Administração. Mercado a atuar. Profª Mestre Patricia Brecht Innarelli. Exportação Noções, Documentos e Despacho Aduaneiro.
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1 Administração Profª Mestre Patricia Brecht Innarelli Exportação Noções, Documentos e Despacho Aduaneiro. Mercado a atuar Ao decidir atuar no comércio internacional, a empresa deverá desenvolver um planejamento estratégico de Exportação: Obter informações mínimas e necessárias dos países; Buscar a melhor maneira de acessá lo. Mercado a atuar Um planejamento estratégico de sucesso, responde as seguintes perguntas: Por que exportar? O que exportar? Para onde exportar? Como exportar? Fonte: Rodrigues (2010) 1
2 Pontos a serem observados... Alguns pontos devem ser observados pelo exportador antes de vender uma mercadoria no exterior: Qualidade de seu produto Embalagem / Linguagem adequada Aspectos técnicos, legislação, distribuição etc. Níveis de preços praticados pelos concorrentes Pontos a serem observados... Gestão Ambiental Cadastro do Importador (histórico) Dados Geográficos Modalidade de pagamento Mas, o que é exportação? A exportação caracteriza se pela remessa para fora de um país de artigos nele produzidos (SEGRE, 2009, p.3). Ou seja, É a venda/envio de mercadorias/serviços ao exterior. 2
3 Brasil e Exportação Exportação Brasileira US$ milhões FOB Média Diária Total ,0 1020,1 804, ,4 642,6 553,4 472,2 383,6 289, Fonte: SECEX/MDIC Exportação Fonte: SECEX/MDIC Principais produtos exportados Principais Produtos Exportados Em US$ Mil Fob 2012 Minérios Petróleo e derivados Soja Mat. de transporte Metalúrgicos Químicos Carnes Açúcar Equip. mecânicos Café Papel e celulose Elétricos e eletrônicos Calçados e couro Fumo e sucedâneos Madeiras Têxteis Suco de laranja Outros TOTAL Fonte: SECEX/MDIC 3
4 Exportar... Promove a abertura do país e da empresa para o Mundo País de origem recolhe divisas para pagar importações Absorve tecnologias Maior produtividade do país Mas, por que razão as empresas decidem exportar? Razões para Exportar... Ganhos financeiros (mais recursos) Ampliação de mercados (pesquisa de mercado) Marketing (promoção e propaganda) e status Melhor utilização da capacidade produtiva instalada Diminuição da exposição da empresa a riscos de instabilidade interna Redução de custos da produção Aprimoramento da qualidade dos produtos Incorporação de tecnologia Fonte: Rodrigues (2010) Canais de distribuição A empresa precisará escolher por qual método acontecerá a exportação: direta ou a indireta. Mas, como escolher? Através das características do produto, do conhecimento do mercado alvo, das prioridades comerciais, das estratégias e da estrutura administrativa da empresa. 4
5 Canais de distribuição Exportação Direta É a venda direta da mercadoria pelo exportador (vendedor) ao importador (comprador), sendo que o produto é faturado diretamente pelo exportador ao importador. É essencial que o exportador tenha bons conhecimentos sobre o comércio exterior, avaliando melhor os riscos e os custos da venda. Fonte: Rodrigues (2010); Souza (2010) Canal: Exportação Direta Esta modalidade é destinada a empresas que possuem interesse permanente em exportar. Precisam de um departamento de exportação para gerenciar, controlar e desenvolver as atividades que envolvem o processo. É responsável por todos os custos e despesas de envio de amostras, propagandas, pesquisa de mercado etc. Fonte: Rodrigues (2010); Souza (2010) Canais de distribuição Exportação Indireta É a venda indireta da mercadoria ao importador (comprador), ou seja, existe uma empresa no meio do caminho que compra a mercadoria de outra organização, e exporta essa para um comprador (importador). É de responsabilidade da empresa intermediadora todos os custos e obrigações (promoção, pesquisa de mercado, distribuição etc) envolvidos no processo. Fonte: Rodrigues (2010); Souza (2010) 5
6 As exportações podem ser... Exportações Livres Exportações Suspensas Exportações Proibidas Exportações Contingenciadas Exportação com Cobertura Cambial Exportação sem Cobertura Cambial Exportação em Consignação Exportação Livre São as exportações livres de quaisquer restrições, controles ou tratamentos administrativos que podem causar certas dificuldades para as empresas exportadoras. Fonte: Schiavon; Simões (2006) Exportação Suspensa São os produtos ou serviços, que por algum motivo, são suspensos para a exportação. Exemplo: Castanha de Caju produto destinado ao abastecimento do mercado nacional. Fonte: Portaria n.º 15 de DOU 1, de
7 Exportação Proibida São os produtos proibidos de serem exportados, por razões internas do país. Exemplo: Armas para o Iraque. Intervalo Exportação Contigenciadas São as exportações que estão sujeitas a contingenciamento de quantidades enviadas ao país de destino, por compromissos assumidos ou por decisões tomadas por outros países como protecionismo. Exemplo: Gás (Bolívia) Fonte: Portaria n.º 15 de DOU 1, de
8 Exportação com cobertura cambial Exportações Com Cobertura Cambial: São as exportações de mercadorias/serviços nas quais o importador faz o pagamento ($) ao exportador. Há uma contratação de um câmbio que poderá ser efetuada anterior ou posteriormente ao embarque. Exportação sem cobertura cambial São as exportações de mercadorias/serviços nas quais não ocorre o pagamento ($) ao exportador. Exemplos: Amostras (até U$ 5.000,00), produtos em garantia, mercadoria para exposição em feiras, exposição, etc. Fonte: Portaria n.º 15 de DOU 1, de Exportação em Consignação São as exportações de mercadorias enviadas ao importador para serem vendidas, no entanto ficam em standby no país de destino Se ocorrer a venda, há o pagamento de divisas ao exportador e, caso isso não aconteça, a mercadoria retorna ao país de origem Fonte: Portaria n.º 15 de DOU 1, de
9 Exportação em Consignação Prazo de venda: 180 dias da data do Embarque 90 dias para floriculturas, hortícolas e frutas 60 dias para o gengibre Retorno ao país de origem: 60 dias. Fonte: Portaria n.º 15 de DOU 1, de Documentação na Exportação Conforme a legislação, alguns documentos são exigidos tanto na importação quanto na exportação. São eles: Fatura comercial Packing-list Conhecimento de embarque Fatura Pro-forma Nota Fiscal São emitidos pelos exportadores ao importador. Fonte: Rodrigues (2010) Documentação na Exportação São emitidos pelo SISCOMEX: Registro de Exportação (RE) Registro de Exportação Simplificado (RES) Registro de Venda (RV) Registro de Operações de Crédito (RC) Declaração de Despacho de Exportação (DDE) Comprovante de Exportação (CE) 9
10 Registro de Exportação (RE) Documento essencial para o processo de exportação, em que instrui o despacho Aduaneiro Emitido pelo SISCOMEX em todas as exportações, sendo necessária, a emissão de uma RE para cada produto Deve ser efetuado antes do embarque da mercadoria Fonte: Portaria SECEX nº. 23 de ; Rodrigues (2010) Registro de Exportação (RE) A RE contém informações de natureza fiscal, cambial, comercial e financeira. Validade é de 60 dias da data da emissão, podendo ser prorrogada. Fonte: Portaria SECEX nº. 23 de ; Rodrigues (2010); Souza (2010) Registro de Exportação Simplificado (RES) É um documento que registra as operações de exportações que não ultrapassam US$ ou moedas equivalentes Embarque imediato Com cobertura cambial Fonte: Portaria SECEX nº. 15 de ; Rodrigues (2010) 10
11 Registro de Venda (RV) Este documento é emitido quando há a negociação de produtos cotados nas bolsas internacionais de mercadorias (commodities, minérios i e outros). Objetivo: Garantir as condições de negociação do exportador e do importador até o momento de embarque da mercadoria. Fonte: Portaria SECEX nº. 12 de ; Rodrigues (2010) Registro de Venda (RV) O prazo é de, no máximo, 02 dias úteis da data de comercialização da mercadoria e deverá ser registrado antes do registro de exportação. Produtos para consumo e uso a bordo estão dispensados. Fonte: Portaria SECEX nº. 15 de ; Rodrigues (2010) Registro de Operações de Crédito (RC) Documento eletrônico com informações relativas ao financiamento da operação Este documento antecede o RE e é obrigatório para todas as exportações com o prazo de pagamento superior a 360 dias, a partir da data de embarque da mercadoria Registrado diretamente no SISCOMEX Fonte: Portaria SECEX nº. 23 de
12 Declaração de Despacho de Exportação (DDE) A declaração é formulada pelo exportador no Siscomex e, contém: Dados do Registro de Exportação Dados da Nota Fiscal Identificação da empresa exportadora Valor Dados da mercadoria Meio de transporte Local alfandegário onde a mercadoria se encontra Fonte : Instrução Normativa SRF nº 28 de 27 de abril de 1994; SOUZA (2010) Declaração de Despacho de Exportação (DDE) A declaração de despacho de exportação é emitida antes do envio da mercadoria ao exterior e após o RE ou RES. Após a emissão e a sua apresentação na RF, ocorre a averbação, ou seja, a confirmação do embarque da mercadoria. Mas, antes há a análise fiscal pelos canais de conferência. Fonte : Instrução Normativa SRF nº 28 de 27 de abril de 1994; RODRIGUES, (2010); SOUZA (2010) Comprovante de Exportação (CE): Após a averbação no SISCOMEX, há a emissão do CE. Esse documento atesta a execução/efetivação da exportação. Fonte : Instrução Normativa SRF nº 28 de 27 de abril de 1994; 12
13 Documentação na Exportação Além dos documentos emitidos pelo SISCOMEX e pelo exportador, são necessários outros documentos administrativos. Normalmente, são imposições feitas! São os certificado de Oi Origem e a Fatura Consular. Sempre haverá o aval de uma entidade pública ou privada! Fonte: Rodrigues (2010) Certificado de Origem Esse documento atesta oficialmente o país de origem a mercadoria Documento essencial para concessões de tarifas pelos países concedentes É emitido conforme o país de destino, a partir da data da fatura comercial Fonte: Rodrigues (2010) Intervalo 13
14 Certificado de Origem ALADI e MERCOSUL: Emitido pelas Confederações Nacionais da Agricultura, Indústria e Comércio e por Federações da Agricultura, de Indústria e Comércio SGP (Sistema Geral de Preferências) Form A: comprova que a mercadoria é de origem Brasileira. O Banco do Brasil é o responsável por emitir esse documento. Concede ao importador benefícios fiscais. Fonte: Rodrigues (2010, p. 197) Certificado de Origem Certificado de Autenticidade do Tabaco: É preenchido pelo exportador e emitido pelas entidades credenciadas pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX). Esse certificado é válido para as exportações de tabaco aos países da União Europeia. Fonte: CIRCULAR CIRCULAR Nº 9, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2009 Despacho Aduaneiro É o procedimento fiscal ou um conjunto de atos e formalidades necessários para desembaraçar a mercadoria destinada ao exterior. A solicitação do despacho aduaneiro na exportação é feita pelo exportador ou por um mandatário (despachante aduaneiro). Fundamental RE, DDE e a Nota Fiscal (primeira via) Fonte: Rodrigues (2010, p. 198) 14
15 Despacho Aduaneiro O despacho aduaneiro é processado no SISCOMEX após o RE, através da DDE (Declaração de Despacho de Exportação). DDE é o início i do despacho aduaneiro Recebe uma numeração Prazo de 15 dias para a entrega da documentação à Secretaria da Receita Federal Fonte : Instrução Normativa SRF nº 28 de 27 de abril de 1994 Despacho Aduaneiro Documentação a ser entregue na SRF: 1º via da NF Fatura Comercial Conhecimento de Embarque Original Extrato ou número do RE Outros exigidos pela legislação, se for o caso Fonte : Instrução Normativa SRF nº 28 de 27 de abril de 1994 Quem pode realizar o Despacho? Somente pessoas habilitadas. Representante legal (designado no contrato social, estatuto ou documento equivalente); Empregado com vínculo empregatício exclusivo com o interessado ou da empresa coligada ou controlada; Despachante aduaneiro. 15
16 Despacho Aduaneiro Para a mercadoria ser liberada, um fiscal da SRF inicia o procedimento fiscal. A mercadoria poderá passar pela conferência aduaneira, de forma aleatória, pelos seguintes canais: Fonte: Souza (2010, p. 173) Conferência Aduaneira Canal Verde: O sistema dá a continuidade ao processo de desembaraço automático da mercadoria. Canal Laranja: O sistema seleciona por amostragem uma mercadoria, na qual é conferido os documentos relacionados àquela exportação. Fonte: Souza (2010, p. 173) Conferência Aduaneira Canal Vermelho: A mercadoria somente será liberada para a exportação após o exame documental e a verificação da mercadoria. Fonte: Souza (2010, p. 173) 16
17 Conferência Aduaneira O desembaraço aduaneiro é o ato final do despacho aduaneiro, sendo que a mercadoria é liberada ao exportador para providenciar o embarque. Após a confirmação do embarque da mercadoria, acontece a Averbação do Despacho, gerando assim o Comprovante de Exportação. Fonte: Souza (2010, p. 173) Vídeo: Porto de Santos Durante a semana... Planejamento Semanal: Trabalho integrado - Parte B 17
18 Profª Mestre Patricia Brecht Innarelli Fontes: BIZELLI, João dos Santos e BARBOSA, Ricardo. Noções básicas de Importação. 8ª edição São Paulo: Aduaneiras, CIGNACCO, Bruno Roque. Fundamentos de Comércio Internacional para pequenas e médias empresas. São Paulo: Saraiva, DIAS, R.; RODRIGUES, W (orgs). Comércio Exterior: Teoria e Gestão. São Paulo: Atlas, LOPES, José Manoel Cortinas e GAMA, Marilza. Comércio Exterior Competitivo. São Paulo: Aduaneiras, LUDOVICO, Nelson. Logística internacional: um enfoque em comércio exterior. São Paulo: Saraiva, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Balança Comercial mensal Junho Disponível em: < Acesso em: 15 jul Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Circular 9, DE 11 DE FEVEREIRO DE Disponível em: < Acesso em: 17 jul MURTA, Roberto de Oliveira. Princípios e contratos em comércio exterior. São Paulo: Saraiva, RIZZO, M. R. As peripécias de quem exporta. Disponível em: < peripecias de quem exporta 340/artigo/> Acesso em 21/12/2009 as 13:16 SCHIAVON, F; SIMÕES, R. C. F. O Processo de Exportação em Consignação na KS Pistões. Rev. de Negócios Internacionais, Piracicaba, v. 4, ed. 7, p.11 17, SEGRE, German (organizador). Manual Prático de Comércio Exterior. 2ª edição 2ª impressão São Paulo: Atlas, SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL. Instrução Normativa n. 28 de 27/04/1994. Disponível em: < Acesso em 17/07/2012 as 14:32 SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR. Portaria SECEX nº. 12 de Disponível em: Acesso em: 15 jul SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR. Portaria n.º 15 de Disponível em: < Acesso em 15 jul SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR. Portaria SECEX nº. 23 de DOU 1, de Disponível em: Acesso em: 15 jul VASCONSELLOS, Marco Antonio Sandoval et al. Gestão de Negócios Internacionais. São Paulo: Saraiva, SOUZA, J. M de. Gestão do Comércio Exterior: Exportação/Importação. São Paulo: Saraiva, Todas as imagens são originárias de banco de imagens. 18
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