TERAPÊUTICA FLORAL NA ODONTOLOGIA JUSTIFICATIVA
|
|
- Gilberto Ávila Bentes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TERAPÊUTICA FLORAL NA ODONTOLOGIA JUSTIFICATIVA O mundo evolui de forma intensa em praticamente todos os ramos da ciência e da medicina. O homem, após a era da tecnologia ampliou sua ação no macro e micro cosmos. Estamos vivendo a denominada revolução cultural, a revolução da informação. O homem descobriu e manipula o código genético, explora o inconsciente profundo do ser humano, avança sobremaneira em campos interdisciplinares de pesquisa científica tais como, a psiconeurofisiologia, psicobiologia, biologia molecular, neurociência cognitiva, genética comportamental entre outras e tem descoberto por essa sinergia de conhecimentos científicos que o homem possui em sua constituição muito além de seu aspecto somático, relações psicossomáticas que são determinantes em seu eixo saúde-equilíbrio-doença. Qual é a situação da Odontologia diante desse processo evolutivo que mobiliza todas as áreas do conhecimento humano? Irá a Odontologia restringir-se ao simples papel de diagnosticar, planejar e executar tratamentos no complexo estomatognático como se ele fosse isolado dos aspectos biofísico, social e neuropsicológico do paciente? Continuará a pensar apenas nos efeitos das patologias e afecções bucais sem buscar suas verdadeiras causas? A Odontologia moderna da revolução cultural da informação deve focalizar o indivíduo como um todo, de forma integrativa e abrangente para compreender o sistema oral muito além de seu estado biológico. É preciso inserir definitivamente em nossa cultura que o Odontólogo administra pessoas e que o objetivo final da Terapêutica Odontológica é não somente técnico reabilitatório, mas também satisfazer as necessidades de auto realização e cura do paciente. Cabe ao Conselho antecipar-se aos anseios e necessidades de seus representados no sentido de ampará-los de forma legal no exercício dessa nova odontologia.
2 COMPETÊNCIA É objetivo do Cirurgião-Dentista praticar todos os atos pertinentes à Odontologia decorrentes de conhecimentos adquiridos em cursos regulares ou pós-graduação ( artigo 6, item 1 da lei nº 5081 de 24 de agosto de 1966), bem como estar atento a novas abordagens de conhecimentos científicos e culturais que possam ampliar seus instrumentos de conduta junto ao paciente, visualizando-o muito além de seu aspecto biológico, aumentando sobremaneira seus objetivos de prevenção, diagnóstico e tratamento das patologias e afecções bucais. A resolução CFO 42/2003 que aprova o Código de Ética, regulando os direitos e deveres dos profissionais determina no capítulo 1 artigo 2º: a Odontologia é uma profissão que se exerce em benefício da saúde do ser humano e da coletividade sem discriminação de qualquer forma ou pretexto. Saúde, segundo a OMS, é um estado de completo bem estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença. Ainda na resolução CFO 42/2003 capítulo 3 dos deveres fundamentais artigo 5º, item IV determina: manter atualizados os conhecimentos profissionais técnicos, científicos e culturais necessários ao pleno desempenho do exercício profissional. Bem como no item V, zelar pela saúde e pela dignidade do paciente. É indispensável ao Cirurgião-Dentista adiquirir novas abordagens complementares que se somarão aos conhecimentos tradicionais já existentes. O Decreto 793 de 06 de abril de 1993 determina: ao Cirurgião-Dentista cabe a prescrição de medicamentos de uso interno e externo indicados em Odontologia, incluindo antimicrobianos, analgésicos, antiinflamatórios e anestésicos locais e outros necessários. Compete ao Odontólogo prescrever, além de medicamentos tradicionais, outras formas de indicação terapêutica para proporcionar a completa saúde constituindo a Terapêutica Floral (reconhecida em 1976 pela OMS) um recurso valioso na abordagem clínica do paciente.
3 HISTÓRICO A doença se origina na mente. Sentimentos reprimidos por muito tempo aparecerão inicialmente como conflitos mentais e posteriormente como sintomas físicos. E estes sintomas não são os mesmos para cada problema que o originou. Cada indivíduo é único e seus problemas e a forma como eles se manifestam no físico também o são. Baseando-se nesses conceitos, Dr. Edward Bach ( ) médico inglês, bacteriologista e patologista, que clinicou na medicina ortodoxa por vários anos, direcionou todos os seus estudos e pesquisas que culminaram com a descoberta dos 38 remédios florais que compõem o Sistema Floral de Bach. Além dos remédios florais, Dr. Bach deixou um importante legado que foi a sua Filosofia de tratamento, onde salienta a importância de tratar o doente e não a doença, a causa e não o efeito. Seguindo os passos de Bach novos pesquisadores criaram outros sistemas florais; Florais de Minas, Da California, Da Austrália, etc. Os Florais atuam sobre a desarmonia profunda que afeta o paciente, promovendo o seu reequilíbrio, preparando o caminho para a recuperação física. Atuam, também como preventivo, impedindo o aparecimento de novas doenças. Têm sido cada vez mais usados por profissionais da Odontologia antenados com as novas descobertas e interessados em promover a saúde total de seus pacientes. Em A Terapia Original com As Essencias Florais de Bach, escrito por Mechthild Scheffer, em 1995, há citações de tratamentos Odontológicos acompanhados de Florais realizados por Dr. Jörg Born, na Áustria, com relatos de casos e indicações terapêuticas. Em Crescendo com as Essências Florais de Bach, de 1997, Judy Howard fala da importância dos Florais como suporte para o bom desenvolvimento e erupção dos dentes. Atualmente, esta modalidade de tratamento encontra-se difundida em todo o mundo e recebe o aval da Organização Mundial de Saúde, que assim se pronuncia: Cada remédio trata uma determinada pessoa e uma condição particular. O uso de todos esses remédios (florais) está amplamente distribuido pelo mundo em pequena escala. Eles são
4 excelentes para o autocuidado, sendo totalmente sem efeitos colaterais e não oferecem perigo caso um remédio errado seja prescrito Os benefícios da Terapia Floral independem da credibilidade ou sugestionabilidade de quem os utiliza, pois seus resultados positivos são observados em recém-nascidos, animais, pessoas em coma e deficientes mentais. ABRANGÊNCIA A Terapêutica Floral busca o equilíbrio do eixo bio-psico-emocional, e pode ser usada complementando os procedimentos Odontológicos. Alivia o hipernervosismo em pacientes com visível potencial de medo ou trauma anterior, principalmente em crianças. Diminui a dor e a irritabilidade em bebês, crianças e adolescentes quando da erupção dental. Prolonga a analgesia em casos de cirurgias ou outras intervenções demoradas. Auxilia na diminuição da salivação e do sangramento tanto nos atos cirúrgicos, quanto no pós operatório. Diminui o agravo de doenças migratórias, como o herpes labial. Controla a dor, diminuindo a inflamação e a infecção em processos onde haja rejeição aos medicamentos convencionais. Facilita o tratamento ortodôntico combatendo a impaciência, a ansiedade e a dor. Elimina a dor e a rigidez nos trismos e paralisias faciais. Reduz a tensão nos maxilares, diminundo a dor na ATM. Diminui o tempo de cicatrização após atos cirurgicos diversos. Controla estados emocionais que provocam o aparecimento e o agravamento de sintomas bucais como: ansiedade, stress, apatia, amargura, auto-rejeição, desânimo, desespero, hiperatividade, hipersensibilidade, impaciência, indecisão, insegurança, intolerância, irritabilidade, isolamento, melancolia, nervosismo, pânico, preguiça, raiva, rancor, resignação, submissão, solidão, tédio, tensão mental, timidez, e outros.
5 Conscientiza o paciente a identificar as reais causas de suas doenças bucais, pois sua recuperação depende, em última análise, dele mesmo. Facilita as moldagens controlando enjôos e náuseas. Auxilia no abandono de hábitos como chupar dedos e chupetas. Bruxismo. Endodontia como preventivo, pois relaxando a musculatura oral, não há apertamento dos dentes que comprometeria a irrigação sanguínea levando à necroso pulpar Halitose. Não tem contra-indicação e não causam interação medicamentosa. Não tem restrição de idade CONCLUSÃO Se aceitarmos que o homem não é único e isolado, não podemos entendê-lo sem analisar suas inter relações com o mundo que o cerca. Os cientistas tendem a se concentrar nos mecanismos microscópicos e micromoleculares que estão por trás das causas das doenças, mas ao agirem assim perdem a visão do quadro geral com suas perspectivas Newtonianas, segundo o qual os seres humanos não passam de sofisticadas máquinas biológicas. Ao profissional atento não passarão despercebidos os desacertos psicossomáticos que o paciente enfrenta no momento em que o procura, relacionando-os com o problema físico que apresenta. É importante ampliar a visão, abrir-se para novos conhecimentos e novos métodos. Para tanto é preciso perder o medo do novo, livrar-se de velhos e antiquados conceitos, não se satisfazendo apenas com a melhoria das condições da boca, mas buscando a cura de forma integral Descobrir e utilizar novas formas de tratamento implica em responsabilidades e faz-se necessário normatizá-las, visando sua utilização por profissionais realmente habilitados e capacitados; para tanto, solicitamos que a Terapêutica Floral seja devidamente reconhecida e habilitada na Odontologia. A aurora de uma arte de curar mais nova e melhor paira sobre nós Edward Bach
Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB
Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB 6º SINPLO Simpósio Internacional de Planos Odontológicos Fabiana Car Pernomiam 2011 Ergonomia racionalizar o trabalho, possibilitar
Leia maisFÓRUM DE HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E VOLUNTARIADO
FÓRUM DE HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E VOLUNTARIADO A IMPORTÂNCIA DO VOLUNTARIADO NO PROCESSO DO HUMANIZAR FERNANDO BASTOS fernandobastosmoura@yahoo.com.br HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E PROFISSIONAIS DE SAÚDE DIAGNÓSTICO
Leia maisPORTARIA CRN-3 nº 0112/2000
PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000 A Presidente do Conselho Regional de Nutricionistas 3ª Região, no uso de suas atribuições legais, que lhe conferem a Lei Federal nº 6583/78 e o Decreto Federal nº 84444/80 e,
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisI - Criação das especialidades: 1. ACUPUNTURA Aprovado. 2. HOMEOPATIA Aprovado. 3. HIPNOSE Aprovado. 4. TERAPIA FLORAL Aprovado
I - Criação das especialidades: 1. ACUPUNTURA Aprovado 2. HOMEOPATIA Aprovado 3. HIPNOSE Aprovado 4. TERAPIA FLORAL Aprovado 5. FITOTERAPIA Aprovado 6. ODONTOLOGIA DO ESPORTE Aprovado II - CRIAÇÃO DE PRÁTICAS
Leia maisLinha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia.
Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Descrição. O entendimento dos processos fisiológicos, celulares e moleculares associados com o uso de diversos materiais, medicamentos e demais
Leia maisA Propaganda de Medicamentos no Brasil
A Propaganda de Medicamentos no Brasil As principais propagandas de medicamentos no Brasil tiveram início ainda na década de 80 do século XIX. Desde então, o que se constatou foi um crescimento contínuo
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional
Leia maisRe s p o n s a b i l i z a ç ã o e
Anexo II Di r e t r i z e s Ge r a i s d o s Se rv i ç o s d e Re s p o n s a b i l i z a ç ã o e Educação do Agressor SERVIÇO DE RESPONSABILIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DO AGRESSOR Ap r e s e n ta ç ã o A presente
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Protocolo de Tratamento Odontológico Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2009 A EQUIPE DE SAÚDE BUCAL NA UTMO Fernanda de Paula Eduardo Letícia Mello Bezinelli Pacientes que
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisCURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL (TSB)
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL (TSB) INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO CARGA HORÁRIA: 1.200 HORAS COM ESTÁGIO DURAÇÃO : 2 ANOS PERIODICIDADE: SEMANAL (2ª, 3ª E 4ª) HORÁRIO DAS AULAS: 19H AS 21H INFORMAÇÕES SOBRE
Leia maisASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.
1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel
Leia maisTrabalho voluntário na Casa Ronald McDonald
Trabalho voluntário na Casa Ronald McDonald Em junho deste ano, comecei um trabalho voluntário na instituição Casa Ronald McDonald, que tem como missão apoiar e humanizar o tratamento de crianças e adolescentes
Leia maisHomeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2
Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando
Leia maisEscrito por Administrator Ter, 02 de Fevereiro de 2010 09:14 - Última atualização Qua, 10 de Março de 2010 08:44
Mitos e Verdades da Odontologia Mitos: Quanto maior e colorida for nossa escova dental, melhor! Mentira. A escova dental deve ser pequena ou média para permitir alcançar qualquer região da nossa boca.
Leia maisREVELAÇÃO DIAGNÓSTICA. Eliana Galano Psicóloga Ambulatório de Pediatria CEADIPE - CRT-DST/AIDS - SP
REVELAÇÃO DIAGNÓSTICA Eliana Galano Psicóloga Ambulatório de Pediatria CEADIPE - CRT-DST/AIDS - SP Cenário Eficácia dos esquemas terapêuticos Aumento do número de crianças que atingem a idade escolar e
Leia maisUma área em expansão. Radiologia
Uma área em expansão Conhecimento especializado e treinamento em novas tecnologias abrem caminho para equipes de Enfermagem nos serviços de diagnóstico por imagem e radiologia A atuação da Enfermagem em
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisDados e Informações Sobre as Especialidades Odontológicas no Brasil
Dados e Informações Sobre as Especialidades Odontológicas no Brasil José Mário Morais Mateus Conselheiro Federal - MG Julho/2014 Histórico das Especialidades Odontológicas Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais
Leia maisMEDICINA COMPLEMENTAR PARA PSORÍASE. Profa. Edna Bertini / Prof. Carlos Alberto Monson
MEDICINA COMPLEMENTAR PARA PSORÍASE Profa. Edna Bertini / Prof. Carlos Alberto Monson APLICABILIDADE DOS RECURSOS DAS TERAPIAS COMPLEMENTARES PARA O TRATAMENTO DAS PLACAS CRÔNICAS DE PSORÍASE. Tese a ser
Leia maisProfª Márcia Rendeiro
Profª Márcia Rendeiro CONHECIMENTO CIENTÍFICO TECNOLOGIAS PRÁTICA ODONTOLÓGICA AMBIENTES INSTRUMENTOS MATERIAIS RECURSOS HUMANOS O PROCESSO DE TRABALHO ODONTOLÓGICO VEM SOFRENDO TRANSFORMAÇÕES AO LONGO
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisINTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.
INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR
ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR SUMÁRIO 1. identificação da atividade 02 2. Caracterização da atividade 02 3. Resumo das ações 04 4. Justificativa 04 5. Objetivos 05 6. Metodologia 05
Leia maisCONSULTA Nº 37.748/2015
1 CONSULTA Nº 37.748/2015 Assunto: Sobre atestados que ultrapassam mais de um dia de licença efetuados por médicos do Programa Mais Médicos, sem a assinatura do médico tutor ou supervisor. Relatores: Conselheiro
Leia maisINFORMÁTICA ANS GUIA TISS CERTIFICADO DIGITAL TABELA TUSS TABELA DE ATOS ESPECIALIDADES
INFORMÁTICA ANS GUIA TISS CERTIFICADO DIGITAL TABELA TUSS TABELA DE ATOS ESPECIALIDADES 21/06/2014 A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é a agência reguladora vinculada ao Ministério da Saúde
Leia maisATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DENOMINAÇÃO DO CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisPROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO
PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:
Leia maisALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE
7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto
Leia maisSEJA BEM-VINDO! AGORA VOCÊ É UM DENTISTA DO BEM
SEJA BEM-VINDO! AGORA VOCÊ É UM DENTISTA DO BEM Caro dentista, agora você faz parte da Turma do Bem! É com grande satisfação que preparamos esse manual com informações sobre o Projeto DENTISTA DO BEM.
Leia maisAROMATERAPIA. - Ciclos da Vida - Câncer - Stress - Dificuldade de aprendizado
AROMATERAPIA - Ciclos da Vida - Câncer - Stress - Dificuldade de aprendizado CICLOS DA VIDA A versatilidade da aromaterapia, aliada à natureza delicada do tratamento, a torna adequada a todos os estágios
Leia maisAPARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO... 272
APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO.... 272 APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO.
Leia maisProjeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita
Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização
Leia maisDESPACHO DE ARQUIVAMENTO
PA nº1.26.000.000169/2007-82 DESPACHO DE ARQUIVAMENTO Trata-se de procedimento administrativo instaurado em face de representação do Conselho regional de Odontologia de Pernambuco, noticiando restrição
Leia maisRESOLUÇÃO CFO-82/2008
25 de setembro de 2008 RESOLUÇÃO CFO-82/2008 Reconhece e regulamenta o uso pelo cirurgião- dentista de práticas integrativas e complementares à saúde bucal. O Presidente do Conselho Federal de Odontologia,
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisPOLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS
POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS Versão aprovada na 2ª reunião do Conselho Deliberativo da Cemig Saúde em 22.10.2010. Em POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS 1- Introdução
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAIS DO HOSPITAL DOS DEFEITOS DA FACE
REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAIS DO HOSPITAL DOS DEFEITOS DA FACE Objetivos e seus Fins 1. O programa de residência na Área de Cirurgia e Traumatologia
Leia maisPLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL
PLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL COLATINA 2011 ÍNDICE 1) INTRODUÇÃO 2) DESCRIÇÃO DA CLIENTELA 3) OBJETIVOS 4) CARGA HORÁRIA 5) DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 6) CRONOGRAMA 7) PREVISÃO
Leia maisA Saúde Mental dos Trabalhadores da Saúde
A Saúde Mental dos Trabalhadores da Saúde Tatiana Thiago Mendes Psicóloga Clínica e do Trabalho Pós-Graduação em Saúde e Trabalho pelo HC FM USP Perita Judicial em Saúde Mental Panorama da Saúde dos Trabalhadores
Leia maisGESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO AULA 01: PESSOAS: INTRODUZINDO OS SUBSISTEMAS E CONCEITOS TÓPICO 02: AS VÁRIAS FACES DA GESTÃO DE PESSOAS Quando falamos em gestão de pessoas é automático nos referirmos
Leia maisUnidades de Negócios
Grupo Clivale Como surgiu? História Tudo começou com a iniciativa de Raphael Serravalle ao perceber a carência de um serviço médico especializado na cidade do Salvador, calçada, induziu dois de seus filhos:
Leia maiswww.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES
www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES A RESPONSABILIDADE É PESSOAL A CEEN é uma igreja que tem a responsabilidade de informar e ensinar os valores e princípios de Deus,
Leia maisFazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista
Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista Tec. de Enfermagem Claudia Sterque claudiasterque@yahoo.com.br 11 de novembro de 2010 VISÃO DO TÉCNICO ESPECIALISTA Quando comecei
Leia maisMATRIZ CURRICULAR BACHARELADO/FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO
MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: PSICOLOGIA BACHARELADO/FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO SERIADO ANUAL - NOTURNO 5 (CINCO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 05 (CINCO) ANOS
Leia maisDeontologia Médica. Deontologia Médica. Conceito
Medicina Legal Professor Sergio Simonsen Conceito A deontologia médica é a ciência que cuida dos deveres e dos direitos dos operadores do direito, bem como de seus fundamentos éticos e legais. Etimologicamente,
Leia maisPARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 16/3/2009, Seção 1, Pág. 21. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 16/3/2009, Seção 1, Pág. 21. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Ministério da Educação/Secretaria de Educação
Leia maisReportagem Gestão de Resíduos
22 Reportagem Gestão de Resíduos Conexão 32 Setembro/Outubro 2010 23 Enfermagem na gestão de resíduos Uma das etapas mais complexas da segurança e da limpeza hospitalar está relacionada à gestão dos Resíduos
Leia maisPARECER Nº, DE 2015. RELATORA: Senadora MARTA SUPLICY I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 75, de 2014, do Deputado George Hilton, que dispõe sobre a regulamentação da profissão de instrumentador cirúrgico.
Leia maisFACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA
FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisPsicologia Aplicada em Portugal
Psicologia Aplicada em Portugal Áreas Técnicos de Saúde Mental Psicologia Educacional Psicologia do Trabalho Psicologia Profissional Psicologia Clínica Psicologia Criminal Psicologia Desportiva Psicólogo
Leia maisApêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO
Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por
Leia maisO Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores
O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, transcorreram já mais de duas décadas desde que a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisTratamento da dependência do uso de drogas
Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário
Leia maisDiretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA MULHERES SECRETRIA DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Diretrizes para Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores
Leia maisDiário Oficial Imprensa Nacional
Diário Oficial Imprensa Nacional Nº 190 - DOU de 01/10/08 - pág. 105 - Seção 1 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA RESOLUÇÃO No- 82, DE 25 DE SETEMBRO
Leia mais6. Considerações Finais
6. Considerações Finais O estudo desenvolvido não permite nenhuma afirmação conclusiva sobre o significado da família para o enfrentamento da doença, a partir da fala das pessoas que têm HIV, pois nenhum
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação
Leia maisFORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO. Praia, 20 Outubro 2015. Organização da Apresentação. Formação Profissional como fator estratégico;
1 Apresentação 2ª edição EXPO RH FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO Praia, 20 Outubro 2015 Vargas Melo Presidente do Conselho de Administração Organização da Apresentação Enquadramento; Formação
Leia maisOutrossim, informo que esta Comissão colocou-se à disposição deste Conselho Regional para contribuições futuras, caso haja necessidade.
São Paulo, julho de 2015 Prezados Conselheiros. Pelo presente e, na qualidade de Coordenador da Comissão de Materiais e Novas Tecnologias na Odontologia, nomeado por esta Diretoria, venho apresentar o
Leia maisERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.
ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DO PROFISSIONAL VOLUNTÁRIO DENTISTAS GUIA DO VOLUNTÁRIO. www.fundacaoromi.org.br
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO PROFISSIONAL DENTISTAS GUIA DO www.fundacaoromi.org.br MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO PROFISSIONAL DENTISTAS O dentista deverá atuar em ações educativas e preventivas de saúde bucal,
Leia maisPROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
PROJETO DE INCENTIVO À INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 1. Introdução Desnecessário discorrer sobre a importância da iniciação científica para a formação acadêmica e seus benefícios
Leia maisCONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL
CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura
Leia maisCOMPORTAMENTO SEGURO
COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC: DR. JOSÉ LUÍZ VIANA COUTINHO CÓDIGO: 073 EIXO TECNOLÓGICO: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: QUALIFICAÇÃO: MÓDULO: COMPONENTE CURRICULAR: C.H. SEMANAL: PROFESSOR:
Leia maisTABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia
TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia Disciplina A Disciplina B Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Currículo 64823 MICROBIOLOGIA GERAL 17/34 ODONTOLOGIA MICROBIOLOGIA
Leia maisSeminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO"
Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO" FLEURY LINHA DO TEMPO Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso
Leia maisPONTA DELGADA AÇORES 08 a 10 de MAIO de 2013 Emmanuel Fortes S. Cavalcanti 3º Vice Presidente CFM - Brasil
PONTA DELGADA AÇORES 08 a 10 de MAIO de 2013 Emmanuel Fortes S. Cavalcanti 3º Vice Presidente CFM - Brasil Trabalho de educação continuada desenvolvido pelo CRM-AL em 2002. Atendimento de profissionais
Leia maisEstado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais
PARTE 4 Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais A caracterização de raças e ambientes de produção precisa ser melhorada para fomentar políticas de decisão na gestão dos recursos
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2011. (Dos Srs. Deputados MENDONÇA PRADO e RONALDO CAIADO)
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2011 (Dos Srs. Deputados MENDONÇA PRADO e RONALDO CAIADO) Acrescenta o art. 197-A no Título VIII, Capítulo II, Seção II Da Saúde, da Constituição da República Federativa
Leia maisA ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO ASSISTENCIAL À FAMÍLIA DE RECÉM-NASCIDO DE RISCO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA.
A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROCESSO ASSISTENCIAL À FAMÍLIA DE RECÉM-NASCIDO DE RISCO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. Diniz, Alice Teixeira 1 ; Medeiros, Rita de Cássia Noronha 1 ; Rolim, Karla Maria Carneiro
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 3.630, DE 2004 Define diretriz para a política de atenção integral aos portadores da doença de Alzheimer no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS
Leia maisGerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às
CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema
Leia mais3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009
3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema
Leia maisPERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO. Maria da Conceição Muniz Ribeiro
PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO Maria da Conceição Muniz Ribeiro I - CENTRO CIRÚRGICO CONJUNTO DE ELEMENTOS DESTINADOS AS ATIVIDADES CIRÚRGICAS, BEM COMO À RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA
Leia maisPAR. Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ
PAR Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ PAR Paciente Ativo e Responsável ACELBRA-RJ Ser um PAR celíaco Flávia Anastácio de Paula Adaptação do Texto de Luciana Holtz de Camargo Barros
Leia maisPROGRAMA DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR
PROGRAMA DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR Prof. Dr. Jones Alberto de Almeida Divisão de saúde ocupacional Barcas SA/ CCR ponte A necessidade de prover soluções para demandas de desenvolvimento, treinamento
Leia maisPEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO
PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e pelas inteligências
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maish u m a n i t y. c o m. b r A vida acontece quando você realiza os seus sonhos
h u m a n i t y. c o m. b r A vida acontece quando você realiza os seus sonhos Desenvolva sua capacidade de Liderança. Seja um LÍDER DE ELITE! A vida é feita de momentos e são esses momentos que fazem
Leia maisMEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO
MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO DIAS, Larissa Nadine Silva 1 FARIAS, Luciana Lombardi Pedrosa de 2 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 3 RESUMO A adolescência
Leia maisENVELHECIMENTO SAUDÁVEL
ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL 1. ENVELHECIMENTO ACTIVO A Organização Mundial da Saúde e a Comissão da União Europeia consideram de grande importância todas as medidas, políticas e práticas, que contribuam para
Leia maisFÓRUM SUL MINEIRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL- 2010
FÓRUM SUL MINEIRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL- 2010 A Secretaria Municipal de Educação juntamente com a Prefeitura Municipal de Elói Mendes, dão as boas-vindas a todos os Profissionais da educação, autoridades
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA. Reconhece a Acupuntura, a Homeopatia e a Odontologia do Esporte como especialidades odontológicas.
CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA RESOLUÇÃO CFO-160, DE 2 DE OUTUBRO DE 2015 Reconhece a Acupuntura, a Homeopatia e a Odontologia do Esporte como especialidades odontológicas. O presidente do Conselho Federal
Leia maisA Saúde mental é componente chave de uma vida saudável.
Transtornos mentais: Desafiando os Preconceitos Durante séculos as pessoas com sofrimento mental foram afastadas do resto da sociedade, algumas vezes encarcerados, em condições precárias, sem direito a
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia mais