ANAIS 2010 ISSN O TRATAMENTO DISPENSADO AO GÊNERO CRÔNICA PELO LIVRO DIDÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA RESUMO
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- Gabriella Pinhal Neiva
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1 O TRATAMENTO DISPENSADO AO GÊNERO CRÔNICA PELO LIVRO DIDÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA Geovana Lourenço de Carvalho (G-CLCA-UENP/CJ) Daiane Eloisa dos Santos (G-CLCA-UENP/CJ) Marilúcia dos Santos Domingos Striquer (Orientadora- G-CLCA-UENP/CJ) RESUMO Tomando como base teórica os preceitos bakthinianos sobre gêneros do discurso/textuais e os elementos que os caracterizam, discutidos no grupo de pesquisa: Leitura e ensino (UENP/CNPQ), analisamos como o livro didático Português: linguagens (CEREJA & MAGALHÃES, 2005), destinado ao Ensino Médio, orienta, especificamente, o processo de ensino do gênero: crônica. A motivação para a pesquisa toma como foco a explanação dos autores no suplemento destinado ao professor da referida obra: esta edição adota para o ensino-aprendizagem de produção de texto a perspectiva de trabalho centrada nos gêneros textuais ou discursivos, isso tudo para destacar a importância do trabalho com gêneros textuais, que Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004) citam, pois defendem o pensamento de que o processo de interpretação e produção dos gêneros tornam cada vez mais eficaz o domínio da língua. Palavras-chave: Livro didático. Gênero textual. Crônica. INTRODUÇÃO Tomando como base teórica os preceitos bakthinianos sobre gêneros do discurso/textuais e os elementos que os caracterizam, discutidos no grupo de pesquisa: Leitura e ensino (UENP/CNPQ), analisamos como o livro didático Português: linguagens (CEREJA & MAGALHÃES, 2005), destinado ao Ensino Médio, orienta, especificamente, o processo de ensino do gênero: crônica. A motivação para a pesquisa toma como foco a explanação dos autores no suplemento destinado ao professor da referida obra: esta edição adota para o ensino-aprendizagem de produção de texto a perspectiva de trabalho centrada nos gêneros textuais ou discursivos, isso tudo para destacar a importância do trabalho com gêneros textuais, que Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004) citam, pois defendem o pensamento de que o processo de interpretação e produção dos gêneros tornam cada vez mais eficaz o domínio da língua. 558
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Os gêneros textuais estão presentes nas mais diversas formas de comunicação. De acordo com Marcuschi (2002), os gêneros textuais, Surgem emparelhados a necessidades e atividades sócio-culturais, bem como na relação com inovações tecnológicas, o que é facilmente perceptível ao se considerar a quantidade de gêneros textuais hoje existentes em relação a sociedades anteriores à comunicação escrita (p. 19). Na fase em que presenciamos hoje, denominada pelo autor de cultura eletrônica, com os vários meios de comunicação que surgem a todo momento, principalmente com a internet, uma explosão de novos gêneros e novas formas de comunicação, tanto na oralidade como na escrita. Contudo, não é a tecnologia em si que dá origem a novos gêneros e sim o uso da tecnologia, ou seja, o uso da linguagem. De acordo com Bakhtin (2003), todos os diversos campos da atividade humana estão ligados ao uso da linguagem, a qual acontece em forma de enunciados (orais e escritos), concretos e únicos, que emanam dos integrantes duma ou doutra esfera da atividade humana (p. 280). Dessa forma, compreendemos que todos os usuários da língua dispõem de um rico repertório de gêneros orais e escritos e que na prática do uso da língua/linguagem os gêneros são empregados segura e habilidosamente. Contudo, alguns gêneros, devido às características que o compõem são mais padronizados, enquanto que outros, pelo mesmo motivo, são mais flexíveis. Os elementos que caracterizam todo e qualquer gênero, segundo Bakhtin (2003), são: o conteúdo temático, o estilo e a construção composicional. Para o autor: Estes três elementos (conteúdo temático, estilo e construção composicional) fundem-se indissoluvelmente no todo do enunciado, e todos eles são marcados pela especificidade de uma esfera de comunicação. Qualquer enunciado considerado isoladamente é, claro, individual, mas cada esfera de utilização da língua elabora seus tipos relativamente estáveis de enunciados, sendo isso que denominamos gêneros do discurso (p.280). 559
3 Especificamente o tema corresponde ao que pode ser dito dentro de uma esfera social, o estilo é composto por recursos lexicais, fraseológicos e gramaticais da língua e a construção composicional é a formação estrutural de um texto. Além dos três elementos caracterizadores, a diversidade dos gêneros é também determinada pela situação imediata de comunicação, da posição social dos interlocutores no momento da interação e das relações pessoais de reciprocidade entre os participantes da comunicação. Porém, afirma Marcuschi (2002) que: Embora os gêneros textuais não se caracterizem nem se definam por aspectos formais, sejam eles estruturais ou lingüísticos, e sim por aspectos sócio-comunicativos e funcionais, isso não quer dizer que estejamos desprezando a forma. Contudo, haverá casos em que será o próprio suporte ou o ambiente em que os textos aparecem que determinam o gênero presente (p. 21). Assim sendo, um gênero não pode ser definido por uma única propriedade, principalmente no que se refere a tipologia que constitui um gênero, uma vez que, segundo Marcuschi (2002), o mais freqüente é que um gênero seja formado do que ele denomina de heterogeneidade tipológica, ou seja, um gênero, geralmente, é formado de várias seqüências de tipos textuais. Compreendendo tipos textuais, a descrição, a narração, a dissertação argumentativa, a dissertação expositiva, a injunção. Diante dessa complexidade, quanto melhor dominamos os gêneros tanto mais livremente os empregamos, tanto mais plena e nitidamente descobrimos neles a nossa individualidade. (Bakhtin, 2003, p. 285) Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004), integrantes do grupo de Genebra que estuda os gêneros, preocupados em transpor à teoria dos gêneros para a prática de sala de aula, afirmam que: Não escrevemos da mesma maneira quando redigimos uma carta de solicitação ou um conto; não falamos da mesma maneira quando fazemos uma exposição diante de uma classe ou quando conversamos à mesa com amigos. Os textos escritos ou orais que produzimos diferenciam-se uns dos outros e isso porque são produzidos em condições diferentes [...]. Em situações semelhantes, escrevemos textos com características semelhantes, que podemos chamar de gêneros textuais (p. 97). 560
4 Por assim ser, é preciso que o aluno conheça e tenha contato com diferentes e diversos gêneros textuais, para que assim tenha capacidade de interpretá-los e de produzi-los. Para tanto, na abordagem a um gênero é preciso conhecer algumas especificidades. Por exemplo, a quem se destina a produção, que forma ela assumirá e quem participará dessa. É preciso também, preparar os conteúdos dos textos, por exemplo, em uma carta do leitor, os alunos deverão compreender bem a questão colocada e os argumentos a favor e contra as diferentes posições apresentadas. Para redigir um conto, eles deverão saber compor os personagens, ações e lugares típicos, objetos mágicos, etc. Essa metodologia... visa transformar o modo de falar e de escrever dos alunos, no sentido de uma consciência mais ampla de seu comportamento de linguagem em todos os níveis (por exemplo: escolha de palavras,...) (Dolz, Noverraz e Schneuwly, 2004, p. 109). Além disso, o trabalho com os gêneros textuais prepara os alunos para dominar sua língua nas situações mais diversas da vida cotidiana, oferecendo-lhes instrumentos precisos, imediatamente eficazes, para melhorar suas capacidades de escrever e falar; desenvolve no aluno uma relação consciente e voluntária com seu comportamento de linguagem, favorecendo procedimentos de avaliação formativa e de auto- regulação; constrói nos alunos uma representação da atividade de escrita e de fala em situações complexas, como produto de um trabalho, de uma lenta elaboração. O GÊNERO CRÔNICA NO LIVRO DIDÁTICO A última crônica A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade estou adiando o momento de escrever. A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco ou do irrisório no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Visava ao circunstancial, ao episódio doméstico, torno-me simples espectador e perco a noção do essencial. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso do poeta se repete na lembrança: assim eu quereria o meu último poema. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um ultimo olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica. Ao fundo do botequim um casal de pretos acaba de sentar-se, numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acentuar pela presença de uma negrinha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também a mesa, mal ousa balançar as perninhas curtas ou correr os olhos grandes de curiosidade ao redor. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição 561
5 tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome. Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom, inclinando-se para trás na cadeira, e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. A mãe limita-se a ficar olhando imóvel, vagamente ansiosa, como se aguardasse a aprovação do garçom. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A mulher suspira, olhando para os lados, a reassegurar-se da naturalidade de sua presença ali. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção de bolo com a mão, largao no pratinho um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular. A negrinha, contida na sua expectativa, olha a garrafa de coca-cola e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Por que não começa a comer? Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa a um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa alem de mim. São três velinhas brancas, minúsculas, que a mãe espeta caprichosamente na fatia de bolo. E enquanto ela serve a coca-cola, o pai risca o fósforo e acende as velas. Como a um gesto ensaiado, a menininha repousa o queixo no mármore e sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: parabéns pra você, parabéns pra você... Depois a mãe recolhe as velas, torna a guardá-las na bolsa. A negrinha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comêlo. A mulher está olhando para ela com ternura ajeita-lhe a fitinha no cabelo, limpa o farelo de bolo que cai no colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. De súbito, dá comigo a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido vacila, ameaça baixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso. Assim eu quereria a minha ultima crônica: que fosse pura como esse sorriso. (Fernando Sabino. In: Para gostar de ler.são Paulo:Ática, v.5,p.40-2) (CEREJA & MAGALHÃES, 2005, p ). A partir da quantidade ilimitada de gêneros existentes na sociedade, Dolz e Schneuwly (2004) se propõem a realizar um agrupamento de gêneros, considerando participantes do mesmo grupo gêneros que se configuram em comum sobre alguns critérios, como: o domínio social de comunicação, os aspectos tipológicos e a capacidade de linguagem dominante. Dessa forma, especificamente, a crônica literária é definida como um gênero que em sua comunicação social utiliza características da literatura ficcional, por meio da narração, além de ser um gênero que cria a partir da realidade, situações que são alteradas pela subjetividade do autor, ou seja, ele insere opiniões e interpretações pessoais no que realmente aconteceu. De acordo com Baltar (2007: p ), um gênero constituído pelo aspecto tipológico da narração, se caracteriza pela presença de um ator verbal (falante de uma língua) que por meio de uma ação verbal, utiliza em sua extensão as unidades linguísticas, cria dentro de um gênero textual situações em que acontecimentos reais (verossímeis) são vividos por personagens fictícios, em lugares e noções de tempos inventados, onde ocorrem tensões que podem ser resolvidas por transformações das 562
6 forças externas, tudo isso interpretado pelo interlocutor em uma experiência do mundo ficcional que é co-construída a partir do sentido pretendido do agir verbal. A crônica social, por sua vez, pertence a outro agrupamento, e apresenta aspectos diferentes da crônica literária. Ela aparece na documentação e memorização das ações humanas, seu aspecto tipológico é o relatar, ela é a representação pelo discurso de experiências vividas, situadas no tempo. O relatar, também é definido por Baltar (2007), Mobiliza-se atitude discursiva do relatar quando o usuário de uma língua, ator verbal, numa ação verbal efetuada por intermédio de um gênero textual especifico, deseja relatar/reportar ao seu interlocutor fatos ocorridos num espaço de tempo e num lugar específicos, envolvendo unidade temática e agentes participantes de eventos passados, criando o efeito de sentido de dizer a outro o que se viu, agindo como um repórter, como um relator de como o fato realmente se passou segundo sua ótica. Esse ator, então, deixa pistas da opção retórica de organização de seu texto, lançando mão, predominantemente, de articuladores de tempo, informando a seu interlocutor nuanças do fato ocorrido: o tempo em que se deu o fato, o porquê do fato ocorrido, o lugar em que se deu o fato, quem praticou a ação reportada e a quem essa ação se dirigiu e as possíveis conseqüências disso (p.157). Na crônica em análise encontrada no LD ocorre uma hibridização dos dois gêneros, do literário e do social, o que é passível de ocorrer porque, de acordo com Marcuschi (2002), os gêneros textuais criam por meio de comunicações que possuem hibridismo em sua estrutura, um gênero que tem vários tipos textuais, característica definida como heterogeneidade tipológica (Marcuschi, 2002). A forma híbrida é trabalhada pelo LD logo no início das questões que estudam o texto: Exercício 1: A crônica é um gênero textual que oscila entre literatura e jornalismo e, antes de ser publicada em livro, costuma ser veiculada em jornal ou revista. No inicio da crônica em estudo, o cronista conta que parou num botequim para tomar café no balcão, mas, na verdade, estava com esse gesto adiando o momento de começar a escrever. Ao falar da falta de assunto, o cronista revela onde procura material para escrever (CEREJA & MAGALHÃES, 2005, p. 71 ). Os aspectos tipológicos da narração, que constituem tanto uma crônica literária como uma crônica social, podem, por exemplo, ser encontrados nos trechos: A caminho 563
7 de casa, entro num botequim da Gávea ; Ao fundo do botequim um casal de pretos acaba de sentar-se ; O pai corre os olhos pelo botequim. Nesses exemplos está presente a marcação do lugar onde ocorre a história, ou seja, em um botequim na Gávea, bairro da cidade do Rio de Janeiro. No que se refere ao tempo da história, é possível observá-lo pelas ações do narrador, isto é, em um curto espaço de tempo o narrador-personagem entra em um botequim, observa uma família por alguns momentos e termina sua reflexão ali mesmo, no botequim. Dessa forma, a história ocorre em um curto espaço de tempo. Quanto à presença de personagens, também como característica na narração, fazem parte da história o personagem-narrador, a menina, seu pai e a mãe. O narrador, uma vez que também é personagem é de primeira pessoa. Todos esses itens que marcam a sequência narrativa que constitui a crônica são trabalhados nos exercícios propostos pela obra. Exemplo: Exercício 2: A crônica quase sempre é um texto curto, com poucas personagens, que se inicia quando os fatos principais da narrativa estão por acontecer. Por essa razão, nesse gênero textual o tempo e o espaço são limitados. Na crônica em estudo, o cronista, em busca do assunto, olha ao redor, vê o casal de negros com a filha e, do que observa a partir então, extrai um material para seu texto. a) Quais são as personagens envolvidas na historia? b) Onde acontece a comemoração? c) Qual é, aproximadamente, o tempo de duração desse fato? (CEREJA & MAGALHÃES, 2005, p.71). Exercício 3:Em uma crônica, o narrador pode ser observador ou personagem. Qual é o tipo de narrador da crônica em estudo? Justifique sua resposta. (CEREJA & MAGALHÃES, 2005, p.72). O entrelaçamento de realidade e de ficção, características da crônica literária, em que o autor insere opiniões e interpretações pessoais na história podem ser visualizadas a partir de alguns elementos. Por exemplo, o fato de que a narrativa ocorre em um botequim da Gávea, que realmente é um bairro do Rio de Janeiro; também o fato da busca de recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano ; em que o narrador-personagem visava ao circunstancial, ao episódio doméstico para ser tema de sua última crônica. Isto é, a crônica, certamente, é constituída de acontecimentos cotidianos, o que, neste caso, passa a ser a inserção de subjetividade do autor é a 564
8 interpretação, que se realiza, por exemplo, pela atenção dada ao sorriso do personagem pai ao final da história. É no sorriso que o narrador-personagem constata, ou seja, interpreta que era aquela simplicidade que ele pretendia para sua crônica. A respeito do tema, a crônica aborda a própria essência desse gênero textual. Isto é, a crônica tem, generalizadamente, como enfoque temático a vida cotidiana das pessoas, e na crônica de Sabino o personagem-narrador está justamente em busca de um tema para tratar, no que ele chama de sua última crônica. Sendo que esse tema deve ser algo que fala da simplicidade da vida das pessoas, o que ele acaba encontrando em três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Identificando assim o que ele procurava. O tema é abordado nos exercícios de compreensão e interpretação: Exercício 4: O cronista costuma ter sua atenção voltada para os fatos do dia-a-dia ou veiculados em notícias de jornal e as registra com humor, sensibilidade, crítica e poesia. Ao proceder assim, qual dos seguintes objetivos o cronista espera atingir com seu texto? a) informar o leitores sobre determinado assunto b) entreter os leitores, ao mesmo tempo, levá-los a refletir criticamente sobre a vida e os comportamentos humanos. c) dar instruções aos leitores d) tratar de um assunto cientificamente e) argumentar, defender um ponto de vista e persuadir um leitor. (CEREJA & MAGALHÃES, 2005, p.72). Uma outra proposta de abordagem sobre o tema pode ser verificada na atividade: O ultimo poema Assim eu quereria meu último poema Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos A paixão dos suicidas que se matam sem explicação. (poesia completa & prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguiar,1998, p.223). Esse é o poema que contem um verso citado 1º e no ultimo parágrafos da crônica em estudo. Releia-os e, considerando também o poema, responda: a) Que tipo de crônica é possível dizer que o cronista pretendia escrever? 565
9 b) O cronista conseguiu realizar o que pretendia? Justifique sua resposta? (CEREJA & MAGALHÃES, 2005, p. 72) Essa atividade ao expor a intertextualidade, o diálogo, entre a crônica em estudo e um segundo texto, um poema, trabalha com o elemento ficcional, isto é, expõe a experiência de um mundo ficcional (literário) presente na composição desse texto. A respeito da terceira característica definida por Bakhtin (2003) como indissolúvel do gênero como um todo, assim como as outras duas, o estilo pode ser observado, ou seja, o trabalho com esse elemento ocorre por meio dos exercícios: Exercício 5: Observe a linguagem empregada na crônica em estudo: a) Como é narrada a cena do aniversário: de forma impessoal e objetiva, isto é em linguagem jornalística ou de forma pessoal e subjetiva, ou seja, em linguagem literária? b) A crônica, quanto a linguagem que apresenta, está mais próxima do noticiário dos jornais ou revistas ou mais próximas de textos literário? Que tipo de variedade lingüística ela adota? (CEREJA & MAGALHÃES, 2005, p.72). O exercício 5, portanto, trabalha a linguagem empregada pelo autor do texto. Quanto ao tempo verbal, que também constitui o estilo do gênero, é abordado pela questão de número 6: Exercício 6: Como a maioria dos gêneros ficcionais, a crônica pode ser narrada no presente ou no pretérito. a) Que tipo de tempo verbal predomina na crônica em estudo? b) Que efeito de sentido a escolha desse tempo verbal confere ao texto? (CEREJA & MAGALHÃES, 2005, p.72). CONSIDERAÇÕES FINAIS Após a análise desses exercícios observamos que os autores do LD não trabalharam o gênero textual em sua completude, faltaram alguns itens que caracterizam a seqüência do relatar que possuem no texto, a qual é presente nas teorias do gênero crônica de Baltar (2007). Isso mostra que na abordagem de gêneros que ocorreu no LD não foi respeitada toda a sua heterogeneidade tipológica, o que é apresentado por 566
10 Marcuschi (2002). Com essa falha, pressupõe-se que a aprendizagem dos alunos que utilizam esse livro ficará incompleta em relação à percepção de todas as características do gênero trabalhado, por isso o professor tem que se atentar para todos os detalhes da teoria dos gêneros e como o material didático o aborda. Assim quando houver um desacordo apresentado pelo material, o profissional conseguirá identificar e alterar os trabalhos, poderá acrescentar uma sequência didática que ele terá a capacidade de montar, o que irá suprir o conteúdo que está em falha. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. 4 ed. São Paulo= Martins Fontes, BALTAR, M. In. GUIMARÃES, A. M. M; MACHADO, A. R; COUTINHO, A. (orgs). O interacionismo sociodiscursivo= questões epistemológicas e metodológicas= Campinas SP. Mercado das Letras, CEREJA, W. R; MAGALHÃES, T.C. Português= linguagem. 4 ed. São Paulo= Atual, DOLZ, B; SCHNEUWLY, D. Gêneros orais e escritos na escola. Trad. E org. ROJO, R. e CORDEIRO, G. L. Campinas= Mercado das Letras, DOLZ, B; NOVERRAZ, M; SCHNEUWLY, D. Gêneros orais e escritos na escola. Trad. E org. ROJO, R. e CORDEIRO, G. L. Campinas= Mercado das Letras, MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais= configuração, dinamicidade e circulação. In. KARWOSKI, A. M; GAYDECZKA, B; BRITO, B. S. (orgs). Gêneros textuais= reflexões e ensino. Palmas e União da Vitória; PR= Raygangue, Para citar este artigo: CARVALHO. Geovana Lourenço de; SANTOS, Daiane Eloísa dos. O tratamento dispensado ao gênero crônica pelo livro didático de língua portuguesa. In: X CONGRESSO DE EDUCAÇÃO DO NORTE PIONEIRO Jacarezinho Anais...UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná Centro de Ciências Humanas e da Educação e Centro de Letras Comunicação e Artes. Jacarezinho, ISSN p
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