SEAPE2015 SISTEMA ESTADUAL DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR

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3 ISSN SEAPE2015 SISTEMA ESTADUAL DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR REVISTA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO REDE MUNICIPAL

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5 GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE TIÃO VIANA VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE NAZARÉ MELLO ARAÚJO LAMBERT SECRETÁRIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO E ESPORTE MARCO ANTONIO BRANDÃO LOPES SECRETÁRIO ADJUNTO DE EDUCAÇÃO E ESPORTE JOSÉ ALBERTO NUNES SECRETÁRIO ADJUNTO DE EDUCAÇÃO E ESPORTE MOISÉS DINIZ LIMA SECRETÁRIO ADJUNTO DE ESPORTE SHIRLEY MARIA DA SILVA SOUTO DIRETORA DE ENSINO RÚBIA DE ABREU CAVALCANTE DIRETOR DE GESTÃO INSTITUCIONAL EVALDO DOS SANTOS VIANA DIRETORA DE INOVAÇÃO CLEIDE HELENA PRUDÊNCIO DA SILVA DIRETOR DE RECURSOS RUY MORENO DE ARAÚJO COORDENADORA DE AVALIAÇÃO MARIA CRISTINA MAIA GUILHERME COORDENADORA DE ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS MARIA DO SOCORRO ACIOLI HOLANDA COORDENADORA DE ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS RAISSA CUNHA ROCHA COORDENADORA DE ENSINO MÉDIO NAYRA CLAUDINNE GUEDES MENEZES COLOMBO COORDENADORA DE ENSINO RURAL ALDA SILVA DIÓGENES

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7 Apresentação caros colegas professores, coordenadores pedagógicos e de ensino e diretores das escolas de educação Básica da rede pública do acre. ao encaminhar o relatório do Seape 2015, a Secretaria de estado de educação e esporte manifesta especial agradecimento à equipe escolar pelo trabalho que vem realizando em prol da construção e consolidação da qualidade social escolar, cujo caráter aprendente se ancora na inclusão, na solidariedade, no respeito aos direitos humanos e no tempo de aprendizagem de cada aluno. Sabemos que o compromisso dos educadores acreanos tem como escopo o entendimento da educação como condição de cidadania e requisito básico da democracia que, como bem público deve ser estendido a todos. para que a qualidade da educação pretendida seja alcançada, é necessário o desenvolvimento e o aperfeiçoamento de ferramentas e diagnósticos que permitam a aferição da qualidade, a partir do estabelecimento de parâmetros de referência de aprendizagem, bem como de padrões, insumos e processos efi cazes que permitam avançar e qualifi car os processos de ensino e de aprendizagem, na perspectiva da equidade de oportunidades. É esse o papel do Seape, que, ao disponibilizar os resultados do desempenho dos alunos, pretende que escolas e See se mobilizem na defi nição de ações compartilhadas para enfrentar os desafi os da sala de aula, consolidando a escola como instituição aprendente, e, assim, sustentar o direito de aprender de todos os alunos, no tempo devido. a escola não é a única instituição responsável pela qualidade do ensino público, embora seja o principal lócus de produção dessa qualidade; por isso, a autoavaliação organizada na escola, a partir dos dados da avaliação, é capaz de alimentar, nas unidades escolares e nas redes de ensino, uma articulação sistemática entre o movimento necessário e permanente de acompanhamento e aprimoramento das políticas educacionais e o fortalecimento da capacidade de desenvolver ações concretas e cotidianas que gerem os avanços necessários no atendimento educacional. a efi cácia das escolas e dos sistemas educativos se dá quando os educadores conhecem o conteúdo e as metas do currículo, quando a sala de aula se organiza de forma a favorecer a aprendizagem e quando sistemas e escolas avaliam o progresso dos alunos e sua própria efi cácia, de modo a ajustar-se continuamente. por isso, não basta determinar os níveis de desempenho alcançados pelos alunos: são necessárias análises aprofundadas que ajudem a explicar os resultados à luz das distintas varáveis que tecem a complexa trama do processo educativo, para orientar a tomada de decisões no campo pedagógico e ajustar as políticas e as ações aos sujeitos concretos e à realidade de cada escola. tornar a aprendizagem do aluno o foco central do sistema educativo é fator decisivo para que a qualidade se efetive nas escolas, especialmente as que atendem as populações mais pobres, uma vez que a educação é de qualidade quando contribui para a equidade. confi antes de que fazer da educação uma ferramenta para um acre melhor é o propósito que nos une, disponibilizamos este importante material como orientador do planejamento e da organização escolar, para que os membros da escola, com a assessoria dos técnicos da See, por meio de processos participativos, avaliem, descrevam, interpretem e julguem as ações do projeto político pedagógico, redefi nindo ou fortalecendo prioridades, rumos, exigências, formas de acompanhamento e ajustes necessários para a melhoria das atividades e do ambiente escolar como fundamento para o sucesso escolar de cada um dos alunos, neste ano que se inicia. MARCO ANTÔNIO BRANDÃO LOPES Secretário de estado de educação e esporte

8 Sumário

9 01 Planos Estaduais e Municipais de Educação: desafios do planejamento e da gestão democrática Contexto Padrões de Desempenho Os Resultados da Avaliação - 22

10 Seção 01

11 Rede Municipal SEAPE 2015 PLANOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO: DESAFIOS DO PLANEJAMENTO E DA GESTÃO DEMOCRÁTICA. Esta revista apresenta os resultados gerais do Sistema Estadual de Avaliação da Aprendizagem Escolar (SEAPE) e discussões relacionadas à interpretação desses resultados, visando propor reflexões sobre a importância da avaliação educacional em larga escala para a melhoria da qualidade do ensino no estado. 9

12 SEAPE 2015 Revista do Sistema de Avaliação O Plano Nacional de Educação PNE foi aprovado pela Lei Nº , de 25 de junho de Além de apresentar as 20 metas que visam à garantia do direito à educação, a referida lei dispõe sobre as diretrizes, as formas de monitoramento e a avaliação do PNE. Especificamente, essas metas estão direcionadas para a universalização da alfabetização, a ampliação do acesso, a valorização dos profissionais da educação, a elevação dos investimentos e a efetivação da gestão democrática. Para atender ao que está disposto no artigo 214 da Constituição Federal, o PNE vigorará por 10 anos, portanto, é um plano decenal. Essa é uma característica que merece destaque, pois imputa ao plano a possibilidade de se configurar como uma política de Estado e não como uma política de governo. Como sabemos, uma política de governo refere-se a planos, programas ou ações implementadas durante um período governamental. Já a política de Estado, diz respeito a planos, programas ou ações que possuem objetivos de longo prazo e são elaboradas de modo a serem desenvolvidas por um período que vai para além do exercício político de um determinado governo. Pensar em ações com objetivos de longo prazo consonantes com as metas nacionais, certamente, será um grande desafio para os gestores dos sistemas educacionais, uma vez que os sistemas estaduais e municipais de educação deverão atender às determinações apresentadas no artigo 8º da lei (PNE). A orientação é que os Estados, o Distrito Federal e os Municípios elaborarem seus planos de educação, ou adéquem os planos já aprovados em lei, de forma que estejam em consonância com as diretrizes, metas e estratégias previstas no PNE ( ). É evidente que a construção dos Planos Estaduais e Municipais em conformidade com o Plano Nacional é condição fundamental para que as metas nacionais sejam atingidas. A interlocução entre os gestores estaduais e municipais será imprescindível para o bom planejamento das ações que darão concretude às metas estabelecidas pelo PNE e às demandas específicas de cada sistema. Outro elemento importante que deve ser observado pelos gestores dos sistemas, é que o plano plurianual (PPA), as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais da União, dos A interlocução entre os gestores estaduais e municipais será imprescindível para o bom planejamento das ações que darão concretude às metas estabelecidas pelo PNE e às demandas específicas de cada sistema. 10

13 Rede Municipal SEAPE 2015 [...] a escola pode contribuir sobremaneira na elaboração de diagnóstico e na apresentação de propostas de ações pedagógicas. Estados, do Distrito Federal e dos Municípios deverão formulados de maneira a assegurar a consignação de dotações orçamentárias compatíveis com as diretrizes, metas e estratégias deste PNE e com os respectivos planos de educação, a fim de viabilizar sua plena execução. Esse fato exigirá grande empenho dos gestores dos sistemas educacionais no debate acerca das demandas educacionais locais e dos recursos financeiros disponíveis. Sem dúvidas, os gestores, nesse processo de tomada de decisões, têm um papel de destaque, pois são agentes essenciais na condução do projeto educacional com vistas ao desenvolvimento da sociedade. É importante ressaltar que se faz necessário um movimento de discussão, consenso e pactuação entre os sistemas de educação. Conforme estabelecido no artigo 7o da lei do PNE, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão atuar em regime de colaboração, visando ao alcance das metas e à implementação das estratégias dispostas no plano nacional de educação. Além do diálogo entre as esferas governamentais, é extremamente importante a participação de representantes dos diversos setores da comunidade local nos processos de construção dos planos de educação, uma vez que a participação da comunidade pode contribuir forma significativa na definição de ações condizentes com as realidades e demandas sociais. No processo de construção ou adequação dos planos, a Escola também precisa ser vista como referência e elemento central nos debates e nas tomadas de decisões acerca das ações a serem implementadas. Pois, é na escola que as ações pensadas são concretizadas. Por exemplo, em relação à universalização da alfabetização, o PNE define as seguintes metas: alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º ano do ensino fundamental e elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais para 93,5% até 2015 e, até o final da vigência do PNE ( ), e ainda, erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% a taxa de analfabetismo funcional. A escola ganha centralidade no desenvolvimento das ações voltadas para concretização dessas metas, portanto, precisa ser ouvida. A gestão democrática é condição sine qua non nesse processo e demanda dos gestores dos sistemas educacionais a criação de espaços de escuta e de integração, que possibilitem a participação de todos na busca de soluções de problemas que são comuns a todos. Para a definição de metas e planejamento de ações que sejam, de fato, eficazes, é necessário ter clareza dos problemas centrais e suas causas. Da mesma forma, a escola pode contribuir sobremaneira na elaboração de diagnóstico e na apresentação de propostas de ações pedagógicas. Ademais, os educadores precisam conhecer os planos de educação para que o Projeto Político Pedagógico da Escola esteja consonante com as propostas dos Planos Nacional, Estadual e Municipal. Desta forma, podemos dizer que o grande desafio para os gestores dos sistemas na elaboração ou adequação dos planos de educacionais é a promoção de mecanismos de interlocução com os diversos setores da sociedade civil e com as esferas governamentais, e, sobretudo, alcançar o alinhamento dos Planos de Educação Nacional, Estadual e Municipal com os Projetos Políticos Pedagógicos das Escolas. 11

14 Trajetória O SEAPE a edição de 2015 do Sistema estadual de avaliação da aprendizagem escolar (Seape) avaliou os alunos das escolas estaduais e municipais do estado do acre, nas disciplinas de língua portuguesa e Matemática do 3º, 5 e 9º anos do ensino Fundamental e da 1ª, 2ª e 3ª séries do ensino Médio. a linha do tempo abaixo apresenta a trajetória do Seape, informando as disciplinas e etapas avaliadas, ano a ano, bem como a participação dos estudantes nas avaliações. 82,3 % alunos avaliados previstos: efetivos: rede de ensino: municipal série avaliada: 3º ano EF, 5º ano EF, 9º ano EF, 1ª séirie EM, 2ª série EM, 3ª série EM disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática 77,7 % alunos avaliados previstos: efetivos: rede de ensino: estadual série avaliada: 3º ano EF, 5º ano EF, 9º ano EF, 1ª série EM, 2ª série EM, 3ª série EM disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática 83,1 % alunos avaliados previstos: efetivos: rede de ensino: municipal série avaliada: 3º ano EF, 5º ano EF, 9º ano EF, 1ª série EM, 2ª série EM, 3ª série EM disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática 80,8 % alunos avaliados previstos: efetivos: rede de ensino: estadual série avaliada: 3º ano EF, 5º ano EF, 9º ano EF, 1ª série EM, 2ª série EM, 3ª série EM disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática ,4 % alunos avaliados 74,7 % alunos avaliados 80,5 % alunos avaliados 77,9 % alunos avaliados previstos: efetivos: rede de ensino: estadual série avaliada: 3º ano EF, 5º ano EF, 9º ano EF, 1ª série EM, 2ª série EM, 3ª série EM disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática previstos: efetivos: rede de ensino: estadual série avaliada: 3º ano EF, 5º ano EF, 9º ano EF, 1ª série EM, 2ª série EM, 3ª série EM disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática previstos: efetivos: rede de ensino: municipal série avaliada: 3º ano EF, 5º ano EF, 9º ano EF, 1ª série EM, 2ª série EM, 3ª série EM disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática previstos: efetivos: rede de ensino: estadual série avaliada: 3º ano EF, 5º ano EF, 9º ano EF, 1ª série EM, 2ª série EM, 3ª série EM disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática

15 82,2 % alunos avaliados previstos: efetivos: rede de ensino: municipal série avaliada: 3º ano EF, 5º ano EF, 9º ano EF, 1ª série EM, 2ª série EM, 3ª série EM disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática 78,2 % alunos avaliados previstos: efetivos: rede de ensino: estadual série avaliada: 3º ano EF, 5º ano EF, 9º ano EF, 1ª série EM, 2ª série EM, 3ª série EM disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática 84,7 % alunos avaliados previstos: efetivos: rede de ensino: municipal série avaliada: 3º ano EF, 5º ano EF, 9º ano EF, 1ª série EM, 2ª série EM, 3ª série EM disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática 73,7 % alunos avaliados previstos: efetivos: rede de ensino: estadual série avaliada: 3º ano EF, 5º ano EF, 9º ano EF, 1ª série EM, 2ª série EM, 3ª série EM disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática ,6 % alunos avaliados previstos: efetivos: rede de ensino: municipal série avaliada: 3º ano EF, 5º ano EF, 9º ano EF, 1ª série EM, 2ª série EM, 3ª série EM disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática 79,6 % alunos avaliados previstos: efetivos: rede de ensino: estadual série avaliada: 3º ano EF, 5º ano EF, 9º ano EF, 1ª série EM, 2ª série EM, 3ª série EM disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática

16 Seção 02 CONTEXTO Nessa seção são propostas algumas reflexões acerca das possíveis relações existentes entre o desempenho estudantil nas avaliações externas e o contexto, intra e extraescolar. São análises que visam contribuir para que os gestores e demais profissionais da escola possam apropriar-se, adequadamente, dos resultados da avaliação educacional em larga escala e, de posse dessas informações, tenham elementos que subsidiem suas tomadas de decisão para a melhoria do desempenho dos estudantes. Uma maneira de aproximar os resultados das avaliações às atividades cotidianas dos atores educacionais é apresentar experiências que, na prática, lidaram com problemas compartilhados por muitos desses atores. Para tanto, lançamos mão de uma narrativa para ilustrar uma possível situação vivenciada por muitos gestores brasileiros. Fruto da união entre pesquisas em escolas brasileiras e ficção literária, a narrativa funciona como uma metáfora para despertar o gestor a uma investigação que o levará à resposta de uma pergunta fundamental: para quem estamos ensinando?

17 UMA VISITA DIFERENTE Rede Municipal SEAPE 2015 Inezita se postava diante da casa assinalada com o número 126. Por não encontrar nenhuma campainha, havia acabado de bater três vezes na porta, gerando um barulho que ecoou pelo interior de uma residência que aparentava silêncio. Não escutou nenhuma reação às suas batidas, refletindo que a casa poderia estar vazia. Antes que pudesse tomar qualquer atitude em relação a essa possibilidade, se perdeu em alguns pensamentos: obsevava o curativo em um dos dedos de sua mão direita. O machucado no dedo era o motivo que a levara até ali. Um episódio estranho que a fez tomar uma atitude incomum: visitar a casa de um aluno. Voltou a bater. Na segunda batida, percebeu que a porta se deslocou um pouco não estava trancada e lá de dentro ouviu uma voz impaciente: Quem é?. Inezita não considerou uma boa ideia se dirigir ao seu interlocutor com a mediação de uma porta de madeira e, por isso, resolveu dar um passo adiante e abrir devagar a porta da residência. Com o mesmo cuidado que empurrou a porta, colocou seus pés no interior do cômodo bastante escuro no qual se verificava apenas a luz de uma televisão sem som. Mesmo com a falta de claridade, era possível perceber a presença de ao menos duas pessoas. Uma delas teve a importante iniciativa de apertar um interruptor e acender a luz. Inezita se viu dentro de uma sala pequena que abrigava um considerável volume de pessoas, móveis e detalhes curiosos. Encostado na parede à sua esquerda havia um sofá pequeno onde um homem adulto sentava e apoiava uma das pernas, que estava engessada, em uma cadeira à frente; à direita, outra cadeira amontoava dois travesseiros sobre os quais uma senhora mais velha sentava; abaixo desta, um menino, terceiro habitante da sala que não havia sido inicialmente percebido, deitava em um colchonete próximo aos pés da senhora; uma mesa, com pratos e panelas sujos, se encontrava ao lado da televisão, indicando que uma refeição há pouco fora realizada; atrás de todos esses elementos, havia outro pequeno espaço separado por uma cortina ou lençol, que estava pendurado em uma corda que se estendia pela parede da casa, a qual cumpria também a função de um varal. Antes de começar a se apresentar, de dizer que era a diretora da Escola Municipal Afrânio Coutinho e que estava lá para conversar sobre um incidente envolvendo o garoto Lucas que, por sinal, não se encontrava na sala naquele momento, Inezita ficou um tanto desconcertada com a sua rápida imersão no universo daquele garoto que era, a princípio, um nome e um rosto dentre os diversos outros que via todos os dias, associado a notas, números de frequência e anotações nos registros da escola. Embora não houvesse dúvidas de que Lucas fosse um garoto pobre, a luz do cômodo lançara visibilidade para algo que ainda não havia se apresentado com tantos detalhes para a diretora. O aluno e o menino Inezita se apresentou, informou que sua visita dizia respeito a Lucas e perguntou se ele e algum responsável estavam em casa. No momento o pai está trabalhando. Sou o tio dele, Francisco, esta é a avó, Marisa, e este o irmão, Pedro. Lucas está lá dentro, acho que dormindo, respondeu o homem sentado na poltrona, apontando para o outro cômodo. Fui informada de que a mãe dele não trabalha fora, é dona de casa, por isso vim neste horário. Ela não está?, perguntou a diretora. Não..., respondeu Francisco enquanto olhava para as outras pessoas na sala. Ela saiu de casa há um tempo. Não mora mais aqui. É o pai quem cuida dos dois agora. E nós aqui ajudamos também. Mas diga, o que o menino fez?. Quanto mais detalhes obtia sobre a vida de Lucas, Inezita ia esquecendo o motivo que a levara até ali. Quase ao ponto de pedir desculpas pelo ocorrido, como se ela fosse a responsável, descreveu o evento que ocorrera na escola na parte da manhã. Hoje, durante o recreio, ele estava trocando pedradas no pátio com outros meninos; eram cinco jogando pedras nele, ele estava sozinho. Cheguei e interrompi a briga, os cinco garotos saíram correndo e fui ver se o Lucas estava bem. Quando me aproximei e encostei a mão nele, reagiu contra mim e me mordeu forte o dedo, não sei por que. Não quero que briguem com ele, mas apenas entender o que houve, para que possamos fazer algo e que não se repita. Na mesma hora, o tio gritou na direção do outro cômodo o nome do garoto. Quando Lucas passou pelo pano que dividia os dois cômodos e entrou na sala, era como se Inezita observasse a entrada em cena de um novo personagem. Era como se, naqueles poucos minutos dentro da casa, a imagem do garoto ganhasse contornos mais nítidos. 15

18 SEAPE 2015 Revista do Sistema de Avaliação O dilema da diretora Inezita é o mesmo de diferentes gestores de escolas tão caras à realidade brasileira, cujos contextos sociais são bastante desiguais. Os dados contextuais a serviço da gestão escolar A escola dos dias de hoje é convocada a desenvolver um projeto educacional que tenha qualidade e que seja equitativa na aprendizagem. Esse desafio aparece na preocupação da diretora Inezita, que entende ser a equidade algo que tem a ver com o alcance de bons resultados nas avaliações e, por sua vez, a qualidade como uma noção que fala das interações na escola. Para ela, na realidade, o bom desempenho dos alunos, alcançado da maneira mais igualitária possível, é a expressão do senso de pertencimento e da reciprocidade entre aqueles que vivem a escola. De tanto se perguntar como concretamente tornaria o dia a dia da escola mais propício à realização desses princípios, de modo que os mesmos não ficassem apenas no plano da normatividade, a diretora da Escola Municipal Afrânio Coutinho decidiu que a sua gestão deveria atuar em três eixos: o da prática pedagógica, o do clima escolar e o dos objetivos de aprendizagem. Como vimos, ela não chegou a esses eixos por acaso, mas após ter visitado um de seus alunos e conversado algumas vezes com o seu coordenador pedagógico. Essas conversas também puderam lançar luz às prioridades que deveriam ser trabalhadas segundo os três eixos definidos. Essas prioridades, como quaisquer outras, não foram fáceis de serem estipuladas. Para chegar até elas, foi necessário que a diretora mudasse algumas atitudes de gestão. E a primeira delas foi tentar compreender em que medida a sua gestão poderia se aproximar mais dos alunos e também dos demais atores envolvidos no fazer escolar: professores e família. Mas essa aproximação não poderia perder de vista o objetivo mais importante até então para a diretora Inezita, que era levantar evidências que a ajudassem a conhecer melhor as características desses diferentes atores. Como gestora, Inezita queria fortalecer a escola e sabia que isso dependia do grau do envolvimento dos sujeitos por trás de seus papeis sociais. Percebe-se claramente que, na sua cabeça, funciona a seguinte equação: conhecer melhor os atores de sua escola é a base para o maior envolvimento deles no projeto de fortalecer a aprendizagem de todos os alunos. No entanto, como bem se sabe, a rotina da escola não permite que a própria gestão desenvolva um trabalho de cunho mais aprofundado a fim de obter esse tipo conhecimento, que é marcadamente contextual. Nesse dilema de ter a necessidade e não poder levantar as evidências, a escola pode tomar como suporte o material de divulgação dos resultados da avaliação externa. As revistas, muitas vezes, são percebidas quase que como um material extra, ou uma espécie de informação adicional, isto é, sua relevância acaba sendo relativizada pelo fato de a escola, na prática, não saber muito bem como valorizar as informações contextuais. Só que o potencial desse material também depende da abertura da gestão em valorizá-lo para os interesses de sua escola. O dilema da diretora Inezita é o mesmo de diferentes gestores de escolas tão caras à realidade brasileira, cujos contextos sociais são bastante desiguais. O que está posto às nossas escolas é o desafio de aprimorar uma dimensão tão importante quanto, por exemplo, a prática pedagógica. Essa dimensão diz respeito à capacidade de produzir conhecimento sobre a diversidade de alunos e suas expectativas em relação à escola. E o que se espera das análises contextuais, produzidas a partir dos questionários aplicados junto aos testes, pelo menos em parte, é exatamente que cumpram a tarefa de gerar informações dessa natureza para a gestão escolar. 16

19 Os dados contextuais podem estar a serviço da definição das questões mais candentes, e, no caso da diretora Inezita, poderiam prevenila da situação de precariedade familiar de seu aluno Lucas. Os dados contextuais podem estar a serviço da definição das questões mais candentes, e, no caso da diretora Inezita, poderiam preveni-la da situação de precariedade familiar de seu aluno Lucas. Qual é a prioridade da família do Lucas? Como a sua família se relaciona com a escola? E por que Inezita pensou ser outro adolescente ao vê-lo em sua casa? Os dados contextuais devem ajudar a responder esse tipo de perguntas, embora indiretamente, isto é, através de um breve diagnóstico. O que não se pode deixar permanecer é uma gestão pautada apenas no senso comum, sem considerar os dados trazidos pelos questionários com informações sobre os perfis dos alunos e suas famílias, assim como os dos professores e algumas características da escola. Então, um dilema que parece ser quase impossível de ser solucionado pode dar lugar uma inovação na gestão. Na narrativa, percebemos que a reflexão que acompanhou Inezita ao visitar a casa de um aluno agressor não foi algo pontual; serviu-lhe de inspiração para corrigir alguns erros que fazem parte do senso comum escolar. Esses erros constituem aquele conjunto de verdades que tentam explicar os problemas de aprendizagens dos alunos, como as representações do tipo: Ah, mas a família desse aluno infrequente não está nem aí para a escola! ; ou então: a vida desse aluno na escola só vai melhorar se os pais dele se mostrarem mais interessados. Enquanto isso não ocorrer, não adianta insistir nele, vai ser perda de tempo!. Por mais que o senso comum escolar seja uma fonte de conhecimento, é preciso relativizar o seu peso ao buscar explicações de determinados fenômenos. De certa maneira, o que Rede Municipal SEAPE 2015 a diretora da Escola Municipal Afrânio Coutinho fez foi exatamente abrir espaço para um conhecimento que atravessasse a fronteira daquilo que é fundado no conhecimento impressionista. As motivações pessoais como chave de compreensão dos alunos e seus responsáveis, como também sobre os professores, muitas vezes geram verdades inquestionáveis e isso não é pertinente para uma organização escolar. Para uma escola, é vantajoso ter à disposição informações que ajudem a se aproximar de seu aluno, de seu local de moradia e de sua cultura. Não apenas para fins de mudanças da prática pedagógica, o que já é um ganho, que por si só não é suficiente; é preciso ir além. Se, por um lado, o conhecimento sistêmico produzido pelas informações contextuais pode afinar a atuação da gestão, inclusive na sua função de dar subsídio aos que agem lá na ponta, na sala de aula, por outro, pode também servir de base para tornar o ambiente escolar mais responsivo. E isso significa exatamente tanto ter capacidade de cumprir a sua finalidade pedagógica, quanto criar condições para a permanência de um ambiente em que haja respeito mútuo e isso depende do grau de diálogo da escola com a cultura dos alunos. Na realidade, quando predomina um diálogo entre a cultura da escola e a cultura do aluno, o que está se concretizando é propriamente aquela escola forjada para retroalimentar os princípios democráticos, em especial o de que todas as crianças têm o direito de aprender. Sabe-se muito bem, tal como foi denunciado pela denominada sociologia da reprodução,, que esse direito não se consolida somente com a entrada na escola. O que essa sociolo- 17

20 SEAPE 2015 Revista do Sistema de Avaliação gia se dedicou a esmiuçar foi o quanto a instituição escolar se transforma em um forte aparelho de reprodução das desigualdades sociais. O fato é que, ao valorizar a cultura da classe social dominante, a escola acaba estabelecendo um conjunto de práticas pedagógicas que barra na porta da sala de aula as outras culturas. E disso resulta uma hierarquização escolar correspondente à estrutura social em vigor. Em outras palavras, ao chancelar os desempenhos dos alunos, a escola também chancela os destinos sociais. Portanto, para fazer valer o direito de todas as crianças de aprender os conhecimentos e habilidades valorizados na sociedade, uma questão básica colocada à gestão da escola é a seguinte: como deixar de ser seletiva? Evidentemente que nem tudo depende da escola, mas isso não pode se tornar um mantra difundido entre os seus profissionais a ponto de diminuir a potencialidade dessa instituição de prover a escolarização. Se por um lado, é verdade que o sucesso da escola depende de outras políticas sociais, por outro, ela não pode esperar que seus alunos já cheguem prontos, ajustados ao seu projeto. O que a escola deve buscar para não cair na armadilha dos efeitos dos fatores externos é conhecer o perfil de seu público e de que maneira ele lida com o modo escolar de socialização. Isso significa que a escola deve ter o objetivo de conhecer, cada vez mais, os seus alunos na sua diversidade. Mas também não se quer dizer que a tarefa primordial da escola passa a ser agora a de pesquisar o seu público. Não é isso! A sua função principal é desenvolver a aprendizagem escolar e educar para uma sociedade democrática. Para tanto, quanto maior for a capacidade da escola de se informar sobre quem ela recebe todos os dias, mais potencialidade terá para agir segundo as necessidades de seus alunos a fim de cumprir o papel que lhe foi conferido. E os dados contextuais representam um importante apoio nessa tarefa. Por exemplo, com base nos dados contextuais, é possível promover uma discussão interna sobre as estratégias de ação de uma escola que lida com alunos de famílias de baixo nível socioeconômico. Essa reflexão certamente poderá promover mudanças de atitudes quanto às expectativas e às representações dos professores em relação aos seus alunos. Como também poderá servir de orientação na hora de pensar projetos de intervenção para atenuar os percentuais de infrequência e de baixo desempenho escolar. Então, na realidade, o que os dados contextuais podem sugerir à gestão escolar em particular é um olhar crítico sobre a forma de conduzir o processo de ensino e aprendizagem. Muito em função da sua capacidade de colocar perguntas aos profissionais da escola, como, por exemplo: como explicar o sucesso e o insucesso escolares de crianças cujas configurações familiares são semelhantes? Essa pergunta pode ser uma daquelas que promoverão uma escola mais democrática. Isto é, uma escola que busca valorizar a pluralidade de fatores que influenciam diretamente a aprendizagem de suas crianças e adolescentes. Ao se perguntar sobre a trajetória de vida de seus alunos, é possível mudar o curso da trajetória escolar dos mesmos em direção a melhores performances educacionais. Ao se perguntar sobre a trajetória de vida de seus alunos, é possível mudar o curso da trajetória escolar dos mesmos em direção a melhores performances educacionais. 18

21 Seção 03 PADRÕES DE DESEMPENHO Os resultados obtidos nos testes de proficiência das avaliações educacionais podem ser agrupados em diferentes situações de desempenho. Para cada disciplina e etapa de escolaridade avaliadas, esses agrupamentos apresentam descrições de habilidades e competências diferentes e são elaborados com base em aspectos cognitivos que indicam o rendimento dos alunos. Além de evidenciar um significado pedagógico, cada um desses grupos, denominados Padrões de Desempenho, possui elementos capazes de orientar os projetos de intervenção de gestores e equipes pedagógicas. A seguir, são apresentadas as características gerais que norteiam as descrições dos Padrões de Desempenho, os quais poderão ser consultados com maior detalhamento, de acordo com a etapa de escolaridade e disciplina avaliadas, nas revistas pedagógicas desta coleção. As análises baseiam-se na Matriz de Referência para a avaliação, que tem sua origem nas propostas curriculares, mas não esgota o conteúdo a ser trabalhado em sala de aula. Por este motivo, as considerações a seguir referem-se às habilidades avaliadas nos testes de proficiência, cabendo ao professor, com base em sua análise pedagógica, realizar interpretações mais aprofundadas sobre os conteúdos disciplinares e o processo de aprendizagem desenvolvido pelos alunos.

22 SEAPE 2015 Revista do Sistema de Avaliação Padrões de Desempenho Estudantil ABAIXO DO Os alunos que se encontram neste Padrão de Desempenho demonstram um desenvolvimento ainda incipiente das principais habilidades associadas à sua etapa de escolaridade, de acordo com a Matriz de Referência. Nos testes de proficiência, tendem a acertar apenas aqueles itens que avaliam as habilidades consideradas basilares, respondidos corretamente pela maior parte dos alunos e, portanto, com maior percentual de acertos. A localização neste padrão indica carência de aprendizagem em relação ao que é previsto pela Matriz de Referência e aponta, à equipe pedagógica, para a necessidade de planejar um processo de recuperação com esses alunos, a fim de que se desenvolvam em condições de avançar aos padrões seguintes. Neste Padrão de Desempenho, os alunos ainda não demonstram o desenvolvimento considerado apropriado das habilidades básicas avaliadas pela Matriz de Referência, para a etapa de escolaridade em que se encontram. Contudo, respondem itens com menor percentual de acerto e que avaliam habilidades mais complexas, quando comparados com o verificado no padrão anterior. A equipe pedagógica deve elaborar um planejamento em caráter de reforço para os alunos que se encontram neste padrão, de modo a consolidar aquilo que eles já aprenderam, sistematizando esse conhecimento e dando suporte para uma aprendizagem mais ampla e densa. 20

23 Rede Municipal SEAPE 2015 ADEQUADO AVANÇADO As habilidades básicas e essenciais para a etapa de escolaridade avaliada, baseadas na Matriz de Referência, são demonstradas pelos alunos que se encontram neste Padrão de Desempenho. Esses alunos demonstram atender às condições mínimas para que avancem em seu processo de escolarização, ao responder aos itens que exigem maior domínio quantitativo e qualitativo de competências, em consonância com o seu período escolar. É preciso estimular atividades de aprofundamento com esses alunos, para que possam avançar ainda mais em seus conhecimentos. Quando o aluno demonstra, nos testes de proficiência, ir além do que é considerado básico para a sua etapa escolar, como ocorre com os alunos que se encontram neste Padrão de Desempenho, é necessário proporcionar desafios a esse público, para manter seu interesse pela escola e auxiliá-lo a aprimorar cada vez mais seus conhecimentos. Esses alunos costumam responder corretamente, com base na Matriz de Referência, a um maior quantitativo de itens, englobando aqueles que avaliam as habilidades consideradas mais complexas e, portanto, com menor percentual de acertos, o que sugere a sistematização do processo de aprendizagem de forma consolidada para aquela etapa de escolaridade. Entretanto, há que se considerar que o desenvolvimento cognitivo é contínuo, permitindo aprendizagens constantes, conforme os estímulos recebidos. 21

24 Seção 04 OS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO Nesta seção, são apresentados os resultados alcançados pelos alunos na avaliação em larga escala do SEAPE.

25 Rede Municipal SEAPE 2015 Resultados de participação e proficiência média por Município Os dados apresentados a seguir se referem à Rede Municipal e fornecem informações para o SEAPE, como um todo, e para cada Município. Dois instrumentos foram utilizados para a apresentação dos resultados: mapas e tabelas. Primeiramente, o mapa do Acre se encontra dividido por Municípios, apresentando, através de tons de verde, o Padrão de Desempenho correspondente à média de proficiência que cada um deles alcançou em cada etapa de escolaridade e área de conhecimento avaliada. Além disso, são apresentados os resultados gerais do projeto, informando a média de proficiência, o percentual de participação e o número efetivo dos alunos nos testes, e o Padrão de Desempenho correspondente à média de proficiência geral do projeto. Em seguida, dispostos em tabelas, estão reunidos dados sobre o desempenho e a participação dos alunos na avaliação. Nas tabelas, são apresentados a Proficiência Média, o Desvio-Padrão, o Padrão de Desempenho, o número de alunos previstos para a realização dos testes, o número efetivo de alunos participantes, o percentual de participação e a distribuição percentual de alunos para cada Padrão de Desempenho. Todas estas informações são fornecidas para cada Município, para as três últimas edições de realização do programa. Ao fim de cada tabela, estas mesmas informações são apresentadas para o programa, facilitando sua comparação com os Municípios. 23

26 SEAPE 2015 Revista do Sistema de Avaliação LÍNGUA PORTUGUESA - 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MÂNCIO LIMA RODRIGUES ALVES CRUZEIRO DO SUL PORTO WALTER TARAUACÁ MARECHAL THAUMATURGO JORDÃO FEIJÓ SANTA ROSA DO PURUS MANOEL URBANO SENA MADUREIRA BUJARI RIO BRANCO PORTO ACRE SENADOR GUIOMARD ACRELÂNDIA XAPURI CAPIXABA PLÁCIDO DE CASTRO ASSIS BRASIL BRASILEIA EPITACIOLÂNDIA Não avaliado Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado RESULTADO GERAL Proficiência Média 507,1 Padrão de Desempenho N de alunos Efetivos % de Participação 85,8 AVANÇADO 24

27 Rede Municipal SEAPE 2015 LÍNGUA PORTUGUESA - 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MÂNCIO LIMA RODRIGUES ALVES CRUZEIRO DO SUL PORTO WALTER TARAUACÁ MARECHAL THAUMATURGO JORDÃO FEIJÓ SANTA ROSA DO PURUS MANOEL URBANO SENA MADUREIRA BUJARI RIO BRANCO PORTO ACRE SENADOR GUIOMARD ACRELÂNDIA XAPURI CAPIXABA PLÁCIDO DE CASTRO ASSIS BRASIL BRASILEIA EPITACIOLÂNDIA Não avaliado Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado RESULTADO GERAL Proficiência Média 193,4 Padrão de Desempenho N de alunos Efetivos % de Participação 84,9 ADEQUADO 25

28 SEAPE 2015 Revista do Sistema de Avaliação LÍNGUA PORTUGUESA - 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MÂNCIO LIMA RODRIGUES ALVES CRUZEIRO DO SUL PORTO WALTER TARAUACÁ MARECHAL THAUMATURGO JORDÃO FEIJÓ SANTA ROSA DO PURUS MANOEL URBANO SENA MADUREIRA BUJARI RIO BRANCO PORTO ACRE SENADOR GUIOMARD ACRELÂNDIA XAPURI CAPIXABA PLÁCIDO DE CASTRO ASSIS BRASIL BRASILEIA EPITACIOLÂNDIA Não avaliado Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado RESULTADO GERAL Proficiência Média 226,3 Padrão de Desempenho N de alunos Efetivos 925 % de Participação 77,7 26

29 Rede Municipal SEAPE 2015 MATEMÁTICA - 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MÂNCIO LIMA RODRIGUES ALVES CRUZEIRO DO SUL PORTO WALTER TARAUACÁ MARECHAL THAUMATURGO JORDÃO FEIJÓ SANTA ROSA DO PURUS MANOEL URBANO SENA MADUREIRA BUJARI RIO BRANCO PORTO ACRE SENADOR GUIOMARD ACRELÂNDIA XAPURI CAPIXABA PLÁCIDO DE CASTRO ASSIS BRASIL BRASILEIA EPITACIOLÂNDIA Não avaliado Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado RESULTADO GERAL Proficiência Média 758,1 Padrão de Desempenho N de alunos Efetivos % de Participação 85,8 27

30 SEAPE 2015 Revista do Sistema de Avaliação MATEMÁTICA - 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MÂNCIO LIMA RODRIGUES ALVES CRUZEIRO DO SUL PORTO WALTER TARAUACÁ MARECHAL THAUMATURGO JORDÃO FEIJÓ SANTA ROSA DO PURUS MANOEL URBANO SENA MADUREIRA BUJARI RIO BRANCO PORTO ACRE SENADOR GUIOMARD ACRELÂNDIA XAPURI CAPIXABA PLÁCIDO DE CASTRO ASSIS BRASIL BRASILEIA EPITACIOLÂNDIA Não avaliado Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado RESULTADO GERAL Proficiência Média 206,7 Padrão de Desempenho N de alunos Efetivos % de Participação 84,9 ADEQUADO 28

31 Rede Municipal SEAPE 2015 MATEMÁTICA - 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MÂNCIO LIMA RODRIGUES ALVES CRUZEIRO DO SUL PORTO WALTER TARAUACÁ MARECHAL THAUMATURGO JORDÃO FEIJÓ SANTA ROSA DO PURUS MANOEL URBANO SENA MADUREIRA BUJARI RIO BRANCO PORTO ACRE SENADOR GUIOMARD ACRELÂNDIA XAPURI CAPIXABA PLÁCIDO DE CASTRO ASSIS BRASIL BRASILEIA EPITACIOLÂNDIA Não avaliado Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado RESULTADO GERAL Proficiência Média 231,6 Padrão de Desempenho N de alunos Efetivos 925 % de Participação 77,7 29

32 SEAPE 2015 Revista do Sistema de Avaliação Elementos que compõem a tabela de resultados de desempenho e participação por Município % de alunos por Padrão de Desempenho Percentual de alunos que, dentre os que foram efetivamente avaliados, estão em cada Padrão de Desempenho. Participação (%) Percentual de alunos que fizeram o teste a partir do total previsto para a avaliação. Este percentual é importante, pois quanto mais alunos do universo previsto para ser avaliado participarem, mais fidedignos serão os resultados encontrados e maiores as possibilidades de se implementar políticas que atendam a esse universo de forma eficaz. Nº efetivo de alunos Quantidade de alunos que realmente responderam aos testes da avaliação. Nº previsto de alunos Quantidade de alunos calculada para participar da avaliação antes da realização da prova. Desvio Padrão Medida da variação entre as proficiências individuais (ou seja, das diferenças de proficiência entre os alunos avaliados). Proficiência média Grau ou nível de aproveitamento na avaliação. Edição Ano em que a prova foi aplicada e ao qual o resultado se refere. Município Jurisdição onde a prova foi aplicada. Na linha do Município são explicitados somente os dados referentes às escolas e alunos pertencentes a ele. 30

33 Rede Municipal SEAPE 2015 % de Alunos por Padrão de Desempenho Participação (%) Considerando um caso hipotético, em que todos os alunos de um mesmo Município obtenham exatamente o mesmo resultado no teste, o desvio padrão é igual a zero, indicando que não houve variação de proficiência dentre os alunos do Município. Valores menores de desvio padrão indicam, portanto, uma situação mais igualitária dentro do Município, pois apontam para menores diferenças entre os desempenhos individuais dos alunos. Por outro lado, valores maiores de desvio padrão indicam que os alunos do Município constituem uma população mais heterogênea do ponto de vista do desempenho no teste, ou seja, mais desigual, de modo que se percebem casos mais extremos de desempenho, tanto para mais quanto para menos. Este dado indica o grau de equidade dentro do Município, sendo muito importante, pois um dos maiores desafios da Educação é promover o ensino de forma equânime. Município Edição Nº Efetivo de Alunos Nº Previsto de Alunos Padrão de Desempenho Desvio Padrão Proficiência Média 2013 ACRELANDIA ,6 91,0 ADEQUADO ,5 14,4% 16,8% 19,7% 49,0% ,8 94,5 ADEQUADO ,9 15,9% 17,7% 24,3% 42,0% ,8 103,1 ADEQUADO ,6 22,9% 16,2% 16,6% 44,3% 496,4 92,6 ADEQUADO ,6 17,1% 15,9% 11,0% 56,1% ASSIS BRASIL ,6 92,5 ADEQUADO ,6 19,6% 15,2% 17,0% 48,2% 484,0 86,9 ADEQUADO ,5 17,9% 17,9% 21,4% 42,9% 516,5 92,0 AVANÇADO ,9 10,2% 12,4% 18,7% 58,7% 2013 BRASILEIA ,3 83,5 AVANÇADO ,5 8,7% 16,5% 22,9% 51,9% 529,1 93,5 AVANÇADO ,7 10,1% 10,4% 15,4% 64,1% 456,1 92,7 ADEQUADO ,1 26,2% 19,7% 27,0% 27,0% 2013 BUJARI ,0 85,3 ADEQUADO ,5 24,2% 22,5% 15,8% 37,5% 468,5 92,4 ADEQUADO ,3 23,4% 21,9% 13,3% 41,4% 31

34 SEAPE 2015 Revista do Sistema de Avaliação RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR MUNICÍPIO - REDE MUNICIPAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 2ª Série/3 Ano do Ensino Fundamental Proficiência Município Edição Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Padrão de Desempenho ,6 91,0 ADEQUADO ,5 14,4% 16,8% 19,7% 49,0% ACRELANDIA ,8 94,5 ADEQUADO ,9 15,9% 17,7% 24,3% 42,0% ,8 103,1 ADEQUADO ,6 22,9% 16,2% 16,6% 44,3% ,4 92,6 ADEQUADO ,6 17,1% 15,9% 11,0% 56,1% ASSIS BRASIL ,6 92,5 ADEQUADO ,6 19,6% 15,2% 17,0% 48,2% ,0 86,9 ADEQUADO ,5 17,9% 17,9% 21,4% 42,9% ,5 92,0 AVANÇADO ,9 10,2% 12,4% 18,7% 58,7% BRASILEIA ,3 83,5 AVANÇADO ,5 8,7% 16,5% 22,9% 51,9% ,1 93,5 AVANÇADO ,7 10,1% 10,4% 15,4% 64,1% ,1 92,7 ADEQUADO ,1 26,2% 19,7% 27,0% 27,0% BUJARI ,0 85,3 ADEQUADO ,5 24,2% 22,5% 15,8% 37,5% ,5 92,4 ADEQUADO ,3 23,4% 21,9% 13,3% 41,4% ,6 88, ,5 33,2% 19,5% 22,9% 24,4% CAPIXABA ,7 93,2 ADEQUADO ,4 25,9% 24,1% 19,0% 31,0% ,4 93,9 ADEQUADO ,3 27,1% 22,2% 14,7% 36,0% ,8 97,2 ADEQUADO ,0 28,0% 19,8% 17,7% 34,5% CRUZEIRO DO SUL ,5 98,9 ADEQUADO ,0 20,3% 18,7% 16,7% 44,4% ,7 89,5 AVANÇADO ,3 13,7% 16,0% 17,3% 53,0% ,1 95,4 ADEQUADO ,7 19,6% 16,6% 19,2% 44,6% ACRE ,2 98,0 ADEQUADO ,6 17,6% 16,3% 18,0% 48,1% ,1 97,9 AVANÇADO ,8 14,9% 14,8% 16,8% 53,6% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 32

35 Rede Municipal SEAPE 2015 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR MUNICÍPIO - REDE MUNICIPAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 2ª Série/3 Ano do Ensino Fundamental Proficiência Município Edição Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Padrão de Desempenho ,5 90,6 AVANÇADO ,0 12,3% 15,3% 22,7% 49,8% EPITACIOLANDIA ,7 93,7 AVANÇADO ,2 13,4% 17,4% 19,4% 49,8% ,2 107,5 AVANÇADO ,6 19,0% 16,8% 15,1% 49,1% ,6 86,2 ADEQUADO ,0 14,9% 17,6% 23,7% 43,7% FEIJO ,7 90,7 ADEQUADO ,7 20,6% 15,5% 20,6% 43,3% ,6 87,8 ADEQUADO ,3 14,1% 21,2% 20,0% 44,7% ,3 96, ,5 43,6% 10,3% 17,9% 28,2% JORDAO ,9 77,3 ADEQUADO ,0 25,0% 15,9% 27,3% 31,8% ,4 86,1 ADEQUADO ,1 17,1% 17,1% 19,5% 46,3% ,8 100,6 ADEQUADO ,9 29,5% 17,1% 15,7% 37,8% MANCIO LIMA ,2 93,7 ADEQUADO ,5 22,6% 18,7% 18,7% 40,0% ,0 97,4 ADEQUADO ,9 26,1% 16,3% 16,0% 41,5% ,8 96,4 ADEQUADO ,1 24,5% 16,1% 17,5% 42,0% MANOEL URBANO ,5 104,3 AVANÇADO ,7 9,8% 15,4% 16,1% 58,7% ,3 98,5 AVANÇADO ,0 10,3% 11,6% 13,0% 65,1% ,4 90,4 ADEQUADO ,2 27,3% 15,8% 27,3% 29,5% MARECHAL THAUMATURGO ,4 99, ,5 34,7% 20,5% 16,8% 27,9% ,2 98,1 ADEQUADO ,8 26,4% 21,1% 19,5% 33,0% ,1 95,4 ADEQUADO ,7 19,6% 16,6% 19,2% 44,6% ACRE ,2 98,0 ADEQUADO ,6 17,6% 16,3% 18,0% 48,1% ,1 97,9 AVANÇADO ,8 14,9% 14,8% 16,8% 53,6% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 33

36 SEAPE 2015 Revista do Sistema de Avaliação RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR MUNICÍPIO - REDE MUNICIPAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 2ª Série/3 Ano do Ensino Fundamental Proficiência Município Edição Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Padrão de Desempenho ,8 91,3 ADEQUADO ,9 27,7% 19,5% 20,0% 32,8% PLACIDO DE CASTRO ,5 94,2 ADEQUADO ,8 23,5% 18,1% 18,1% 40,3% ,8 96,8 ADEQUADO ,0 15,9% 17,6% 24,2% 42,3% ,9 91,4 ADEQUADO ,0 28,8% 19,7% 21,2% 30,3% PORTO ACRE ,0 86,8 ADEQUADO ,8 28,2% 19,2% 17,3% 35,3% ,8 98,6 ADEQUADO ,1 17,1% 13,1% 21,7% 48,0% ,3 77, ,4 38,2% 28,5% 15,4% 17,9% PORTO WALTER ,5 91, ,5 43,7% 21,1% 14,1% 21,1% ,4 90,1 ADEQUADO ,5 29,7% 24,9% 16,2% 29,2% ,3 92,0 AVANÇADO ,3 13,6% 14,2% 18,6% 53,6% RIO BRANCO ,8 95,9 AVANÇADO ,6 11,3% 13,8% 16,9% 58,0% ,4 91,6 AVANÇADO ,9 8,9% 11,5% 16,5% 63,0% ,6 100,0 ADEQUADO ,2 34,5% 19,1% 16,6% 29,8% RODRIGUES ALVES ,4 109,8 ADEQUADO ,5 25,7% 16,5% 16,0% 41,7% ,5 103,3 ADEQUADO ,5 19,7% 16,2% 14,5% 49,7% ,3 103,2 ADEQUADO ,8 24,6% 8,8% 12,3% 54,4% SANTA ROSA DO PURUS ,7 92, ,6 45,2% 21,4% 11,9% 21,4% ,4 107, ,1 37,0% 16,7% 13,0% 33,3% ,1 95,4 ADEQUADO ,7 19,6% 16,6% 19,2% 44,6% ACRE ,2 98,0 ADEQUADO ,6 17,6% 16,3% 18,0% 48,1% ,1 97,9 AVANÇADO ,8 14,9% 14,8% 16,8% 53,6% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 34

37 Rede Municipal SEAPE 2015 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR MUNICÍPIO - REDE MUNICIPAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 2ª Série/3 Ano do Ensino Fundamental Proficiência Município Edição Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Padrão de Desempenho ,9 90,1 AVANÇADO ,0 8,9% 12,9% 18,4% 59,8% SENA MADUREIRA ,5 93,1 AVANÇADO ,6 9,8% 10,5% 17,3% 62,4% ,8 87,2 AVANÇADO ,3 3,4% 8,7% 12,5% 75,4% ,3 95,0 ADEQUADO ,2 15,1% 18,3% 17,7% 48,9% SENADOR GUIOMARD ,1 96,8 ADEQUADO ,2 17,2% 16,7% 15,8% 50,2% ,4 95,8 AVANÇADO ,9 11,5% 14,7% 16,2% 57,6% ,2 87,4 ADEQUADO ,5 15,6% 18,4% 19,5% 46,6% TARAUACA ,3 88,3 AVANÇADO ,7 11,2% 14,8% 21,3% 52,7% ,0 91,4 AVANÇADO ,3 11,6% 11,9% 19,2% 57,3% ,4 94,6 ADEQUADO ,1 29,2% 16,7% 20,8% 33,3% XAPURI ,3 94,3 ADEQUADO ,0 25,6% 18,6% 18,6% 37,2% ,7 96,3 ADEQUADO ,4 33,3% 16,7% 19,0% 31,0% ,1 95,4 ADEQUADO ,7 19,6% 16,6% 19,2% 44,6% ACRE ,2 98,0 ADEQUADO ,6 17,6% 16,3% 18,0% 48,1% ,1 97,9 AVANÇADO ,8 14,9% 14,8% 16,8% 53,6% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 35

38 SEAPE 2015 Revista do Sistema de Avaliação RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR MUNICÍPIO - REDE MUNICIPAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 4ª Série/5 Ano do Ensino Fundamental Proficiência Município Edição Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Padrão de Desempenho ,1 40,9 ADEQUADO ,1 7,0% 39,3% 38,3% 15,4% ACRELANDIA ,6 43,3 ADEQUADO ,6 5,3% 41,6% 36,3% 16,8% ,2 48,0 ADEQUADO ,6 6,7% 34,1% 30,8% 28,4% ,4 41,6 ADEQUADO ,5 9,5% 33,6% 41,4% 15,5% ASSIS BRASIL ,3 41,0 ADEQUADO ,0 5,6% 33,3% 42,6% 18,5% ,3 38,2 ADEQUADO ,8 2,7% 37,3% 44,0% 16,0% ,1 41,8 ADEQUADO ,5 5,2% 29,7% 45,3% 19,8% BRASILEIA ,1 42,2 ADEQUADO ,4 3,2% 33,3% 44,1% 19,4% ,7 50,3 ADEQUADO ,4 7,1% 31,8% 31,5% 29,6% ,1 39, ,6 24,8% 42,7% 26,5% 6,0% BUJARI ,0 38, ,4 13,8% 48,3% 28,4% 9,5% ,9 41, ,3 15,7% 52,1% 22,1% 10,0% ,1 45, ,6 21,4% 38,1% 30,2% 10,3% CAPIXABA ,0 39, ,2 10,3% 41,7% 41,1% 6,9% ,2 42, ,1 11,2% 43,2% 34,0% 11,7% ,5 42, ,5 13,9% 41,4% 34,0% 10,8% CRUZEIRO DO SUL ,5 43,5 ADEQUADO ,3 10,4% 38,9% 35,5% 15,2% ,1 42,8 ADEQUADO ,6 5,1% 35,9% 40,4% 18,6% ,1 46,2 ADEQUADO ,6 11,2% 35,7% 35,6% 17,5% ACRE ,4 46,3 ADEQUADO ,7 7,7% 32,4% 38,1% 21,8% ,4 46,5 ADEQUADO ,9 5,3% 32,4% 36,8% 25,4% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 36

39 Rede Municipal SEAPE 2015 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR MUNICÍPIO - REDE MUNICIPAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 4ª Série/5 Ano do Ensino Fundamental Proficiência Município Edição Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Padrão de Desempenho ,8 45,9 ADEQUADO ,7 13,4% 38,9% 32,9% 14,8% EPITACIOLANDIA ,1 45,2 ADEQUADO ,1 10,8% 33,2% 36,3% 19,7% ,4 47,1 ADEQUADO ,1 6,1% 28,7% 39,1% 26,1% ,2 45,8 ADEQUADO ,1 7,7% 39,0% 36,8% 16,5% FEIJO ,6 41,8 ADEQUADO ,4 5,9% 27,7% 45,5% 20,9% ,9 44,2 ADEQUADO ,9 4,3% 33,6% 41,0% 21,1% ,3 50, ,7 26,3% 44,7% 21,1% 7,9% JORDAO ,0 44, ,1 18,5% 44,4% 29,6% 7,4% ,0 43, ,1 10,4% 45,8% 33,3% 10,4% ,0 45,7 ADEQUADO ,3 12,6% 36,8% 34,1% 16,5% MANCIO LIMA ,6 42, ,8 12,6% 43,4% 34,3% 9,6% ,1 42,4 ADEQUADO ,8 9,6% 41,7% 32,9% 15,8% ,8 48,0 ADEQUADO ,8 8,9% 24,4% 38,5% 28,1% MANOEL URBANO ,7 44,9 ADEQUADO ,9 5,3% 30,5% 35,9% 28,2% ,0 43,9 ADEQUADO ,2 3,8% 23,7% 43,5% 29,0% ,1 39, ,5 18,1% 47,2% 29,2% 5,6% MARECHAL THAUMATURGO ,1 37, ,2 12,4% 46,9% 32,5% 8,2% ,4 37, ,1 8,9% 44,7% 37,0% 9,3% ,1 46,2 ADEQUADO ,6 11,2% 35,7% 35,6% 17,5% ACRE ,4 46,3 ADEQUADO ,7 7,7% 32,4% 38,1% 21,8% ,4 46,5 ADEQUADO ,9 5,3% 32,4% 36,8% 25,4% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 37

40 SEAPE 2015 Revista do Sistema de Avaliação RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR MUNICÍPIO - REDE MUNICIPAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 4ª Série/5 Ano do Ensino Fundamental Proficiência Município Edição Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Padrão de Desempenho ,7 43, ,9 11,8% 39,5% 32,9% 15,8% PLACIDO DE CASTRO ,5 43,1 ADEQUADO ,1 9,5% 29,1% 42,6% 18,9% ,6 42,1 ADEQUADO ,0 5,9% 42,9% 37,6% 13,5% ,8 38, ,8 14,5% 54,5% 21,4% 9,7% PORTO ACRE ,9 41,5 ADEQUADO ,0 8,5% 45,1% 32,9% 13,4% ,7 42,2 ADEQUADO ,8 8,1% 40,7% 35,8% 15,4% ,3 31, ,7 31,6% 50,9% 17,5% 0,0% PORTO WALTER ,3 39, ,5 17,7% 47,7% 27,7% 6,9% ,4 40, ,0 9,4% 48,9% 28,9% 12,8% ,7 48,1 ADEQUADO ,6 7,2% 28,9% 38,7% 25,3% RIO BRANCO ,4 46,9 ADEQUADO ,9 4,7% 23,3% 40,2% 31,8% ,0 46,2 ADEQUADO ,5 2,7% 21,2% 39,5% 36,5% ,1 43, ,6 14,0% 45,8% 26,8% 13,4% RODRIGUES ALVES ,8 48,6 ADEQUADO ,8 16,3% 39,7% 27,7% 16,3% ,7 42,1 ADEQUADO ,3 7,6% 39,6% 36,0% 16,9% ,2 40, ,9 19,1% 42,6% 31,9% 6,4% SANTA ROSA DO PURUS ,0 43, ,4 19,4% 45,2% 29,0% 6,5% ,0 35,8 ADEQUADO ,5 3,2% 45,2% 41,9% 9,7% ,1 46,2 ADEQUADO ,6 11,2% 35,7% 35,6% 17,5% ACRE ,4 46,3 ADEQUADO ,7 7,7% 32,4% 38,1% 21,8% ,4 46,5 ADEQUADO ,9 5,3% 32,4% 36,8% 25,4% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 38

41 Rede Municipal SEAPE 2015 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR MUNICÍPIO - REDE MUNICIPAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 4ª Série/5 Ano do Ensino Fundamental Proficiência Município Edição Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Padrão de Desempenho ,5 47,2 ADEQUADO ,3 9,5% 29,2% 38,4% 22,9% SENA MADUREIRA ,4 48,7 ADEQUADO ,1 5,0% 23,3% 38,7% 33,0% ,5 46,9 ADEQUADO ,6 2,4% 22,6% 36,2% 38,8% ,5 47,2 ADEQUADO ,7 10,7% 20,3% 49,2% 19,8% SENADOR GUIOMARD ,7 44,9 ADEQUADO ,8 4,4% 25,3% 46,2% 24,2% ,3 47,3 ADEQUADO ,9 1,8% 33,5% 31,1% 33,5% ,4 40,5 ADEQUADO ,9 7,3% 41,6% 35,7% 15,4% TARAUACA ,3 44,3 ADEQUADO ,6 3,9% 30,7% 40,6% 24,8% ,7 44,1 ADEQUADO ,2 1,2% 29,5% 42,6% 26,7% ,7 43, ,1 14,3% 40,8% 34,7% 10,2% XAPURI ,9 39,1 ADEQUADO ,4 10,8% 32,4% 40,5% 16,2% ,7 43,7 ADEQUADO ,9 4,3% 41,3% 26,1% 28,3% ,1 46,2 ADEQUADO ,6 11,2% 35,7% 35,6% 17,5% ACRE ,4 46,3 ADEQUADO ,7 7,7% 32,4% 38,1% 21,8% ,4 46,5 ADEQUADO ,9 5,3% 32,4% 36,8% 25,4% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 39

42 SEAPE 2015 Revista do Sistema de Avaliação RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR MUNICÍPIO - REDE MUNICIPAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 8ª Série/9 Ano do Ensino Fundamental Proficiência Município Edição Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Padrão de Desempenho ,9 47, ,9 35,7% 35,7% 23,8% 4,8% ACRELANDIA ,7 38,9 ADEQUADO ,2 8,9% 35,6% 44,4% 11,1% ,4 43, ,9 28,6% 40,5% 23,8% 7,1% ,7 40, ,0 40,0% 40,0% 20,0% 0,0% BUJARI ,1 31,6 ADEQUADO ,9 5,3% 36,8% 52,6% 5,3% ,2 44, ,0 31,3% 50,0% 6,3% 12,5% ,6 41, ,7 37,3% 41,1% 17,5% 4,1% CRUZEIRO DO SUL ,9 42, ,4 29,8% 40,1% 26,7% 3,4% ,7 45, ,1 24,1% 36,8% 30,3% 8,8% ,7 36, ,0 37,8% 45,9% 16,2% 0,0% JORDAO ,9 39, ,0 47,1% 39,2% 11,8% 2,0% ,1 52, ,8 41,7% 33,3% 16,7% 8,3% ,0 43, ,4 50,9% 38,4% 8,0% 2,7% MARECHAL THAUMATURGO ,6 39, ,7 34,6% 46,2% 17,0% 2,2% ,6 42, ,2 32,8% 43,4% 18,7% 5,1% ,9 42, ,3 40,9% 43,9% 12,1% 3,0% PLACIDO DE CASTRO ,9 35, ,0 18,0% 56,0% 22,0% 4,0% ,1 37, ,1 18,8% 50,0% 28,1% 3,1% ,8 43, ,3 35,5% 42,0% 17,9% 4,6% ACRE ,4 42, ,4 30,4% 40,9% 24,7% 4,0% ,3 42, ,7 30,9% 40,0% 23,4% 5,7% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 40

43 Rede Municipal SEAPE 2015 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR MUNICÍPIO - REDE MUNICIPAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 8ª Série/9 Ano do Ensino Fundamental Proficiência Município Edição Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Padrão de Desempenho ,7 31, ,7 50,0% 50,0% 0,0% 0,0% PORTO ACRE ,7 34, ,6 58,3% 25,0% 16,7% 0,0% ,3 38, ,6 57,1% 28,6% 14,3% 0,0% ,9 39, ,5 44,3% 45,9% 8,2% 1,6% PORTO WALTER ,1 38, ,6 40,9% 40,9% 18,2% 0,0% ,7 31, ,3 38,9% 45,6% 15,6% 0,0% ,4 33, ,0 15,0% 45,0% 35,0% 5,0% RIO BRANCO ,8 38, ,4 18,5% 44,4% 33,3% 3,7% ,7 36, ,6 25,0% 41,7% 30,6% 2,8% ,7 42, ,9 42,0% 38,0% 18,0% 2,0% SANTA ROSA DO PURUS ,5 43, ,9 44,1% 41,2% 11,8% 2,9% ,4 40, ,0 40,9% 40,9% 15,9% 2,3% ,3 42, ,5 36,3% 42,9% 16,5% 4,4% SENA MADUREIRA ,9 49, ,0 33,3% 19,0% 38,1% 9,5% ,0 47, ,2 33,3% 40,0% 16,7% 10,0% ,3 46, ,4 17,2% 43,1% 25,0% 14,7% SENADOR GUIOMARD ,4 44, ,3 25,0% 41,2% 25,0% 8,8% ,5 41, ,0 33,3% 30,4% 30,4% 5,8% ,8 43, ,3 35,5% 42,0% 17,9% 4,6% ACRE ,4 42, ,4 30,4% 40,9% 24,7% 4,0% ,3 42, ,7 30,9% 40,0% 23,4% 5,7% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 41

44 SEAPE 2015 Revista do Sistema de Avaliação RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR MUNICÍPIO - REDE MUNICIPAL - LÍNGUA PORTUGUESA - 8ª Série/9 Ano do Ensino Fundamental Proficiência Município Edição Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Padrão de Desempenho ,4 38, ,1 20,2% 48,8% 26,2% 4,8% TARAUACA ,4 44, ,2 30,1% 33,3% 30,1% 6,5% ,4 42, ,4 34,2% 39,5% 22,4% 3,9% ,8 43, ,3 35,5% 42,0% 17,9% 4,6% ACRE ,4 42, ,4 30,4% 40,9% 24,7% 4,0% ,3 42, ,7 30,9% 40,0% 23,4% 5,7% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 42

45 Rede Municipal SEAPE 2015 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR MUNICÍPIO - REDE MUNICIPAL - MATEMÁTICA - 2ª Série/3 Ano do Ensino Fundamental Proficiência Município Edição Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Padrão de Desempenho ,7 48, ,5 29,3% 53,8% 16,3% 0,5% ACRELANDIA ,5 51, ,9 31,4% 52,7% 10,6% 5,3% ,2 47, ,5 37,7% 50,4% 11,1% 0,8% ,7 47, ,6 17,1% 53,7% 24,4% 4,9% ASSIS BRASIL ,7 42, ,6 20,5% 64,3% 14,3% 0,9% ,8 46, ,4 31,5% 61,3% 7,2% 0,0% ,0 47, ,9 18,2% 53,3% 24,0% 4,4% BRASILEIA ,6 44, ,5 21,6% 59,3% 16,9% 2,2% ,2 49, ,7 21,5% 47,0% 26,5% 5,0% ,4 46, ,1 47,5% 45,9% 5,7% 0,8% BUJARI ,9 47, ,5 38,3% 54,2% 5,8% 1,7% ,1 39, ,3 49,2% 48,4% 2,3% 0,0% ,8 41, ,5 46,3% 46,8% 6,3% 0,5% CAPIXABA ,6 48, ,4 48,3% 42,0% 8,0% 1,7% ,4 46, ,3 52,4% 39,6% 8,0% 0,0% ,6 47, ,6 43,8% 47,6% 6,8% 1,9% CRUZEIRO DO SUL ,5 45, ,0 35,6% 53,6% 9,0% 1,8% ,2 47, ,3 29,3% 56,4% 13,6% 0,7% ,4 49, ,7 31,7% 51,9% 13,7% 2,7% ACRE ,4 50, ,6 31,0% 50,2% 15,3% 3,5% ,1 51, ,8 27,8% 50,6% 18,0% 3,6% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 43

46 SEAPE 2015 Revista do Sistema de Avaliação RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR MUNICÍPIO - REDE MUNICIPAL - MATEMÁTICA - 2ª Série/3 Ano do Ensino Fundamental Proficiência Município Edição Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Padrão de Desempenho ,4 42, ,0 22,2% 60,6% 14,8% 2,5% EPITACIOLANDIA ,6 49, ,2 30,8% 50,7% 15,9% 2,5% ,6 51, ,6 28,0% 53,0% 15,5% 3,4% ,5 46, ,0 28,8% 56,3% 13,6% 1,4% FEIJO ,2 48, ,7 33,5% 49,8% 13,7% 3,0% ,8 49, ,3 29,4% 53,7% 14,9% 2,0% ,7 45, ,5 46,2% 43,6% 10,3% 0,0% JORDAO ,7 39, ,0 29,5% 54,5% 15,9% 0,0% ,7 46, ,1 22,0% 61,0% 17,1% 0,0% ,8 46, ,9 43,3% 49,8% 6,5% 0,5% MANCIO LIMA ,4 45, ,5 43,8% 47,7% 7,2% 1,3% ,3 49, ,9 42,5% 45,4% 11,8% 0,3% ,9 51, ,1 34,3% 46,2% 16,8% 2,8% MANOEL URBANO ,3 51, ,7 16,1% 50,3% 25,9% 7,7% ,9 51, ,0 17,1% 39,7% 31,5% 11,6% ,1 50, ,7 39,1% 49,3% 10,1% 1,4% MARECHAL THAUMATURGO ,8 49,4 ABAIXO DO ,5 57,9% 34,7% 5,3% 2,1% ,0 48, ,8 44,1% 44,8% 9,6% 1,5% ,4 49, ,7 31,7% 51,9% 13,7% 2,7% ACRE ,4 50, ,6 31,0% 50,2% 15,3% 3,5% ,1 51, ,8 27,8% 50,6% 18,0% 3,6% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 44

47 Rede Municipal SEAPE 2015 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR MUNICÍPIO - REDE MUNICIPAL - MATEMÁTICA - 2ª Série/3 Ano do Ensino Fundamental Proficiência Município Edição Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Padrão de Desempenho ,9 41, ,9 39,5% 52,3% 8,2% 0,0% PLACIDO DE CASTRO ,7 49, ,8 44,5% 44,1% 10,1% 1,3% ,5 50, ,0 32,2% 52,9% 12,8% 2,2% ,6 46, ,0 47,7% 45,5% 6,1% 0,8% PORTO ACRE ,9 44, ,8 43,6% 48,1% 8,3% 0,0% ,9 47, ,1 25,7% 55,4% 17,7% 1,1% ,0 48, ,0 50,8% 40,3% 8,1% 0,8% PORTO WALTER ,9 48,1 ABAIXO DO ,5 62,7% 33,1% 2,8% 1,4% ,5 46, ,5 43,2% 47,0% 9,2% 0,5% ,6 46, ,3 25,1% 56,1% 16,2% 2,6% RIO BRANCO ,3 49, ,6 22,6% 53,2% 19,4% 4,8% ,9 47, ,9 19,7% 56,3% 19,7% 4,3% ,7 54, ,5 49,2% 36,9% 10,6% 3,4% RODRIGUES ALVES ,1 60, ,6 38,6% 34,8% 22,7% 3,9% ,1 56, ,5 36,4% 39,3% 19,7% 4,6% ,8 52, ,8 26,3% 50,9% 19,3% 3,5% SANTA ROSA DO PURUS ,6 42,9 ABAIXO DO ,6 64,3% 33,3% 2,4% 0,0% ,9 49,7 ABAIXO DO ,1 55,6% 37,0% 7,4% 0,0% ,4 49, ,7 31,7% 51,9% 13,7% 2,7% ACRE ,4 50, ,6 31,0% 50,2% 15,3% 3,5% ,1 51, ,8 27,8% 50,6% 18,0% 3,6% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 45

48 SEAPE 2015 Revista do Sistema de Avaliação RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR MUNICÍPIO - REDE MUNICIPAL - MATEMÁTICA - 2ª Série/3 Ano do Ensino Fundamental Proficiência Município Edição Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Padrão de Desempenho ,4 50, ,0 18,8% 53,4% 19,8% 8,0% SENA MADUREIRA ,3 46, ,6 16,3% 54,9% 22,7% 6,1% ,0 46, ,3 9,9% 43,8% 35,0% 11,3% ,6 50, ,2 29,0% 53,8% 12,4% 4,8% SENADOR GUIOMARD ,0 47, ,2 31,1% 52,2% 14,8% 1,9% ,5 51, ,9 21,5% 51,8% 20,4% 6,3% ,6 49, ,5 23,8% 53,7% 17,8% 4,7% TARAUACA ,6 49, ,7 19,5% 50,6% 23,1% 6,8% ,5 53, ,3 22,7% 47,4% 24,4% 5,5% ,8 41, ,1 45,8% 50,0% 4,2% 0,0% XAPURI ,3 46, ,0 46,5% 44,2% 9,3% 0,0% ,1 50, ,4 47,6% 38,1% 14,3% 0,0% ,4 49, ,7 31,7% 51,9% 13,7% 2,7% ACRE ,4 50, ,6 31,0% 50,2% 15,3% 3,5% ,1 51, ,8 27,8% 50,6% 18,0% 3,6% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 46

49 Rede Municipal SEAPE 2015 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR MUNICÍPIO - REDE MUNICIPAL - MATEMÁTICA - 4ª Série/5 Ano do Ensino Fundamental Proficiência Município Edição Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Padrão de Desempenho ,8 45,2 ADEQUADO ,5 11,4% 44,1% 28,2% 16,3% ACRELANDIA ,9 45,3 ADEQUADO ,6 11,6% 36,3% 38,9% 13,2% ,2 52,2 ADEQUADO ,6 15,4% 29,8% 31,3% 23,6% ,0 33,6 ADEQUADO ,5 5,2% 41,4% 47,4% 6,0% ASSIS BRASIL ,7 43,2 ADEQUADO ,0 8,3% 42,6% 32,4% 16,7% ,8 43,9 ADEQUADO ,8 8,0% 36,0% 41,3% 14,7% ,5 41,0 ADEQUADO ,5 6,8% 28,6% 47,9% 16,7% BRASILEIA ,5 41,5 ADEQUADO ,4 8,1% 39,6% 36,9% 15,3% ,4 49,0 ADEQUADO ,4 9,7% 22,1% 38,6% 29,6% ,1 43, ,6 27,4% 46,2% 18,8% 7,7% BUJARI ,1 45, ,4 38,8% 33,6% 22,4% 5,2% ,6 40, ,3 31,4% 42,9% 20,7% 5,0% ,8 43, ,8 21,8% 40,3% 29,8% 8,1% CAPIXABA ,2 45, ,2 23,4% 35,4% 33,7% 7,4% ,4 44, ,0 21,0% 40,0% 29,3% 9,8% ,9 41, ,3 16,6% 44,6% 31,3% 7,5% CRUZEIRO DO SUL ,6 41, ,3 23,2% 42,4% 25,8% 8,6% ,8 44, ,6 15,7% 43,7% 28,6% 12,0% ,6 46,3 ADEQUADO ,5 13,8% 36,9% 34,3% 14,9% ACRE ,3 46,7 ADEQUADO ,7 14,3% 35,7% 34,0% 16,1% ,7 48,5 ADEQUADO ,9 12,6% 34,4% 33,0% 20,0% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 47

50 SEAPE 2015 Revista do Sistema de Avaliação RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR MUNICÍPIO - REDE MUNICIPAL - MATEMÁTICA - 4ª Série/5 Ano do Ensino Fundamental Proficiência Município Edição Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Padrão de Desempenho ,2 48, ,5 19,3% 34,9% 31,2% 14,7% EPITACIOLANDIA ,6 44, ,1 17,9% 35,4% 35,4% 11,2% ,1 50,2 ADEQUADO ,1 11,7% 39,6% 26,1% 22,6% ,6 48,8 ADEQUADO ,1 7,7% 37,4% 31,3% 23,6% FEIJO ,5 45,7 ADEQUADO ,4 4,1% 35,9% 34,5% 25,5% ,3 52,1 ADEQUADO ,9 12,9% 35,5% 30,5% 21,1% ,4 48, ,7 31,6% 39,5% 18,4% 10,5% JORDAO ,4 47, ,1 38,9% 31,5% 20,4% 9,3% ,3 40, ,1 8,3% 52,1% 29,2% 10,4% ,0 47, ,3 17,6% 36,8% 32,4% 13,2% MANCIO LIMA ,8 40, ,8 20,2% 50,0% 22,7% 7,1% ,3 44, ,8 24,1% 39,5% 27,2% 9,2% ,5 44,6 ADEQUADO ,8 7,4% 25,2% 45,9% 21,5% MANOEL URBANO ,4 41,8 ADEQUADO ,9 12,2% 29,8% 45,0% 13,0% ,9 47,1 ADEQUADO ,2 6,1% 28,2% 38,2% 27,5% ,3 37, ,5 18,8% 53,5% 25,7% 2,1% MARECHAL THAUMATURGO ,3 41, ,2 32,5% 42,3% 20,1% 5,2% ,7 46, ,1 21,5% 35,8% 31,7% 11,0% ,6 46,3 ADEQUADO ,5 13,8% 36,9% 34,3% 14,9% ACRE ,3 46,7 ADEQUADO ,7 14,3% 35,7% 34,0% 16,1% ,7 48,5 ADEQUADO ,9 12,6% 34,4% 33,0% 20,0% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 48

51 Rede Municipal SEAPE 2015 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR MUNICÍPIO - REDE MUNICIPAL - MATEMÁTICA - 4ª Série/5 Ano do Ensino Fundamental Proficiência Município Edição Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Padrão de Desempenho ,8 41, ,9 13,2% 38,8% 40,1% 7,9% PLACIDO DE CASTRO ,7 39, ,1 12,8% 39,9% 39,2% 8,1% ,5 41, ,0 12,9% 43,5% 34,1% 9,4% ,0 42, ,8 16,6% 51,0% 24,8% 7,6% PORTO ACRE ,1 39, ,0 17,1% 47,0% 30,5% 5,5% ,7 39, ,8 17,9% 43,9% 31,7% 6,5% ,1 33, ,4 42,6% 43,5% 13,9% 0,0% PORTO WALTER ,1 41, ,5 25,4% 40,8% 26,2% 7,7% ,3 40, ,1 22,5% 44,5% 25,8% 7,2% ,8 47,7 ADEQUADO ,5 10,1% 30,8% 36,9% 22,2% RIO BRANCO ,1 46,9 ADEQUADO ,9 9,1% 30,2% 37,1% 23,6% ,5 46,7 ADEQUADO ,5 6,3% 29,2% 35,9% 28,6% ,2 44, ,6 23,5% 38,5% 30,2% 7,8% RODRIGUES ALVES ,9 46, ,8 19,0% 38,0% 33,2% 9,8% ,7 42, ,3 17,3% 42,7% 30,2% 9,8% ,3 41, ,9 27,7% 53,2% 12,8% 6,4% SANTA ROSA DO PURUS ,6 30, ,4 41,9% 51,6% 6,5% 0,0% ,2 39, ,5 22,6% 35,5% 35,5% 6,5% ,6 46,3 ADEQUADO ,5 13,8% 36,9% 34,3% 14,9% ACRE ,3 46,7 ADEQUADO ,7 14,3% 35,7% 34,0% 16,1% ,7 48,5 ADEQUADO ,9 12,6% 34,4% 33,0% 20,0% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 49

52 SEAPE 2015 Revista do Sistema de Avaliação RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR MUNICÍPIO - REDE MUNICIPAL - MATEMÁTICA - 4ª Série/5 Ano do Ensino Fundamental Proficiência Município Edição Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Padrão de Desempenho ,3 46,6 ADEQUADO ,9 11,0% 33,5% 36,9% 18,6% SENA MADUREIRA ,9 48,3 ADEQUADO ,1 7,8% 28,9% 37,2% 26,1% ,4 47,4 ADEQUADO ,6 7,2% 27,8% 38,6% 26,5% ,5 44,6 ADEQUADO ,2 10,2% 32,4% 37,5% 19,9% SENADOR GUIOMARD ,2 42,3 ADEQUADO ,8 4,4% 39,6% 37,4% 18,7% ,5 51,6 ADEQUADO ,9 14,0% 31,7% 31,7% 22,6% ,4 37,8 ADEQUADO ,9 6,6% 36,7% 43,4% 13,3% TARAUACA ,5 43,2 ADEQUADO ,6 6,3% 29,1% 43,7% 20,9% ,7 46,9 ADEQUADO ,2 3,2% 29,5% 37,8% 29,5% ,5 46, ,1 22,4% 34,7% 34,7% 8,2% XAPURI ,6 41, ,4 13,5% 35,1% 45,9% 5,4% ,4 41,1 ADEQUADO ,9 4,3% 30,4% 47,8% 17,4% ,6 46,3 ADEQUADO ,5 13,8% 36,9% 34,3% 14,9% ACRE ,3 46,7 ADEQUADO ,7 14,3% 35,7% 34,0% 16,1% ,7 48,5 ADEQUADO ,9 12,6% 34,4% 33,0% 20,0% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 50

53 Rede Municipal SEAPE 2015 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR MUNICÍPIO - REDE MUNICIPAL - MATEMÁTICA - 8ª Série/9 Ano do Ensino Fundamental Proficiência Município Edição Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Padrão de Desempenho ,4 48, ,9 50,0% 31,0% 11,9% 7,1% ACRELANDIA ,6 40, ,2 11,1% 46,7% 35,6% 6,7% ,9 53, ,9 33,3% 40,5% 19,0% 7,1% ,6 34, ,0 53,3% 33,3% 13,3% 0,0% BUJARI ,9 50, ,9 26,3% 42,1% 21,1% 10,5% ,4 36, ,0 37,5% 37,5% 18,8% 6,3% ,8 39, ,7 49,7% 37,0% 12,7% 0,7% CRUZEIRO DO SUL ,3 40, ,4 47,6% 39,7% 12,7% 0,0% ,9 47, ,1 39,8% 36,4% 20,7% 3,1% ,9 40, ,0 45,9% 45,9% 8,1% 0,0% JORDAO ,5 35,8 ABAIXO DO ,0 72,5% 25,5% 2,0% 0,0% ,1 40, ,8 29,2% 62,5% 8,3% 0,0% ,5 35,9 ABAIXO DO ,4 67,0% 28,6% 4,5% 0,0% MARECHAL THAUMATURGO ,8 35, ,7 50,5% 40,1% 9,3% 0,0% ,2 38,7 ABAIXO DO ,2 54,5% 38,4% 7,1% 0,0% ,7 40,0 ABAIXO DO ,3 57,6% 28,8% 13,6% 0,0% PLACIDO DE CASTRO ,8 33, ,0 52,0% 44,0% 4,0% 0,0% ,3 25, ,1 37,5% 56,3% 6,3% 0,0% ,5 39, ,2 48,6% 38,0% 12,4% 1,0% ACRE ,2 40, ,4 46,0% 40,3% 12,5% 1,2% ,6 43, ,7 45,0% 38,4% 14,8% 1,8% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 51

54 SEAPE 2015 Revista do Sistema de Avaliação RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR MUNICÍPIO - REDE MUNICIPAL - MATEMÁTICA - 8ª Série/9 Ano do Ensino Fundamental Proficiência Município Edição Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Padrão de Desempenho ,2 25,2 ABAIXO DO ,7 75,0% 25,0% 0,0% 0,0% PORTO ACRE ,7 41,6 ABAIXO DO ,6 58,3% 41,7% 0,0% 0,0% ,4 39,8 ABAIXO DO ,6 71,4% 14,3% 14,3% 0,0% ,8 29,3 ABAIXO DO ,5 63,9% 36,1% 0,0% 0,0% PORTO WALTER ,1 36,5 ABAIXO DO ,6 57,6% 33,3% 9,1% 0,0% ,3 38, ,3 53,3% 33,3% 12,2% 1,1% ,0 35, ,0 40,0% 40,0% 20,0% 0,0% RIO BRANCO ,1 39,1 ABAIXO DO ,4 59,3% 33,3% 7,4% 0,0% ,3 30, ,6 58,3% 27,8% 13,9% 0,0% ,2 50, ,9 40,0% 34,0% 22,0% 4,0% SANTA ROSA DO PURUS ,4 41,7 ABAIXO DO ,9 55,9% 38,2% 5,9% 0,0% ,0 43,2 ABAIXO DO ,0 50,0% 36,4% 13,6% 0,0% ,1 38, ,6 45,6% 44,4% 8,9% 1,1% SENA MADUREIRA ,3 43, ,0 42,9% 38,1% 19,0% 0,0% ,3 45, ,2 43,3% 40,0% 16,7% 0,0% ,2 38, ,4 30,2% 50,9% 19,0% 0,0% SENADOR GUIOMARD ,5 45, ,3 29,4% 47,1% 17,6% 5,9% ,3 41, ,0 37,7% 43,5% 15,9% 2,9% ,5 39, ,2 48,6% 38,0% 12,4% 1,0% ACRE ,2 40, ,4 46,0% 40,3% 12,5% 1,2% ,6 43, ,7 45,0% 38,4% 14,8% 1,8% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 52

55 Rede Municipal SEAPE 2015 RESULTADOS DE DESEMPENHO E PARTICIPAÇÃO POR MUNICÍPIO - REDE MUNICIPAL - MATEMÁTICA - 8ª Série/9 Ano do Ensino Fundamental Proficiência Município Edição Média Desvio Padrão Padrão de Desempenho Nº Previsto de Alunos Nº Efetivo de Alunos Participação (%) % de Alunos por Padrão de Desempenho ,0 38, ,1 38,1% 39,3% 20,2% 2,4% TARAUACA ,6 36, ,2 31,2% 50,5% 16,1% 2,2% ,1 46, ,4 39,5% 38,2% 19,7% 2,6% ,5 39, ,2 48,6% 38,0% 12,4% 1,0% ACRE ,2 40, ,4 46,0% 40,3% 12,5% 1,2% ,6 43, ,7 45,0% 38,4% 14,8% 1,8% Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado 53

56 SEAPE 2015 Revista do Sistema de Avaliação O uso dos resultados Estudo de Caso REALIDADE AÇÃO DISCUSSÕES SOBRE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL PROBLEMA RESULTADO BASEADO EM HISTÓRIAS REAIS EXPERIÊNCIAS COTIDIANAS DESAFIOS DIÁLOGOS COMPREEN- SÃO 54

57 Rede Municipal SEAPE 2015 Os desafios e as realizações de um gestor educacional: derrubar muros e construir mais pontes O lugar O município de Água Verde fica no interior do estado. É uma cidade pequena, com cerca de três mil habitantes, considerando aqueles que residem na zona rural. A principal atividade econômica da cidade é a pecuária leiteira e a agricultura familiar. As pessoas que residem na área urbana, em sua maioria, são funcionários da prefeitura ou trabalham em uma fábrica de meias, recém-instalada em Água Verde. Como toda bela cidade do interior, Água Verde possui uma linda praça, com a igreja matriz ao centro e o comércio no entorno. Não muito longe, está a escola. A única na área urbana. Há ainda outras três, localizadas em distritos de Água Verde. Essas são bem pequenas, atendendo, apenas, a Educação Infantil e os anos iniciais do Ensino Fundamental. Já aquela, localizada na área urbana, a Escola Municipal Professora Terezinha Mattos, atende desde a Educação Infantil ao 9º ano do Ensino Fundamental, pelo município, e, à noite, funciona o Ensino Médio, sob a responsabilidade do estado. A referida escola foi inaugurada em meados da década de 1980 e mantém, até hoje, a mesma estrutura arquitetônica, apesar das pequenas reformas já empreendidas. Até inicio dos anos 2000, toda a escola era de responsabilidade do estado Escola Estadual Professora Terezinha Mattos. Com o processo de municipalização a partir da nova LDB 9394/96, o Ensino Fundamental tornou-se responsabilidade prioritária dos municípios, e a escola de Água Verde passou a ser chamada de Escola Municipal Professora Terezinha Mattos. E, em forma de parceria, a escola continuou abrigando o Ensino Médio, esse sob responsabilidade da rede estadual. O contexto político e educacional Ao ser convidada pelo prefeito para assumir a secretaria municipal de educação de Água Verde, a professora Janete ficou muito honrada, ela que foi aluna da Escola Professora Terezinha Mattos toda a sua vida e depois, desde que se formou no Magistério, no Ensino Médio, tornou-se professora da escola. Posteriormente, fez faculdade de Pedagogia, especializou-se em Gestão e Avaliação Educacional e fez seu mestrado em educação, cujo foco de estudo foi as políticas de formação de professores e seus impactos na prática docente. Toda a sua formação profissional só fez com que Janete quisesse, cada vez mais, estar na escola, contribuir com os colegas no processo de ensino e aprendizagem, assim como também ajudar na gestão da escola. Por diversas veze, o nome de Janete aparecia como sugestão para o cargo de diretora, mas ela nunca aceitara. Gostava da sala de aula e das possibilidades que essa ocupação lhe permitia. Agora, essa surpresa: tornar-se secretária de educação, responsável não apenas pela Escola Terezinha Mattos, mas por toda a educação do município. Janete hesitou bastante antes de aceitar o convite. Pelas mesmas razões de nunca ter cogitado a direção da escola e por saber que poderia enfrentar muitos desafios, que ela não sabia se seria capaz de superar. Mas, como educadora comprometida, não pode fugir à responsabilidade. Ela precisava lançar-se a esse desafio e lutar, de todas as formas, para que o melhor fosse feito. Como professora há bastante tempo na rede, Janete conhecia bem as virtudes e as dificuldades da educação do município. Sabia muito sobre a escola em que trabalhava, e tinha alguma ideia sobre a realidade das escolas dos distritos. Nessas, o que mais preocupava Janete era a distância. Não a geográfica, mas aquela que se colocava entre as professoras, a supervisora pedagógica e o órgão central. No caso, a secretaria municipal de educação de Água Verde. As quatro escolas do município não eram articuladas, os profissionais não se comunicavam. Havia duas reuniões no ano que eram comuns às escolas. Mas, tratavam-se de reuniões mais burocráticas e administrativas. O pedagógico, raramente, era tema de pauta. O que corria, como boato, era que os professores das escolas dos distritos não se sentiam parte da rede. Ou, pelo menos, não se sentiam nas mesmas condições 55

58 SEAPE 2015 Revista do Sistema de Avaliação Após algum tempo, aproximadamente, três anos, Janete já consegue ver alguns frutos da sua gestão e daqueles passos que ela deu no início da administração dos professores que atuavam na escola urbana. Esse era um primeiro e grande desafio que Janete precisava enfrentar. E que, certamente, estava por trás dos demais problemas que ora viessem a acometer a educação do município de Água Verde. Outro ponto importante que Janete já sabia que precisava olhar com cuidado eram os dados sobre a avaliação. Era do conhecimento de todos que o município não havia conseguido atingir suas metas no IDEB em nenhuma de suas edições. Os resultados na avaliação estadual também não eram nada animadores. E, claro, o fluxo escolar era desanimador. Havia altos índices de retenção nas escolas do município, mesmo que o número de alunos atendido não fosse tão grande, sobretudo, nas escolas dos distritos. Esse foi um pedido pessoal do novo prefeito: que Janete cuidasse para que a qualidade da educação do município de Água Verde melhorasse; que os alunos pudessem aprender o necessário para que dessem prosseguimento ao seu processo de escolarização no Ensino Médio e, claro, que pudessem ter base para cursarem a faculdade. Esse foi um compromisso assumido pelo prefeito: viabilizar o acesso dos moradores de Água Verde ao Ensino Superior, buscando parcerias e insumos para o transporte dos estudantes até a universidade e as faculdades mais próximas. Ao contrário do que ocorria com o Ensino Fundamental, os resultados do Ensino Médio eram bem melhores. Mesmo não superando as metas estipuladas para o IDEB, as médias da escola vinham crescendo a cada edição e seus resultados na avaliação do estado também demonstravam que os alunos do Ensino Médio apresentavam desempenho bem melhor. O que estava ocorrendo com os alunos do Ensino Fundamental? Como essa geração, que hoje apresenta desempenho aquém do esperado para a sua etapa de escolaridade, vai chegar ao Ensino Médio? Será que a rede estadual vai continuar crescendo se receber, no Ensino Médio, alunos com defasagem nas etapas do Ensino Fundamental? Eis o grande desafio que se colocava para Janete. Os primeiros passos em direção à superação dos desafios Como já destacado, Janete observou dois grandes pontos que ela precisava atacar, e que, se ela não estivesse enganada, estavam diretamente relacionados. O primeiro e mais visível estava relacionado à qualidade da educação no município. E que, certamente, tinha muito a ver, dentre outras razões, com a desarticulação já percebida por Janete entre os professores e entre as escolas. Esse seria o primeiro passo que Janete daria: identificar as reais razões para esse distanciamento para isso a própria secretaria teria que se aproximar mais das escolas, dos professores, dos alunos e de suas famílias. E, claro, aproximar-se da direção e toda a equipe do Ensino Médio. Sim, isso também era necessário, uma vez que os professores da Escola Municipal Professora Terezinha Mattos e os professores da Escola Estadual, que funcionava à noite, trabalhavam de maneira fragmentada, como se fossem dois prédios diferentes, comunidades diferentes, realidades distintas. Era preciso derrubar os muros e construir pontes. Janete iniciou seu trabalho levantando, durante todo o mês de janeiro, as informações necessárias para conhecer mais de perto os dados que ainda não eram de seu conhecimento, em relação à realidade educacional de Água Verde. Informou-se sobre dados estatísticos, de rendimento dos alunos até informações sobre as famílias dos alunos, o perfil dos professores, salários, tempo de serviço, formação etc. Conversou muito com as diretoras a da rede municipal e a da escola estadual. Trocaram ideias e prepararam uma reunião de dois dias para receber os professores e planejarem o ano letivo. Nessa reunião todos estariam presentes: os professores das escolas dos distritos e os 56

59 Rede Municipal SEAPE 2015 da escola que funcionava na cidade de Água Verde, tanto os da rede municipal como os da rede estadual. Os funcionários das escolas também participariam dessa reunião, a fim de que todo mundo tivesse oportunidade de enxergar melhor a sua escola e pensar em alternativas para melhorar a educação para todo mundo. Para preparar esses dois dias de trabalho, Janete contou com o apoio de pessoas que já estavam na secretaria de educação antes da sua posse. Inclusive, Janete fez questão de manter a mesma equipe, pois sabia que precisava de pessoas que já conheciam a realidade e dominavam as informações sobre a rede municipal. Ela levou consigo, para a secretaria, apenas, uma professora com a qual já trabalhava há muito tempo e com quem tinha muita afinidade educacional. Essa foi e é uma grande preocupação de Janete: trabalhar de maneira que, independente do grupo que estiver responsável pela gestão municipal, as ações possam ter continuidade. O desenrolar da reunião Para início de conversa, Janete e a equipe responsável pela organização do encontro prepararam uma recepção para todos, com um gostoso café da manhã, ambiente decorado, música, mensagens de boas-vindas etc. Nesse ambiente acolhedor, Janete fez questão de organizar pequenas mesas já com os nomes das pessoas marcados em cada lugar, de modo que os professores das diferentes escolas pudessem sentar juntos. Uma estratégia simples, mas que impediu que se formassem os grupinhos de sempre, da mesma escola, e permitiu que se criassem pontes de comunicação entre os diferentes participantes. Após o café e as conversas informais, Janete tomou a palavra, juntamente com as diretoras das escolas, e fez uma apresentação sobre suas primeiras impressões sobre a rede e o que ela estava pensando para mudar a realidade. A secretária deixou claro que seu objetivo era não só melhorar os números e índices da educação do município, mas também promover, dali para frente um trabalho que fosse, de fato, coletivo, em que os diferentes atores envolvidos no processo educativo tivessem voz e colocasse essa voz a serviço de todos. Para isso, seria necessário mudar algumas posturas, romper alguns paradigmas, mudar uma cultura que já estava cristalizada há algum tempo. Isso poderia parecer muito complexo num primeiro momento e até gerar um certo desconforto, mas era extremamente necessário dar esse passo para o bem das escolas, dos alunos, dos professores e funcionários, para o bem da educação do município como um todo. Dito isso, Janete passou a palavra às diretoras, que fizeram as suas considerações e depois abriram a palavra para que os professores e funcionários pudessem expor suas impressões e seus anseios para o tempo que se iniciava em Água Verde. Nessa hora, ouviu-se de tudo. Desde reclamações infundadas até colocações muito pertinentes, que precisavam ser levadas em consideração pela equipe gestora, e, principalmente, pela nova secretária de educação. Janete percebeu que estava dando os passos certos para dar conta do seu desafio de mudar a realidade educacional de Água Verde. Juntos, começaram a planejar. Primeiro, a partir de um tema central proposto por Janete e pelas diretoras, e que apareceu na fala dos professores, foi organizado um roteiro de análise e proposições de estratégias. O tema central era: o IDEB abaixo da média no Ensino Fundamental; os baixos resultados nas avaliações estaduais e o fluxo ruim. Em ordem de prioridade, em pequenos grupos, levantaram-se as possíveis razões e causas para essa realidade. Cada grupo recebeu os dados das avaliações: média das escolas, percentuais de alunos pelos padrões de desempenho, IDEB projetado e IDEB alcançado, fluxo dos últimos três anos em cada etapa de escolaridade etc. Em cada grupo, havia uma pessoa responsável pelo registro das informações. Foi preparado, previamente, todo o material para que os professores tivessem mais objetividade no trabalho a ser realizado. Janete, as diretoras e supervisoras pedagógicas circulavam pelos grupos, ouvindo e auxiliando-os em seus apontamentos. Depois de feito o diagnóstico, no final da tarde, cada grupo apresentou, em forma de painel, suas impressões e seus levantamentos. Nesse momento, a assembleia pôde dar sugestões, fazer apontamentos. Encerrado o primeiro 57

60 SEAPE 2015 Revista do Sistema de Avaliação dia de reunião, os profissionais deveriam retornar no dia seguinte com a missão de, a partir do diagnóstico realizado, elaborar uma proposta de ações pedagógicas e de gestão para reverter a situação. Para tanto, deveriam estipular prazos e estratégias para cada ação definida. No dia seguinte, ao chegar à escola, os professores tiveram uma surpresa. Janete, enquanto eles trabalhavam no dia anterior, foi registrando, fotografando os grupos de trabalho e, no dia seguinte, montou vários painéis com essas fotos. Além disso, colocou fragmentos de suas falas ou parte do que registraram sobre o diagnóstico que realizaram e expôs tudo no refeitório. Isso gerou um grande impacto: professores das escolas dos distritos reunidos com os professores da escola de Ensino Médio, com os técnicos da secretaria, discutindo sobre os rumos da educação no município; todos se enxergaram como protagonistas naquele processo e, mais, como colaboradores e companheiros de uma mesma viagem. Isso já foi motivo de muita alegria e satisfação para Janete. Após o café e acolhida, Janete já aproveitou para falar desse passo tão pequeno, mas tão importante para a educação de Água Verde: a participação, o comprometimento coletivo. Respeitadas as realidades e as especificidades de cada escola, de cada turma ou turno, e até de cada rede, o município de Água Verde precisa se unir para melhorar as condições educacionais de seus alunos. São todos munícipes e têm os mesmos direitos e responsabilidades. E, quando agimos juntos, fica mais fácil e mais palpável identificar as dificuldades e vislumbrar as possibilidades. Essa foi a fala de Janete para o início do segundo dia, que seria de muito trabalho. Eles foram ao planejamento. A situação hoje em Água Verde: um novo tempo para a educação Após algum tempo, aproximadamente, três anos, Janete já consegue ver alguns frutos da sua gestão e daqueles passos que ela deu no início da administração. Passos que ela não deu sozinha, mas que foram dados juntamente com todos os membros envolvidos na educação do município. Com o apoio do prefeito, Janete criou um sistema de gestão integrado em seu município por meio do qual todos os dados educacionais desde as informações sobre fluxo até o desempenho dos estudantes nas avaliações externas, bem como o acompanhamento do rendimento dos mesmos nas avaliações internas; as questões administrativas das escolas, perfil dos professores etc. estão agrupados nesse sistema. Por meio dele, todos têm acesso a um conjunto de informações que lhes permitem elaborar relatórios sobre a realidade da rede e de cada escola, em particular. Por outro lado, com base nessas informações, são tomadas decisões tanto no âmbito da gestão municipal quanto dentro de cada escola, conforme a necessidade. As escolas passaram a fazer intercâmbio de alunos e de professores, de modo que uma enriquece a outra naquilo que tem de diferente. Foi implantada, no município, uma formação continuada sobre avaliação educacional, índices e indicadores educacionais e isso tem ajudado muito os professores a compreenderem os limites e as possibilidades dos instrumentos de avaliação. As escolas têm se debruçado sobre as informações disponíveis no portal do INEP e contraposto com os resultados das avaliações estaduais. Isso tem contribuído muito para a compreensão das Matrizes de Referência das avaliações, cujos descritores têm sido discutidos pelos professores de cada área e etapa de escolarização. Janete está realizando mais uma grande tarefa da sua gestão. Com as proposições do Plano Nacional de Educação, ela, juntamente com a participação de todos os professores, dos representantes dos pais e dos alunos, elaborou o Plano Municipal de Educação de Água Verde e está, nesse momento, revendo a proposta curricular da rede. Ela sabe que esse trabalho ainda tem um grande caminho pela frente e requer muita dedicação. Até porque há uma Base Curricular Nacional em processo de consolidação e que deverá ser consultada para que as propostas curriculares das redes estaduais e municipais estejam em consonância com a mesma. Mas, ela já deu a partida e está entusiasmada com a participação coletiva dos profissionais da educação e da comunidade de Água Verde. Novos tempos para esse município. Novos tempos para a educação no estado. 58

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62 Vice-Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora (em exercício da Reitoria) Marcos Vinício Chein Feres Coordenação Geral do CAEd Lina Kátia Mesquita de Oliveira Coordenação da Unidade de Pesquisa Tufi Machado Soares Coordenação de Análises e Publicações Wagner Silveira Rezende Coordenação de Design da Comunicação Rômulo Oliveira de Farias Coordenação de Gestão da Informação Roberta Palácios Carvalho da Cunha e Melo Coordenação de Instrumentos de Avaliação Renato Carnaúba Macedo Coordenação de Medidas Educacionais Wellington Silva Coordenação de Monitoramento e Indicadores Leonardo Augusto Campos Coordenação de Operações de Avaliação Rafael de Oliveira Coordenação de Processamento de Documentos Benito Delage

63 Ficha catalográfica Acre. Secretaria de Estado de Educação e Esporte. SEAPE 2015/ Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd. v. 3 (jan./dez. 2015), Juiz de Fora, 2015 Anual. Conteúdo: Revista do Sistema de Avaliação Rede Estadual ISSN CDU :371.26(05)

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