COMÉRCIO EXTERIOR PARANAENSE POR SETORES DE CONTAS NACIONAIS, NO PERÍODO DE 2007 A 2011: UMA APLICAÇÃO DE INDICADORES DE COMÉRCIO INTERNACIONAL

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1 COMÉRCIO EXTERIOR PARANAENSE POR SETORES DE CONTAS NACIONAIS, NO PERÍODO DE 2007 A 2011: UMA APLICAÇÃO DE INDICADORES DE COMÉRCIO INTRODUÇÃO INTERNACIONAL Valdemir Pereira dos Santos de Oliveira, (IC), UNESPAR/FECILCAM, waldemirr_pdossantos@hotmail.com Tatiana Diair Lourenzi Franco Rosa, (IC), UNESPAR/FECILCAM, tatianalourenzi@gmail.com O comércio internacional é de grande importância que o tem para a economia de uma nação, principalmente partindo-se do pressuposto de que nenhum país é autossuficiente, sendo encontradas grandes divergências entre os mesmos, tanto culturais, como nos recursos naturais que estão à disposição do limite geográfico de cada país, e, também, da tecnologia, entre outros fatores. Os países ingressam no comércio internacional motivados por dois fatores essenciais: um deles é a comercialização, sendo guiados pelas diferenças existentes eles, fazendo com que cada país produza um bem relativamente melhor que o outro. O segundo fator é a obtenção de economias de escala de produção, ou seja, ao invés de produzir uma variedade enorme de bens, as nações preferem produzir uma variedade limitada de bens, e importar aqueles que não consegue produzir (KRUGMAN e OBSTFELD, 2005). Esse estudo teve como base metodológica as pesquisas qualitativa e quantitativa descritiva, o que torna o mesmo relevante, já que pesquisas desse cunho, além de descreverem o objeto de estudo, podem contribuir para o processo de mudança de determinada situação (BEUREN, 2004). O presente artigo teve como objetivo fazer um estudo sobre o comércio exterior do Paraná, no período de 2007 a 2011, segundo a classificação por setores de contas nacionais. Para tal, será realizado o levantamento das principais teorias de comércio internacional, o que permite uma melhor visão sobre o tema abordado, sendo estas apresentadas na primeira seção. Na segunda seção, são apresentados os indicadores de comércio internacional selecionados para a aplicação no intercâmbio comercial paranaense: Taxa de Cobertura (TC) e Vantagem Comparativa Revelada (VCR), que permitem a identificação de pontos fortes de uma região. As análises dos dados são feitas na terceira seção, e, por fim, na quarta seção são apresentadas as considerações finais da pesquisa. BREVE LEVANTAMENTO DAS TEORIAS DE COMÉRCIO INTERNACIONAL Tomando-se como ponto de partida o período pós-feudalismo, pode-se dar início a esse estudo com o surgimento do Mercantilismo que pode ser datado, aproximadamente, entre os anos de 1500 e Os pensadores mercantilistas viam o comércio internacional exclusivamente para o

2 fortalecimento da nação, garantindo superávit comercial (exportações maiores que importações), em que as exportações eram estimuladas e as importações não (MAIA, 1995). Dessa forma, as ideias acerca do comércio exterior estavam associadas a saldos positivos na balança comercial, mas, esse critério passou por transformações com os pensadores da Escola Clássica, que teve seu início em 1776, com a publicação de Adam Smith, e findou em 1871, ano em que W. Stanley Jevons, Carl Menger e Leon Walras, publicaram teorias expondo as ideias neoclássicas (BRUE, 2006). A primeira teoria clássica voltada ao comércio internacional foi a Teoria das Vantagens Absolutas desenvolvida por Adam Smith, em Para Coutinho et al. (2005), essa teoria teve como base o comércio internacional, expondo que a vantagem absoluta de um país produzir determinado bem resulta em uma maior produtividade. Adam Smith explicou a vantagem absoluta como descrito abaixo: Eis uma máxima que todo chefe de família prudente deve seguir: nunca tentar fazer em casa aquilo que seja mais caro fazer do que comprar. O alfaiate não tenta fabricar seus sapatos, mas os compra do sapateiro. Este não tenta confeccionar seu traje, mas recorre ao alfaiate. O agricultor não tenta fazer nem um nem outro, mas se vale desses artesãos. Todos consideram que é mais interessante usar suas capacidades naquilo em que têm vantagem sobre seus vizinhos e comprar, com parte do resultado de suas atividades, ou o que vem a dar no mesmo, com o preço de parte das mesmas, aquilo de que venham a precisar (SMITH, 1985 apud COUTINHO et al., 2005 p. 102). 1 De acordo com a referida teoria, cada país deveria observar em qual bem ele é capaz de produzir com vantagem absoluta (produção de um bem com menores recursos do que outro país), e concentrar sua produção nele, sendo que o excedente gerado deveria ser comercializado e a receita gerada serviria para aquisição de outro bem, em um país que conseguisse produzir com uma quantidade menor de recursos do que o necessário para a produção interna (CASSANO, 2002). Dentro do pensamento clássico, Ricardo apresentou uma nova visão de comércio internacional, como relata Coutinho et al. (2005), aprimorando a teoria das vantagens absolutas com um olhar voltado para a chance de ganhos ao comercializar para países que não tivessem vantagem 1 SMITH, A. A Riqueza das Nações: Investigação sobre sua Natureza e suas Causas. In: COUTINHO, Eduardo Senra; PEIXOTO, Fernando de Vilhena Lana; FILHO, Paulo Zschaber Ribeiro; AMARAL, Hudson Fernandes. De Smith a Porter: Um Ensaio sobre as Teorias de Comércio Exterior. Revista de Gestão da USP. n. 4, dezembro, p112

3 absoluta em relação a outros, pois segundo o próprio (Ricardo), não é a vantagem absoluta que dita a direção de ganhos com o comércio exterior, mas sim a vantagem comparativa. A vantagem comparativa reflete o custo de oportunidade relativa, isto é, a relação entre as quantidades de um determinado bem que dois países precisam deixar de produzir para concentrar sua produção em outro bem (COUTINHO et al., 2005 p. 103). Ainda de acordo com o mesmo autor, a teoria ricardiana originou-se das diferenças de produtividade do fator trabalho para um bem distinto, considerando as divergências climatológicas e ambientais, singular em cada país. Portanto, julgava-se necessária e viável a especialização de produtos que apresentassem vantagem comparativa, aumentando a produção doméstica, e exportando o excedente, já que os bens importados a um preço inferior ao de produção nacional beneficiariam a todos. Ricardo mostra a não necessidade de Vantagens absolutas, e o modelo ricardiano dá uma nova direção ao comércio internacional. As exportações deveriam ocorrer nos países que tivessem maior produtividade relativa do trabalho, onde os mesmos importariam os bens que apresentassem uma menor produtividade de trabalho, como explicou Ricardo. Kenen (1998) ressalta que o modelo ricardiano foi muito útil para teorizar o comércio internacional, ofertando explicações válidas sobre o assunto, mas deixou lacunas de assuntos importantes. Para Carvalho e Silva (2006), Ricardo abordou as vantagens comparativas em decorrência de um único fator de produção, o trabalho, possuindo níveis de divergência em cada país, e em decorrência disso os bens apresentavam custos de produção divergentes em cada país, mas não apresentando justificativas econômicas para esse fato. De acordo com os mesmos autores, no começo do século XX originou-se uma teoria com explicações para o porquê das divergências de custos de produção para uma mesma mercadoria em países diferentes, escrita primeiramente por Eli Filip Heckscher, em 1919, e divulgado em tese de doutorado por um de seus discípulos Bertil Ohlin em 1933, recebendo assim o nome de teoria de Heckscher-Ohlin. Carvalho e Silva (2006, p.25), discorrem sobre a teoria de Heckscher-Ohlin da seguinte maneira: cada país se especializa e exporta o bem que requer utilização mais intensiva de seu fator de produção abundante. Partindo desse principio, essa teoria tem como o principal fundamento a ideia de que as nações comercializam entre si mercadorias, porque não podem trocar fatores de produção, de tal forma que se o trabalho é escasso em determinada região, importa-se os bens em que esse fator é usado de forma efetiva, e exporta-se mercadorias que possuem o fator de produção abundante. Dessa forma, o comércio de bens é uma forma oculta de negociar fatores de produção embutidos nas mercadorias. Kenen (1998) ressalta a necessidade de especialização de cada país nas mercadorias que absorvam os fatores de produção abundantes, exportando os mesmos. Ribeiro (2011) ressalta que essa

4 teoria parte do principio que as vantagens comparativas são oriundas das divergências de estoque de fatores de produção e, com isso, há uma influência nos custos de produção. A teoria Tradicional de Comércio Internacional, chega a certo ponto que não condiz com a realidade, pois o comércio evoluiu, e nessa busca por novas respostas nasce a Nova Teoria de Comércio Internacional, buscando novos conceitos e uma visão mais ampla e eficaz da relação entre países. A expansão dessa nova abordagem é datada do fim dos anos 70, quando a nova teoria agrega a si conceitos mais amplos de novas variáveis e possibilidades de comércio exterior, explicando parte desse comércio que não é relatado pela teoria tradicional (SEGUNDO, 1997). Um dos primeiros estudos a surgir foi o de Burenstem Linder, com a Teoria da Procura, que explicava este comércio entre os países ricos. A Teoria da Procura nasceu em 1961, postulando que as relações internacionais tinham como pretexto a extensão das atividades domésticas. Considerava-se que o comércio exterior era baseado na produção excedente de um país (somente seriam exportados os bens excedentes após o término do consumo interno). E haveria um maior ganho, com incentivos dos países para que sejam inovadores, e industrialmente avançados para que criassem produtos para atender tanto a demanda interna como a externa. (SANTANA E ALMEIDA, 2007). Coutinho et al. (2005, p. 105), discorre sobre a determinação de demanda, destacando que o principal determinante de sua estrutura seria o nível de renda per capita: os países de renda per capita mais elevada tenderiam a consumir maior quantidade de produtos sofisticados e também produtos com um grau de sofisticação maior que os consumidos em países menos desenvolvidos. Ainda de acordo com o mesmo autor, Linder ressaltava que um produto novo era lançado ao mercado, caso o empresário julgasse que o novo bem teria uma boa procura, abrindo possibilidade de uma especialização na produção do bem, garantindo uma melhor qualidade, abrindo possibilidade de inversão por parte do empresário, que importaria tecnologias para aperfeiçoamento da produção, a fim de atender a produção interna, exportando o excedente. Contrapondo essa ideia, surge a teoria do ciclo de vida do produto. Raymond Vernon escreveu a Teoria do Ciclo de Vida do Produto em 1966, partindo da ideia central da vida de um produto, a saber: surgem novos produtos, os mesmos se desenvolvem, alcançam a maturidade, declinam e desaparecem. Articulando a teoria do comércio apontando para uma noção de vantagens comparativas de caráter dinâmico do produto e defendendo uma teoria de investimento (PESSOA E MARTINS, 2001). Conforme Pessoa e Martins (2007), Vernon possuía algumas hipóteses básicas no modelo do ciclo de vida do produto, entre as quais: a) supõe-se que qualquer empresa poderia operar, em um país X, utilizando o insumo de conhecimento tecnológico; b) independente da condição de acesso ao

5 conhecimento, a probabilidade de conversão em novos produtos só de dará caso o empresário perceba vantagens de comercialização, com o uso da prática desse conhecimento, que dependerá da facilidade de comunicação entre ofertantes e demandantes. E o produtor mais qualificado para a inovação será aquele que possuir um prévio conhecimento de mercado; c) o empresário frente a uma nova necessidade tentará saná-la, investindo na criação de um novo produto, caso esse produto lhe ofereça renda monopolística, compensará o investimento inicial nesse processo de inovação; d) o modelo não se atenta apenas à inovação industrial no geral, mas sim na inovação do produto voltado para a classe de alta renda. O que Vernon não explicava em sua teoria era a existência de um grande número de indústrias produzindo produtos diferenciados em diferentes países, e esta hipótese é discutida com a Teoria do Comércio Intra-Industrial. A Teoria do Comércio Intra-Industrial foi criada em 1979, das tentativas de reunir o modelo de concorrência imperfeita e comércio, afirmando que o comércio não surge apenas de suas vantagens comparativas, mas a partir de suas economias de escalas. Essa teoria tem como principais elementos as economias de escala e as preferências dos consumidores, em que as economias de escala influenciam na concentração da produção, e a preferência dos consumidores são responsáveis pela diversificação da produção (SEGUNDO, 1997). Um ponto importante a se ressaltar é que a teoria do comércio intra-industrial tem um papel particularmente grande no comércio de bens manufaturados, principalmente em países em que o nível tecnológico nas indústrias são avançados, que por serem similares em tecnologia e recursos não apresentam vantagens comparativas claras dentro de uma indústria. Os bens manufaturados classificados neste tipo de comércio dizem respeito a produtos de maior sofisticação em processo industrial. Já os países que produzem bens intensivos em trabalho, apresentam comércio intraindustrial muito pequeno, pela razão de países desenvolvidos possuírem vantagens comparativas claras em relação aos mesmos (KRUGMAN E OBSTEFELD, 2005). Apresentado esse breve histórico a respeito da evolução das teorias de comércio internacional, a próxima seção da presente pesquisa apresenta a metodologia de dois dos principais indicadores de fluxos comerciais entre as nações. INDICADORES DE COMÉRCIO INTERNACIONAL Vantagem Comparativa Revelada O índice de Vantagem Comparativa Revelada (VCR) foi elaborado de acordo com a teoria das Vantagens Comparativas, criada por David Ricardo (1817), que foi apresentada na primeira seção.

6 O índice de vantagem comparativa revelada foi desenvolvido por Bela Balassa em 1965 e 1977, com o propósito de verificar a vantagem comparativa entre os países a partir de seus fluxos comerciais (FURTADO, PEREIRA e PORCILEOS, 2011, p. 510). Sendo assim, através desse indicador, podem-se descrever os padrões de comércio de certa economia, mas sem a possibilidade de afirmar se esses são padrões ótimos ou não (MAIA E TRITIN, 2003). O Indicador de Vantagem Comparativa Revelada (VCR), tinha a seguinte estrutura: e i = X X j j M + M j j.100 Onde: X =Representa o valor das exportações do país para o mundo; M = Representa o valor das importações; j = Representa o grupo de mercadorias ou setor industrial; e = Representa vantagem ou a desvantagem comparativa revelada. Na interpretação dos resultados do indicador em questão, temos que: se e for menor do que zero (e < 0), significa que o país apresenta desvantagem comparativa naquele grupo de mercadorias; já se e for maior do que zero (e > 0), o país apresenta vantagem comparativa. Esse índice foi revisado em 1979, passando a representar a participação das exportações de um determinado produto em um país, em relação às exportações mundiais desse produto, dividindo-se esse quociente pela participação das exportações totais do país em relação às exportações totais mundiais (ROSA, 2003). Após a revisão, o Índice de Vantagem Comparativa Revelada apresentou a seguinte configuração: VCR ij X = X Onde: j = Representa uma região ou país; i = Representa grupo de indústria; z = Representa um o país ou o mundo; X = Exportações; VCR = Vantagem/desvantagem comparativa. Este índice de Vantagem Comparativa Revelada, com a configuração apresentada logo acima, é um dos indicadores selecionados para estudo do comércio exterior do estado do Paraná, objeto dessa pesquisa. Para o cálculo do índice, nesse estudo, foram utilizados dados de exportações paranaenses (j) em relação às exportações brasileiras (z). Devido à limitação de espaço, a análise e as tabelas com os ij j / X / X iz z

7 dados estudados a respeito das exportações e importações do Brasil, por setores de contas nacionais, não são apresentados no presente trabalho. Ressalta-se ainda, que, para motivo de verificação do valor dos indicadores, os referidos dados (assim como os relacionados à economia paranaense) podem ser obtidos no endereço eletrônico do Ministério do Desenvolvimento da Indústria e Comércio Exterior. Taxa de Cobertura De acordo com Maia e Trintin (2003), a Taxa de Cobertura (TC) pode ser definida como a razão entre as exportações e importações dos produtos de uma região: X TC ij = M ij ij i= Representa o produto; j= Representa a região; X= Representa o valor das Exportações; M= Representa o valor das importações. A interpretação do indicador de taxa de cobertura é complementar às análises de vantagem comparativa. Logo, se a TC for maior que um, para uma determinada categoria de produtos, e se a mesma apresentar conjuntamente um índice de VCR também maior que a unidade, essa categoria será considerada como um ponto forte do comércio dessa região. ANÁLISE DO COMÉRCIO EXTERIOR PARA OS SETORES DE CONTAS NACIONAIS DO ESTADO DO PARANÁ, NO PERÍODO DE 2007 A 2011 Segundo o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social - IPARDES (2013), a economia paranaense ocupa o quinto colocação entre os Estados brasileiros. Em 2012, 5,84% do PIB nacional era paranaense, e em 2010 o estado apresentou uma renda per capita maior que a brasileira, atingindo R$ 20,8 mil enquanto que no Brasil o valor foi de R$ 19,7 mil. O valor da transformação industrial do estado atingiu R$ 67,4 bilhões em No que diz respeito ao comércio internacional, as exportações paranaenses, em 2012, representaram 7,3% dos US$ 242 bilhões das exportações brasileiras, assumindo a quarta posição entre os estados brasileiros. Exportações e Importações do Estado do paraná, no período de 2007 a 2011 Nas Tabelas 1 e 2 (anexo) são apresentados valores referentes às exportações e importações do estado do Paraná, para os setores de contas nacionais, no período de 2007 a 2011, extraídos da base de dados da Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério de Desenvolvimento da Indústria e Comércio Exterior SECEX/MDIC. No total geral, a balança comercial paranaense apresentou-se superavitária

8 nos anos analisados, com exceção do ano de 2011, quando as importações superaram as exportações em quase US$ 2 bilhões. O setor que apresentou melhor desempenho foi o de Bens Intermediários, que exportou um montante de US$ , no ano de 2011, apresentando saldo positivo na balança em todo o período estudado, com destaque para o subsetor de Alimentos e Bebidas destinados à Indústria (Tabelas 1 e 2 em anexo). No setor de Bens de Capital, as importações foram superiores às exportações em todos os anos analisados, porém, o item de equipamentos de transporte de uso industrial, teve comportamento inverso, apresentando superávit de 2007 a 2010, embora com redução do saldo ao final do período. Da mesma forma, o setor de Combustíveis e Lubrificantes, apresentou déficit elevado em todos os anos da série, como mostram as tabelas 1 e 2. O Setor de Bens de Consumo, conforme as referidas tabelas, apresentou saldo positivo em todo o período, sendo que este originou-se do subsetor de Bens de Consumo Não Duráveis, que registrou alto superávit. Diferentemente, o subsetor de Bens de Consumo Duráveis, só apresentou sado positivo em 2007, registrando déficit para o restante da série. Percebe-se que o estado do Paraná apresentou a mesma tendência de comportamento apresentada pelos dados referentes ao setor externo do Brasil quando comparados os valores de exportações e importações. Analisado o intercâmbio comercial na divisão por setores de contas nacionais, a próxima seção traz uma aplicação desses, em dois indicadores de comércio exterior (Vantagem comparativa Revelada e Taxa de Cobertura), para que se possa verificar o desempenho da economia paranaense, a fim de identificar os pontos portes dessa economia. Análise dos Indicadores de Vantagem Comparativa Revelada (VCR) e Taxa de Cobertura (TC) do Estado do Paraná: Nessa seção são apresentados e discutidos os indicadores de comércio internacional selecionados nesse estudo: Vantagem comparativa revelada e taxa de cobertura, que são analisados no período de 2007 a Antes das discussões dos resultados obtidos cabe reforçar o significado desses índices. Rosa (2003) discorre que o índice de vantagem comparativa revelada, mostra o comportamento de um país/região em uma determinada categoria de produto logo, se esse país/região supera o volume de importações com suas exportações, diz-se que essa região possui vantagem comparativa na produção desse bem. A taxa de cobertura vem reforçando a interpretação do índice discorrido anteriormente, sendo representado pela razão entre as exportações e importações de um

9 mesmo produto. Então, caracteriza-se um grupo ou setor de produtos como um ponto forte de uma economia quando os índices de VCR e TC forem igual ou superiores a um, simultaneamente. Na Tabela 3, nota-se que, no que diz respeito ao setor de Bens de Capital, do estado do Paraná, o valor do índice VCR, manteve-se abaixo de um, em todo o período da pesquisa, indicando desvantagem comparativa no comércio exterior. Vale destacar as oscilações, sofridas pelo índice no período, sendo que em 2009 apresentou o pior resultado (0,6380) e no ano seguinte atingiu seu melhor resultado (0,8085). Para o setor de Bens Intermediários, o Paraná apresentou valores de VCR superiores à unidade em todo período analisado, indicando vantagem comparativa para o estado. Porém, nos subsetores de Insumos Industriais e Bens diversos, verificou-se desvantagem comparativa, de 2007 a 2011 (Tabela 5).O setor de melhor resultado para o índice de VCR foi o de Bens de Consumo, apresentando evolução positiva ao longo do período. Conforme a Tabela 3, o subsetor que mais contribuiu para que houvesse vantagem comparativa foi o de Bens de Consumo Duráveis, que apesar das oscilações foi bastante representativo, alcançando o pior valor em 2008, com um índice de 2,0494, e seu ápice em 2010 com o valor de 2,8046, o maior do período entre todas as categorias. Por fim, o setor de Combustíveis e lubrificantes manteve seus valores de vantagem comparativas abaixo de unidade, em todo período estudado, indicando desvantagem comparativa para o estado do Paraná nessa categoria. Identificação dos Pontos Fortes do Comércio Exterior do Estado do Paraná O Setor de Bens Intermediários pode ser caracterizado com um ponto forte da economia paranaense, já que, no período analisado, apresentou índices de VCR e TC maiores que a unidade, conforme a Tabela 3. Ressalta-se que o subsetor de maior contribuição foi o de Alimentos e Bebidas Destinados à Indústria, sendo o único subsetor a apresentar dados que possam indicar a existência do ponto forte para o setor, com índices de VCR maiores que um e altos valores para taxa de cobertura. Outro setor para o qual os dados indicam a existência de um ponto forte da economia paranaense é o de Bens de Consumo, que apresentou excelentes resultados no período de 2007 a 2011, tanto para os valores de TC como de VCR, que foram superiores a um, confirmando os argumentos discorridos anteriormente. O subsetor de destaque foi o de Bens de Consumo Não Duráveis, que teve bons resultados em toda análise, principalmente para o índice de taxa de cobertura (Tabela 3). Por sua vez, para os setores de Bens de Capital e Combustíveis e Lubrificantes, bem como para seus respectivos subsetores, não configuraram como pontos fortes do comércio exterior paranaense. Mesmo que para alguns anos da série possam ter sido observados valores acima de um para os índices de VCR ou TC, os mesmos não foram verificados simultaneamente.

10 Tabela 03- Índice de Vantagem Comparativa Revelada e Taxa de Cobertura do Estado do Paraná de 2007 a Anos VCR TC VCR TC VCR TC VCR TC VCR TC BENS DE CAPITAL 0,6641 0,5893 0,7524 0,3477 0,6380 0,3218 0,8085 0,2649 0,7408 0, BENS DE CAPITAL (EXC.EQUIP.DE TRANSPORTE USO INDUSTR.) 0,6843 0,3660 0,6900 0,2693 0,7132 0,2451 0,8527 0,2112 0,7027 0, EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE DE USO INDUSTRIAL 0,6269 9,3115 0,8736 4,5254 0,4782 1,0609 0,7247 0,5048 0,8243 0, BENS INTERMEDIARIOS 1,0941 1,3886 1,0698 1,6090 1,0372 1,5013 1,0081 1,2675 1,0262 1, ALIMENTOS E BEBIDAS DESTINADOS A INDUSTRIA 1,8650 8,5514 2,1418 7,5984 1, ,5872 2, ,9955 2, ,99551 INSUMOS INDUSTRIAIS 0,8612 0,9358 0,7494 1,1776 0,7604 0,9989 0,6477 0,7663 0,6005 0, PECAS E ACESSORIOS DE EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE 1,3855 0,6903 1,1380 0,5173 1,0263 0,4940 1,1220 0,3440 1,0795 0, BENS DIVERSOS 0, ,5718 0,7686 1,9701 0, ,3876 0,1448 8,1953 0,6464 8, BENS DE CONSUMO 1,3684 2,0157 1,4682 1,9182 1,5257 1,5963 1,6470 1,3455 1,6620 1, BENS DE CONSUMO DURAVEIS 2,1930 0,8862 2,0494 0,8105 2,3687 0,8528 2,8046 0,5857 2,6365 0, BENS DE CONSUMO NAO DURAVEIS 1,1314 4,0385 1,3210 3,7935 1,3517 2,6414 1,3872 2,4332 1,4742 2, COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES 0,1746 0,0500 0,1135 0,0782 0,1063 0,0368 0,0537 0,1022 0,1493 0, DEMAIS OPERACOES 0,7350-0,8283-1,0401-1,0225-1, Fonte: SECEX/MDIC, 2013

11 CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com os dados estudados nota-se que, apesar das oscilações, houve uma evolução positiva das exportações paranaenses no período analisado, já que em 2007 registraram o valor de US$ 12,3 bilhões, atingindo US$ 17,3 bilhões em 2011, o que representou um aumento de 40,65%, aproximadamente. O setor de destaque foi o de Bens Intermediários, que, em 2011, respondeu por mais de 65% do total exportado pelo estado. As importações, por sua vez, apresentaram uma evolução muito mais representativa no período, registrando um aumento de, aproximadamente, 115% quando comparado o valor de 2011 ao que foi importado em Os setores mais representativos do total das importações estaduais foram os de Bens Intermediários e Bens de Capital. Os indicadores de comércio internacional utilizados nessa pesquisa tiveram a finalidade de mostrar quais os pontos fortes do comércio exterior por setores de contas nacionais da economia paranaense. Com os dados obtidos, pôde-se verificar que os setores que são caracterizados como pontos fortes da economia paranaense foram os de Bens intermediários, e seu subsetor de Alimentos e Bebidas destinados a indústria, e o setor de Bens de Consumo, com seu subsetor de Bens de consumo não duráveis. Para o subsetor de Bens de Consumo Duráveis, embora tenham sido verificados índices de VCR acima da unidade em todos os anos da série, garantindo vantagem comparativa, não foram observados índices de taxa de cobertura maiores que um no período. Os setores de Bens de Capital e Combustíveis e Lubrificantes apresentaram desvantagem comparativa de 2007 a 2011, com índices de VCR e TC abaixo da unidade. Esses dados podem indicar a necessidade de maiores incentivos para esses setores, pois os mesmos garantiriam ganhos de competitividade no intercâmbio comercial para o estado do Paraná. REFERÊNCIAS BRUE, Stanley L. História do Pensamento Econômico. 6 ed.são Paulo: Thomson, CASSANO, Francisco Américo. A Teoria econômica e Comércio Internacional. Pesquisa e debate, SP, volume 13, COUTINHO, Eduardo Senra; PEIXOTO, Fernando de Vilhena Lana; FILHO, Paulo Zschaber Ribeiro; AMARAL, Hudson Fernandes. De Smith a Porter: Um Ensaio sobre as Teorias de Comércio Exterior. Revista de Gestão da USP. n. 4, dezembro, CARVALHO, Maria Auxiliadora de; SILVA, César Roberto Leite da. Economia Internacional. 3. ed. São Paulo: Saraiva, FURTADO, João; PEREIRA, Wellington; PORCILE, Gabriel. Exame da Competitividade Industrial Através do Conteúdo Tecnológico do Comércio Internacional Brasileiro, < Acesso em 19 de fevereiro de GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1987.

12 IPARDES. Paraná em números, < Acesso em 10 de junho de KENEN, Peter B. Economia Internacional Teoria e Política. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, KRUGMAN, Paul R. OBSTFELD, Maurice. Economia Internacional Teoria e Política. 5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, MAIA, Jayme de MARIZ. Economia Internacional e Comércio Exterior. 2. ed. São Paulo: Atlas, Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio exterior. Principais conceitos e variáveis estatísticas. < Acesso em: 23 de agosto de Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio exterior. Balança Comercio por Unidade de federação. < Acesso em 10 de junho de MAIA, Sinézio; TRINTIN, Jaime. Transformações recentes na economia paranaense: análise de comércio internacional. Recife. V Encontro de economistas da Língua Portuguesa 5 a 7 de novembro de Disponível em: < 000A6F22.pdf> Acesso em: 19 de fevereiro de OLIVEIRA, Patricia Candido. Análise de indicadores de comércio internacional para os setores de contas nacionais dos municípios da mesorregião centro-ocidental paranaense no período de 2005 a Trabalho de conclusão de Curso UNESPAR/FECILCAM, Campo Mourão, PESSOA, Eneuton; MARTINS, Marcilene. Revisando a Teoria do Ciclo do Produto. Revista Economia Contemporânea. Rio de Janeiro, SEGUNDO, Marcio Domecini Alves. Comércio Intra-Industrial Brasil-Argentina: Os Efeitos da Integração Econômica e seus determinantes. Tese (Mestrado). Curitiba, ROSA, Tatiana Diair Lourenzi Franco. VANTAGENS COMPARATIVAS NO COMÉRCIO EXTERIOR DO ESTADO DO PARANÁ: Dissertação de Mestrado UEM, Maringá RIBEIRO, Pamella. Análise da evolução recente do Mercosul: PIB e comércio exterior Trabalho de conclusão de curso UNESPAR/FECILCAM, Campo Mourão, SANTANA, Elaine Barbosa; ALMEIDA, Max Leno de. Considerações Históricas, Teóricas e Jurídicas das Relações Comerciais Internacionais. Revista Facitec. N.2. Dezembro, Disponível em: Acesso em: 17 de Janeiro de 2013.

13 Tabela 01- Exportações dos setores de contas nacionais, do estado do Paraná, no período de 2007 a 2011 (US$) Anos TOTAL DO PERÍODO BENS DE CAPITAL BENS DE CAPITAL (EXC.EQUIP.DE TRANSPORTE USO INDUSTR.) EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE DE USO INDUSTRIAL BENS INTERMEDIARIOS ALIMENTOS E BEBIDAS DESTINADOS A INDUSTRIA INSUMOS INDUSTRIAIS PECAS E ACESSORIOS DE EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE BENS DIVERSOS BENS DE CONSUMO BENS DE CONSUMO DURAVEIS BENS DE CONSUMO NAO DURAVEIS COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES DEMAIS OPERACOES Fonte: SECEX/MDIC, 2013

14 Tabela 02- Importações dos setores de contas nacionais, do estado do Paraná, no período de 2007 a 2011 (US$) Anos TOTAL DO PERÍODO BENS DE CAPITAL BENS DE CAPITAL (EXC.EQUIP.DE TRANSPORTE USO INDUSTR.) EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE DE USO INDUSTRIAL BENS INTERMEDIARIOS ALIMENTOS E BEBIDAS DESTINADOS A INDUSTRIA INSUMOS INDUSTRIAIS PECAS E ACESSORIOS DE EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE BENS DIVERSOS BENS DE CONSUMO BENS DE CONSUMO DURAVEIS BENS DE CONSUMO NAO DURAVEIS COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES DEMAIS OPERACOES Fonte: SECEX/MDIC, 2013

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