AS COMPETÊNCIAS DO ANIMADOR SÓCIO-CULTURAL A PARTIR DA REFERÊNCIA DA CORPOREIDADE E DA PERSPECTIVA TRANSDISCIPLINAR

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1 AS COMPETÊNCIAS DO ANIMADOR SÓCIO-CULTURAL A PARTIR DA REFERÊNCIA DA CORPOREIDADE E DA PERSPECTIVA TRANSDISCIPLINAR Sávia Maria Da Paz Oliveira Lucena Mestranda em Educação/UFRN Kátia Brandão Cavalcanti Doutora em Educação Física UFRN INTRODUÇÃO Nos dias atuais, muito se tem discutido a respeito do fenômeno lazer e tempo livre. Esse tema passou a ter relevância a partir do surgimento da sociedade industrial que possibilitou a redução das horas de trabalho e a criação do que se chamou tempo liberado ou tempo livre. Como se pode notar a discussão a respeito do tema é recente e merece grande atenção devida sua efervescência. A primeira grande dificuldade de se compreender o lazer nos dias atuais surge quando se afirma ser, o fator tempo, imprescindível para entendê-lo, pois só poderão ser classificadas atividades de lazer, aquelas desenvolvidas no tempo liberado do trabalho e de todas as obrigações, quer sejam profissionais, familiares, sociais ou religiosas. No entanto, acredita-se que numa sociedade capitalista que é regida pelo ideal do capital e do lucro, torna-se impossível pensar num tempo totalmente livre. Pois a busca excessiva por capital e produtividade que assola toda a sociedade, tem deixado pouco tempo disponível para família, estudos e sobretudo para o lazer. Devido a todos esses motivos pode-se afirmar que o tempo disponível para o lazer na atualidade não é, obrigatoriamente o tempo liberado ou tempo disponível, mas um tempo livre criado pelo indivíduo dentro de um cotidiano extremamente corrido e estressante onde o objetivo é a busca de uma atividade prazerosa e compensatória. Outro fator importante em relação ao tempo, diz respeito à inviabilidade de nos dias atuais, se pensar num tempo totalmente livre das coerções sociais, característica da sociedade moderna. Atualmente, poucas são as atividades realizadas no tempo livre em que não se percebe um considerado grau de ansiedade em relação ao tempo e as pressões impostas pela sociedade, o que tem acarretado o mínimo de auto-realização do indivíduo. Outra questão importante para se entender o lazer diz respeito à atividade. Em relação a isso, comumente encontram-se associados ao lazer somente atividades que privilegiam o descanso e o divertimento, no entanto, deve-se levar em consideração que está incluído no lazer atividades que proporcionem desenvolvimento pessoal, social e que possuam conteúdos educativos. Segundo Marcellino (1996:14), a possibilidade de escolher das atividades e o caráter desinteressado de sua prática são características básicas do lazer, no entanto o que vem se observando não é isso, a valorização por atividades que proporcionam prazer ao indivíduo vem tomando outra conotação, sendo utilizado como forma de fuga, fonte de alienação ou simples consumo, com o objetivo de fazer o mesmo esquecer todas os seus problemas pessoais e ajudando-o a conviver com as injustiças sociais. Devido a todos esses motivos, muito se tem debatido a respeito do lazer e tempo livre, tendo-se notado a importância de se transformar o fenômeno tempo livre em atividades que caracterizadas como de lazer proporcionem no indivíduo desenvolvimento pessoal, social e que possuam conteúdos educativos que promovam no homem o resgate da sua sensibilidade, da vivência total de seu ser corpóreo e espiritual, da liberdade e da criatividade (Gonçalves; 1997: 165) Segundo Marcellino (1996:15), admissão da importância do lazer na vida moderna, significa considerá-lo um tempo privilegiado para a vivência de valores que contribuem para mudanças de ordem moral e cultural, o que nos leva a crer que a busca por esse tempo privilegiado

2 é antes de tudo uma conquista social e pessoal com relação as obrigações institucionalizados do indivíduo. Pois é na esfera do tempo livre que o homem busca a harmonização consigo mesma, com os outros, com a natureza e com o universo (Cavalcanti; 2000:1). Transformar o tempo livre em lazer através da sensibilidade e espontaneidade não ocorre por acaso, é necessário dar condições específicas para seu desenvolvimento, para isso, é essencial que os educadores e profissionais que atuam na área de lazer e tempo livre possam propor e estruturar atividade e vivências sócio-educativas que possibilitem a crítica, a liberdade, a autonomia e a valorização do sensível, estimulando e orientando os indivíduos em suas escolhas. Para isso, torna-se necessário conhecer as várias alternativas oferecidas pelo lazer. Portanto, vê-se a necessidade de aprofundar o conhecimento a respeito das atividades vivenciadas no tempo livre, que estão sendo oferecidas aos indivíduos, em relação aos interesses da sociedade capitalista. E principalmente, faz-se necessário compreender e aprofundar a respeito do papel do profissional da área de lazer que está trabalhando com este público, suas competências e sua prática. A respeito de tudo o que foi visto, torna-se imprescindível à busca de uma nova visão de lazer e tempo livre por parte desses profissionais de forma a obter uma ampliação de seu estado de consciência, permitindo que os mesmos, consigam através de suas atividades, reafirmar a dignidade e a autonomia do ser humano independente das forças de coerção da sociedade moderna. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA Ao se discutir as competências do animador sócio-cultural, evidencia-se o quanto é importante para este profissional possuir uma gama de conhecimentos e técnicas que lhe permitam propor e criar atividades que busquem um amplo desenvolvimento dos envolvidos quer sejam pessoal ou social. E ainda que ele seja capaz de lidar com o multiculturalidade dos equipamentos utilizados e do grupo a ser trabalhado, respeitando a personalidade e individualidade de cada um como também o ambiente, o clima e os equipamentos a serem trabalhados. A preocupação com a qualidade do profissional que está sendo formado dá-se devido ao crescimento obtido pela área de animação cultural nos últimos anos. Tal fato deve-se em primeiro lugar ao aumento da jornada de trabalho e a busca desenfreada pela produtividade que vem acarretando no indivíduo o stress e as doenças psicossomáticas, fazendo com que os mesmos despertem para a necessidade de vivências que possibilitem a descontração e o prazer para conseqüentemente melhorar sua qualidade de vida. Devido a grande procura por esses serviços, o lazer e a cultura têm sido considerados atividades bastante lucrativas que merecem ser mais bem planejada e estruturada, principalmente no Brasil. Os profissionais que hoje trabalham nessa área precisam ter uma profunda formação, que possibilite uma visão mais crítica a respeito do que se pretende atingir através das atividades de lazer e de turismo em oposição ao que almeja a sociedade capitalista. Além do lucro a sociedade capitalista busca o preenchimento do tempo ocioso com experiências alienantes, afastando ainda mais o homem da sua sensibilidade, autonomia e criatividade. Para os educadores e profissionais que atuam no campo do lazer através do desenvolvimento cultural e social do indivíduo caberá uma sólida formação que seja capaz de nortear suas ações no campo da sensibilidade humana (Cavalcanti; 2000: 2). Em vista do que foi apresentado, pode-se afirmar que pouco se tem estudado a respeito da formação do animador cultural dentro de uma visão mais sensível e humana. Objetivo Geral - Descrever e analisar as competências do animador sócio cultural a partir da referência da corporeidade e da perspectiva transdisciplinar de educação.

3 Objetivos Específicos JUSTIFICATIVA - Discutir a fundamentação teórica da animação sócio-cultural no contexto da corporeidade. - Avaliar as ações sócio-culturais desenvolvidas no estágio curricular do Parque das Dunas pelos alunos do curso de Educação Física. - Propor princípios transdisciplinares para formação do animador sócio-cultural em torno do eixo da corporeidade. Para o desenvolvimento do lazer entendido de forma mais ampla e completa é necessária a atuação de um novo profissional que busque um trabalho interdisciplinar. Esse redimensionamento da atuação do animador sócio-cultural nos leva a crer que será necessários a atuação e engajamento de vários profissionais das áreas a fins para em grupos, estimular o intercâmbio de experiências, possibilitando a colaboração de várias disciplinas para a compreensão mais ampla das questões relativas ao lazer. Segundo Marcellino (1995: 20) o interdisciplinar exige muito mais do que a soma de conhecimentos; o que se busca é superar os limites de cada disciplina. Dessa forma, o lazer exige hoje um novo especialista, que possua uma visão de totalidade e uma sólida cultura geral e o exercício constante da reflexão. (Marcellino; 1995: 20). Teixeira Coelho (1989: 68-70), segue a mesma linha de pensamento quando diz que o agente cultural é uma equipe, e a ação cultural, uma atividade interdisciplinar. E ainda complementa para que ocorra em sua eficácia, a interdisciplinaridade requer não apenas especialistas nas diversas áreas desenvolvidas (e nunca será demais ressaltar o papel que a competência representa aqui), mas acima de tudo, um projeto que coordene as atividades, para o qual convirjam as ações.... (1989: 68-70). Diante disso, pode-se afirmar que o animador sócio-cultural com um profissional capaz de entender os mecanismos de atuação em grupo que possibilitem a esse grupo o exercício da criatividade (ao invés de cadastrá-lo para isso, como ocorre com freqüência) e capaz de conhecer a natureza e possibilidades das linguagens e equipamentos culturais de que se servirá e que por isso mesmo terá condições de equacionar sua própria presença e intervenção no grupo, ou junto ao indivíduo, de modo a não perturbar exageradamente a natureza (para não dizer a autenticidade) do processo. (Coelho; 1989: 57). Para formar esse profissional faz-se necessário trabalhar dentro de uma nova concepção ampliada de educação, concepção esta que ultrapasse a visão puramente instrumental da educação tradicional e passe a considerá-la em toda sua plenitude. Analisar as competências do novo profissional da área de animação cultural torna-se relevante à medida que tais resultados demonstrarem o perfil do animador que está sendo inserido no mercado de trabalho onde sua atuação irá contribuir de forma direta para uma nova forma de compreender e viver o lazer, fomentando a ampliação de vivências que valorizem o sensível e o humano. Pressupostos Teóricos Para o desenvolvimento do estudo faz-se necessário nortear-se através dos seguintes pressupostos teóricos: Pressuposto da Corporeidade: Conceber a corporeidade integrada na unidade do homem significa resgatar o sentido do sensível e do corpóreo na vida humana, através do resgate da sua sensibilidade, da vivência total do seu ser corpóreo e espiritual, da liberdade e da criatividade (Gonçalves: 1997).

4 Pressuposto da Educação Transdisciplinar: Uma educação autêntica não pode privilegiar a abstração do conhecimento. Deve ensinar a contextualizar, concretizar e globalizar. A educação transdisciplinar reavalia o papel da intuição, da imaginação, da sensibilidade e do corpo na transmissão do conhecimento (I Congresso Mundial de Transdisciplinaridade: 1994) Pressuposto do Lazer e transformação do tempo livre: O lazer deve ser compreendido numa forma mais ampla, vivenciado na esfera do tempo livre onde o homem busca a harmonização consigo mesmo, com os outros, com a natureza e com o universo (Cavalcanti: 2000). METODOLOGIA Esta pesquisa é caracterizada como pesquisa participante, de um modo geral a pesquisa participante tem sido mais facilmente caracterizada do que definida na literatura especializada (Haguette: 1992). Para Oliveira e Oliveira, citados por Haguette (1992, 147), na pesquisa participante, o pesquisador adota uma dupla postura: de observador crítico e de participante ativo, pois o objetivo do pesquisador é colocar as ferramentas científicas de que dispõe a serviço do movimento social com que está comprometido. A pesquisa participante além de ter como uma das metas a melhoria de vida da população estudada, busca desenvolver a capacidade de análise da realidade dos oprimidos pelos oprimidos, com a ajuda dos pesquisadores, a identificação dos problemas que enfrentam ou com os quais convivem cotidianamente e as suas relações. A pesquisa ainda engloba uma abordagem etnográfica que pode ser definida como a descrição de um sistema de significados culturais de um determinado grupo. O grupo participante desta pesquisa é constituído por alunos em formação da área de Educação Física que estagiam no parque das Dunas, na cidade de Natal-RN. O processo de investigação utilizado é a observação participante, que é realizada por meio do contato direto do pesquisador com o fenômeno observado, para recolher as ações dos atores em seu contexto natural, a partir de sua perspectiva e seus pontos de vista. Segundo (Chizzotti, 1995:90), a observação participante requer um objeto de estudo onde o observador se dedica bastante às atividades que está observando, permitindo ao investigador, uma relação mais íntima e informal com os sujeitos em investigação. Para Bisquerra (1989), a observação participante apresenta as seguintes vantagens: 1) é particularmente adequada quando se trata de estudar o comportamento não verbal; 2) os estudos de observação requerem bastante tempo; 3) os estudos observados são menos reativos que os experimentais. MARCO TEÓRICO O Fenômeno da Corporeidade Uma temática que nos últimos anos vem se discutindo com tanta ênfase. A corporeidade, nunca foi tão explorada em outras épocas, ao que parece, este interesse pelo corpo, embora tendo existido em graus variados ao longo da história, pode ser devido à descoberta de que este pode servir como instrumento de controle social, principalmente na sociedade capitalista em que vivemos. Segundo Gonçalves (1997), na sociedade capitalista, o processo de trabalho, alienando-se de suas raízes humanas, alienou também o homem em sua corporeidade. Sua atividade produtiva, criativa, em que ele expressa seu ser total, é transformada em tempo de trabalho e absorvida pelo capital.

5 Discorrendo sobre a cultura capitalista do corpo, Brohm (1978), aponta o oferecimento de um certo número de modelos de atividades físicas pela civilização do lazer e pela cultura de massas atuais. Para o autor, a sociedade atual impõe aos indivíduos um uso rigorosamente determinado de seu organismo e define as múltiplas relações que com ele se mantêm (p. 59). Para Brohm (1978), as estruturas sociais estão materializadas corporalmente. A atividade geral ou particular do organismo, inclusive em seus funcionamentos mais elaborados, reflete exatamente o funcionamento geral da sociedade. A cultura do corpo na sociedade pelas finalidades sociais e políticas do sistema de exploração de classe, destacando-se o aparelho repressivo. Segundo Fromm (1974), torna-se necessário aprender a influência das condições específicas do modo de produção capitalista, da organização social e política sobre a natureza humana, entendendo como caráter social, o núcleo da estrutura do caráter que é compartilhado pela maioria dos indivíduos pertencentes a uma mesma cultura, e funcionando a favor da manutenção da exploração de uma classe sobre a outra, pois se observa que os valores dominantes nas sociedades capitalistas correspondem, forçosamente aos valores da classe economicamente dominante, segundo a ótica marxista. Para Medina (1987:92), Precisamos buscar os elementos reflexivos que auxiliem na interpretação e decodificação dos signos sociais que estão constantemente sendo empregados no nosso corpo. Penetrar dialeticamente no corpóreo significa recuperar, a todo instante as condições e relações em que os fenômenos se realizam. Portanto, é na busca da compreensão dos signos sociais inerentes ao corpo, que se pode proceder na investigação do mesmo. Trata-se de apreende-lo em seus condicionantes subjetivos, históricos e sócio-culturais, numa palavra em sua corporeidade. Nesta discussão acerca da corporeidade, é importante ressaltar que, não será feito um aprofundamento acerca de sua conceituação. Esta tarefa é de alta exigência reflexiva. Para Dumazedier (1994), há uma cultura do corpo que estreitamente ligada as características do tempo livre que exprime o que Vigarello denomina de a ascensão do íntimo. Analisando a renovação dos valores que caracteriza a revolução cultural do tempo livre, Dumazedier (1994), destaca três pontos fundamentais: primeiro, a relação do homem consigo mesmo mudou, pois uma parte da individualidade que estava escondida, contida ou reprimida passa a se exprimir mais livremente; segundo, a relação do homem com os outros também evoluiu, a multiplicidade de contatos sociais fora do ambiente de trabalho ou da vida familiar ampliam-se, ameaçando relacionamentos estáveis a se abrirem para a satisfação do desejo do outro; terceiro, a relação com o homem e a natureza muda, surge a preocupação com a preservação do ar, dos rios, dos mares, da vegetação e da flora. Sobre a evolução dos valores com relação à utilização do tempo livre, afirma Dumazedier (1994: 65), a expansão das práticas nesse tempo é portadora de uma revolução de valores que contribui para renovar os equilíbrio entre a expressão social mais livre da individualidade e os controles institucionais tornados menos intensos e menos repressivos. Para o autor, a emergência de um tempo social para si mesmo e de uma revolução correspondente a todos os demais tempos sociais exige uma revolução epistemológica capaz de trazer novos paradigmas melhores adaptado a nossa situação. Não se pretende aqui finalizar um melhor aprofundamento sobre esta temática, pois será importante para o desenvolvimento da pesquisa, muitas outras considerações e aprofundamentos, pois a corporeidade envolve percepções, sentimentos, prazer, criatividade, ludicidade, enfim espiritualidade. É necessário, sobretudo o interesse em compreender as atitudes do ser humano diante das coisas existentes no mundo. Lazer e Tempo Livre Nos últimos anos muito se tem discutido a respeito da definição do que seria o lazer numa versão mais ampla de mundo e de homem. Joffre Dumazedier (1980:19) afirma ser o lazer,

6 Um conjunto de ocupações as quais o indivíduo pode integrar-se de livre vontade, seja para repousar, seja divertir-se, recrear-se e entreter-se ou ainda para desenvolver sua informação ou formação desinteressada, sua participação social voluntária ou sua livre capacidade criadora após livrar-se ou desembaraçar-se das obrigações profissionais, familiares e sociais. Este conceito foi criticado por alguns autores, para quem a abordagem de Dumazedier é insatisfatória por considerarem que a sociedade capitalista tendo como principal objetivo à busca pelo capital e lucro torna inviável o surgimento de atividades de lazer livres da coerção social, tendo como tendência desenvolver atividades que perpetuem as desigualdades sociais. Para mudar este quadro, é necessário que o homem conscientize-se da sua função de agente ativo na sociedade, que seja capaz de lutar pela conquista dos seus direitos (entre eles está inserido o direito ao lazer), exerça sua autodefesa, esquive-se das ideologias dominantes e busque sua autenticidade enquanto ser humano. O lazer como a educação, devem está envolvidos na luta pela mudança do atual quadro social, para não serem considerado uma arma nas mãos da classe dominante que estimula práticas compulsivas, alienantes, marcada pelo modismo, consumo e desigualdades. Como se pode observar, não é possível entender o lazer isoladamente, sem relação com outras esferas da vida social, ele influencia e é influenciado por outras áreas de atuação, numa relação dinâmica. (Marcellino; 1996:14). A visão do lazer deve ser entendida segundo Marcellino (1995:17), no sentido mais amplo: O lazer é por mim entendido como a cultura compreendida no sentido mais amplo, vivenciada (praticada ou fruída) no tempo disponível. Viver o lazer é uma questão de cidadania e de participação cultural. O autor entende como verdadeira participação cultural a atividade nãoconformista, mas crítica e criativa de sujeitos historicamente situados, sendo esta; uma das base para a renovação democrática e humanista da cultura e da sociedade, tendo em vista não só a instauração de uma nova ordem social, mas de uma nova cultura. Nesse momento, é importante ressaltar que existem algumas práticas em nossa sociedade caracterizadas como uma negação do lazer, que são denominadas antilazer. Segundo Cavalcanti (1984:67), o lazer seria uma construção ideológica, sob o qual o antilazer se aproveita para penetrar mais eficazmente no mundo de vida das pessoas, com o objetivo de mantê-las perfeitamente integradas na sociedade industrial e urbana, transformando-o num instrumento de dominação. Em meio ao que foi discutido, deve-se ressaltar que não só a forma de se entender o lazer, como também o tempo livre deve ser visto como um novo espaço de expressão livre que foi conquistado pela individualidade do ser humano sobre o espaço de controle social anteriormente imposto pela instituição, fazendo com que o exercício do corpo esteja sendo menos submetido a utilidade social. (Dumazedier; 1994:64). Demonstrando com isso, que o lazer acontece no tempo à margem das obrigações sociais, podendo-se caracterizar como lazer todas as atividades constituídas pelo: caráter liberatório, sendo o lazer resultante de uma livre escolha; caráter desinteressado, tendo a atividade de lazer à inexistência de fins lucrativos ou utilitários; caráter hedonístico, onde a atividade de lazer é marcada pela procura de um estado de satisfação pessoal; e caráter pessoal, onde o lazer libera no indivíduo o seu poder de criatividade e de realização de sua personalidade (Dumazedier; 1980:22). Não há dúvidas que as atividades de lazer devem procurar atender as necessidades pessoais do indivíduo como um todo, para isso é necessário que essas pessoas sejam estimuladas a participar de tais atividades e recebam um mínimo de orientação possível, para que não se restrinja a atividades de interesse específico proporcionando uma visão parcial e limitada do lazer (Marcellino: 1996). Por esse motivo é importante tanto à escolha, quanto a opção, quanto o conhecimento das alternativas que o lazer oferece. A classificação mais aceita é a que distingue seis áreas

7 fundamentais de interesses: interesses artísticos, onde aqui esta inserida o universo estético, feito de imagens e emoções; interesses intelectuais, que tem como critério dominante o cognitivo, a objetividade, a informação; interesses manuais; onde os limites da ação são determinados pela capacidade de manipulação; interesses físicos, que são as manifestadas através das práticas corporais; interesses sociais, onde predominam as relações pessoais (Dumazedier; 1980:24-6). Vale salientar ainda que esses interesses encontram-se interligados, não podendo ser visto de forma estanque, afinal de contas, como já foi ressaltada a atividade de lazer devem atender as pessoas em sua totalidade. Como princípios norteadores para qualquer atividade no campo de lazer, deve-se ressaltar que tais atividades deverão estar interligadas nas seguintes funções: descanso (ou recuperação física e mental), divertimento (que se refere ao lúdico) e desenvolvimento (seja ele social ou pessoal). O animador sócio-cultural e sua formação A animação cultural caracteriza-se por uma ação social que baseada na participação ativa do ser humano, tem por finalidade desenvolver atividades sócio-culturais. Entende-se por participação ativa uma realização da própria vida, onde o indivíduo participante transcende a realização pessoal, passando a intervir em sua vida cultural, social, econômica e política como agente de transformação e protagonista de sua própria história, buscando solucionar os problemas que encontra na sociedade (Ander-Egg, 1992). Os objetivos da animação culturais consistem em conscientizar, organizar e mobilizar o ser humano para transformá-lo agente ativo e consciente da sua própria história, através de uma metodologia de ação que busque meios de participação do indivíduo cada vez mais amplos e intensos respeitando a autonomia dos grupos. Para o desenvolvimento de atividades na área da animação sócio-cultural torna-se imprescindível desenvolver os seguintes aspectos: - Estimular a sensibilização e a criação de um clima de interesses para as atividades sócio-culturais através da valorização positiva da cultura. - Capacitar os animadores culturais para que possam realizar atividades de animação, proporcionando o aprendizado de determinadas técnicas e procedimentos próprios da animação utilizando certos recursos e instrumentos para que sejam capazes de animar, dinamizar e incrementar a participação do grupo. Entre as técnicas importantes a serem aprendidas estão: Técnicas de trabalho em grupo, técnicas de comunicação social, técnicas de comunicação oral, técnicas de organização, programação e administração. - Promover a organização de atividades sócio-culturais através da elaboração de propostas específicas de acordo com os grupos, promovendo a participação autônoma do indivíduo (Ander-Egg, 1992). O ponto fundamental da estratégia de animação sócio-cultural é saber diferenciar a oferta cultural para responder melhor as necessidades dos diferentes grupos sociais. Em vista disso as atividades de animação sócio-culturais podem ser classificadas como: atividades de formação que favorecem aquisição de conhecimentos, entre elas, seminários, cursos, etc; atividades de difusão cultural, que favoreçam a difusão do conhecimento da cultura através de visitas a museus, bibliotecas, galerias, etc; atividades de criação artística e cultural não profissional, que favoreçam a expressão e a criação, entre elas, o cinema, o teatro, a música, etc; e as atividades lúdicas, podendo citar as atividades físicas, desportivas, ao ar livre, etc. Pode-se afirmar que o animador sócio-cultural é um profissional cuja função é desenvolver atividades diversificadas com finalidades educativas, culturais e desportivas, encaminhadas a uma educação global e permanente. Deverá ter como qualidades fundamentais:

8 - A capacidade de animar, dar vida e entusiasmo. - A capacidade mística de vocação para o serviço: o animador tem que reconhecer na sua prática o destino próprio de cada pessoa cuja dignidade e valor transcende toda consideração institucional ou política e toda contingência histórica ou social. - A convicção e confiança de que o ser humano tem capacidade de ser protagonista de sua própria promoção social e cultural. - A habilidade de motivar através de: entusiasmo comunicativo e otimismo contagioso. - A amabilidade, simpatia, bom humor e capacidade de saber escutar, facilidade de comunicação, capacidade de acolhida, abertura e disponibilidade para os outros, tolerâncias e compreensão; - O sentido de humor, dimensão lúdica e fantasiosa do indivíduo; - A maturidade emocional; - A fortaleza e tenacidade par vencer as dificuldades e perseverança para não desistir das dificuldades e enfrentar os obstáculos. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BISQUERRA, R. (1989) Metodos de investigacion educativa, guia pratica. Barcelona: Ceac. BROHM, J.M. (1978) La investigación del cuerpo: sublimación y desublimación repressiva, In Berthaud, G. e Brohm, J.M.(Orgs) Deporte, cultura y represión. Barcelona: Gustavo Gili S/A. CAVALCANTI, K. B. (1984) Esporte para todos, um discurso ideológico. São Paulo: Ibrasa.. (2000) A sensibilidade estética na formação do profissional do lazer. (Mimeográfico). CHIZZOTTI, A (1995) Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez. COELHO, T. (1989) O que é ação cultural. São Paulo: Brasiliense. DELORS, T. (1999) Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, MEC, UNESCO. DUMAZEDIER, J. (1994) A revolução cultural do temo livre. São Paulo: SESC/Nobel.. (1980) Planejamento de lazer no Brasil: a teoria sociológica da decisão. São Paulo: SESC/CODES/DICOTE CELAZER.. (1980) Valores e conteúdos culturais do lazer. São Paulo: SESC. FROMM, E. (1974). Psicanálise da sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar. GONÇALVES, M. A S. (1997) Sentir, pensar, agir corporeidade e educação. São Paulo: Papirus. HAGUETTE, T. M. F. (1992) Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis: Vozes. MARCELLINO, N. C. (1995) Lazer: formação e atuação profissional. São Paulo: Papirus.. (1996) Estudos do lazer uma introdução. São Paulo: Papirus. MEDINA, J. P. S. (1987) O brasileiro e seu corpo: educação e política do corpo. Campinas: Papirus. QUINTNA, J. M. y otros (1992) Fundamentos de animación sociocultural. Madrid: Narcea, s.a de Ediciones.

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