga de direito de uso de recursos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003
RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de declaração de reserva de disponibilidade hídrica e de outorga de direito de uso de recursos hídricos, para uso
Leia maisAHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A.
AHE SIMPLÍCIO QUEDA ÚNICA* Luiz Antônio Buonomo de PINHO Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Rogério Sales GÓZ Gerente / Engenheiro Civil Furnas Centrais Elétricas S. A. Brasil RESUMO
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 5, de 10/11/2011
INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 5, de 10/11/2011 1. Objeto. 2. Referências. OUTORGA DE APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS UHE / PCH / CGH 3. Obtenção de outorgas junto ao. 4. Fluxograma dos procedimentos para uso
Leia maisUSINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETAPA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10
USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10 CONTATO: TEL.: 1. LOCALIZAÇÃO RIO: XINGU SUB-BACIA: RIO XINGU RIO XINGU
Leia maisGrupo Investidor 50,1% 24,5% 24,5% 0,9%
Gerência Técnica Grupo Investidor 50,1% 24,5% 24,5% 0,9% Grupo Construtor Obras Civis e Montagem Eletromecânica Engenharia Contratada: Fornecimentos Eletromecânicos Fornecimentos Eletromecânicos Principais
Leia maisUsina Hidrelétrica Belo Monte APRESENTAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO
Usina Hidrelétrica Belo Monte APRESENTAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO BREVE HISTÓRICO Estudo de Inventário do rio Xingu: realizados na década de 1970 com relatório técnico emitido no final de 1979 Estudos
Leia maisAspectos Jurídicos e Ambientais das PCHs. Jason T. Ferrari
Aspectos Jurídicos e Ambientais das PCHs Jason T. Ferrari Escopo Questões fundiárias; Casos especiais relacionados à localidade; Questões de registro e regulação; Aspectos ambientais da execução de projetos
Leia maisFURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. marcelle@furnas.com.br
FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. USINAS HIDRELÉTRICAS marcelle@furnas.com.br GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EMPREENDIMENTOS DO SETOR ELÉTRICO HIDROELETRICOS CGH PCH UHE Potência Instalada < = 1,0 MW 1,0 MW
Leia maisProcedimentos de licenciamento ambiental para implantação de Empreendimentos Hidrelétricos no Paraná
Procedimentos de licenciamento ambiental para implantação de Empreendimentos Hidrelétricos no Paraná 1 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Resolução Conjunta SEMA/IAP n 09 de 03 de novembro de 2010; Resolução Conjunta
Leia mais2.1. O Estudo de Inventário da UHE Colíder foi aprovado conforme a seguir discriminado:
ANEXO VIII AO EDITAL DE LEILÃO Nº. 03/2010-ANEEL ANEXO VIII CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DA UHE FERREIRA GOMES A exploração da UHE Ferreira Gomes, pela Concessionária,
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS
Fórum de Debates da agpch LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS RAFAEL VOLQUIND Diretor Técnico 01 de Outubro de 2015 Porto Alegre RS Brasil IMPACTOS AMBIENTAIS DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS
Leia maisSeminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica. Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE
Seminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Belo Horizonte, 24 de abril de 2014 Associadas da ABRAGE Usinas das associadas da ABRAGE Hidrelétricas
Leia maisAspectos de mudanças climáticas no componente hidrológico dos projetos e operação de barragens
Aspectos de mudanças climáticas no componente hidrológico dos projetos e operação de barragens Mesa redonda: Mudanças Climáticas (ClimateChanges) XXVIII Seminário Nacional de Grandes Barragens Rio de Janeiro.
Leia maisSOBRE A MINUTA DA RESOLUÇÃO QUE ESTABELECE CRITÉRIOS PARA O ENQUADRAMENTO DE APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO NA CONDIÇÃO DE PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA
ANEEL AP - 017/2002 COMENTÁRIOS DA CFLCL SOBRE A MINUTA DA RESOLUÇÃO QUE ESTABELECE CRITÉRIOS PARA O ENQUADRAMENTO DE APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO NA CONDIÇÃO DE PEQUENA CENTRAL HIDRELÉTRICA está descrito
Leia maisPORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007
PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA EMISSÃO DA DECLARAÇÃO DE RESERVA DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA E DE OUTORGA PARA USO DE POTENCIAL
Leia maisPCH BARUÍTO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO
PCH BARUÍTO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO CUIABÁ MT OUTUBRO DE 2003 1 PCH BARUITO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO Empreendedor : Global Energia Elétrica S/A Empreendimento:
Leia maisPCH SANTA LAURA CONTROLE DO PLANEJAMENTO. Giorgia Zomer Fenili GASPARETTO Engenheira Civil ENGEVIX ENGENHARIA S.A.
COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS VI SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE PEQUENAS E MÉDIAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS BELO HORIZONTE MG, 21 A 25 DE ABRIL DE 2008 T23 A01 PCH SANTA LAURA CONTROLE DO PLANEJAMENTO Giorgia
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 GPL VII 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GPL
Leia maisGESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO DF:
GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO DF: RESOLUÇÃO/ADASA Nº. 09, DE 2011 SIMPÓSIO OLHARES SOBRE O MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO DF16 RAFAEL MELLO BRASÍLIA MARÇO/2016 Precipitação (mm) Fonte: ADASA PRECIPITAÇÃO
Leia mais2. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
2. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 2.1 IDENTIFICAÇÃO O empreendimento objeto destes estudos constitui-se da implantação do AHE Serra do Facão, no rio São Marcos. A barragem está situada no Estado de Goiás,
Leia maisPela presente apresento as Sugestões referentes à Proposta para Aperfeiçoamentos à Resolução nº 395/1998.
BACAL, BARRAGENS LTDA. OTIMIZAÇÃO DE PROJETOS, ENGENHARIA CIVIL, CUSTOS Rua Murillo Furtado nº 117/402, Bairro Petrópolis Porto Alegre/RS CEP 90470-440 Fone/Fax: (51) 3334.7883 - (21) 2540-4809 (21) 9871-6692
Leia maisEDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº
ANEXO I EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº 006/2015 PROJETO DE VIABILIDADE TÉCNICA PARA ALTEAMENTO DO NIVEL NOMAL DO RESERVATÓRIO DO CIPÓ E AMPLIAÇÃO DAS USINAS BORTOLAN E VÉU DAS NOIVAS 1 - INTRODUÇÃO Esta
Leia maisDiagnóstico dos Bens Culturais do Projeto de Ampliação Industrial dos Novos Fornos e Ampliação do DCE MPB
Diagnóstico dos Bens Culturais do Projeto de Ampliação Industrial dos Novos Fornos e Ampliação do DCE MPB Resposta técnica: O projeto Diagnóstico dos Bens Culturais do Projeto de Ampliação Matozinhos /
Leia maisProcesso: 02122/2008 Protocolo: 522284/2008
Folha: 1/15 Processo: 02122/2008 Protocolo: 522284/2008 Dados do Requerente/ Empreendedor Nome: SPE BARRA DA PACIÊNCIA ENERGIA S.A. CNPJ: 09.079.142/0001-60 Endereço: AV. BRIGADEIRO FARIA LIMA, N O 1309
Leia maisNOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda.
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2012 2ª FASE NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:
Leia maisUSINA HIDRELÉTRICA (UHE) SINOP EXECUTORA: CONSTRUTORA TRIUNFO SETEMBRO/2015
USINA HIDRELÉTRICA (UHE) SINOP EXECUTORA: CONSTRUTORA TRIUNFO SETEMBRO/2015 O EMPREENDIMENTO LOCALIZAÇÃO POTÊNCIA MUNICÍPIOS RIO BACIA HIDROGRÁFICA TURBINAS POTÊNCIA INSTALADA Itaúba/MT (Margem Esquerda
Leia mais* Desvio - Critérios de Projeto. * Tipos de Desvios: Exemplos. * Casos históricos importantes
MARÇO/2011 EXPERIÊNCIA BRASILEIRA EM DESVIO DE GRANDES RIOS ERTON CARVALHO COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS - CBDB PRESIDENTE * Desvio - Critérios de Projeto * Etapas de Desvio * Tipos de Desvios: Exemplos
Leia mais5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.4 Programa de Comunicação Social Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D
Leia mais1. Introdução... 1. 1.1. Ações já Realizadas... 2. 2. Justificativa... 3. 3. Objetivos... 5. 4. Área de Abrangência... 6. 5. Metodologia...
Fortuna II PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.10 Programa de Segurança e Alerta NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 2 2. Justificativa... 3 3. Objetivos... 5 4. Área de Abrangência...
Leia maisBiografia do Palestrante ALEXANDRE PARIGOT DE SOUZA
Biografia do Palestrante ALEXANDRE PARIGOT DE SOUZA ATUAÇÃO PROFISSIONAL Projetos Estruturantes: Direito Regulatório, Direito Ambiental, Direito Administrativo, Direito Constitucional, Direito da Energia,
Leia maisANEXO I EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº 008/2014
ANEXO I EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº 008/2014 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS AMBIENTAIS PARA O PROCESSO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO DO ALTEAMENTO DO VERTEDOURO DA BARRAGEM DO CIPÓ 1)
Leia mais2.1. Projeto de Monitoramento Batimétrico. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.1 Projeto de Monitoramento Batimétrico Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D
Leia mais2. HISTÓRICO RESUMIDO DO PROCESSO
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS Diretoria de Licenciamento Ambiental Coordenação Geral de Infraestrutura de Energia Elétrica Coordenação
Leia maisCONSUMO MÉDIO DO CONCRETO APLICADO NAS ESTRUTURAS DA EXPANSÃO DA USINA HIDRELÉTRICA DE TUCURUÍ
COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXVII SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS BELÉM-PA, 03 A 07 DE JUNHO DE 2007 T100 A07 CONSUMO MÉDIO DO CONCRETO APLICADO NAS ESTRUTURAS DA EXPANSÃO DA USINA HIDRELÉTRICA
Leia maisGERAÇÃO A Copel opera 20 usinas próprias, sendo 19 hidrelétricas, uma termelétrica e uma eólica
GERAÇÃO A Copel opera 20 usinas próprias, sendo 19 hidrelétricas, uma termelétrica e uma eólica TRANSMISSÃO O sistema de transmissão de energia é responsável pela operação e manutenção de 32 subestações
Leia maisNOTA TÉCNICA DE AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO MURO DE ARRIMO EM PORTO GRANDE
PLANO BÁSICO AMBIENTAL DA AHE CACHOEIRA CALDEIRÃO NOTA TÉCNICA DE AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO MURO DE ARRIMO EM PORTO GRANDE Licença Prévia 0112/2012 Condicionante Específica Nº 2.26 Elaborar um estudo específico
Leia maisEVTEA - H Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental das Hidrovias
EVTEA - H Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental das Hidrovias Descrição geral - Trabalho técnico de Economia, Engenharia, Ciências do Meio Ambiente, Estatística, Geografia, Ciências Sociais
Leia maisUHE PCH. LICENCIAMENTO AMBIENTAL Federal. Roberto Huet de Salvo Souza
LICENCIAMENTO AMBIENTAL Federal UHE PCH Roberto Huet de Salvo Souza - I B A M A N Ú C L E O D E L I C E N C I A M E N T O A M B I E N T A L NLA/SUPES- RJ O que é licenciamento ambiental? Para que serve?
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS MEMORIAL DESCRITIVO
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO ADMINSTRATIVO, PRÉDIO DE SOCIABILIDADE, PRÉDIO DE LABORATÓRIOS E SALAS DE AULA E PRÉDIO DA PORTARIA DO CAMPUS
Leia maisPROPOSTA DE COOPERAÇÃO
PROPOSTA DE COOPERAÇÃO CIDADE DE CAMPINAS E MONTE MOR 4 3 5 1 2 AÇÃO EMERGENCIAL PARA RECONHECIMENTO DE ÁREAS DE ALTO E MUITO ALTO RISCO A MOVIMENTOS DE MASSAS E ENCHENTES Monte Mor -São Paulo -Maio 2013
Leia maisINSPEÇÃO FORMAL DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA DA BARRAGEM, ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS E TALUDES
INSPEÇÃO FORMAL DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA DA BARRAGEM, ESTRUTURAS CIVIS ANEXAS E TALUDES UHE ROSAL CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. GERÊNCIA DE SEGURANÇA DE BARRAGENS AG/SB 1. OBJETO Realização de inspeção
Leia maisProcesso: 9502/2008 Protocolo: 639621/2008. Modo de Uso do Recurso Hídrico 20 - APROVEITAMENTO DE POTENCIAL HIDRELÉTRICO
Processo: 9502/2008 Protocolo: 639621/2008 Dados do Requerente/ Empreendedor Nome: HIDRELÉTRICA CACHOEIRÃO S/A CPF/CNPJ: 08596628/0001-03 Endereço: RUA AURÉLIO GATTI, 22 Bairro: BAIRRO ESPLANADA Município:
Leia maisExercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1:
IPH 111 Hidráulica e Hidrologia Aplicadas Exercícios de Hidrologia Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: Tabela 1 Características
Leia maisESTUDOS PARA LICITAÇÃO DA EXPANSÃO DA GERAÇÃO
ESTUDOS PARA LICITAÇÃO DA EXPANSÃO DA GERAÇÃO UHE JIRAU (Rio Madeira) ESTUDO DE VIABILIDADE OTIMIZAÇÃO DO PROJETO DE ENGENHARIA Ministério de Minas e Energia GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
Leia maisSubestação. Conceito:
Sistema Eletrosul Conceito: Subestação Instalações elétricas que compreendem máquinas ou aparelhos, instalados em ambiente fechado ou ao ar livre, destinadas à transformação da tensão, distribuição da
Leia maisCarta n o 108/2013-BPCH. Assunto: CONTRIBUIÇÕES PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA 068/2012. Senhor Diretor,
Carta n o 108/2013-BPCH Rio de Janeiro, 27 de setembro de 2013 Ilmo. Sr. Dr. Romeu Donizete Rufino Diretor AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL 70830-030 Brasília - DF Assunto: CONTRIBUIÇÕES PARA
Leia maisA Atuação e Responsabilidades dos Órgãos Intervenientes no Licenciamento Ambiental
A Atuação e Responsabilidades dos Órgãos Intervenientes no Licenciamento Ambiental RENATA TWARDOWSKY RAMALHO Gerente de Licenciamento Ambiental da ALL Coordenadora do Comitê de Meio Ambiente da ANTF renatatr@all-logistica.com
Leia maisMADEIRA ENERGIA S.A MESA
MADEIRA ENERGIA S.A MESA MADEIRA ENERGIA S.A MESA SUMÁRIO VOLUME I SEÇÃO 01 - Apresentação SEÇÃO 02 - Programa Ambiental para a Construção - PAC Sistema de Gestão Ambiental - SGA SEÇÃO 03 - Programa de
Leia maisUsina Hidrelétrica Jirau
ENERGIA SUSTENTÁVEL DO BRASIL S.A. Usina Hidrelétrica Jirau Outubro de 2009 Dep. Federal MOREIRA MENDES Energia Sustentável do Brasil 2 GDF Suez (50,1%) Contrato de Concessão ANEEL/MME) Financiamento (BNDES)
Leia maisFontes de energia. A hidroeletricidade no Brasil
Fontes de energia A hidroeletricidade no Brasil O marco da energia elétrica no Brasil aconteceu em 1889, com a inauguração da usina hidrelétrica denominada Marmelos, no Rio Paraibuna, Município de Juiz
Leia maisAPROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO DE FUNIL FASES DE IMPLANTAÇÃO DA BARRAGEM MISTA DE TERRA/ENROCAMENTO. Luis Mario Cáceres Cáceres Fernando Nunes da Silva
COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXV SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS SALVADOR, 12 A 15 DE OUTUBRO DE 2003 T92 A34 APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO DE FUNIL FASES DE IMPLANTAÇÃO DA BARRAGEM MISTA DE TERRA/ENROCAMENTO
Leia maisINTRODUÇÃO. Este Relatório de Meio Ambiente descreve o andamento das atividades ambientais no período de Outubro/2003 a Maio/2004.
INTRODUÇÃO Este Relatório de Meio Ambiente descreve o andamento das atividades ambientais no período de Outubro/2003 a Maio/2004. A seguir, estão apresentados os cronogramas gerais das três usinas do Complexo
Leia maisANÁLISE DE PRÉ-VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DA IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA SOLAR FOTOVOLTAICA EM CONSÓRCIO COM A REABILITAÇÃO DE ÁREAS
ANÁLISE DE PRÉ-VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DA IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA SOLAR FOTOVOLTAICA EM CONSÓRCIO COM A REABILITAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS SUMÁRIO ESTIMATIVA DE CUSTOS S S INTRODUÇÃO
Leia maisTRAVESSIA AÉREA Informações para Apresentação de Projeto Revisão 26/06/12
Em atenção à solicitação de autorização para passagem de Travessia Aérea, informamos que para abertura do processo e análise do pedido, serão necessários os documentos abaixo para cada Travessia. (Não
Leia maisGERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO
GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO HIDRELÉTRICAS Definição Originada a partir da energia solar, responsável pela evaporação da água; A água que precipita é armazenada na forma de
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 038/2008 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 038/2008 NOME DA INSTITUIÇÃO: BACAL, BARRAGENS LTDA. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: RESOLUÇÃO NORMATIVA
Leia mais2426-00-PBA-RL-0001-00 UHE SANTO ANTÔNIO DO JARI Projeto Básico Ambiental PBA. 6.5.15 - Programa de Documentação e Preservação do Patrimônio Natural e
ÍNDICE 6.5.15 - Programa de Documentação e Preservação do Patrimônio Natural e Paisagístico... 1/11 6.5.15.1 - Justificativas... 1/11 6.5.15.2 - Objetivos... 3/11 6.5.15.2.1 - Objetivo Geral... 3/11 6.5.15.2.2
Leia maisSistema elétrico. Geração Transmissão Transformação
Sistema elétrico O sistema elétrico está formado pelo conjunto de estruturas e obras civis responsáveis por enviar energia elétrica aos consumidores O sistema elétrico está dividido em 3 partes principais
Leia maisTERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 4A AULA 11. Profº André Tomasini
TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 4A AULA 11 Profº André Tomasini ÁGUAS CONTINENTAIS Os oceanos e mares cobrem 2/3 da superfície do planeta. Águas Oceânicas : Abrange oceanos e mares. Águas Continentais: Rios,
Leia mais3 - Bacias Hidrográficas
3 - Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica é uma região definida topograficamente, drenada por um curso d água ou um sistema interconectado por cursos d água tal qual toda vazão efluente seja descarregada
Leia maisMedidor TKE-01. [1] Introdução. [2] Princípio de funcionamento. [5] Precisão. [6] Características Elétricas. [3] Aplicações. [4] Grandeza medida
[1] Introdução O TKE-01 é um instrumento para instalação em fundo de painel, que permite a medição do consumo de energia ativa (Wh) ou reativa (Varh) em sistema de corrente alternada (CA). A leitura do
Leia maisSistema de Alarme para Monitoramento Estrutural da Barragem de Itaipu. Airton Bordin Junior
Sistema de Alarme para Monitoramento Estrutural da Barragem de Itaipu Presented by Adriano Coutinho da Silva Airton Bordin Junior Copyright 2014-15 OSIsoft, LLC. Agenda Sobre nós; Desafio de negócio; PI
Leia maisRepotenciação de usinas hidrelétricas: capacitação do IEE/USP com vistas à otimização energética do parque brasileiro
Superintendência de Regulação dos Serviços de Geração - SRG Workshop: Repotenciação de Usinas Hidrelétricas Brasília-DF 14 de julho de 2011 Repotenciação de usinas hidrelétricas: capacitação do IEE/USP
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Secretaria de Estado do Ambiente - SEA Instituto Estadual do Ambiente - INEA
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Secretaria de Estado do Ambiente - SEA Instituto Estadual do Ambiente - INEA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO R3-A - TEMAS
Leia maisANEXO VIII CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DA UHE TELES PIRES
ANEXO VIII CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DA UHE TELES PIRES A exploração da UHE Teles Pires, pela Concessionária, será realizada em conformidade com a legislação em vigor
Leia maisSociedade da Água Consultoria Ambiental Ltda. UHE Baixo Iguaçu Estudo de Impacto Ambiental - EIA. Capitulo III Caracterização do empreendimento
Sociedade da Água Consultoria Ambiental Ltda. UHE Baixo Iguaçu Estudo de Impacto Ambiental - EIA Capitulo III Caracterização do empreendimento Curitiba, abril de 2008 III 2 Sumário p. 1 - Localização e
Leia maisCONSTRUTORA BARBOSA MELLO S/A (BELO HORIZONTE MG)
CONSTRUTORA BARBOSA MELLO S/A (BELO HORIZONTE MG) RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL (VOLUME I TEXTOS) ABRIL 2002 I. 1 APRESENTAÇÃO O presente RCA Relatório de Controle Ambiental da Pequena Central Hidrelétrica
Leia maisUHE BELO MONTE PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA
CÓDIGO DO DOCUMENTO BEL-B-GR-DE-GER-000-0001 GERAL - LOCALIZAÇÃO E ACESSOS UHE BELO MONTE PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA GERAL TÍTULO BEL-B-GR-DE-GER-000-0002 BEL-B-GR-DE-GER-000-0003 BEL-B-GR-DE-GER-000-0004
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007) Estabelece procedimentos administrativos e critérios técnicos referentes à Declaração
Leia maisÁguas de Minas e Energia a Contribuição de Minas para o Sistema Elétrico Importância dos Reservatórios de Cabeceira.
Águas de Minas e Energia a Contribuição de Minas para o Sistema Elétrico Importância dos Reservatórios de Cabeceira. 1 Sumário Produção de Energia Elétrica no Brasil e o no Mundo Características de Usinas
Leia maisPROGRAMA HABITACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO E SUSTENTABILIDADE
PROGRAMA HABITACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO E SUSTENTABILIDADE LAIR ALBERTO SOARES KRÄHENBÜHL Secretário de Estado da Habitação SEMINÁRIO HIS SUSTENTÁVEL PROJETO DA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL SUSTENTÁVEL
Leia maisPlataformas Montele Pioneira em Acessibilidade No Brasil
Plataformas Montele Pioneira em Acessibilidade No Brasil Plataformas Montele PL 220 e PL 240 PIONEIRA EM ACESSIBILIDADE NO BRASIL Fundada em 1982, a Montele é pioneira na fabricacão de elevadores e plataformas
Leia maisESTUDOS PARA LICITAÇÃO DA EXPANSÃO DA GERAÇÃO
ESTUDOS PARA LICITAÇÃO DA EXPANSÃO DA GERAÇÃO AHE SANTO ANTÔNIO (Rio Madeira) ESTUDO DE VIABILIDADE OTIMIZAÇÃO DO PROJETO DE ENGENHARIA Ministério de Minas e Energia 1 GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DE MINAS
Leia maisUSINAS E APROVEITAMENTOS HIDROELÉTRICOS
usina / 1 USINAS E APROVEITAMENTOS HIDROELÉTRICOS Desde início da década de 60, a THEMAG assume a liderança entre as empresas de engenharia brasileiras com capacidade de desenvolver projetos e estudos
Leia maisLINHA DOUBLE WAY TRIFÁSICO
Especificação Técnica LINHA DOUBLE WAY TRIFÁSICO 10 / 15 / 20 / 25 / 30 / 40 / 50 / 60 / 80 / 120 / 150 / 160 / 180/ 250kVA Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: (31)
Leia maisTaller sobre Agendas Cartográficas Propuesta para la constitución de um GTE
Taller sobre Agendas Cartográficas Propuesta para la constitución de um GTE João Bosco de Azevedo Diretoria de Geociências Sumário Necessidades Posicionamento Preciso Tomada de Decisão Além das Fronteiras
Leia maisRelatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação
CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ORGÃOS - FESO Centro de Ciência e Tecnologia - CCT Curso de Engenharia de Produção NAI - Núcleo de Atividades Complementares Relatório elaborado pela ONG Sustentabilidade
Leia mais9/13/2011. Smart Grid. Oportunidade aproveitamento da capilaridade do sistema elétrico possibilitando novos serviços
Smart Grid Oportunidade aproveitamento da capilaridade do sistema elétrico possibilitando novos serviços Objetivo aumento da confiabilidade e qualidade do fornecimento de energia elétrica, a uma melhor
Leia maisAnexo 9.1.1 b) - Diretrizes Técnicas Mínimas
Anexo 9.1.1 b) - Diretrizes Técnicas Mínimas Folha 1 de 14 APRESENTAÇÃO Este Anexo é dividido em duas partes: A Seção I introduz a descrição da Infra-estrutura de Irrigação de Uso Comum do Projeto Pontal,
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010
ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 Índice Conceito de Energia Renovável Energias Renováveis no Brasil Aspectos Gerais de Projetos Eólicos, a Biomassa e PCHs Outorga de Autorização de Projetos Incentivos
Leia maisA seguir, são fornecidas informações básicas sobre as características técnicas da UHE e de sua operação.
ANEXO II CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DAS UHE A exploração das Usinas Hidrelétricas, por cada uma das Concessionárias, será feita em conformidade com a legislação em
Leia maisO Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros
O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros Carlos Alexandre Cernach Silveira 2 Gabrielle Rodrigues de Macedo 2 Ludimila Lima da Silva 1 Mauro Silvio Rodrigues 2
Leia maisApresentação. Este documento que você tem em mãos é o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) do Aproveitamento Hidrelétrico São Luiz do Tapajós.
Coordenadora do Grupo de Estudos Tapajós RIMA AHE SÃO LUIZ DO TAPAJÓS R E L AT Ó R I O D E I M PA C T O A M B I E N TA L CAMARGO CORRÊA Apresentação Este documento que você tem em mãos é o Relatório de
Leia maisA Internet das Coisas. Ministro Celso Pansera
A Internet das Coisas Ministro Celso Pansera O que é? Internet of Things (IoT) ou Internet das Coisas Segundo a Consultoria Gartner A Internet das coisas (IoT) é definida como a rede de objetos físicos
Leia maisFontes renováveis de energia - Hidrelétrica. Aula energias renováveis
Aula energias renováveis Hidrelétrica - Desenvolvimento e uso - As usinas hidrelétricas - Turbinas - Sistemas de grande porte Driving the hydropower Hidrelétrica Vento Maré Queda na temperatura da água
Leia maisENERGIA EM SUA CASA CONHEÇA AS NORMAS E FAÇA UMA INSTALAÇÃO CORRETA E 100% SEGURA.
ENERGIA EM SUA CASA Recon BT/2013 Regulamentação para o Fornecimento de Energia Elétrica a Consumidores em Baixa Tensão CONHEÇA AS NORMAS E FAÇA UMA INSTALAÇÃO CORRETA E 100% SEGURA. Regulamentação para
Leia maisNOVO MAPA NO BRASIL?
NOVO MAPA NO BRASIL? Como pode acontecer A reconfiguração do mapa do Brasil com os novos Estados e Territórios só será possível após a aprovação em plebiscitos, pelos poderes constituídos dos respectivos
Leia maisAula 6 Corrente Alternada e Corrente Contínua
INTODUÇÃO À ENGENHI DE COMPUTÇÃO PONTIFÍCI UNIVESIDDE CTÓLIC DO IO GNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHI Professores velino Francisco Zorzo e Luís Fernando lves Pereira ula 6 Corrente lternada e Corrente Contínua
Leia maisMODIFICACAO GEOMETRICA DO VERTEDOURO EM SALTO DE ESQUI BARRAGEM DE ESTREITO. Furnas Centrals Eletricas S.A.
MODIFICACAO GEOMETRICA DO VERTEDOURO EM SALTO DE ESQUI BARRAGEM DE ESTREITO Eng. CARLOS ALENCAR DIAS Eng. JOSE TOMAZ FRANCA FONTOURA Eng'. MARCIA FORTES AGUAS DA SILVA Eng. WALTON PACELLI DE ANDRADE Furnas
Leia maisBARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 1. Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil /UFOP
BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 1 Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil /UFOP Conceitos Gerais As barragens convencionais são estruturas construídas transversalmente aos
Leia maisABINEE TEC MINAS 2008 - SINAEES. Seminário Vendas para Áreas de Petróleo e Gás, Inovação, Qualidade, Aspectos Ambientais e Controle PCH s
ABINEE TEC MINAS 2008 - SINAEES Seminário Vendas para Áreas de Petróleo e Gás, Inovação, Qualidade, Aspectos Ambientais e Controle PCH s SISTEMAS DE TRANSPOSIÇÃO DE PEIXES EM BARRAGENS DE RIOS CASO DA
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE GABINETE DA MINISTRA PORTARIA Nº 421, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 Dispõe sobre o licenciamento e a regularização ambiental federal de sistemas de transmissão de energia elétrica
Leia maisManual Remessa Bancária
Manual Remessa Bancária SUPERANDO DESAFIOS Identificação: 12.06a Autora: Laila M G Gechele Doc. Vrs. 01 Aprovado em: Revisores: Nota de copyright Copyright 2012 Teorema Informática, Guarapuava. Todos os
Leia maiswww.osram.pt Legislação e recomendações na iluminação
www.osram.pt Legislação e recomendações na iluminação Paulo Dinis p.dinis@osram.pt novembro 2014 Introdução Elementos do projecto de iluminação Legislativa Normas & Leis Ecológica Ambiente & Consciencialização
Leia maisDo rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. Bertold Brecht
Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem Bertold Brecht Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 3 Usinas Hidrelétricas
Leia maisUTE-IGUATEMI Central de Cogeração. Eng Fleury Ferreira Filho
UTE-IGUATEMI Central de Cogeração Eng Fleury Ferreira Filho SHOPPING IGUATEMI Nossos Números Área total construída - 166.680 m² Área Bruta Locavel (ABL) 73.719 m² Fluxo médio de clientes 140.000 pessoas/dia
Leia maisPOÇOS DE ALÍVIO PARA RESTABELECER OS CRITÉRIOS DE SEGURANÇA NA BARRAGEM DE SOBRADINHO
GGH/006 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA - GGH POÇOS DE ALÍVIO PARA RESTABELECER OS CRITÉRIOS DE SEGURANÇA NA BARRAGEM DE SOBRADINHO
Leia maisRecursos Energéticos e Meio Ambiente. Professor Sandro Donnini Mancini. 17 - Hidreletricidade. Sorocaba, Maio de 2016. Barragem
Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Recursos Energéticos e Meio Ambiente Professor Sandro Donnini Mancini 17 - Hidreletricidade Sorocaba, Maio de 2016. Barragem Parede normalmente construída
Leia maisCogeração SISTEMA DE COGERAÇÃO DE ENERGIA
SISTEMA DE COGERAÇÃO DE ENERGIA O Que é Cogeração? SISTEMA DE COGERAÇÃO DE ENERGIA A cogeração a partir do gás natural é o processo que permite a produção de energia elétrica e térmica, de forma simultânea,
Leia mais