MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx - DESMil - DEPA ESCOLA DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DO EXÉRCITO E COLÉGIO MILITAR DE SALVADOR

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1 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx - DESMil - DEPA ESCOLA DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DO EXÉRCITO E COLÉGIO MILITAR DE SALVADOR 1º Ten Al MARIA CAROLINA ALVARES NASCIMENTO SORIANO O ESTRESSE EMOCIONAL COMO FATOR CONTRIBUTIVO PARA O BRUXISMO Salvador 2011

2 1º Ten Al MARIA CAROLINA ALVARES NASCIMENTO SORIANO O ESTRESSE EMOCIONAL COMO FATOR CONTRIBUTIVO DO BRUXISMO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Comissão de Avaliação de Trabalhos Científicos da Divisão de Ensino da Escola de Formação Complementar do Exército, como exigência parcial para a obtenção do título de Especialista em Aplicações Complementares às Ciências Militares. Orientador: Cap Dent Celso Schuery Salvador 2011

3 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx - DESMil - DEPA ESCOLA DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DO EXÉRCITO E COLÉGIO MILITAR DE SALVADOR 1º Ten Al MARIA CAROLINA ALVARES NASCIMENTO SORIANO O ESTRESSE EMOCIONAL COMO FATOR CONTRIBUTIVO PARA O BRUXISMO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Comissão de Avaliação de Trabalhos Científicos da Divisão de Ensino da Escola de Formação Complementar do Exército, como exigência parcial para a obtenção do título de Especialista em Aplicações Complementares às Ciências Militares. Aprovado em: / /2011 CELSO AMARO SCHUERY LOPES Cap Presidente Escola de Formação Complementar do Exército PAULO SÉRGIO GOMES FERNANDES Cap 1º Membro Escola de Formação Complementar do Exército PROFª MARLENE SILVA 2º Membro

4 1 O ESTRESSE EMOCIONAL COMO FATOR CONTRIBUTIVO PARA O BRUXISMO Maria Carolina Alvares Nascimento Soriano¹ Resumo. O bruxismo ou apertamento dentário é uma parafunção de etiologia complexa e considerada a principal causa de desencadeamento de desordem temporomandibular (DTM). As consequências do bruxismo incluem: desgaste dentário, problemas periodontais, dor, fadiga muscular, problemas na estrutura da articulação temporomandibular (ATM) e dores de cabeça. O estresse emocional é frequentemente associado como um fator contributivo do bruxismo. O objetivo deste trabalho foi relacionar o estresse emocional ocupacional como fator desencadeante da parafunção, através de uma revisão de literatura sobre o assunto. E ainda, observar a associação entre a prevalência de bruxismo em militares da ativa comparados à população em geral. Após análise qualitativa dos trabalhos concluiu-se que a etiologia do bruxismo é multifatorial e que não é consenso na literatura a importância de cada fator no desenvolvimento da disfunção. Porém, já está bem estabelecido que o estresse emocional é um fator contributivo significante. O estresse emocional ocupacional está diretamente associado a uma maior prevalência de bruxismo. Os achados sobre bruxismo relacionado às atividades militares indicaram haver uma maior prevalência neste meio quando comparados à população em geral. Palavras-chave: bruxismo; estresse emocional; desordem temporomandibular. Abstract. Bruxism or clenching is a parafunction of a complex etiology and is considered the leading cause of temporomandibular disorders (TMD) onset. The bruxism s consequences include: tooth wear, periodontal problems, pain, muscle fatigue, problems in the temporomandibular joint (TMJ) strusture and headaches. Emotional stress is often associated as a contributory factor in bruxism. The objective of this work was to relate the emotional stress as a triggering factor of occupational parafunction through a literature review about the subject. Also, note the association between the bruxism prevalence in active duty compared to the general population. After qualitative analysis of the work it was concluded that the bruxism etiology is multifactorial and that there is no consensus in the literature about the importance of each factor in the development of dysfunction. However, it is well established that emotional stress is a significant contributory factor. Occupational emotional stress is directly associated with a higher prevalence of bruxism. The findings on bruxism related to military activities suggested a higher prevalence in this medium compared to the general population. Key words: bruxism; emocional stress; temporomandibular disorder. 1 Introdução Desordens Temporomandibulares (DTMs) são doenças que afetam as articulações temporomandibulares e músculos da mastigação, comprometendo a função mastigatória (FERNANDES, 2007). A DTM é um termo designado a um subgrupo de dores orofaciais, cujos sinais e sintomas incluem: dor e desconforto na articulação temporomandibular (ATM), nos ouvidos, nos músculos da mastigação, nos olhos, na face, nas costas e na região cervical. Verifica-se também a presença de estalidos, crepitações, amplitude limitada de movimentos e/ou desvios e dificuldade de mastigação (FERREIRA, 2009). Vários fatores incluindo as desordens do sono, fatores físicos, emocionais e o estresse oclusal contribuem para diminuir a capacidade adaptativa do sistema

5 2 estomatognático, ocasionando as referidas disfunções (MARTINS, 2010). Relata-se ainda na literatura como sintomas: zumbido do ouvido, fadiga durante a mastigação, mordida desconfortável, saltos, edema nos seios da face, assimetria facial e desgaste dental por hábitos parafuncionais (FERREIRA, 2009). Os hábitos parafuncionais não são funções fisiológicas do organismo. São hábitos repetitivos do sistema estomatognático e entre eles estão incluídos o ranger e apertar dos dentes, caracterizados como bruxismo. Os hábitos parafuncionais são os principais desencadeadores de DTM. Podem ser de três tipos: 1) Contato entre dente e corpo estranho: por exemplo, o hábito de morder caneta. 2) Contato entre dente e mucosa: por exemplo, o hábito de morder lábio. 3) Contato entre dente e dente fora das condições de mastigação e deglutição: por exemplo, o bruxismo (SERAIDARIAN, 2001). O termo bruxismo vem do grego bruchein que significa atrito, fricção ou apertamento dos dentes sem finalidades funcionais (SILVA, 2009). O bruxismo pode ser classificado como cêntrico ou excêntrico. O bruxismo cêntrico é o apertamento cerrado dos dentes de forma contínua. Há destruição das estruturas de sustentação dos dentes, problemas musculares e na ATM. O tipo de contração muscular que ocorre durante essa parafunção é a isométrica e a sua ocorrência é mais prevalente em vigília. O bruxismo excêntrico é o ranger dos dentes. Há o desgaste das bordas incisais, especialmente dos dentes anteriores. O tipo de contração muscular nesse caso é isotônica e a sua ocorrência é mais prevalente durante o sono (SERAIDARIAN, 2001). O bruxismo pode ser classificado ainda como crônico, onde há uma adequação biológica e funcional do organismo e aguda quando por alguma razão o processo se torna agressivo e ultrapassa a capacidade biológica de adaptação e defesa do sistema, originando os sinais clínicos (SILVA, 2009). As consequências do bruxismo incluem: desgaste dental, fraturas dentais, problemas periodontais, dor e fadiga muscular, dores de cabeça, efeitos comportamentais, psicológicos e desordens da ATM (UETANABARA, 2001). A etiologia do bruxismo é complexa e ainda há controvérsias na literatura. Porém, a maioria dos autores cita o bruxismo como tendo causa multifatorial (SILVA, 2009; FERREIRA 2009; MARTINS, 2007; TOSATO, 2006; PEREIRA, 2006; JUNIOR, 2004; SERAIDARIAN, 2001; UETANABARA, 2000; GOLDENBERG, 1999). Os fatores contributivos podem ser divididos em predisponentes, quando aumentam o risco de bruxismo; fatores desencadeantes, quando iniciam o bruxismo; e fatores perpetuantes, quando interferem na cura ou aumento da progressão do bruxismo (OKESON, 2000). O estresse emocional é frequentemente associado como um fator contributivo para o desenvolvimento do bruxismo. O estresse relacionado à atividade diária e ao ambiente em que se vive ou trabalha, são variáveis que predispõem ou perpetuam o desenvolvimento desta parafunção. O objetivo do presente estudo é realizar uma revisão de literatura na busca de respaldo científico para referir o estresse emocional como um fator contributivo do bruxismo. Além de comparar a prevalência da referida parafunção em ambientes com maior nível de estresse emocional com a prevalência na população em geral. E relatar alguns trabalhos de autores que relacionaram o bruxismo em meios militares. 2 Revisão de Literatura 2.1 Estresse emocional Nos dias de hoje, diversos fatores agridem o indivíduo, como a agitação e o estresse em que vivemos. As preocupações profissionais, pessoais e financeiras, as pressões familiares e político-sociais, geram por sua vez ansiedade e angústia. O estresse está intimamente relacionado à vida moderna, às

6 3 atividades diárias e a inquietação individual. O estresse emocional gera não apenas cardiopatias e outras doenças físicas, mas também incontáveis distúrbios mentais que eclodem como problemas físicos. Quando uma patologia tem como causa primária um trauma ou distúrbio orgânico, em seguida a mente se mobiliza, ativando os mecanismos de defesa do ego que irão se manifestar por meio dos estados de ansiedade, depressão e agitação motora. Ao contrário, quando a patologia se inicia por uma perturbação emocional, o organismo responde quase que simultaneamente, mobilizando sistemas como o nervoso, o endócrino e o vascular. O efeito da hiperatividade muscular desenvolvido a partir desse estado emocional exacerbado afetará a ATM (MARTINS, 2007). O estresse emocional pode promover também uma manifestação de ineficiência cognitiva, como indecisão, bloqueio ou perda de memória, e sensibilidade excessiva para avaliar o julgamento de outras pessoas (FERNANDES, 2007). Pode causar, ainda, hiperatividade muscular observada no bruxismo e apertamento dos dentes (MARTINS, 2010). Distúrbios emocionais iniciariam uma hiperatividade muscular induzida pelo sistema nervoso central (SNC), gerando parafunções e indiretamente levaria a alterações oclusais (JUNIOR, 2004). 2.2 Etiologia do bruxismo Durante muito tempo, uma variedade de hipóteses foram propostas para explicar a etiologia do bruxismo. As disfunções temporomandibulares foram pela primeira vez descritas por James Costen, um otorrinolaringologista, em Ele observou que pacientes que tinham alguns sintomas de DTM, como dor no ouvido e perda de equilíbrio, pareciam melhorar quando tinham sua dimensão vertical aumentada descomprimindo a ATM. O conceito de Costen reforçou e estabeleceu firmemente a utilização de técnicas ocluso-biomecânicas como método principal de tratamento para dores orofaciais. Os oclusionistas se dispuseram a considerar que a desarmonia oclusal era fator etiológico primário de DTM no final dos anos 30 e após a II Guerra Mundial. No final dos anos 50 o conceito gnatológico enfatizou a importância da ATM relacionada a oclusão. O papel da oclusão nas DTM s ganhou força e popularidade com ênfase no equilíbrio e ajuste oclusal (SOARES, 2005). Nos anos 60 e 70 começou a se falar em teoria psicofisiológica, que defendia que as DTMs, exceto por condições degenerativas óbvias, não eram oriundas de anomalias oclusais, e sim tinham o fator psicológico como etiologia primária. No entanto, esse conceito psicofisiológico foi de difícil aceitação por muitos profissionais mecanicistas, que não acreditavam nessa teoria e associavam o bruxismo à má oclusão dentária (SOARES, 2005). O conceito de etiologia multifatorial começou a ganhar força no final da década de 70 e nos anos 80 tornou-se mais aceito. De acordo com esse conceito três grupos principais de fatores etiológicos estão envolvidos: o anatômico, o neuromuscular e o psicológico. Quanto maior o número de fatores envolvidos, maior a chance de desencadeamento de dor e disfunção (JUNIOR, 2004). Atualmente, é quase consenso na literatura a etiologia variada e multifatorial do bruxismo, mas há controvérsias com relação à importância de cada fator no seu desenvolvimento (SILVA, 2009; FERREIRA 2009; MARTINS, 2007; TOSATO, 2006; PEREIRA, 2006; JUNIOR, 2004; SERAIDARIAN, 2001; UETANABARA, 2000; GOLDENBERG, 1999). Apesar de existir uma correlação com as causas da DTM, a oclusão não é mais considerada um fator etiológico primário. As DTMs têm caráter biopsicossocial. A capacidade adaptativa é individual, sendo este fator importante no desenvolvimento ou não das DTMs (ALVARES, 2005). Múltiplos fatores podem levar ao

7 4 desequilíbrio funcional do sistema estomatognático e predispor à DTMs. Tanto o estresse quanto a oclusão tem participações distintas no desenvolvimento da DTM, dependendo da capacidade adaptativa do paciente. Essa diferença é explicada pelos distintos graus de tolerância ao estresse (MARTINS, 2007). Os fatores locais e emocionais são os maiores desencadeadores do hábito, comprometendo o indivíduo como um todo e sua integridade física e emocional (GOLDENBERG, 1999). Dentre os fatores emocionais, o estresse é o principal causador do problema (SERAIDARIAN, 2001). Uetanabara (2000), também observou em seus estudos que a interferência oclusal não é mais considerada o principal fator predisponente, e que o estado emocional é apenas uma parte da etiologia. Assim como drogas com anfetaminas, álcool, desordens do sono, distúrbios do SNC e fatores hereditários. Além desses, Winocur (2010) também descreve a influência de fatores de risco para o desenvolvimento do bruxismo tais como: distúrbios de neurotransmissores, fumo, processos infecciosos, trauma e processos psicológicos, como o estresse. Consoante Pereira (2006), existem dois grupos de fatores etiológicos que podem ser mais evidentes no bruxismo: um de ordem periférica (morfológico, por exemplo, as desarmonias oclusais) e outro de ordem central (patofisiológico e psicológico, por exemplo, as desordens do sistema dopaminérgico e o estresse). Os fatores de ordem periférica contribuem atualmente com menor intensidade. Indivíduos bruxistas são mais predispostos à ansiedade, mais vulneráveis às desordens psicossomáticas e menos socializados. Deprimidos, emocionalmente estressados, e com baixa autoestima, esses indivíduos tem maior predisposição para o desenvolvimento da parafunção. A predisposição genética também pode ter algum papel na etiologia do bruxismo, mas os mecanismos exatos e o modo de transmissão não são conhecidos até hoje. Finalmente, os aspectos emocionais desempenham papel importante na etiologia e evolução sintomatológica da DTM, contribuindo para o aparecimento ou perpetuação da desordem por meio do aumento da atividade muscular e tensão dos músculos da face. A tensão emocional ainda permite iniciar ou agravar o bruxismo. Ansiedade e depressão levam à exacerbação dos sintomas e modificam a percepção da dor. Aspectos psicológicos e biopsicossociais são fatores contribuintes à manutenção de um quadro de DTM, principalmente na sintomatologia crônica. A depressão e a ansiedade são os principais fatores emocionais associados tanto à DTM quanto à dor crônica na maioria dos estudos que as relacionam (FERREIRA, 2009). A etiologia multifatorial da DTM cria sérios problemas diagnósticos e terapêuticos; razão pela qual o sistema moderno de tratamento exige colaboração próxima entre especialistas para criar a melhor condição possível para um plano de tratamento adequado (SOARES, 2005). 2.3 Prevalência de bruxismo em ambientes com maior nível de estresse emocional Algumas atividades estão diretamente relacionadas a um maior nível de estresse emocional. Diversos autores avaliaram se a prevalência de bruxismo nesses ambientes aumentou proporcionalmente ao estresse. Fernandes (2007) em seu trabalho com estudantes universitários de odontologia observou uma correlação positiva entre DTM e ansiedade. Os estudantes de odontologia apresentam os mais elevados índices de estresse comparados às outras áreas de saúde. Estes possuem maior nível de sintomas somáticos, moderada elevação da ansiedade, sintomas depressivos, elevação dos sintomas obsessivocompulsivos e dificuldade nas relações interpessoais quando comparados com a população em geral. Os estudantes universitários atribuíam o desenvolvimento do bruxismo às condições ambientais a que estão submetidos. Tosato (2006) relacionou a prevalência de

8 5 bruxismo ao ambiente universitário e em crianças. Pôde-se verificar a prevalência de DTM relacionada ao estresse universitário e a pressão escolar nas crianças que estão em momento de adaptação. A combinação de fatores como tensão emocional, estresse, ansiedade e fatores psicogênicos levariam à DTM. Martins (2007) descreveu em seu trabalho a relação entre classe econômica, estresse e a ocorrência de DTM. Todos os estratos sociais são acometidos por problemas que, apesar de diferentes, levam à ocorrência de estresse emocional, um possível fator causal das DTMs. A preocupação dos mais pobres com o sustento da família, e dos mais ricos com os negócios e a violência, seriam causas de tensão que dificultam a diferenciação entre as classes em relação à DTM. Provavelmente esses fatores explicam a ausência de associação entre classe econômica e DTM observada neste trabalho, apesar de as classes mais baixas normalmente apresentarem índices de mortalidade, morbidade e incapacidade maiores que as mais privilegiadas. 2.4 Bruxismo relacionado às atividades militares associado à presença de bruxismo. Em sua análise de policiais militares do Maranhão foi encontrada uma prevalência de estresse em indivíduos com bruxismo significantemente maior que nos indivíduos sem bruxismo. Embora não tenha se estabelecido uma relação de causa e efeito entre as variáveis, os resultados sugerem um possível papel do estresse emocional como fator predisponente do bruxismo. Em seu estudo com aviadores, Lurie (2007) examinou a prevalência de bruxismo em um ambiente militar e definiu uma relação entre profissão, estresse e personalidade entre uma população de pilotos e outros oficiais. Para o autor, o militarismo representa um ambiente de trabalho único que expõe o empregado a um estresse crônico que pode dar origem a uma série de problemas, entre eles questões de saúde. Militares membros de tripulação representam uma classe que está constantemente exposta a estresse ocupacional, mesmo em tempos de paz. Os resultados encontrados revelaram um número significantemente alto de jovens pilotos que foram diagnosticados com bruxismo, sugerindo uma relação causal direta entre estresse e bruxismo nas tripulações. Alguns autores em seus trabalhos relacionaram a prevalência de bruxismo ao meio militar, com elevação do nível de estresse emocional nessa área. A presença de bruxismo em militares da ativa da Marinha de Guerra do Brasil foi verificada por Nascimento (2009). Foram avaliados militares que exerciam atividades administrativas e operacionais. A prevalência de bruxismo encontrada no estudo foi maior que a relatada na literatura para a população em geral. A predominância da parafunção ocorreu no grupo que exercia atividades administrativas, que também era o de maior idade. O grupo operacional era composto de indivíduos mais novos. Os autores concluíram com esse trabalho que existe uma correlação direta entre estresse emocional e a presença de bruxismo. Para Carvalho (2008) o estresse está 3 Discussão Diversos estudos avaliaram o estresse emocional como sendo um dos fatores contributivos do bruxismo, que é considerada uma desordem de etiologia multifatorial. Para Seraidarian (2001) o bruxismo está fortemente relacionado às alterações emocionais e situações de estresse, estando, entretanto associado a diversos fatores causais. Corroborando com o estudo de Martins (2010) que observou associação estatisticamente significativa entre qualidade do sono, estresse emocional e DTM. Cezaro (1999) em um trabalho de revisão de literatura afirma que os fatores emocionais são os maiores desencadeadores do hábito. Em contrapartida, Uetanabara (2000)

9 6 considera o bruxismo uma desordem complexa, e que tanto os fatores oclusais quanto os emocionais não são considerados principais e sim como parte da etiologia. Assim como Silva (2009) que concluiu em seu estudo que os fatores dentais não são considerados principais e os psicoemocionais são apenas agravantes ou perpetuadores da parafunção. Pereira (2006) encontrou papel dominante do sistema nervoso central em relação ao periférico na gênese do bruxismo. Com o reconhecimento da natureza multifatorial das DTM, o papel dos diversos fatores de risco deve ser considerado dentro de um contexto mais amplo, onde vários fatores podem estar envolvidos. Isto significa que o fato de um paciente apresentar um determinado fator de risco, não garante que este fator esteja contribuindo para a sua desordem, pois não há consenso com relação à importância de cada um (JUNIOR, 2004). Com relação à prevalência maior de bruxismo em ambientes com alto nível de estresse emocional, alguns autores relataram a relação direta existente entre os dois fatores. Fernandes (2007) em seu trabalho com estudantes universitários de odontologia encontrou uma relação estatisticamente significante entre estresse emocional ocupacional e DTM. Os resultados indicaram que a alta ansiedade é uma característica forte na síndrome de DTM. A relação entre estresse, ansiedade, tensão e disfunções músculo - esqueléticas tem sido observada na literatura, porém o mecanismo que une esses fatores ainda não está bem descrito. Elevados níveis de estresse em estudantes vêm sendo objeto de estudos, pois acredita - se haver um aumento do risco de surgirem outras doenças além da DTM. Esse índice aumentado de estresse pode ser devido à personalidade, expectativas futuras ou a circunstâncias pessoais dos estudantes, bem como ao estresse gerado por situações específicas no atendimento clínico dos pacientes. O primeiro contato com os pacientes no atendimento clínico, o receio de falhar diante dos desafios da profissão, o medo do desconhecido e a necessidade de provar a si mesmo e aos outros sua capacidade em desempenhar atividades embasadas na teoria, podem trazer à tona um alto nível de ansiedade, independente de como é o traço de ansiedade individual do aluno. Muitas vezes esse estresse emocional manifesta-se na forma de bruxismo. Tosato (2006) verificou a prevalência de sinais e sintomas de bruxismo em um estudo com crianças e universitários. Na sua revisão de literatura o autor relata que a maior prevalência de DTM é entre 20 e 45 anos, sendo que até os 40 a principal causa é de origem muscular, DTM miogênica, já a partir dos 40 o principal fator etiológico é a degeneração articular, DTM artrogênica. Os distúrbios funcionais do sistema mastigatório são comuns em crianças e adolescentes e tendem a aumentar na vida adulta. Destaca que os aspectos psicológicos têm influência na ATM, levando ao bruxismo. Os resultados demonstraram uma maior prevalência de disfunção no sexo feminino. Foi observado sinais e sintomas nas crianças e nos universitários, porém neste último grupo houve maior índice de bruxismo, cefaléia e dor na musculatura mastigatória, sugerindo que as disfunções quando diagnosticadas precocemente podem ser tratadas evitando maior comprometimento na fase adulta. Entretanto, ao se relacionar a parafunção a problemas sócio econômicos, Martins (2007) não relatou existir associação entre esses fatores, embora também tenha observado associação direta entre estresse e DTM nos indivíduos avaliados. Nas classes econômicas mais baixas ocorre maior índice de mortalidade, morbidade e incapacidade. As explicações para tal fato incluem: moradias pobres, desemprego, má alimentação, trabalhos insalubres, baixo nível educacional e salarial. Além da falta de acesso à bens materiais, os fatores psicossociais apresentam associações fortes com a saúde, pois diferentes valores determinam comportamentos cotidianos e a prevalência de fatores de risco para algumas doenças. Porém, nas classes mais altas também existem fontes de estresse e ansiedade, como a preocupação com a

10 7 segurança, por exemplo. Por esse motivo, a prevalência de DTM não foi privilégio das classes mais baixas, mesmo com todos os problemas socioeconômicos relatados no trabalho. Os autores relataram que o estresse emocional pode gerar hiperatividade muscular, caracterizando o bruxismo. E quando um comportamento emocional está associado a um fator físico, como a alteração oclusal, a liberação de tensão pelo aparelho estomatognático produz sintomas de dor e disfunção. Os resultados do estudo demonstraram que os portadores de disfunção dolorosa da ATM apresentavam ansiedade e manifestavam sintomas de estresse mais intensos e frequentes do que os não portadores, fato que ocorre principalmente em função da manifestação dos sintomas, e não de sua intensidade, o que permite concluir que o estresse atua como fator etiológico predisponente na manifestação de tais sintomas. Os fatores psicológicos são mais evidentes quando a dor é de origem muscular. Analisando trabalhos relativos à prevalência de bruxismo no meio militar encontrou-se uma relação direta entre a disfunção e o estresse dentre os autores analisados. De acordo com Carvalho (2008) o estresse emocional esteve associado à presença de bruxismo em policiais militares do Maranhão. A prevalência de bruxismo na população em geral ainda é um assunto controverso e a literatura apresenta valores que variam de 6 a 90%, embora a maioria dos estudos sugira que esta parafunção afeta grande parte da população e que suas consequências podem ser destrutivas para muitos indivíduos. Os resultados apresentados nesse estudo indicaram que uma prevalência de estresse em indivíduos com bruxismo significantemente maior que nos indivíduos sem bruxismo. Verificou-se que no grupo de policiais não-bruxistas 3,7% apresentaram estresse, enquanto no grupo de policiais bruxistas o percentual de policiais que apresentaram estresse se elevou para 33,3%. Uma vez identificada a maior presença de estresse em policiais com bruxismo, não foi encontrada associação estatisticamente significante entre essas variáveis e a função exercida pelo policial dentro da instituição (administrativa ou operacional). O trabalho sugere, a partir dos resultados obtidos, que apesar de o policial que desempenha atividade administrativa não estar exposto à pressões externas (agressão, violência física e pressão da sociedade), ele está constantemente defrontandose com fortes pressões internas (hierarquia da corporação e rígida disciplina), que podem deflagrar a ocorrência de estresse. Nesse sentido, os policiais consideram o trabalho administrativo e burocrático tão estressante quanto os perigos inerentes do trabalho externo. Lurie (2007) obteve a mesma relação positiva bruxismo/estresse em um estudo com oficiais pilotos da Força Aérea de Israel. Nesse trabalho o autor descreve que a tripulação militar é vulnerável a certas patologias dentárias. Além de barodontalgias e fraturas dentárias em condições de elevadas altitudes, existem relatos de maior prevalência de doença periodontal e hábitos parafuncionais comparados à população em geral. Os resultados comprovaram a maior prevalência de bruxismo nos oficiais pilotos (69%) do que entre os não pilotos (27%). Mesmo no grupo de não pilotos, considera-se 27% uma porcentagem elevada de presença de bruxismo. O autor sugere com esse estudo que o cenário militar, especialmente o da aviação militar, é um fator patogênico associado ao estresse e, consequentemente, a doenças bucais. Nascimento (2009) concluiu existir uma maior prevalência de bruxismo em militares da Marinha do Brasil quando comparados com a população em geral. Houve também a correlação direta entre estresse emocional e bruxismo. A prevalência encontrada no estudo foi de 35,6%, maior que o referido na literatura para a população geral, onde a parafunção está presente em 5 a 8% dos adultos. Encontrou-se, também, uma predominância da associação estresse/bruxismo nos militares do grupo administrativo em relação ao grupo de militares operacionais avaliados, diferindo do estudo de

11 8 Carvalho (2008) com policiais militares do Maranhão. A predominância de bruxismo foi na faixa etária acima de 30 anos. A pesquisa utilizou indivíduos de 19 a 45 anos de idade. Observou-se que os indivíduos de maior idade estavam nas Organizações Militares administrativas e os de menor idade nas operacionais. São inúmeras a consequências do bruxismo, entre elas destaca-se o desgaste dentário e problemas articulares. Além de sinais e sintomas que afetam a qualidade de vida do indivíduo portador da disfunção. O diagnóstico precoce é fundamental para se evitar danos maiores ao sistema estomatognático. Após realizada a revisão de literatura, pode-se afirmar que o bruxismo possui causa biopsicossocial, dependente da capacidade adaptativa individual. Essa característica deve ser considerada quando do tratamento da parafunção. Um tratamento multidisciplinar é o mais indicado para uma desordem de causa multifatorial, tanto para os fatores contributivos oclusais quanto para os psicológicos. Segundo Pereira (2006) é necessário, para se obter um controle da parafunção, estabelecer uma terapêutica baseada, sobretudo, em dois aspectos: 1. aconselhar e educar o paciente sobre os possíveis fatores desencadeantes, visando o autocontrole quando possível; 2. restaurar a função normal do aparelho mastigatório, principalmente músculos e articulações. 4 Conclusão Após realizada a revisão de literatura e análise dos trabalhos, conclui-se que: A etiologia do bruxismo ainda é complexa e controversa, sendo considerada multifatorial. Porém, a importância dos fatores contributivos ainda não está bem consolidada. O estresse emocional é um fator contributivo que pode desencadear, predispor ou perpetuar a parafunção. O estresse emocional ocupacional está diretamente associado à maior prevalência de bruxismo. Nos estudos que abordam a relação de DTM com atividades militares, os resultados apontaram para a existência de uma prevalência aumentada de bruxismo nesse ambiente quando comparados à população em geral. A terapêutica multidisciplinar é a mais indicada no tratamento do bruxismo. O paciente é informado sobre os fatores que desencadeiam a parafunção, visando o controle dos fatores psicológicos e a restauração dos fatores oclusais, musculares e articulares. Com base nas conclusões obtidas através da revisão de literatura, ressalta-se a importância de incluir o profissional da área de disfunção temporomandibular no Quadro de Odontologia do Serviço de Saúde do Exército. Referências ALVARES, Arielma Carolina. A oclusão como fator etiológico das disfunções temporomandibulares. Belo Horizonte, p. Monografia Especialização lato sensu, Associação Brasileira de Odontologia, CARVALHO, S.C.A.; CARVALHO, A.L.A.; LUCENA, S.C.; COELHO, J.P.S.; ARAÚJO, T.P.B. Associação entre bruxismo e estresse em policiais militares. Rev. Odonto. Cienc., São Luis, v. 23, n. 2, p , mai CEZARO, Gisele Geber. Bruxismo e suas implicações no sistema estomatognático e no crescimento craniofacial. Porto Alegre, p. Monografia Especialização lato sensu, Centro de especialização em fonoaudiologia clínica, COELHO, J.P.S.; CARVALHO, A.L.A.; LOPES, F.F.; OLIVEIRA, A.E.F. Bruxismo do sono e sua

12 9 associação com distúrbios do sono em policiais. Cienc. Odontol. Bras., São Luis, v. 12, n. 1, p , jan/mar FERNANDES, A.U.R.; GARCIA, A.R.; ZUIM, P.R.J.; CUNHA, L.D.P.; MARCHIORI, A.V. Desordem temporomandibular e ansiedade em graduandos de odontologia. Cienc. Odontol. Bras., Araçatuba, v. 10, n. 1, p , jan/mar FERREIRA, K.D.M.; GUIMARÃES, J.P.; BATISTA, C.H.T.; JÚNIOR, A.M.L.F.; FERREIRA, L.A. Fatores psicológicos relacionados à sintomatologia crônica das desordens temporomandibulares revisão de literatura. RFO, Juíz de Fora, v. 14, n. 3, p , set/dez JUNIOR, F.J.P.; VIEIRA, A.R.; PRADO, R.; MIASATO, J.M. Visão geral das desordens temporomandibulares. RGO, Rio de Janeiro, v. 52, n. 2, p , abr/mai/jun LURIE, O.; ZADIK, Y.; EINY, S.; TARRASCH, R.; RAVIV, G.; GOLDSTEIN, L.Bruxism in military pilots and non-pilots: tooth wear and psychological stress. Aviation, space, and environmental medicine, Israel, v. 78, n. 2, p , Feb MARTINS, R.J.; GARCIA, A.R.; GARBIN, C.A.S.; SUNDEFELD, M.L.M.M. Associação entre classe econômica e estresse na ocorrência da disfunção temporomandibular. Rev. Bras. Epidemiol., Araçatuba, v. 10, n. 2, p MARTINS, R.J.; GARBIN, C.A.S.; GARCIA, A.R.; GARBIN, A.J.I.; MIGUEL, N. Stress levels and quality of sleep in subjects with temporomandibular joint dysfunction. Rev. Odonto. Ciênc., Araçatuba, v.25, n. 1, p , nov NASCIMENTO, A.N.; PIRES, A.A.; SANTOS, A.C.B.M.; GOUVÊA, C.B.D.; SILVA, F. A.; SANTOS, P.H. Associação do bruxismo ao estresse emocional: estudo transversal. Rev. Bras. Odontol., Rio de Janeiro, v. 66, n. 2, p , jul/dez OKESON, Jeffrey P. Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão. 4 ed. São Paulo: Artes Médicas, p. PEREIRA, R.P.A.; NEGREIROS, W.A.; SCARPARO, H.C.; PIGOZZO, M.N.; CONSANI, R.L.X.; MESQUITA, M.F. Bruxismo e qualidade de vida. Revista odonto ciência., Porto Alegre, v. 21, n. 52, p , abr/jun SERAIDARIAN, P.I.; ASSUNÇÃO, Z.L.V.; JACOB, M.F. Bruxismo: uma atualização dos conceitos, etiologia, prevalência e gerenciamento. JBA, Curitiba, v.1, n.4, p , out./dez SILVA, N.R.; CANTISANO, M.H. Bruxismo: etiologia e tratamento. Rev. Bras. Odontol., Rio de Janeiro, v. 66, n. 2, p , jul/dez SOARES, José Mário Netto. Efeito da alteração comportamental cognitiva e do alongamento dos músculos elevadores da mandíbula no tratamento das dores orofaciais de origem músculo-esquelética. Belo Horizonte, p. Dissertação (Mestrado em Dentística), Universidade Federal de Minas Gerais, TOSATO, J.P.; CARIA, P.H.F. Prevalência de DTM em diferentes faixas etárias. RGO, Porto Alegre, v. 54, n. 3, p , jul/set UETANABARA, R.; MAZZETTO, M.O. Bruxismo: uma visão atual. Revista de odontologia da UNICID, São Paulo, v. 12, n. 2, p , jul/dez WINOCUR, E.; UZIEL, N.; LISHA, T.; GOLDSMITH, C.; ELI, I.Self-reported bruxism associations with perceived stress, motivation for control, dental anxiety and gagging. Journal

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