REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

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3 ISSN PAEBES ALFA PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁ- SICA DO ESPÍRITO SANTO REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO REDE ESTADUAL

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5 Paulo César Hartung Gomes Governador do Estado do Espírito Santo César Roberto Colnaghi Vice Governador do Estado do Espírito Santo Haroldo Corrêa Rocha Secretário Estado da Educação Eduardo Malini Subsecretário Estado Administração e Finanças Caroline Falco Fernans Valpassos Gerente Informação e Avaliação Educacional Subgerência Avaliação Educacional Fabíola Mota Sodré (Subgerente) Claudia Lopes Vargas Denise Moraes e Silva Gloriete Carnielli Subgerência Estatística Educacional Denise Pereira da Silva (Subgerente) Andressa Mara Malagutti Assis (Estatística) Elzimar Sobral Scaramussa Regina Helena Schaffeln Ximenes

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7 Apresentação Caro Educador, O Estado do Espírito Santo completou, em, o 16º ano do Programa Avaliação da Educação Básica (PAEBES). A implementação uma avaliação em larga escala é imprescindível para um melhor monitoramento da qualida e da equida educacional. No correr ssa trajetória, o programa forneceu subsídios para a tomada cisão e para o direcionamento investimentos, com vistas à melhoria na qualida da educação nas escolas, voltadas principalmente para a otimização do trabalho pedagógico na construção estratégias aprendizagem. A Coleção divulgação do PAEBES apresenta os resultados das provas e dos questionários socioeconômicos aplicados nas turmas 1º, 2º, 3º e 5º anos e 8ªsérie/9º ano do Ensino Fundamental e na 3ª série do Ensino Médio, possibilitando aos sistemas ensino conhecer o sempenho nossas crianças e jovens e refl etir sobre o que as escolas pom fazer para melhorar esse ensino. Esse material precisa constituir-se em instrumento efetivo consultas para gestores e professores no acompanhamento e no planejamento intervenções, pois a avaliação não se relaciona apenas à aprovação ou reprovação dos estudantes, como também à análise dos resultados, modo a contribuir para que cada escola realize seu planejamento à luz das necessidas aprendizagem dos alunos. Nessa parceria, contamos com o compromisso dos nossos profi ssionais Educação e aproveitamos para parabenizar a todos pelas melhorias conquistadas, o que, em última instância, signifi ca a construção uma socieda com mais igualda oportunidas. Forte abraço, Haroldo Corrêa Rocha Secretário Estado da Educação

8 SUMÁRIO 9 1. OS DESAFIOS DAS REDES DE ENSINO NO USO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO: EM FOCO A ESCOLA PADRÕES DE DESEMPENHO CONTEXTO

9 24 4. OS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO

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11 1 OS DESAFIOS DAS REDES DE ENSINO NO USO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO: EM FOCO A ESCOLA Esta revista apresenta os resultados gerais do Programa Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo (PAEBES ALFA) e discussões relacionadas à interpretação sses resultados, visando propor reflexões sobre a importância da avaliação educacional em larga escala para a melhoria da qualida do ensino no estado.

12 PAEBES ALFA Revista do Sistema Avaliação [...] é necessário rever e refletir sobre como têm sido usados e apropriados os resultados [...] Falar sobre avaliação educacional no Brasil, após vinte anos implementação do Sistema Nacional Avaliação da Educação Básica Saeb, não se trata mais uma novida. Muito tem sido dito e discutido nos diferentes espaços e contextos: acadêmicos, políticos e, sobretudo, no contexto da gestão da educação pública. Essa temática, a partir da década 1990, vem se consolidando e se expandindo, principalmente, a partir da Prova Brasil, em 2005, e da instituição do IDEB, em Entretanto, o que se preten com o texto que ora se apresenta é ampliar tais discussões trazendo-as para o contexto das políticas mais atuais. Mais especificamente, tendo em vista o Plano Nacional Educação (Lei nº ), em vigor s junho. O novo plano traz para os gestores das res ensino grans e importantes safios sobre a organização e as responsabilidas com a educação pública oferecida às crianças e jovens do país. Para tanto, estabelece metas a serem cumpridas durante a próxima década. Ainda que sem talhar as especificidas do processo - até porque se trata um plano nacional -, para monitorar e alcançar várias das metas propostas, o PNE indica o uso da avaliação educacional e os indicadores que a mesma permite produzir, fortalecendo e ampliando o que vem sendo feito nos últimos anos. É importante stacar que o referido plano traz em sua gênese o princípio da colaboração e da cooperação entre os entes ferados, com a participação da socieda civil. Guardadas as prioridas atendimento, conforme as responsabilidas constitucionais, o texto da lei reforça a necessida do compromisso e da cooperação mútuos. Coloca como gran safio pensar a gestão da educação maneira sistêmica e não mais fragmentada. No que concerne à avaliação educacional e ao seu uso para o alcance das metas propostas pelo PNE, há um conjunto expressões que sugere tanto o uso das avaliações periódicas âmbito nacional, quanto à criação e o fortalecimento dos sistemas próprios avaliação. Por exemplo, ntre as estratégias para a melhoria da qualida da educação, expressas na meta 7 do plano, está o fortalecimento e a articulação entre o sistema nacional e os sistemas estaduais avaliação da educação básica, com a participação, por asão, dos municípios. Percebe-se, nas entrelinhas do texto, uma gran preocupação em garantir o direito a uma educação qualida, bem como a produção maior equida educacional, valendo-se, para tanto, dos mecanismos acompanhamento e monitoramento ssa meta por meio avaliações. Dito isso, por-se-ia imaginar que basta criar e/ou fortalecer a ampliação dos sistemas avaliação já existentes nas res ensino que estaríamos garantindo a efetivação do que o Plano Nacional propõe e prevê para a evolução da melhoria da qualida da educação. Entretanto, sabemos que os safios superam tais iniciativas. Analisando a trajetória e o histórico dos sistemas avaliação do país, e reconhecendo todos os avanços alcançados ao longo sses vinte anos, há ainda o que se aprimorar, sobretudo, no que se refere à apropriação das informações que a avaliação produz, por parte da escola. Isso nos faz pensar na necessida se buscar uma melhor articulação entre os sistemas ensino e unidas escolares para que isso ocorra e se possam alcançar as metas propostas para cada re e para cada escola, em particular. Nesse sentido, para que, fato, a avaliação possa ser aliada na efetivação das metas propostas para a nova década da educação, é necessário rever e refletir sobre como têm sido usados e apropriados os resultados e os dados produzidos a partir das avaliações realizadas. É necessário se perguntar: como essas informações chegam até 10

13 Re Estadual PAEBES ALFA os agentes envolvidos no processo educativo? De que forma as informações levantadas, a partir da aplicação dos testes e dos questionários contextuais, têm contribuído para a gestão das escolas? Como cada escola se enxerga ntro uma re, da qual é parte constituinte, e como tem monitorado as suas metas crescimento e garantia da melhoria da aprendizagem dos seus estudantes? Há, certamente, muitas e ricas experiências nas diferentes res que utilizam, maneira cada vez mais sofisticada, as informações produzidas pelas avaliações, e que precisam ser partilhadas. É possível intificar, também, o crescimento e a qualificação técnica das metodologias empregadas pelos gestores no processo divulgação e uso dos resultados. No entanto, tomando como referência as metas propostas pelo PNE para a próxima década, é necessário ampliar as experiências exitosas que já vêm ocorrendo em diferentes res e ampliar ou lançar mão novas ferramentas e estratégias que garantam que os direitos e objetivos aprendizagem, finidos para cada etapa escolarida, sejam efetivados. Voltando-nos à iia da cooperação e da colaboração proposta pelo PNE para os sistemas e órgãos gestores, consiramos importante que esse mesmo princípio se estenda na relação das res com as suas escolas. Especificamente, quando se trata da tarefa compreensão e apropriação da avaliação educacional no processo lineamento das políticas públicas e na proposição práticas gestão escolar, tendo em vista o crescimento do sempenho dos estudantes, fruto da melhoria da qualida da educação ofertada. Talvez, esteja aí, o gran safio ainda a ser superado pelos gestores re. Encontrar mecanismos que sejam eficazes no processo apropriação e uso das informações produzidas pelas avaliações por parte das escolas. Trazer a escola para o centro do processo, intificando as especificidas cada realida, modo que as ações propostas possam, fato, contribuir para o alcance dos objetivos e metas melhoria da aprendizagem dos estudantes e do crescimento dos níveis qualida educacional cada re. Por fim, ainda no sentido colocar em prática o princípio proposto pelo PNE, uma educação sistêmica, os gestores re têm papel fundamental, pois cabe a eles pensar o sistema educacional pelo qual é responsável como uma gran re local, regional e nacional sem ixar consirar cada unida escolar, com suas características e realidas próprias, fortalecendo o seu protagonismo e a sua participação na constituição das políticas educacionais e nas propostas ações para o alcance das metas e objetivos lineados para a educação brasileira. O safio é gran, mas é também muito estimulante, pois nos coloca a possibilida construir novos caminhos, engendrar novas estratégias e contribuir para a melhoria do nível qualida da educação da nossa socieda. Cabe a você, gestor, a gran empreitada buscar essa articulação, aproximando-se das escolas da sua re e trazendo-as para o centro do bate, para que elas possam usar, maneira aquada e produtiva, as informações que são produzidas a partir das avaliações aplicadas em larga escala. E que possam, ainda, contribuir para que, no exercício da sua função gestor, você possa elaborar e propor políticas que favoreçam a melhoria da aprendizagem dos estudantes, garantindo-lhes, fato, o que está previsto como direito na lei. Esperamos que esse material e as discussões por ele propostas possam ajuda-lo nessa tarefa tão rica e importante gerir uma re ensino. [...] os gestores re têm papel fundamental, pois cabe a eles pensar o sistema educacional pelo qual é responsável como uma gran re [...] 11

14 PAEBES ALFA Revista do Sistema Avaliação Trajetória O PAEBES ALFA Em, os estudantes das escolas estaduais, municipais e Escolas Particulares Participantes (EPP) do estado foram avaliados nas áreas do conhecimento Língua Portuguesa (Leitura e Escrita) e Matemática. O Programa avaliou estudantes do 1 ao 3º ano do Ensino Fundamental. A seguir, a linha do tempo expõe a trajetória do PAEBES ALFA, acordo com os anos, o número estudantes, as disciplinas e as etapas escolarida avaliadas estudantes avaliados série avaliada: Língua Portuguesa disciplinas envolvidas: 1 Ano EF e 2 Ano EF estudantes avaliados série avaliada: Língua Portuguesa e Matemática disciplinas envolvidas: 1 Ano EF, 2 Ano EF e 3ª Série/ Ano EF estudantes avaliados série avaliada: Língua Portuguesa disciplinas envolvidas: 1 Ano EF, 2 Ano EF e 3ª Série/ Ano EF 12

15 Re Estadual PAEBES ALFA estudantes avaliados série avaliada: Língua Portuguesa e Matemática disciplinas envolvidas: 1 Ano EF, 2 Ano EF e 3ª Série/ Ano EF estudantes avaliados série avaliada: Língua Portuguesa e Matemática disciplinas envolvidas: 1 Ano EF, 2 Ano EF e 3º Ano EF estudantes avaliados série avaliada: Língua Portuguesa e Matemática disciplinas envolvidas: 1 Ano EF, 2 Ano EF e 3ª Série/ Ano EF estudantes avaliados série avaliada: Língua Portuguesa e Matemática disciplinas envolvidas: 1 Ano EF, 2 Ano EF e 3ª Série/ Ano EF estudantes avaliados série avaliada: Língua Portuguesa e Matemática disciplinas envolvidas: 1 Ano EF, 2 Ano EF e 3º Ano EF 13

16 2 CONTEXTO Nesta seção, são propostas algumas reflexões acerca das possíveis relações existentes entre o sempenho estudantil nas avaliações externas e o contexto, intra e extraescolar. São análises que visam contribuir para que os gestores e mais profissionais da escola possam apropriar-se, aquadamente, dos resultados da avaliação educacional em larga escala e, posse ssas informações, tenham elementos que subsidiem suas tomadas cisão para a melhoria do sempenho dos estudantes. Uma maneira aproximar os resultados das avaliações às atividas cotidianas dos atores educacionais é apresentar experiências que, na prática, lidaram com problemas compartilhados por muitos sses atores. Para tanto, lançamos mão uma narrativa para ilustrar uma possível situação vivenciada por muitos gestores brasileiros. Fruto da união entre pesquisas em escolas brasileiras e ficção literária, a narrativa funciona como uma metáfora para spertar o gestor a uma investigação que o levará à resposta uma pergunta fundamental: para quem estamos ensinando?

17 Re Estadual PAEBES ALFA UMA VISITA DIFERENTE Inezita se postava diante da casa assinalada com o número 126. Por não encontrar nenhuma campainha, havia acabado bater três vezes na porta, gerando um barulho que ecoou pelo interior uma residência que aparentava silêncio. Não escutou nenhuma reação às suas batidas, refletindo que a casa poria estar vazia. Antes que pusse tomar qualquer atitu em relação a essa possibilida, se peru em alguns pensamentos: observava o curativo em um dos dos sua mão direita. O machucado no do era o motivo que a levara até ali. Um episódio estranho que a fez tomar uma atitu incomum: visitar a casa um estudante. Voltou a bater. Na segunda batida, percebeu que a porta se slocou um pouco não estava trancada e lá ntro ouviu uma voz impaciente: Quem é?. Inezita não consirou uma boa iia se dirigir ao seu interlocutor com a mediação uma porta maira e, por isso, resolveu dar um passo adiante e abrir vagar a porta da residência. Com o mesmo cuidado que empurrou a porta, colocou seus pés no interior do cômodo bastante escuro no qual se verificava apenas a luz uma televisão sem som. Mesmo com a falta clarida, era possível perceber a presença ao menos duas pessoas. Uma las teve a importante iniciativa apertar um interruptor e acenr a luz. Inezita se viu ntro uma sala pequena que abrigava um consirável volume pessoas, móveis e talhes curiosos. Encostado na pare à sua esquerda havia um sofá pequeno on um homem adulto sentava e apoiava uma das pernas, que estava engessada, em uma caira à frente; à direita, outra caira amontoava dois travesseiros sobre os quais uma senhora mais velha sentava; abaixo sta, um menino, terceiro habitante da sala que não havia sido inicialmente percebido, itava em um colchonete próximo aos pés da senhora; uma mesa, com pratos e panelas sujos, se encontrava ao lado da televisão, indicando que uma refeição há pouco fora realizada; atrás todos esses elementos, havia outro pequeno espaço separado por uma cortina ou lençol, que estava pendurado em uma corda que se estendia pela pare da casa, a qual cumpria também a função um varal. Antes começar a se apresentar, dizer que era a diretora da Escola Municipal Afrânio Coutinho e que estava lá para conversar sobre um incinte envolvendo o garoto Lucas que, por sinal, não se encontrava na sala naquele momento, Inezita ficou um tanto sconcertada com a sua rápida imersão no universo daquele garoto que era, a princípio, um nome e um rosto ntre os diversos outros que via todos os dias, associado a notas, números frequência e anotações nos registros da escola. Embora não houvesse dúvidas que Lucas fosse um garoto pobre, a luz do cômodo lançara visibilida para algo que ainda não havia se apresentado com tantos talhes para a diretora. O estudante e o menino Inezita se apresentou, informou que sua visita dizia respeito a Lucas e perguntou se ele e algum responsável estavam em casa. No momento o pai está trabalhando. Sou o tio le, Francisco, esta é a avó, Marisa, e este o irmão, Pedro. Lucas está lá ntro, acho que dormindo, responu o homem sentado na poltrona, apontando para o outro cômodo. Fui informada que a mãe le não trabalha fora, é dona casa, por isso vim neste horário. Ela não está?, perguntou a diretora. Não..., responu Francisco enquanto olhava para as outras pessoas na sala. Ela saiu casa há um tempo. Não mora mais aqui. É o pai quem cuida dos dois agora. E nós aqui ajudamos também. Mas diga, o que o menino fez?. Quanto mais talhes obtia sobre a vida Lucas, Inezita ia esquecendo o motivo que a levara até ali. Quase ao ponto pedir sculpas pelo ocorrido, como se ela fosse a responsável, screveu o evento que ocorrera na escola na parte da manhã. Hoje, durante o recreio, ele estava trocando pedradas no pátio com outros meninos; eram cinco jogando pedras nele, ele estava sozinho. Cheguei e interrompi a briga, os cinco garotos saíram correndo e fui ver se o Lucas estava bem. Quando me aproximei e encostei a mão nele, reagiu contra mim e me moru forte o do, não sei por que. Não quero que briguem com ele, mas apenas entenr o que houve, para que possamos fazer algo e que não se repita. Na mesma hora, o tio gritou na direção do outro cômodo o nome do garoto. Quando Lucas passou pelo pano que dividia os dois cômodos e entrou na sala, era como se Inezita observasse a entrada em cena um novo personagem. Era como se, naqueles poucos minutos ntro da casa, a imagem do garoto ganhasse contornos mais nítidos. 15

18 PAEBES ALFA Revista do Sistema Avaliação Limites e perspectivas do uso dados contextuais na autoavaliação da escola Enunciando um tipo senso comum na discussão das questões da escola pública no Brasil, professores e gestores comumente mobilizam os fatores externos à escola, relacionados com o estudante e sua família, para justificar o baixo sempenho dos estudantes. Seja pelo estranhamento na prática diária na escola com o estudante real, seja pelo conhecimento obtido em sua formação docente sobre a dinâmica social e seus efeitos sobre a educação, os professores revelam reconhecer a origem social do estudante como um fator limitante do sucesso escolar. Entretanto, a busca e o uso informações sobre esses fatores não parece uma prática disseminada na escola. Mas, antes colocar esse problema, vale perguntar: conhecer esses fatores po melhorar as práticas dos professores, e a gestão da escola? Essas questões estão relacionadas com o fato que tais fatores e seus indicadores são produzidos para a pesquisa, e não para o fazer escolar. Os indicadores educacionais são explorados com finalidas científicas e politicas publicas s que, a partir da segunda meta do século XX, estudos empíricos confirmaram que os efeitos da origem social dos estudantes sobre seu acesso e sucesso na escolarização não tiveram o recuo esperado com a expansão dos sistemas ensino em diferentes países, e que o projeto mocrático baseado na igualda oportunidas proveniente da universalização da escola não se concretizaria. Atualmente, no contexto do amadurecimento dos sistemas avaliação em larga escala para o monitoramento da qualida e da equida do sempenho dos estudantes da escola pública brasileira, as res ensino esperam que tais indicadores sejam utilizados pelos profissionais da educação para auxiliar nos processos gestão escolar e na melhoria da prática docente. Naturalmente, a receptivida dos professores e mais atores escolares às informações geradas por esses sistemas avaliação escolar não é tão favorável quanto o esperado pelos gestores das res ensino. Além não trazerem boas notícias, uma vez que os resultados da escola pública brasileira estão muito aquém do razoável (e, consequentemente, esse conhecimento objetivo traz uma 16

19 Re Estadual PAEBES ALFA visão sfavorável para a intida dos profissionais da escola), os indicadores educacionais tradicionalmente utilizados nessas análises não foram criados para auxiliar na gestão escolar. Esses indicadores, em geral, são elaborados para apreenr situações macro (res ensino) com sínteses estatísticas, e somente são fácil apreensão pelos especialistas. Assim, é se esperar que existam grans dificuldas para a escola apropriar-se ssas informações como instrumentos para a sua gestão e muito especialmente da sala aula. Ao parar-se, num contexto avaliativo (e, portanto, atribuição valor ao trabalho educativo) com informações que não são facilmente compreensíveis (como os indicadores sintéticos, por exemplo) e que não pom ser diretamente associados com ações intervenção sobre o cotidiano na escola (uma vez que tais ações penm do contexto cada comunida escolar), o profissional da escola reage às expectativas dos gestores dos sistemas educacionais, seja por meio do alheamento a tais informações, ou do questionamento sua valida para a realida da escola, ou ainda pela atribuição do insucesso educacional a fatores externos ao trabalho escolar, como a pobreza e a sestruturação familiar. A complexida e a inaquação dos indicadores educacionais não são os únicos obstáculos para sua apropriação pela escola. Mesmo os indicadores mais simples, como as taxas aprovação, reprovação e abandono, dados produzidos pela própria escola, têm sido apropriados forma limitada pela gestão escolar e mais ainda para uso na sala aula. Uma das razões disso é que a gestão baseada em evidências, e a própria gestão estratégica, exigem procedimentos que não são comuns à prática escolar. Normalmente, as escolas utilizam outras estratégias para analisar problemas e auxiliar a tomada cisões. Em suma, os insucessos na apropriação dos indicadores escolares provenientes das avaliações externas são bastante prováveis, e pom ser bitados a diversos fatores, que competem para o fenômeno: a esperada resistência à avaliação externa; a reação fensiva à escandalização do insucesso escolar; o estranhamento à gestão baseada em evidências; e a dificulda para lidar com os indicadores inaquados para a gestão escolar e da sala aula. É provável também que os limites ao uso indicadores pelos atores da escola tenham origem no distancia- Para superar os entraves à utilização dos resultados das avaliações e permitir um uso mais produtivo ssas informações pelos professores e gestores, como diagnosticar problemas e reorientar a gestão e a prática pedagógica, é necessária uma reflexão sobre essas limitações. 17

20 PAEBES ALFA Revista do Sistema Avaliação mento entre sua visão da prática escolar e as questões pesquisa que geraram os indicadores. A pesquisa sobre os fatores que afetam o sempenho dos estudantes questionam a realida escolar numa perspectiva muito diferente daquela dos profissionais da educação. Entretanto, não ve haver uma oposição entre as perguntas formuladas no contexto das escolas e as formuladas nos níveis mais elevados gestão e da pesquisa. Para uma gestão educacional mocrática, veriam ser convergentes. A escola não po privar-se sse corpo conhecimentos senvolvido há muitas décadas. Nenhuma ssas dificuldas é intransponível. Cabe às res ensino pactuar com as escolas a utilização indicadores na gestão escolar e construir, junto a essas, um conhecimento prático que permita a utilização sse tipo informação no cotidiano escolar. Para superar os entraves à utilização dos resultados das avaliações e permitir um uso mais produtivo ssas informações pelos professores e gestores, como diagnosticar problemas e reorientar a gestão e a prática pedagógica, é necessária uma reflexão sobre essas limitações. Avaliação baseada em evidências X autoavaliação: a construção do conhecimento prático para a apropriação dos dados como um caminho intermediário Como resposta ao estranhamento colocado pelas políticas avaliação em larga escala e suas propostas uso dados sempenho e contextuais pelas escolas como forma estabelecer uma gestão estratégica baseada em evidências na educação básica pública, movimento impulsionado pelas secretarias educação, verifica-se a proposição, por profissionais da educação, estratégias autoavaliação exclusivamente conduzidas pela escola, s a enunciação e hierarquização suas dimensões análise até a construção indicadores propostos pelas próprias escolas, em possível consonância com a comunida local. Essas propostas ganham staque justamente por causa das dificuldas apropriação anteriormente citadas. Pomos consirar que, no contexto escolar, a avaliação baseada em evidências e a autoavaliação estariam em polos opostos no campo da avaliação educacional; a primeira, fruto do planejamento políticas públicas, a cargo dos gestores das instâncias superiores, externa à escola, cima para baixo ; e a segunda como criação autônoma da escola, portadora um caráter aparentemente mais mocrático, e potencialmente preparada para estabelecer políticas baixo para cima. Uma visão intermediária sta aparente oposição po nascer uma abordagem menos polarizada. É inegável que as secretarias educação têm feito um esforço importante ao investir na produção informações para suas escolas, permitindo uma visão sistêmica suas res, com base em dados objetivos, o que favorece o diálogo sobre A relação entre o sempenho escolar e a origem social do estudante é largamente atestada nos estudos empíricos, inpenntemente das variáveis que são utilizadas para aferir seus efeitos. Entre essas, pose citar a renda familiar, o status ocupacional e a escolarida dos pais, ou o acesso a bens consumo. 18

21 Re Estadual PAEBES ALFA os problemas e suas possíveis soluções. É verda, também, que tais informações não se transformam, automaticamente, em ferramentas úteis para professores e gestores escolares. Entretanto, se a apropriação ssas informações po ser realizada com sucesso pela escola, tais dados pom estimular o exercício crítico e reflexivo professores e gestores. Por outro lado, a autoavaliação baseada somente nas impressões da comunida escolar po conduzir a soluções personalistas e discricionárias, impregnadas do senso comum escolar e difícil utilização para a elaboração consensos. A construção sse conhecimento prático para a apropriação dados pelos atores escolares po ser consirada como um caminho intermediário que contempla a utilização dados contextuais e, simultaneamente, estimula uma autoavaliação com base em critérios transparentes e coletivos. A natureza dos dados contextuais e sua possível utilização para a gestão escolar Os indicadores educacionais são provenientes estudos, em sua maioria, quantitativos, base empírica e estatística, preocupados em estabelecer relações entre o sempenho escolar e fatores sociais, como a origem social do estudante, fatores relacionados à trajetória escolar do estudante, e fatores relacionados ao estabelecimento escolar. A relação entre o sempenho escolar e a origem social do estudante é largamente atestada nos estudos empíricos, inpenntemente das variáveis que são utilizadas para aferir seus efeitos. Entre essas, po-se citar a renda familiar, o status ocupacional e a escolarida dos pais, ou o acesso a bens consumo. Nas pesquisas educacionais brasileiras, o nível socioeconômico é um indicador construído a partir da posse bens e da escolarida dos pais. Mas do que vale para a escola conhecer, numa escala medida em nível nacional, o nível socioeconômico seus estudantes? É possível, por meio medidas compensatórias, orientadas para a equida escolar, tais como reforço escolar, prolongamento da jornada diária do estudante na escola, atenção individualizada, composição das turmas, tentar minimizar, em alguma medida, as svantagens familiares expressas pelo indicador nível socioeconômico. Entretanto, não é crível que os profissionais da escola não percebam, em sua lida diária, as condições sociais seus Dadas as características do indicador nível socioeconômico, uma das utilidas consagradas para a gestão escolar e da sala aula resi na comparação entre escolas similares. 19

22 PAEBES ALFA Revista do Sistema Avaliação estudantes, como também, em muitos casos, já existem ações compensatórias em curso. Para que serviria, então, um indicador que traz uma informação que já é percebida pelos profissionais da escola? Imaginemos um profissional ensino em visita à casa um estudante por motivos disciplinares. A partir sse contato com a família do estudante, o profissional consolidará uma impressão pessoal sobre as suas condições socioeconômicas. Posteriormente esse mesmo profissional tem a oportunida conhecer o nível socioeconômico médio dos estudantes sua escola. Possivelmente, ele será coincinte com suas impressões. Além da óbvia compensação das precariedas da condição social dos estudantes, que outros usos orm prática tal informação poria ter? Dadas as características do indicador nível socioeconômico, uma das utilidas consagradas para a gestão escolar e da sala aula resi na comparação entre escolas similares. Distanciando-se do ranqueamento entre escolas com base no sempenho médio dos estudantes, a comparação do sempenho entre estabelecimentos escolares com estudantes níveis socioeconômicos similares coloca à disposição da escola uma informação bastante útil, pois permite comparar práticas gestão e estratégias pedagógicas entre estabelecimentos ensino com limitações semelhantes caráter econômico e social. Também é essencial importância que seja conhecido como o indicador é construído a partir dos itens do questionário contextual, para que o gestor e o professor possam conhecer as dimensões da similarida que fundamentam sua comparação. Ou seja, não basta, para os profissionais da escola, localizar o nível socioeconômico médio numa escala criada em nível nacional. O uso prático da informação sobre o nível socioeconômico médio dos estudantes da escola po ser usado para intificar escolas com nível semelhante e permitir comparações entre estratégias gestão e pedagógicas dos estabelecimentos similares. Como é possível verificar com o exemplo, o uso um indicador para fins pesquisa científica e gestão res ensino po ser bem diferente do uso para a autoavaliação e melhoria da escola. O mesmo po ser dito em relação aos indicadores da trajetória pregressa do estudante e aos indicadores da escola, como o clima escolar, o uso práticas pedagógicas eficientes e a expectativa estudantes e professores. 20

23 3 PADRÕES DE DESEMPENHO Os resultados obtidos nos testes proficiência das avaliações educacionais pom ser agrupados em diferentes situações sempenho. Para cada disciplina e etapa escolarida avaliadas, esses agrupamentos apresentam scrições habilidas e competências diferentes e são elaborados com base em aspectos cognitivos que indicam o rendimento dos estudantes. Além evinciar um significado pedagógico, cada um sses grupos, nominados Padrões, possui elementos capazes orientar os projetos intervenção gestores e equipes pedagógicas. A seguir, são apresentadas as características gerais que norteiam as scrições dos Padrões, os quais porão ser consultados com maior talhamento, acordo com a etapa escolarida e disciplina avaliadas, nas revistas pedagógicas sta coleção. As análises baseiam-se na Matriz Referência para a avaliação, que tem sua origem nas propostas curriculares, mas não esgota o conteúdo a ser trabalhado em sala aula. Por este motivo, as consirações a seguir referem-se às habilidas avaliadas nos testes proficiência, cabendo ao professor, com base em sua análise pedagógica, realizar interpretações mais aprofundadas sobre os conteúdos disciplinares e o processo aprendizagem senvolvido pelos estudantes.

24 PAEBES ALFA Revista do Sistema Avaliação Padrões Estudantil Abaixo do Básico Básico Os estudantes que se encontram neste Padrão monstram um senvolvimento ainda incipiente das principais habilidas associadas à sua etapa escolarida, acordo com a Matriz Referência. Nos testes proficiência, tenm a acertar apenas aqueles itens que avaliam as habilidas consiradas basilares, respondidos corretamente pela maior parte dos estudantes e, portanto, com maior percentual acertos. A localização neste padrão indica carência aprendizagem em relação ao que é previsto pela Matriz Referência e aponta, à equipe pedagógica, para a necessida planejar um processo recuperação com esses estudantes, a fim que se senvolvam em condições avançar aos padrões seguintes. Neste Padrão, os estudantes ainda não monstram o senvolvimento consirado apropriado das habilidas básicas avaliadas pela Matriz Referência, para a etapa escolarida em que se encontram. Contudo, responm itens com menor percentual acerto e que avaliam habilidas mais complexas, quando comparados com o verificado no padrão anterior. A equipe pedagógica ve elaborar um planejamento em caráter reforço para os estudantes que se encontram neste padrão, modo a consolidar aquilo que eles já aprenram, sistematizando esse conhecimento e dando suporte para uma aprendizagem mais ampla e nsa. 22

25 Re Estadual PAEBES ALFA Proficiente Avançado As habilidas básicas e essenciais para a etapa escolarida avaliada, baseadas na Matriz Referência, são monstradas pelos estudantes que se encontram neste Padrão. Esses estudantes monstram atenr às condições mínimas para que avancem em seu processo escolarização, ao responr aos itens que exigem maior domínio quantitativo e qualitativo competências, em consonância com o seu período escolar. É preciso estimular atividas aprofundamento com esses estudantes, para que possam avançar ainda mais em seus conhecimentos. Quando o estudante monstra, nos testes proficiência, ir além do que é consirado básico para a sua etapa escolar, como ocorre com os estudantes que se encontram neste Padrão, é necessário proporcionar safios a esse público, para manter seu interesse pela escola e auxiliá-lo a aprimorar cada vez mais seus conhecimentos. Esses estudantes costumam responr corretamente, com base na Matriz Referência, a um maior quantitativo itens, englobando aqueles que avaliam as habilidas consiradas mais complexas e, portanto, com menor percentual acertos, o que sugere a sistematização do processo aprendizagem forma consolidada para aquela etapa escolarida. Entretanto, há que se consirar que o senvolvimento cognitivo é contínuo, permitindo aprendizagens constantes, conforme os estímulos recebidos. 23

26 4 OS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO Nesta seção, são apresentados os resultados alcançados pelos estudantes na avaliação em larga escala do PAEBES ALFA.

27 Re Estadual PAEBES ALFA Resultados participação e proficiência média por Superintendência Regional Educação Os dados apresentados a seguir se referem à Re Estadual e fornecem informações para o PAEBES ALFA, como um todo, e para cada Superintendência Regional Educação (SRE). Dois instrumentos foram utilizados para a apresentação dos resultados: mapas e tabelas. Primeiramente, o mapa do Espírito Santo se encontra dividido por SRE, apresentando, através ver, o Padrão corresponnte à média proficiência que cada uma las alcançou em cada etapa escolarida e área conhecimento avaliada. Além disso, são apresentados os resultados gerais do projeto, informando a média proficiência, o percentual participação e o número efetivo dos estudantes nos testes, e o Padrão corresponnte à média proficiência geral do projeto. Em seguida, dispostos em tabelas, estão reunidos dados sobre o sempenho e a participação dos estudantes na avaliação. Nas tabelas, são apresentados a proficiência média, o svio-padrão, o Padrão, o número estudantes previstos para a realização dos testes, o número efetivo estudantes participantes, o percentual participação e a distribuição percentual estudantes para cada Padrão. Todas estas informações são fornecidas para cada SRE, para as três últimas edições realização do programa. Ao fim cada tabela, estas mesmas informações são apresentadas para o programa, facilitando sua comparação com as SREs. 25

28 PAEBES ALFA Revista do Sistema Avaliação LÍNGUA PORTUGUESA - 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS LINHARES COLATINA CARAPINA AFONSO CLÁUDIO CARIACICA COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Não avaliado Abaixo do básico Básico Proficiente Avançado RESULTADO GERAL Proficiência Média 602,7 Padrão Nº Avaliados % Participação 95,8 26

29 Re Estadual PAEBES ALFA LÍNGUA PORTUGUESA - 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS LINHARES COLATINA CARAPINA AFONSO CLÁUDIO CARIACICA COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Não avaliado Abaixo do básico Básico Proficiente Avançado RESULTADO GERAL Proficiência Média 666,1 Padrão Nº Avaliados % Participação 96,5 27

30 PAEBES ALFA Revista do Sistema Avaliação LÍNGUA PORTUGUESA - 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS LINHARES COLATINA CARAPINA AFONSO CLÁUDIO CARIACICA COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Não avaliado Abaixo do básico Básico Proficiente Avançado RESULTADO GERAL Proficiência Média 701,8 Padrão Nº Avaliados % Participação 95,9 28

31 Re Estadual PAEBES ALFA LEITURA - 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS LINHARES COLATINA CARAPINA AFONSO CLÁUDIO CARIACICA COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Não avaliado Abaixo do básico Básico Proficiente Avançado RESULTADO GERAL Proficiência Média 622,2 Padrão Nº Avaliados % Participação 91,6 29

32 PAEBES ALFA Revista do Sistema Avaliação LEITURA - 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS LINHARES COLATINA CARAPINA AFONSO CLÁUDIO CARIACICA COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Não avaliado Abaixo do básico Básico Proficiente Avançado RESULTADO GERAL Proficiência Média 680,3 Padrão Nº Avaliados % Participação 93,1 30

33 Re Estadual PAEBES ALFA LEITURA - 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS LINHARES COLATINA CARAPINA AFONSO CLÁUDIO CARIACICA COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Não avaliado Abaixo do básico Básico Proficiente Avançado RESULTADO GERAL Proficiência Média 720,2 Padrão Nº Avaliados % Participação 92,3 31

34 PAEBES ALFA Revista do Sistema Avaliação ESCRITA - 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS LINHARES COLATINA CARAPINA AFONSO CLÁUDIO CARIACICA COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Não avaliado Abaixo do básico Básico Proficiente Avançado RESULTADO GERAL Proficiência Média 588,8 Padrão Nº Avaliados % Participação 91,4 32

35 Re Estadual PAEBES ALFA ESCRITA - 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS LINHARES COLATINA CARAPINA AFONSO CLÁUDIO CARIACICA COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Não avaliado Abaixo do básico Básico Proficiente Avançado RESULTADO GERAL Proficiência Média 657,9 Padrão Nº Avaliados % Participação 92,5 33

36 PAEBES ALFA Revista do Sistema Avaliação ESCRITA - 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS LINHARES COLATINA CARAPINA AFONSO CLÁUDIO CARIACICA COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Não avaliado Abaixo do básico Básico Proficiente Avançado RESULTADO GERAL Proficiência Média 694,0 Padrão Nº Avaliados % Participação 92,1 34

37 Re Estadual PAEBES ALFA MATEMÁTICA - 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS LINHARES COLATINA CARAPINA AFONSO CLÁUDIO CARIACICA COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Não avaliado Abaixo do básico Básico Proficiente Avançado RESULTADO GERAL Proficiência Média 527,9 Padrão Nº Avaliados % Participação 93,0 35

38 PAEBES ALFA Revista do Sistema Avaliação MATEMÁTICA - 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS LINHARES COLATINA CARAPINA AFONSO CLÁUDIO CARIACICA COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Não avaliado Abaixo do básico Básico Proficiente Avançado RESULTADO GERAL Proficiência Média 557,3 Padrão Nº Avaliados % Participação 93,3 36

39 Re Estadual PAEBES ALFA MATEMÁTICA - 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NOVA VENÉCIA BARRA DE SÃO FRANCISCO SÃO MATEUS LINHARES COLATINA CARAPINA AFONSO CLÁUDIO CARIACICA COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN VILA VELHA CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Não avaliado Abaixo do básico Básico Proficiente Avançado RESULTADO GERAL Proficiência Média 581,4 Padrão Nº Avaliados % Participação 93,7 37

40 PAEBES ALFA Revista do Sistema Avaliação Elementos que compõem a tabela resultados sempenho e participação por SRE % estudantes por Padrão Percentual estudantes que, ntre os que foram efetivamente avaliados, estão em cada Padrão. Participação (%) Percentual estudantes que fizeram o teste a partir do total previsto para a avaliação. Este percentual é importante, pois quanto mais estudantes do universo previsto para ser avaliado participarem, mais fidignos serão os resultados encontrados e maiores as possibilidas se implementar políticas que atendam a esse universo forma eficaz. Nº efetivo estudantes Quantida estudantes que realmente responram aos testes da avaliação. Nº previsto estudantes Quantida estudantes calculada para participar da avaliação antes da realização da prova. Desvio Padrão Medida da variação entre as proficiências individuais (ou seja, das diferenças proficiência entre os estudantes avaliados). Proficiência média Grau ou nível aproveitamento na avaliação. Edição Ano em que a prova foi aplicada e ao qual o resultado se refere. Superintendência Regional Educação Jurisdição on a prova foi aplicada. Na linha da SRE são explicitados somente os dados referentes às escolas e estudantes pertencentes a ela. 38

41 Re Estadual PAEBES ALFA % por Padrão Participação Nº Efetivo Nº Previsto Padrão Desvio Proficiência SRE Edição Onda (%) Padrão Média 19,5% 32,5% 29,9% 18,1% 2,4% 8,9% 26,4% 62,3% 10,3% 32,6% 34,2% 22,9% 1,3% 6,3% 20,8% 71,6% 16,7% 39,7% 30,5% 13,0% 3,2% 9,8% 21,1% 66,0% 32,5% 39,0% 18,8% 9,7% 5,6% 11,1% 17,4% 66,0% 22,5% 26,3% 28,8% 22,5% 4,5% 9,6% 24,4% 61,5% 17,9% 27,2% 31,2% 23,7% 4,7% 10,9% 28,6% 55,7% 30,6% 37,5% 22,8% 9,1% 2,7% 13,4% 27,6% 56,3% 14,7% 32,1% 36,1% 17,1% 2,7% 13,5% 28,5% 55,3% 32,9% 41,6% 20,2% 5,4% 3,0% 14,4% 27,3% 55,3% 95,9 94,4 90,5 95,8 98,3 100,0 90,6 86,7 94,1 96,9 96,1 100,0 84,2 88,7 87,7 86,8 95,6 96, ,2 110,4 105,5 99,7 95,7 103,8 105,9 120,7 131,7 112,7 104,7 103,4 106,1 108,2 106,2 109,8 90,3 104,8 496,6 635,9 522,7 650,4 489,4 627,3 448,1 627,2 497,3 618,5 513,8 605,2 452,5 613,0 500,4 614,2 443,8 606,4 SRE AFONSO CLAUDIO SRE BARRA DE SAO FRANCISCO SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM Consirando um caso hipotético, em que todos os estudantes uma mesma SRE obtenham exatamente o mesmo resultado no teste, o svio padrão é igual a zero, indicando que não houve variação proficiência ntre os estudantes da SRE. Valores menores svio padrão indicam, portanto, uma situação mais igualitária ntro da SRE, pois apontam para menores diferenças entre os sempenhos individuais dos estudantes. Por outro lado, valores maiores svio padrão indicam que os estudantes da SRE constituem uma população mais heterogênea do ponto vista do sempenho no teste, ou seja, mais sigual, modo que se percebem casos mais extremos sempenho, tanto para mais quanto para menos. Este dado indica o grau equida ntro da SRE, sendo muito importante, pois um dos maiores safios da Educação é promover o ensino forma equânime. 39

42 PAEBES ALFA Revista do Sistema Avaliação RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - LÍNGUA PORTUGUESA - 1º Ano do Ensino Fundamental SRE Edição Onda Proficiência Média Desvio Padrão Padrão Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) % por Padrão SRE AFONSO CLAUDIO SRE BARRA DE SAO FRANCISCO SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM SRE CARAPINA ESPÍRITO SANTO 496,6 635,9 522,7 650,4 489,4 627,3 448,1 627,2 497,3 618,5 513,8 605,2 452,5 613,0 500,4 614,2 443,8 606,4 454,8 622,9 499,9 623,2 476,1 603,9 455,9 617,8 495,4 617,9 467,7 602,7 105,2 110,4 105,5 99,7 95,7 103,8 105,9 120,7 131,7 112,7 104,7 103,4 106,1 108,2 106,2 109,8 90,3 104,8 104,0 105,5 118,4 110,0 98,1 104,5 107,5 111,1 111,9 112,5 101,3 107, ,9 94,4 90,5 95,8 98,3 100,0 90,6 86,7 94,1 96,9 96,1 100,0 84,2 88,7 87,7 86,8 95,6 96,5 81,7 79,6 80,5 84,6 95,4 92,1 85,5 86,6 86,0 88,2 96,8 95,8 19,5% 32,5% 29,9% 18,1% 2,4% 8,9% 26,4% 62,3% 10,3% 32,6% 34,2% 22,9% 1,3% 6,3% 20,8% 71,6% 16,7% 39,7% 30,5% 13,0% 3,2% 9,8% 21,1% 66,0% 32,5% 39,0% 18,8% 9,7% 5,6% 11,1% 17,4% 66,0% 22,5% 26,3% 28,8% 22,5% 4,5% 9,6% 24,4% 61,5% 17,9% 27,2% 31,2% 23,7% 4,7% 10,9% 28,6% 55,7% 30,6% 37,5% 22,8% 9,1% 2,7% 13,4% 27,6% 56,3% 14,7% 32,1% 36,1% 17,1% 2,7% 13,5% 28,5% 55,3% 32,9% 41,6% 20,2% 5,4% 3,0% 14,4% 27,3% 55,3% 29,6% 34,4% 29,4% 6,6% 2,7% 8,5% 30,4% 58,4% 19,0% 27,0% 35,1% 18,8% 2,5% 12,0% 25,2% 60,2% 22,3% 36,2% 31,1% 10,3% 3,9% 14,2% 27,5% 54,4% 30,4% 35,5% 24,9% 9,3% 3,5% 11,4% 26,9% 58,2% 18,1% 31,1% 33,9% 16,9% 3,5% 12,8% 24,6% 59,1% 26,1% 36,9% 26,8% 10,2% 4,2% 14,1% 27,1% 54,6% Abaixo do Básico Básico Proficiente Avançado 40

43 Re Estadual PAEBES ALFA RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - LÍNGUA PORTUGUESA - 1º Ano do Ensino Fundamental SRE Edição Onda Proficiência Média Desvio Padrão Padrão Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) % por Padrão SRE CARIACICA SRE COLATINA SRE COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN SRE LINHARES ESPÍRITO SANTO 430,7 604,2 466,0 590,1 446,5 586,0 482,3 637,3 533,5 642,8 499,5 624,8 461,7 625,6 502,1 629,0 486,9 618,1 411,3 594,1 444,3 580,6 444,1 564,7 455,9 617,8 495,4 617,9 467,7 602,7 101,2 112,5 104,9 116,2 107,4 104,5 102,1 108,9 104,5 110,8 93,1 113,0 114,2 107,0 108,9 110,4 104,8 103,8 96,4 115,0 101,0 110,3 92,6 109,3 107,5 111,1 111,9 112,5 101,3 107, ,0 85,9 85,8 85,1 98,7 92,8 89,8 91,3 88,4 85,5 94,7 99,0 86,3 90,4 88,0 97,0 91,8 95,3 89,4 85,7 84,7 91,1 98,8 100,0 85,5 86,6 86,0 88,2 96,8 95,8 38,2% 37,8% 18,9% 5,1% 4,5% 13,9% 27,2% 54,5% 24,7% 36,5% 30,3% 8,5% 5,8% 18,0% 26,4% 49,9% 34,9% 35,7% 21,5% 7,9% 4,5% 16,5% 32,6% 46,3% 20,1% 36,4% 32,2% 11,3% 1,9% 10,6% 22,9% 64,6% 8,8% 23,9% 40,5% 26,9% 2,9% 7,7% 21,5% 67,9% 14,9% 34,5% 37,7% 13,0% 4,0% 12,1% 21,7% 62,2% 32,6% 29,9% 25,0% 12,5% 2,9% 8,8% 26,5% 61,7% 16,6% 30,3% 35,2% 17,9% 1,9% 13,4% 21,7% 63,0% 22,8% 28,5% 34,0% 14,7% 3,4% 9,7% 26,5% 60,4% 46,5% 34,1% 16,3% 3,0% 5,8% 14,6% 29,2% 50,3% 31,7% 38,2% 23,2% 6,8% 5,4% 19,6% 30,0% 45,0% 33,8% 41,2% 18,8% 6,2% 7,3% 23,9% 28,2% 40,6% 30,4% 35,5% 24,9% 9,3% 3,5% 11,4% 26,9% 58,2% 18,1% 31,1% 33,9% 16,9% 3,5% 12,8% 24,6% 59,1% 26,1% 36,9% 26,8% 10,2% 4,2% 14,1% 27,1% 54,6% Abaixo do Básico Básico Proficiente Avançado 41

44 PAEBES ALFA Revista do Sistema Avaliação RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - LÍNGUA PORTUGUESA - 1º Ano do Ensino Fundamental SRE Edição Onda Proficiência Média Desvio Padrão Padrão Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) % por Padrão SRE NOVA VENECIA SRE SAO MATEUS SRE VILA VELHA ESPÍRITO SANTO 497,4 648,5 525,6 653,3 524,9 626,7 466,0 629,4 497,2 638,8 478,7 610,6 456,8 593,2 495,5 600,9 449,1 579,8 455,9 617,8 495,4 617,9 467,7 602,7 109,2 111,9 112,7 120,9 95,1 103,3 114,3 106,8 107,7 97,7 100,5 104,3 107,5 116,1 114,1 110,8 92,2 111,9 107,5 111,1 111,9 112,5 101,3 107, ,2 92,3 90,1 97,5 100,0 100,0 88,5 87,1 86,7 93,9 100,0 97,5 80,0 83,4 84,0 81,1 91,9 89,2 85,5 86,6 86,0 88,2 96,8 95,8 17,4% 31,9% 33,0% 17,7% 3,9% 5,5% 18,3% 72,3% 11,6% 24,1% 39,7% 24,6% 3,9% 9,3% 14,9% 71,9% 7,8% 29,8% 41,5% 21,0% 2,9% 9,2% 22,5% 65,4% 26,9% 32,5% 29,5% 11,1% 3,0% 9,6% 23,5% 63,9% 16,3% 33,2% 33,7% 16,8% 1,2% 7,4% 22,1% 69,3% 22,6% 36,7% 28,5% 12,3% 4,6% 9,2% 22,8% 63,3% 29,9% 38,9% 21,7% 9,6% 5,0% 16,5% 30,0% 48,5% 18,6% 29,7% 34,1% 17,6% 6,1% 14,1% 24,8% 55,0% 30,1% 42,0% 21,5% 6,5% 6,6% 18,5% 28,5% 46,4% 30,4% 35,5% 24,9% 9,3% 3,5% 11,4% 26,9% 58,2% 18,1% 31,1% 33,9% 16,9% 3,5% 12,8% 24,6% 59,1% 26,1% 36,9% 26,8% 10,2% 4,2% 14,1% 27,1% 54,6% Abaixo do Básico Básico Proficiente Avançado 42

45 Re Estadual PAEBES ALFA RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR SRE - LÍNGUA PORTUGUESA - 2º Ano do Ensino Fundametal SRE Edição Onda Proficiência Média Desvio Padrão Padrão Nº Previsto Nº Efetivo Participação (%) % por Padrão SRE AFONSO CLAUDIO SRE BARRA DE SAO FRANCISCO SRE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM SRE CARAPINA SRE CARIACICA SRE COLATINA SRE COMENDADORA JUREMA MORETZ SOHN SRE LINHARES SRE NOVA VENECIA SRE SAO MATEUS ESPÍRITO SANTO 705,9 712,2 705,7 678,0 695,9 683,3 671,5 675,2 675,5 679,0 663,8 644,8 657,3 665,9 644,4 694,1 700,6 686,7 689,3 659,2 673,2 648,4 660,5 643,5 698,9 703,6 704,5 682,1 675,4 672,8 676,0 674,9 666,1 95,0 98,3 99,9 97,5 99,3 97,5 103,8 103,4 107,8 103,5 102,1 101,8 104,7 102,2 98,4 105,0 99,7 103,2 97,5 104,4 102,5 109,2 107,0 98,5 106,2 97,5 97,3 99,0 99,6 91,1 104,5 103,8 102, ,8 96,2 99,8 90,0 95,2 100,0 91,5 91,1 96,7 84,6 88,4 93,9 87,4 86,4 95,2 91,8 88,4 97,2 92,2 94,3 99,5 90,3 86,7 100,0 91,1 97,2 92,9 90,7 100,0 98,3 88,9 90,5 96,5 3,4% 8,1% 30,7% 57,8% 2,7% 10,7% 28,5% 58,2% 4,6% 9,5% 26,7% 59,2% 5,6% 12,8% 37,8% 43,9% 5,7% 6,4% 34,4% 53,5% 4,4% 11,1% 37,8% 46,7% 6,4% 15,0% 34,9% 43,7% 6,8% 14,3% 33,7% 45,2% 7,6% 13,8% 32,4% 46,2% 6,0% 13,4% 32,8% 47,8% 8,2% 12,9% 39,4% 39,5% 9,0% 19,7% 39,7% 31,5% 7,5% 18,6% 35,6% 38,3% 6,6% 17,1% 35,3% 41,0% 8,4% 22,9% 38,3% 30,5% 5,6% 11,0% 28,6% 54,7% 3,8% 12,6% 24,1% 59,5% 6,7% 9,1% 35,0% 49,2% 3,9% 14,0% 31,0% 51,1% 7,9% 17,3% 41,7% 33,1% 6,7% 16,1% 31,8% 45,3% 10,2% 19,1% 32,4% 38,2% 8,5% 14,7% 38,8% 38,0% 9,4% 18,9% 41,9% 29,8% 5,1% 9,3% 29,9% 55,6% 4,5% 7,9% 32,0% 55,6% 3,0% 11,1% 29,9% 55,9% 5,4% 13,6% 30,6% 50,3% 7,4% 12,3% 34,5% 45,9% 4,1% 16,7% 39,1% 40,1% 6,2% 14,4% 33,2% 46,2% 6,7% 14,3% 34,5% 44,5% 7,1% 16,8% 35,6% 40,5% Abaixo do Básico Básico Proficiente Avançado 43

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