Ailena Sudo Salgado. Fabiana Góes de Almeida Nobre. Angela Escosteguy
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- Sonia Bandeira Galvão
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1 Ailena Sudo Salgado Fabiana Góes de Almeida Nobre Angela Escosteguy
2 OBJETIVOS DA LEGISLAÇÃO - Estabelecer conceitos, definições e princípios; - Estabelecer um conjunto de normas e procedimentos. A publicação dos regulamentos técnicos proporciona a todos uma harmonização de procedimentos e regras o que aumenta a segurança para quem quer investir nos sistemas orgânicos de produção e,ao mesmo tempo, proporciona maior garantia para os consumidores. A regulamentação coloca o Brasil em situação de igualdade com os principais países produtores e consumidores de produtos orgânicos o que facilita a ampliação do comércio desses produtos.
3 Decreto nº /07/09 Registro simplificado de produtos Fitossanitários para agricultura orgânica Lei n.º LEGISLAÇÃO VIGENTE IN Conjunta nº 01 de 4/05/11 Procedimentos para registro IN Conjunta nº 02 de 02/06/11 Especificações de Referência Decreto n /12/ /12/2003 IN 54 22/10/2008 Comissões da Produção Orgânica IN 46 06/10/2011 Sistemas Orgânicos de Produção Animal e Vegetal IN 17 Conjunta 28/05/2009 Extrativismo Sustentável Orgânico IN 19 28/05/2009 Mecanismos De Controle e Informação da Qualidade Orgânica IN 18 Conjunta 28/05/2009 Processamento Armazenamento Transporte + IN 24 conjunta de 02/06/11 IN 50 5/11/2009 Institui o selo único oficial do SISORG IN 23 02/06/11 Produtos Têxteis Orgânicos derivados do Algodão IN 28 Interministerial 8/06/2011 Sistemas Orgânicos de Produção Aquícola IN 37 2/08/2011 Produção Cogumelos Comestíveis em SOP IN 38 2/08/11 Produção Sementes e Mudas em SOP
4 LEGISLAÇÃO EM CONSTRUÇÃO Cosméticos REVISÕES Manual de Boas Práticas Sanitizantes Decreto Mecanismos gerais para aplicação dos princípios Fitoterápicos para uso humano Insumos para produção animal Embalagens
5 LEI de 23/12/2003 Sistema orgânico de produção (PRINCÍPIOS AGROECOLÓGICOS) otimização do uso dos recursos naturais e socioeconômicos respeito à integridade cultural das comunidades rurais sustentabilidade econômica e ecológica maximização dos benefícios sociais uso de métodos culturais, biológicos e mecânicos minimização da dependência de energia não renovável uso de materiais sintéticos proteção do meio ambiente
6 LEI de 23/12/2003 uso de OGM; radiações ionizantes (da produção à comercialização); reguladores sintéticos de crescimento; agrotóxicos sintéticos; insumos com propriedades mutagênicas ou carcinogênicas.
7 LEI de 23/12/2003 FINALIDADES DE UM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO: oferta de produtos saudáveis isentos de contaminantes intencionais preservação, recomposição ou incremento da biodiversidade promover uso saudável do solo, da água e do ar; reduzir ao mínimo as contaminações manter ou incrementar a fertilidade do solo a longo prazo ter como base recursos renováveis e organização local incentivar a integração dos segmentos, o consumo e a regionalização da produção e comércio manter a integridade orgânica e as qualidades vitais do produto em todas as etapas
8 LEI de 23/12/2003 SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA E INDUSTRIAL Abrange os denominados como:: Ecológico, Biodinâmico, Natural, Regenerativo, Biológico, Agroecológicos, Permacultura e outros que atendam os princípios estabelecidos por esta lei.
9 LEI de 23/12/2003 Exige a certificação de produtos orgânicos; Reconhece os diferentes sistemas de certificação existentes; Isenta da certificação os agricultores familiares em comercialização direta aos consumidores, desde que organizados com controle social e cadastrados no MAPA; Responsabilidade pela qualidade orgânica cabe aos produtores, distribuidores, comerciantes e entidades certificadoras, segundo o nível de participação de cada um.
10 ADVERTÊNCIA; PENALIDADES LEI de 23/12/2003 MULTA de até R$ ,00 (um milhão de reais); SUSPENSÃO da COMERCIALIZAÇÃO do produto; CONDENAÇÃO de produtos, rótulos, embalagens e matérias-primas; INUTILIZAÇÃO do produto; SUSPENSÃO do CREDENCIAMENTO, da certificação, da autorização, do registro ou da licença; e CANCELAMENTO do CREDENCIAMENTO, da certificação, da autorização, do registro ou da licença.
11 DECRETO /12/2007
12 DECRETO de 27/12/2007 Reforça os princípios agroecológicos colocados na Lei ; Estabelece as relações de trabalho, respeitando a tradição, cultura, organização social e trabalho em condições especiais;
13 DECRETO de 27/12/2007 Art. 25. As pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, que produzam, transportem, comercializem ou armazenem produtos orgânicos ficam obrigadas a promover a regularização de suas atividades junto aos órgãos competentes.
14 OBRIGAÇÕES DOS PRODUTORES I - seguir os regulamentos técnicos estabelecidos ; II - consentir com a realização de auditorias, incluindo as realizadas pelo organismo de avaliação da conformidade orgânica credenciado; III - fornecer informações precisas e no prazo determinado; IV - fornecer informações sobre sua participação em outras atividades referentes ao escopo, não incluídas no processo de certificação; e V - informar o organismo de avaliação da conformidade orgânica credenciado sobre quaisquer alterações no seu sistema de produção e comercialização.
15 OBRIGAÇÕES DOS OACs Os organismos de avaliação da conformidade orgânica credenciados são responsáveis por atualizar as informações referentes aos produtores a eles vinculados no cadastro nacional de produtores orgânicos.
16 OBRIGAÇÕES DO MAPA O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento é responsável por manter atualizado e disponível o cadastro nacional de organismos de avaliação da conformidade orgânica e o cadastro nacional de produtores orgânicos.
17 Mecanismos de Controle e Informação da Qualidade Orgânica IN 19 28/05/2009
18 GARANTIA DA QUALIDADE (Comercialização) 1. Agricultor familiar em venda direta sem certificação 2. Sistemas Participativos de Garantia 3. Certificação por auditoria
19 SELOS NACIONAIS CERTIFICADORAS SPGs APOMS (MS) ARCA (CE)
20 VERSÃO EM PRETO E CINZA
21 VERSÃO EM PRETO
22 VERSÃO COLORIDA
23 CREDENCIAMENTO DOS OACs Certificadoras: Auditoria conjunta MAPA + Inmetro SPGs: Auditoria MAPA Consulta às CPOrgs-UF
24 DOCUMENTOS 1. Formulário de solicitação de credenciamento 2. Currículos dos inspetores (somente Certificadoras) 3. Listas das unidades de produção 4. Comprovante de inscrição no CNPJ 5. Atos constitutivos (estatuto, regimento contrato social) 6. Manual de procedimentos 7. Normas de produção orgânica
25 ESCOPOS DE ATUAÇÃO I - produção primária animal; II - produção primária vegetal; III - extrativismo sustentável orgânico; IV - processamento de produtos de origem vegetal; V - processamento de produtos de origem animal; VI - processamento de insumos agrícolas; VII - processamento de insumos pecuários; VIII - processamento de fitoterápicos; IX - processamento de cosméticos; X - processamento de produtos têxteis; XI - comercialização, transporte e armazenagem; e XII - restaurantes, lanchonetes e similares.
26 QUALIDADE ORGÂNICA COM CONTROLE SOCIAL SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA
27 SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA DA QUALIDADE ORGÂNICA Caracterizam-se pelo CONTROLE SOCIAL, a participação e a responsabilidade de todos os membros pelo cumprimento dos regulamentos da produção orgânica.
28 Princípios: Agroecologia como base para o desenvolvimento sustentável Garantir a qualidade através da Certificação Sócio-Participativa em Rede Trabalhar com agricultores e suas organizações Ser regida por normas próprias de funcionamento e produção Trabalhar na construção do comércio justo e solidário
29 SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA DA QUALIDADE ORGÂNICA Membros: OPAC: fornecedores (produtores, comerciantes, transportadores e armazenadores); colaboradores (consumidores, técnicos, organizações públicas e privadas, ONGs e organizações de representações de classe que atuem na rede de produção orgânica); pessoa jurídica com responsabilidade formal pelas atividades do SPG. Comissão de Avaliação e Conselho de Recursos
30 MANUAL DE PROCEDIMENTOS I - informações, registros e documentos que o produtor deverá manter na unidade de produção controlada; II - itens mínimos do roteiro de visita de verificação e visita de pares; III - definição da periodicidade mínima para a visita de pares; IV - itens mínimos do relatório de visita; V - mecanismos de controle utilizados nos intervalos entre as visitas de verificação; VI - sistemática de controle para atividades de avaliação mais complexa; VII - itens mínimos do plano de manejo orgânico; VIII - instrumentos para rastreabilidade a serem utilizados pelos fornecedores; IX - procedimentos relativos às análises laboratoriais; X - sanções administrativas; e XI - procedimentos para a análise de recursos e reclamações.
31 SISTEMAS ORGÂNICOS DE PRODUÇÃO ANIMAL E VEGETAL IN 46 6/10/2011 PRODUÇÃO AQUÍCOLA IN 28 8/6/2011
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33 SISTEMAS ORGÂNICOS DE PRODUÇÃO ANIMAL E VEGETAL PLANO DE MANEJO ORGÂNICO - Histórico de utilização da área; - Manutenção ou incremento da biodiversidade; - Manejo dos resíduos; - Conservação do solo e da água; - Manejos da produção vegetal e animal; - Procedimentos de pós-produção; - Medidas para prevenção de riscos de contaminação externa; - Boas práticas de produção; - Inter-relações ambientais, econômicas e sociais; - Ocupação da unidade de produção; - Ações que visem evitar contaminações internas e externas
34 AQUISIÇÃO DE ANIMAIS Preferencialmente de origem orgânica Na indisponibilidade: Idade mínima Reprodutores- até 10% do plantel ao ano Para um novo componente produtivo Isolamento: 3 meses eqüídeos e ruminantes 2 meses suínos 1 mês aves e coelhos 3 meses reprodutores de organismos aquáticos
35 PERÍODO DE CONVERSÃO SISTEMA DE PRODUÇÃO CONVENCIONAL SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICO PRÁTICAS NÃO PERMITIDAS NA PRODUÇÃO ORGÂNICA PRÁTICAS PERMITIDAS NA PRODUÇÃO ORGÂNICA TRANSIÇÃO PERÍODO DE CONVERSÃO
36 PERÍODO DE CONVERSÃO Espécie Análises e Avaliações na Unidade pelos OAC ou OCS PERÍODO DE CONVERSÃO Utilização anterior e Situação atual Capacitação dos Agentes
37 PERÍODO DE CONVERSÃO Culturas anuais Culturas perenes Pastagens perenes Aves de corte Aves de postura Animais leiteiros Bovinos e bubalinos e eqüídeos para corte 12 meses 18 meses 12 meses ou pousio pelo menos ¾ do período de vida em manejo orgânico pelo menos 75 dias em manejo orgânico pelo menos 180 dias em manejo orgânico, antes do início da lactação mínimo de 12 meses em manejo orgânico, sendo que este período represente pelo menos ⅔ do período de vida do animal
38 PERÍODO DE CONVERSÃO Ovinos, caprinos e suínos para corte Coelhos para corte Produção apícola Produção aquícola mínimo de 6 meses em manejo orgânico, sendo que este período represente pelo menos ¾ do período de vida do animal mínimo de 1 mês em manejo orgânico, sendo que este período represente pelo menos ¾ do período de vida do animal. pelo menos 120 dias 12 (doze) meses para sistemas de viveiros de terra em áreas anteriormente cultivadas em sistemas não orgânicos; e pelo menos um ciclo de produção para outros sistemas em áreas com produção anterior.
39 CONVERSÃO PARCIAL E PRODUÇÃO PARALELA CONVERSÃO PARCIAL quando somente parte da unidade de produção é submetida ao processo de conversão, sendo prevista no plano de manejo a conversão total de toda a unidade de produção para o manejo orgânico. PRODUÇÃO PARALELA produção obtida onde, na mesma unidade de produção ou estabelecimento, haja coleta, cultivo, criação ou processamento de produtos orgânicos e não orgânicos
40 CONVERSÃO PARCIAL E PRODUÇÃO PARALELA culturas anuais e na implantação de culturas perenes espécies diferentes ou variedades que apresentem diferenças visuais em áreas distintas e demarcadas culturas perenes preexistentes de mesma espécie ou de variedades sem diferenças visuais em áreas distintas e demarcadas, e no máximo por cinco anos. A partir deste período só será permitida a conversão parcial ou produção paralela com o uso de espécies diferentes ou variedades com diferenças visuais em áreas distintas e demarcadas criações de animais de mesma espécie somente com finalidades produtivas diferentes ou produtos visualmente diferentes, em áreas distintas e demarcadas máx. 5 anos
41 CONVERSÃO PARCIAL E PRODUÇÃO PARALELA Condições para permissão pela OAC: Distância entre as áreas Direção dos ventos predominantes Posição topográfica, incluindo percurso da água Insumos e forma de aplicação nas áreas não orgânicas Demarcação específica da área não orgânica Facilidade de acesso para inspeção Vedada a alternância do manejo Equipamentos de pulverização, implementos Armazenamento dos insumos Resíduos Informações de colheita Plano de manejo Boas práticas de produção Eliminação de OGM Dados de produção
42 PRODUÇÃO ANIMAL ORGÂNICA Princípio da prevenção Saúde animal; Bem-estar animal; Práticas de manejo diferenciadas; Nutrição; Espécies adaptadas as condições locais; Instalações adequadas; Manejo responsável dos resíduos.
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44 PRODUÇÃO ANIMAL ORGÂNICA A manutenção de animais saudáveis e livres de estresse é um dos princípios-chave da agricultura orgânica. Isto é conseguido através da gestão cuidadosa das necessidades de cada espécie animal.
45 PRÁTICAS DE MANEJO Permitido inseminação artificial corte dos dentes castração mochamento marcações iluminação artificial (desde que garantidas 8 horas de escuro / dia) sistema semi-intensivo (princípios de bem-estar animal e em acordo com o OAC ou pela OCS.) Proibido fertilização in vitro transferência de embrião debicagem das aves corte da cauda de suínos inserção de "anel" no focinho descorna muda forçada em aves sistema intensivo e retenção permanente Abate humanitário
46 NUTRIÇÃO ANIMAL Alimentação da própria unidade ou outra sob manejo orgânico; Permitido alimentos convencionais em MS/dia: 15% para ruminantes; 20% para não ruminantes.
47 NUTRIÇÃO ANIMAL Proibido compostos nitrogenados não protéicos e N sintético; Permitidos como aditivos para silagem: bactérias lácticas, acéticas, fórmicas e propiônicas ou seus produtos naturais ácidos, quando as condições não permitam a fermentação natural, mediante autorização do OAC ou da OCS; Aditivos e os auxiliares tecnológicos devem ser de fontes naturais e não poderão apresentar moléculas de ADN / ARN recombinante ou proteína resultante de modificação genética em seu produto final; Permitido o uso de suplementos minerais e vitamínicos.
48 NUTRIÇÃO ANIMAL Na impossibilidade do aleitamento natural, será permitido alimentação artificial preferencialmente com leite da mesma espécie. DESMAME: 90 dias para bovinos, bubalinos e eqüídeos 42 dias para suínos 45 dias para ovinos e caprinos
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50 INSTALAÇÕES Aves poedeiras Frangos de corte adultos Vacas de leite Bovinos de corte Leitões acima de 40 dias e até 30 kg Suínos adultos Ovelhas e Cabras galpão máximo de 6 aves/m 2 área externa mínimo, 3m 2 /ave ninhos mínimo 120 cm 2 / 8 aves puleiros mínimo 18 cm lineares / ave; alojamento mínimo 6 m 2 / animal; alojamento mínimo 1,5 m 2 / 100 kg PV galpão mínimo 0,6 m 2 / animal galpão mínimo de: 0,8 m 2 / animal com até 50 kg PV 1,1 m 2 / animal com até 85 kg PV 1,3 m 2 / animal com até 110 kg PV galpão mínimo de: 1,5 m2 / animal adulto 0,35 m2 / cabrito ou cordeiro Para aves e suínos é obrigatório acesso à área externa com sol e a forragem verde
51 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS Cerca elétrica é permitida Limpeza e desinfecção com substâncias permitidas Camas de materiais naturais e livres de resíduos de substâncias não permitidas Os dejetos devem ser destinados de forma ambientalmente responsável
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