UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE ECONOMIA Economia Internacional (I) Gilberto Joaquim Fraga Departamento de Economia DCO/PCE/UEM Abril,

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5 O que vamos estudar? Teorias das vantagens comparativas. Modernas teorias do comércio internacional. Teoria e política comercial, o dilema proteção/livre comércio, acordos comerciais internacionais, movimentos de fatores e investimentos estrangeiros. 5

6 Primeiro Semestre I - INTRODUÇÃO Economia Internacional e Teoria Econômica Comércio e finanças internacionais Obrigatória KRUGMAN, P. e OBSTFELD, M. (2010), cap. 1. APPLEYARD et al. (2010) cap.1 Complementar BAUMANN et al. (2004), cap. 1; CARBAUGH (2004), cap. 1; CAVES et al. (2001), cap. 1 e SALVATORE (2000), Cap. 1. II - A TEORIA PURA DO COMÉRCIO INTERNACIONAL Teoria da vantagem comparativa ricardiana Obrigatória KRUGMAN, e OBSTFELD, M. (2010), cap. 2. APPLEYARD et al. (2010) cap. 2-4 Complementar BAUMANN et al. (2004), cap. 2; CARBAUGH (2004), cap. 2; CAVES et al. (2001), cap. 5 e SALVATORE (2000), Cap O Modelo de Fatores Específicos e Distribuição de renda Obrigatória KRUGMAN, P. e OBSTFELD, M. (2010), cap. 3. APPLEYARD et al. (2010) cap.8 Complementar CAVES et al. (2001), cap Dotação de fatores e equalização dos preços de fatores: O Modelo Heckscher-Ohlin-Samuelson (H.O.S.) O paradoxo de Leontief

7 2.4 - Modelo Padrão de Comércio Crescimento e o comércio internacional Os benefícios provenientes do comércio O Equilíbrio de livre comércio Obrigatória KRUGMAN, P. e OBSTFELD, M. (2010), cap. 5. APPLEYARD et al. (2010) cap.5-7 Complementar BAUMANN et al. (2004), cap. 5 CARBAUGH (2004), cap. 3, CAVES et al. (2001), cap. 8, SALVATORE (2000), Cap Novas Teorias do Comércio internacional Economias de Escala e Comércio internacional Concorrência Imperfeita e Comércio e Internacional Defasagem Tecnológica e o Modelo do Ciclo do Produto Discriminação internacional de preços (Dumping) Obrigatória KRUGMAN, P. e OBSTFELD, M. (2010), cap. 6. APPLEYARD et al. (2010) cap.10 Complementar BAUMANN et al. (2004), cap. 3; SALVATORE (2000), Cap. 6; WILLIAMSON (1989), cap. 4 e SAVASINI, et al. (ORG) (1979), pp Mobilidade internacional de fatores Movimento do trabalho e bem-estar Análise intertemporal dos fluxos internacionais de capitais Investimento estrangeiro direto e empresas multinacionais Movimento de capitais e crescimento econômico Globalização financeira e produtiva Obrigatória KRUGMAN, P. e OBSTFELD, M. (2010), cap. 7. APPLEYARD et al. (2010) cap.12 SALVATORE (2000), Cap. 12.

8 III - TEORIA E PRÁTICA DA POLÍTICA COMERCIAL Instrumentos de Política Comercial Obrigatória KRUGMAN, P. e OBSTFELD, M. (2010), cap. 8. APPLEYARD et al. (2010) cap Teoria das Tarifas Analise de Equilíbrio parcial analise de equilíbrio geral Efeitos das tarifas Proteção e Barreiras não tarifarias Obrigatória KRUGMAN, P. e OBSTFELD, M. (2010), cap. 8. APPLEYARD et al. (2010) cap.14 SALVATORE (2000), Cap. 8, 9 Complementar CARBAUGH (2004), cap. 5, 6. WILLIAMSON, J. (1989), Cap. 5 BAUMANN et al. (2004), cap. 4. CAVES et al. (2001), cap. 10 e COSTA (2005), cap. 6 e Economia política da Política Comercial Obrigatória KRUGMAN, P. e OBSTFELD, M. (2010), cap. 9, 10

9 3.4 - Teoria da Integração Integração Econômica. Mecanismos de Integração A teoria das Uniões Aduaneiras: Criação e Desvio de comércio Principais acordos de integração regional Obrigatória SALVATORE (2000), Cap. 10. APPLEYARD et al. (2010) cap.17 Complementar BAUMANN et al. (2004), cap. 6; COSTA (2005), cap. 4 e Acordos comerciais internacionais GATT e OMC: os princípios da não discriminação e da liberalização multilateral do comércio. Principais Artigos do GATT Rodadas de negociações: Acordos, Resultados e Conseqüências OMC: Objetivos, funções, princípios básicos. Obrigatória BAUMANN et al. (2004), cap. 7; KRUGMAN, P. e OBSTFELD, M. (2010), cap. 9. SALVATORE (2000), Cap. 9 APPLEYARD et al. (2010) cap.16 Complementar CARBAUGH (2004), cap. 9; CAVES et al. (2001), cap. 14 e COSTA (2005), cap. 2, 10 e Comércio Internacional e Desenvolvimento Econômico. Termos de troca e Desenvolvimento. Substituição de Importações vs. Orientação para as Exportações. Globalização financeira e produtiva Obrigatória KRUGMAN, P. e OBSTFELD, M. (2005), cap. 10. APPLEYARD et al. (2010) cap.11, 21 e BAUMANN et al. (2004), cap. 5, 11 Complementar CARBAUGH (2004), cap. 8 SALVATORE (2000), Cap. 11; WILLIAMSON, J. (1989), Cap. 11

10 Referências básicas: i. KRUGMAN & OBSTFELD (2010). Economia Internacional: Teoria e Política ii. APPLEYARD; FIELD e COBB (2010). Economia Internacional Obs. Outras referências (que constam no programa da disciplina) complementares poderão ser utilizadas em momentos pontuais.

11 Avaliações/faltas e regras de conduta! i. 17 faltas => 25% do curso 68h/aula ii. 2 avaliações (provas) regulares valendo 0 a 10,0 cada uma iii. 2 listas de exercícios iv. Exercício em sala sem agendamento (valendo alguma nota = bônus) v. Assiduidade e participação usualmente ajudam no desenvolvimento...

12 Prévia i. Do que trata a economia internacional? ii. Ganhos do comércio iii. Explicações sobre os padrões do comércio iv. Os efeitos das políticas governamentais sobre o comércio v. Tópicos de finanças internacionais vi. Comércio internacional versus finanças internacionais

13 Do que trata a economia internacional? A economia internacional trata da interação entre as nações pelo comércio de bens e serviços, por meio de fluxos de moeda e investimentos; A economia internacional é um tópico antigo, mas sua importância cresce à medida que os países ficam atrelados à economia internacional, (aumento da globalização) Mais do que nunca, as nações estão mais intimamente ligadas por meio do comércio de bens e serviços, dos fluxos de moeda e dos investimentos.

14 A. Smith

15 O comércio do Brasil nos últimos anos 300, , y = 32903e x R 2 = 0.94 valores em US$ 200, , , y = 33296e x R 2 = 0.82 X M Expon. (X) Expon. (M) 50,

16 O comércio internacional nos últimos anos: Grafico 2 - exportações brasileiras, FAT (FOB em milhares de US$) 140,000, ,000, ,000,000 80,000,000 X-básicos 60,000,000 40,000,000 20,000, X- industrializado s 1-16

17 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR EXPORTAÇÃO BRASILEIRA EMPRESAS EXPORTADORAS - FAIXA DE VALOR EXPORTADO (US$ FOB) PERÍODO: 2013 RANK NO_RAZAO_SOC FAIXA DE VALOR EXPORTADO º Acima de US$ 100 milhões 2º Acima de US$ 100 milhões 3º Acima de US$ 100 milhões 4º Acima de US$ 100 milhões 5º Acima de US$ 100 milhões 6º Acima de US$ 100 milhões 7º Acima de US$ 100 milhões 8º Acima de US$ 100 milhões 9º Acima de US$ 100 milhões 10º Acima de US$ 100 milhões 11º Acima de US$ 100 milhões 12º Acima de US$ 100 milhões 13º Acima de US$ 100 milhões 14º Acima de US$ 100 milhões 15º Acima de US$ 100 milhões Fonte: Elaboração própria, MDIC (2014).

18 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR IMPORTAÇÃO BRASILEIRA EMPRESAS IMPORTADORAS - FAIXA DE VALOR EXPORTADO (US$ FOB) PERÍODO: 2013 RANK NO_RAZAO_SOC FAIXA DE VALOR IMPORTADO º PETROLEO BRASILEIRO S A PETROBRAS Acima de US$ 100 milhões 2º SAMSUNG ELETRONICA DA AMAZONIA LTDA Acima de US$ 100 milhões 3º BRASKEM S/A Acima de US$ 100 milhões 4º TOYOTA DO BRASIL LTDA Acima de US$ 100 milhões 5º CISA TRADING S/A Acima de US$ 100 milhões 6º EMBRAER S.A. Acima de US$ 100 milhões 7º VOLKSWAGEN DO BRASIL LTDA Acima de US$ 100 milhões 8º FORD MOTOR COMPANY BRASIL LTDA Acima de US$ 100 milhões 9º LG ELECTRONICS DO BRASIL LTDA Acima de US$ 100 milhões 10º SYNGENTA PROTECAO DE CULTIVOS LTDA Acima de US$ 100 milhões 11º RENAULT DO BRASIL S.A Acima de US$ 100 milhões 12º GENERAL MOTORS DO BRASIL LTDA Acima de US$ 100 milhões 13º FIAT AUTOMOVEIS SA Acima de US$ 100 milhões 14º PARANAPANEMA S/A Acima de US$ 100 milhões 15º BASF SA Acima de US$ 100 milhões

19 Ganhos do comércio Várias idéias fundamentam os ganhos do comércio: 1. Quando um comprador e um vendedor iniciam uma transação voluntária, ambos recebem algo que desejam ou ambos se beneficiam dela; Os consumidores noruegueses poderiam comprar laranjas por meio do comércio internacional que, de outra forma, teriam dificuldade em produzir; O produtor das laranjas recebe uma renda que pode usar para adquirir outros itens que deseja;

20 2. Como um país que é o mais (menos) eficiente na produção de qualquer coisa pode obter ganho do comércio? Quando os recursos são limitados, os países podem usá-los para produzir aquilo em que são mais produtivos (em comparação com suas outras opções de produção), para então trocar esses produtos por bens e serviços que deseja consumir; (exemplo: produção de minério de ferro e aço!)

21 3. Considera-se que o comércio beneficia um país ao torná-lo mais eficiente quando exporta bens que consomem recursos abundantes e importa bens que utilizam recursos escassos; 4. Ao se especializarem, os países também podem ser mais eficientes devido à produção em larga escala. 5. Os países também podem obter ganho ao trocar recursos atuais por recursos futuros (tomando e concedendo empréstimo).

22 Considera-se que o comércio beneficia países como um todo de várias formas, mas ele pode prejudicar grupos específicos dentro de um país. O comércio internacional pode afetar de modo adverso os detentores de recursos que são intensivamente utilizados em setores que competem com as importações.(concorrência externa, indust. Brasil); O comércio pode, portanto, exercer influência sobre a distribuição de renda de um país, entre setores, p.e. Conflitos comerciais devem ocorrer entre grupos dentro de um país em vez de entre os países.

23 Padrões do comércio Diferenças em clima e recursos podem explicar por que o Brasil exporta café e o Chile exporta cobre. Mas por que o Japão exporta automóveis enquanto os Estados Unidos, aviões? Diferenças em produtividade do trabalho podem explicar por que alguns países exportam certos produtos; A forma como as ofertas relativas de capital, trabalho e terras são utilizadas na produção de diversos bens e serviços também podem explicar por que alguns países exportam certos produtos;

24 Os efeitos das políticas governamentais sobre o comércio Os planejadores de políticas afetam o volume de comércio por meio de tarifas: uma taxa sobre importações ou exportações, cotas: uma restrição quantitativa sobre importações ou exportações, subsídios às exportações: um pagamento aos produtores que exportam, ou por meio de outras regulamentações (como especificações de produtos, vide política brasileira de importação de veículos), que excluem os produtos estrangeiros do mercado, mas permitem os domésticos.

25 Os economistas desenvolvem modelos que buscam medir os efeitos das diversas políticas comerciais. Se um governo deve restringir o comércio, qual política deverá aplicar? Se um governo deve restringir o comércio, em quanto deve restringi-lo? Se um governo deve restringir o comércio, quais serão os custos, caso os governos estrangeiros reajam com a mesma medida?

26 Tópicos de finanças internacionais Os governos devem medir o valor das exportações e importações, bem como o valor dos ativos financeiros que entram e saem de seus países. Relacionado a essas duas medidas está o indicador de balanço oficial de liquidações, ou o balanço de pagamentos: fundos que os bancos centrais usam para pagamentos internacionais oficiais. Esses três valores são medidos na contabilidade nacional do governo.

27 Além dos fluxos de ativos financeiros e do balanço de pagamentos, as taxas de câmbio também constituem uma importante questão financeira para a maioria dos governos. Será visto em Econ. Internacional II As taxas de câmbio medem quanta moeda doméstica pode ser trocada por moeda estrangeira (R$/U$S). Elas também afetam o custo dos bens denominados em moeda estrangeira (importações). E influenciam o custo dos bens denominados em moeda doméstica (exportações) nos mercados estrangeiros.

28 Comércio internacional versus finanças internacionais O comércio internacional concentra-se nas transações de bens e serviços entre as nações. De modo geral, essas transações envolvem uma movimentação física de bens ou o comprometimento de recursos tangíveis, como o trabalho. As finanças internacionais concentram-se nas transações financeiras ou monetárias entre as nações. Por exemplo, compras de dólares ou ativos financeiros dos Estados Unidos por europeus.

29 Roteiro Tópicos de comércio internacional Teoria do comércio internacional (capítulos 2 a 7) Política comercial internacional (capítulos 8 a 11) Tópicos de finanças internacionais Taxas de câmbio e macroeconomia das economias abertas (capítulos 12 a 17) Política macroeconômica internacional (capítulos 18 a 22)

30 Cenário Brasil é uma economia aberta? 30

31 Brasil Em 2013: 28% (WB) Figura 1 - Grau de abertura comercial (X+M)/PIB. Países: América Latina Fonte: Banco Mundial world development indicator,

32 Fonte:

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