Análise de vibração livre de ferramentas para usinagem em alta velocidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise de vibração livre de ferramentas para usinagem em alta velocidade"

Transcrição

1 Análise de vibração livre de ferramentas para usinagem em alta velocidade Gabriela Heimbach Vieira Instituto Tecnológico de Aeronáutica Rua H8 A, apartamento 104. CTA. São José dos Campos SP. Bolsista PIBIC-CNPq Sérgio Frascino Müller de Almeida Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia Mecânica Aeronáutica São José dos Campos - SP frascino@ita.br Resumo O presente artigo descreve as atividades de desenvolvimento de um modelo parametrizado do conjunto ferramenta e porta-ferramenta para o estudo das freqüências naturais do sistema.. Tal estudo foi motivado pela crescente exigência no setor aeronáutico pela caracterização e controle da vibração da ferramenta de corte. As atividades consistiram no entendimento teórico e experimental do problema, desenvolvimento de modelo de elementos finitos no software Ansys, verificação experimental e validação e análise dos resultados obtidos. O entendimento do problema valeu-se do conhecimento teórico de vibrações mecânicas, bem como dos princípios e técnicas associados. Já o entendimento do processo de usinagem em altas velocidades, bem como os experimentos, contou com o suporte do Centro de Competência em Manufatura - CCM, localizado no Instituto Tecnológico de Aeronáutica ITA. A modelagem parametrizada foi realizada no software de elementos finitos Ansys, devido à adequação do mesmo para análises e a possibilidade de parametrização da ferramenta de corte. Por último, a análise de resultados avaliou não só a coerência do modelo com os resultados experimentais, mas também a influência de um parâmetro do modelo, o comprimento livre da ferramenta. Palavras chave: fresamento a altas velocidades, vibrações, análise modal, elementos finitos. 1. Introdução No setor aeronáutico há uma crescente exigência na fabricação de peças com geometria complexa e pouca rigidez, como peças com paredes finas. O fresamento em alta velocidade enfrenta dificuldades na caracterização e controle da vibração da ferramenta de corte. O efeito da vibração é importante, pois influencia significativamente o acabamento e tolerância das peças usinadas. A identificação das freqüências naturais e seus respectivos modos de vibração das ferramentas de corte é o primeiro passo na caracterização do comportamento dinâmico do sistema máquina-ferramentapeça e conseqüente controle dos parâmetros de corte e garantia da qualidade da usinagem em alta velocidade. Esse trabalho se propõe a identificar e comparar as freqüências naturais de ferramentas de corte obtidas experimentalmente e via método dos elementos finitos (MEF). As ferramentas são fresas de topo de metal duro com de 16 mm de diâmetro. Segundo Weingaertner [2], quando se considera o conjunto porta-ferramenta e ferramenta na análise por elementos finitos, os resultados das freqüências naturais se aproximam dos experimentais. Deve-se considerar também que as variações nas freqüências naturais, nesse caso, são menos sensíveis às mudanças no comprimento em balanço da fresa. Dessa forma, o modelo parametrizado construído abrange não só a ferramenta de corte como o porta-ferramenta. Pois a vibração deste afeta a dinâmica da ferramenta e conseqüentemente afeta a dinâmica do corte. A metodologia adotada consiste em: (I) Construir um modelo parametrizado do conjunto ferramenta e porta-ferramenta; (II) fazer um estudo do efeito do comprimento livre da ferramenta e (III) fazer uma verificação experimental das freqüências naturais do sistema.

2 2. Resultados e Discussão: 2.1. Modelo parametrizado de elementos finitos do sistema. O modelo tridimensional da ferramenta foi proveniente do perfil do dente, extraído experimentalmente em um projetor de perfis. Outras características geométricas como diâmetros, comprimento efetivo e de corte, ângulo de hélice, foram também dados de entrada do modelo. A área gerada a partir do perfil do dente recebeu uma malha de elementos finitos planos; a extrusão das áreas ao longo de uma espiral com os parâmetros geométricos da ferramenta gerou a malha sólida, ou seja, os elementos finitos sólidos tridimensionais do modelo da ferramenta de corte. Já o modelo do porta-ferramenta foi obtido pela rotação do perfil plano transversal do mesmo, cuja área foi também mapeada por uma malha de elementos finitos planos. A construção dos modelos sólidos a partir de rotação e extrusão conduziu a elementos sólidos com distribuição mais uniforme e de melhor razão de aspecto, além da conservação a simetria radial do sistema. Meirovitch [1] descreve um elemento sólido de oito nós (hexaedro simples) que tem as mesmas características do elemento tridimensional adotado na modelagem (elemento Solid45 do software Ansys), além da mesma formulação matemática (funções de interpolação, notação matricial dos deslocamentos e carregamentos). Esse elemento é um hexaedro com funções de interpolação lineares (oito nós) e três graus de liberdade (translação em x, y e z). O modelo do sistema completo tem nós e elementos sólidos. As figuras 1 e 2 mostram os modelos de elementos finitos do sistema. Figura 1. Modelo de Elementos Finitos da Fresa de Topo Reto. Figura 2. Modelo de Elementos Finitos do Sistema. Algumas aproximações nas áreas (cortes) que receberam malhas de elementos planos foram necessárias, como eliminar pequenos rasgos e chanfros. Assim, obteve-se um modelo sólido mais uniforme sem influenciar significativamente a rigidez do conjunto. As condições de contorno aplicadas são de engaste das áreas do porta-ferramenta que estão em contato com o fuso da máquina-ferramenta. Uma análise mais elaborada do conjunto deve considerar que

3 a rigidez da máquina-ferramenta não é infinita, adotando-se uma interface de molas entre o portaferramenta e o fuso. O modelo adotado também atribui deslocamentos radiais iguais para os nós coincidentes da ferramenta e do porta-ferramenta. Para tanto foi preciso mudar as coordenadas desses nós para coordenadas cilíndricas, pois todos os nós foram gerados em coordenadas cartesianas. A análise modal através de métodos numéricos extraiu as freqüências naturais e os modos de vibração até a freqüência de Hz, suficiente para a análise estática requerida. Os valores encontrados estão na tab. 2. Tabela 2. Freqüências naturais de vibração via MEF. Freqüência (Hz) O primeiro modo de vibração pode ser visto na figura 3. O sgundo modo de vibração é praticamente idêntico ao primeiro, mas num plano ortogonal ao do primeiro modo. A pequena diferença de freqüência entre esses modos é devido à geometria helicoidal da ferramenta que introduz uma pequena assimetria de rigidez à flexão e distribuição de massa entre os planos de vibração correspondentes aos primeiros modos. Figura 7. Primeiro modo de vibração. O modelo é construído a partir da extrusão de elementos planos ao longo de uma espiral formando uma sub-estrutura básica que é copiada repetidamente até se alcançar o comprimento desejado. Nesse processo, deve-se cuidar de eliminar os nós coincidentes utlizando-se uma operação de merge dos nós coincidentes. O modelo assim construído permite um estudo paramétrico quanto ao comprimento da ferramenta e rigidez do porta-ferramenta. Essa parametrização é possível através de pequenas alterações nas linhas ou comandos do programa, propiciando diferentes análises, simplsmente controlando o número de cópias da sub-estrutura básica. Outros parâmetros como número de dentes da ferramenta de corte ou mesmo alteração desta também podem ser alterados, contudo maiores ajustes nos comandos serão necessários: troca do modelo bidimensional (ou a área base como anteriormente denominada) e ajuste das operações posteriores (devido à quantidade e à ordenação diferente de pontos, linhas, áreas e sólidos).

4 2.2. Efeito do comprimento livre da ferramenta. O comprimento em balanço da ferramenta tem influência direta sobre as freqüências naturais do sistema e assim, sobre as características dinâmicas do mesmo, como rugosidade, profundidade de corte limite, cartas de estabilidade, entre outras. Se considerássemos a ferramenta como uma viga em balanço, os valores das freqüências naturais seriam inversamente proporcionais ao quadrado do comprimento da viga. Ou seja, cada uma das freqüências naturais de uma viga com tamanho L seria quatro vezes menor do que a respectiva freqüência de uma viga com tamanho L/2, mantendo as outras características constantes. No modelo considerado a influência do comprimento livre da ferramenta também pode ser observada. A tabela 3 e a figura 4 mostram os valores obtidos para as freqüências naturais do sistema via MEF para diferentes tamanhos da ferramenta. Tabela 3. Freqüências naturais do sistema para diferentes comprimentos da ferramenta. L (mm) w1 (Hz) w2 (Hz) w3 (Hz) w4 (Hz) w5 (Hz) w6 (Hz) w7 (Hz) w8 (Hz) ,81 938, , , , , , ,7 138, , , , , , , , , , , , , , , , ,7 121, , , , , , , Wn (Hz) n , ,67 Figura 4. Gráfico das Freqüências Naturais do Sistema para diferentes tamanhos da ferramenta Nota-se que com a diminuição do comprimento da ferramenta têm-se um aumento da freqüência natural (e rigidez) do sistema. Porém, a relação freqüência natural proporcional ao inverso do quadrado do comprimento fica menos evidente. Isto porque, ao diminuir o comprimento livre da ferramenta, há um decréscimo da flexibilidade do sistema (aumento da rigidez) e as propriedades mecânicas e características geométricas do porta-ferramenta tornam-se mais influentes.

5 3. Verificação Experimental. Os experimentos foram realizados em um centro de usinagem HSC (High Speed Cutting). Consistiram na determinação das freqüências naturais do conjunto fresa e porta-ferramenta. Foram utilizadas fresas de topo reto de metal duro com quatro e seis dentes, um martelo instrumental com cabeça emborrachada e sensores capacitivos piezelétricos. Um esquema da montagem experimental pode ser visto na fig. 5. O procedimento consistia em o analisador de espectro encontrar a resposta em freqüência entre os canais 1 e 2 na faixa de Hz. O martelo instrumental excita o conjunto e, tanto esse sinal quanto o obtido pelo sensor capacitivo passam por um amplificador antes de entrarem no analisador de espectro, para serem comparados. Sensor Martelo amp Analisador 1 2 Figura 5. Esquema da montagem experimental. amp Cada função de resposta em freqüência obtida é resultado de vários impactos realizados, sendo uma média desses. As FRF obtidas estão na fig. 6. Os picos de magnitude ocorrem nas freqüências naturais. Os gráficos permitem identificar a primeira freqüência natural próxima a 950 hertz. Figura 6. Função de resposta em freqüência (FRF) do sistema.

6 4. Conclusão O resultado encontrado para a primeira freqüência natural é bastante próximo aos resultados obtidos experimentalmente. As outras freqüências possuem menor importância nessa análise, pois o interesse está no comportamento dinâmico da ferramenta durante a usinagem e a primeira freqüência é a mais facilmente atingida pelo conjunto (por ser a menor). Então, a primeira freqüência natural é a primeira a ser entendida e controlada para uma melhor usinabilidade. O modelo de elementos finitos pode ser aprimorado considerando não o engaste do porta-ferramenta no fuso, mas uma fixação por molas, cujas constantes elásticas podem ser estimadas por experimentos no fuso da máquina-ferramenta. Isso porque as características dinâmicas do processo de usinagem não se restringem às vibrações da ferramenta de corte e sim de todo o conjunto, até mesmo da máquinaferramenta. De uma maneira geral, menores comprimentos livres da ferramenta acarretam freqüências naturais mais altas e os sistemas cujas ferramentas têm maiores comprimentos livres possuem comportamento dinâmico mais semelhante ao de uma viga em balanço. O programa construído no software Ansys (seqüência de comandos realizados) permite o estudo paramétrico do modelo, sobretudo quanto ao comprimento da ferramenta e rigidez do porta-ferramenta. Outras alterações também são possíveis, todavia exigem um número maior de ajustes nos comandos realizados. 5. Agradecimentos Os autores agradecem a toda a equipe do CCM (Centro de Competência em Manufatura) do ITA pelo apoio em diversas fases desse trabalho e ao CNPQ pelo apoio financeiro. 6. Referências Meirovitch, L., Principles and techniques of vibration, Prentice Hall, Englewood Cliffs, Weingaertner, W.L., Influência do comprimento em balanço da ferramenta sobre a estabilidade dinâmica do fresamento de topo reto a altas velocidades. Florianópolis,2004.

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009 Questão 1 Conhecimentos Específicos - Fabricação Sobre a montagem de engrenagens para abertura de roscas em um torno, é correto afirmar: Deve-se garantir que a folga entre os dentes das engrenagens seja

Leia mais

INFLUÊNCIA DO COMPRIMENTO EM BALANÇO DA FERRAMENTA SOBRE A ESTABILIDADE DINÂMICA DO FRESAMENTO DE TOPO RETO A ALTAS VELOCIDADES

INFLUÊNCIA DO COMPRIMENTO EM BALANÇO DA FERRAMENTA SOBRE A ESTABILIDADE DINÂMICA DO FRESAMENTO DE TOPO RETO A ALTAS VELOCIDADES INFLUÊNCIA DO COMPRIMENTO EM BALANÇO DA FERRAMENTA SOBRE A ESTABILIDADE DINÂMICA DO FRESAMENTO DE TOPO RETO A ALTAS VELOCIDADES Walter Lindolfo Weingaertner Rolf Bertrand Schroeter Universidade Federal

Leia mais

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM FERRAMENTAS DE USINAGEM Sandvik Desbaste de Aços Pastilhas Positivas T-MAX U Superfícies na Peça Superfície Transitória Superfície a Usinar

Leia mais

3 Modelagem numérica.

3 Modelagem numérica. 38 3 Modelagem numérica. Neste capítulo é apresentada a modelagem dos corpos de prova com defeito e sem defeito, através de análise empregando o método dos elementos finitos ou MEF, com a finalidade de

Leia mais

0RGHODJHP&RPSXWDFLRQDO$WUDYpVGR3URJUDPD$%$486

0RGHODJHP&RPSXWDFLRQDO$WUDYpVGR3URJUDPD$%$486 0RGHODJHP&RPSXWDFLRQDO$WUDYpVGR3URJUDPD$%$486 Neste capítulo apresenta-se de forma sucinta o programa de elementos finitos ABAQUS, em particular o elemento finito de placa usado neste trabalho. A seguir

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio TDUA2 Aula 3 Prof. Carlos Fernando Fresadoras. Tipos de Fresamento. Fresas, Tipos de Fresas. Fresadora A fresadora

Leia mais

Processos Mecânicos de Fabricação. Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais

Processos Mecânicos de Fabricação. Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Processos Mecânicos de Fabricação Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais DEPS Departamento de Engenharia

Leia mais

Capítulo 4. Procedimento Experimental Apresentação

Capítulo 4. Procedimento Experimental Apresentação Capítulo 4 Procedimento Experimental 4.1. Apresentação O intuito deste trabalho é de efetuar 25 cortes (passadas )em corpos de prova de ferro fundido, através do fresamento de topo com altíssima velocidade

Leia mais

2 Revisão Bibliográfica

2 Revisão Bibliográfica 2 Revisão Bibliográfica Estre capítulo visa apresentar o estado da arte da modelagem numérica do corte de metais e rochas utilizando o Método dos Elementos Finitos (MEF). Na literatura é encontrado um

Leia mais

Nesse item as frequências de vibrações obtidas pela modelagem numérica são comparadas com as frequências obtidas de soluções analíticas.

Nesse item as frequências de vibrações obtidas pela modelagem numérica são comparadas com as frequências obtidas de soluções analíticas. 7 Resultados 7.. Modelagem numérica Nesse item são calculadas as frequências de vibrações obtidas através da formulação apresentada nos capítulos 3 e 4. As rotinas programadas em Mathcad são apresentadas

Leia mais

4 Modelo Numérico Computacional

4 Modelo Numérico Computacional 4 Modelo Numérico Computacional 4.1. Introdução Neste capítulo serão descrito o modelo numérico utilizado, com descrição do elemento finito e as hipóteses nas quais se basearam. Os modelos numéricos aqui

Leia mais

Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC. Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II. Lista 2

Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC. Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II. Lista 2 Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II Quadrimestre: 019- Prof. Juan Avila Lista 1) Para as duas estruturas mostradas abaixo, forneça

Leia mais

FEPI. Fresamento. Surgiu em , Page 1 Tecnologia Mecânica II

FEPI. Fresamento. Surgiu em , Page 1 Tecnologia Mecânica II Fresamento A Fresagem ou o Fresamento é um processo de usinagem mecânica, feito através de uma máquina chamada FRESADORA e ferramentas especiais chamadas de FRESAS. Surgiu em 1918 28.09.2009, Page 1 Fresadora

Leia mais

CoroMill 390 Fresas de topo com pastilhas tamanho 07 Classe GC1130 para aços

CoroMill 390 Fresas de topo com pastilhas tamanho 07 Classe GC1130 para aços CoroMill 390 Fresas de topo com pastilhas tamanho 07 Classe GC1130 para aços Com as novas fresas de topo em diâmetros pequenos, com pastilhas tamanho 07, o desempenho comprovado da CoroMill 390 está agora

Leia mais

Para fazer uma previsão do comportamento dinâmico dos protótipos propostos em termos das deformações aplicadas nas fibras e freqüências naturais de

Para fazer uma previsão do comportamento dinâmico dos protótipos propostos em termos das deformações aplicadas nas fibras e freqüências naturais de 3 Simulações Numéricas Para fazer uma previsão do comportamento dinâmico dos protótipos propostos em termos das deformações aplicadas nas fibras e freqüências naturais de vibração do sistema, foram feitas

Leia mais

Professor: Juan Julca Avila. Site:

Professor: Juan Julca Avila. Site: Professor: Juan Julca Avila Site: http://professor.ufabc.edu.br/~juan.avila Bibliografia Cook, R.; Malkus, D.; Plesha, M., Concepts and Applications of Finite Element Analysis, John Wiley, New York, Fourth

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO ESTÁTICO E DINÂMICO DE LAJES NERVURADAS DE CONCRETO ARMADO

ESTUDO DO COMPORTAMENTO ESTÁTICO E DINÂMICO DE LAJES NERVURADAS DE CONCRETO ARMADO Mecánica Computacional Vol XXIX, págs. 9929-9937 (artículo completo) Eduardo Dvorkin, Marcela Goldschmit, Mario Storti (Eds.) Buenos Aires, Argentina, 15-18 Noviembre 2010 ESTUDO DO COMPORTAMENTO ESTÁTICO

Leia mais

Prof. Alfredo Gay Neto Prof. Miguel Bucalem PEF 5716

Prof. Alfredo Gay Neto Prof. Miguel Bucalem PEF 5716 Prof. Alfredo Gay Neto Prof. Miguel Bucalem PEF 5716 017 Um modelo é uma representação aproximada da realidade Problema físico Modelo físico Modelo matemático Idealização Abstração Regras de representação

Leia mais

Tipos de movimento da mesa: discordante: sentido de rotação oposto ao movimento de avanço concordante: mesmo sentido de rotação e avanço

Tipos de movimento da mesa: discordante: sentido de rotação oposto ao movimento de avanço concordante: mesmo sentido de rotação e avanço FRESAGEM (Abr 2007) 1. Introdução Usinagem realizada com ferramenta multicortante, chamada fresa, em máquina fresadora. Alta produtividade. Ferramenta possui movimento de rotação (corte) e peça (fixada

Leia mais

6. Conclusões e Sugestões

6. Conclusões e Sugestões 101 6. Conclusões e Sugestões 6.1. Conclusões Este trabalho analisou modelos numéricos representativos de lajes nervuradas a fim de permitir ao engenheiro civil o cálculo dos deslocamentos e esforços internos

Leia mais

17º Congresso de Iniciação Científica SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA REPRESENTADA POR INTERPOLAÇÃO LINEAR

17º Congresso de Iniciação Científica SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA REPRESENTADA POR INTERPOLAÇÃO LINEAR 17º Congresso de Iniciação Científica SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA REPRESENTADA POR INTERPOLAÇÃO LINEAR Autor(es) THIAGO TEIXEIRA Orientador(es) ANDRÉ LUIS HELLENO Apoio

Leia mais

Prof. Danielle Bond USINAGEM USINAGEM USINAGEM. Movimentos e Grandezas nos Processos de Usinagem

Prof. Danielle Bond USINAGEM USINAGEM USINAGEM. Movimentos e Grandezas nos Processos de Usinagem Prof. Movimentos e Grandezas nos Processos de Usinagem Recomenda-se a norma NBR 6162: Conceitos da Técnica de Usinagem- Movimentos e Relações Geométricas Os movimentos entre ferramenta e peça são aqueles

Leia mais

Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências e Tecnologia 2001/02 Estruturas II (aulas teóricas)

Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências e Tecnologia 2001/02 Estruturas II (aulas teóricas) Sumário da 1ª lição: Sumário da 2ª lição: - Apresentação. - Objectivos da Disciplina. - Programa. - Avaliação. - Bibliografia. - Método dos Deslocamentos. - Introdução. - Grau de Indeterminação Cinemática.

Leia mais

4 Bancada Experimental e Aquisição de Dados

4 Bancada Experimental e Aquisição de Dados 4 Bancada Experimental e Aquisição de Dados Com o objetivo de avaliar e complementar a análise das equações matemáticas desenvolvidas no capítulo 2, faz-se necessário realizar práticas experimentais. Com

Leia mais

Torneamento. Prof. Régis Kovacs Scalice. UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville

Torneamento. Prof. Régis Kovacs Scalice. UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Torneamento Prof. Régis Kovacs Scalice DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Visão sistêmica de

Leia mais

A NOVA GERAÇÃO MINIMASTER

A NOVA GERAÇÃO MINIMASTER A NOVA GERAÇÃO MINIMASTER O SUCESSO CONTINUA A Seco continua o sucesso da Minimaster através do lançamento da nova geração. Mais uma vez mostrando o futuro direcionamento das fresas de topo com pontas

Leia mais

Prof. Dr. Eduardo Lenz Cardoso

Prof. Dr. Eduardo Lenz Cardoso Introdução ao Método dos Elementos Finitos Prof. Dr. Eduardo Lenz Cardoso lenz@joinville.udesc.br Breve Curriculo Dr. Eng Mecânica UFRGS/DTU Prof. Subst. UFRGS (Mecânica dos Sólidos I/ MEF/ Mecânica dos

Leia mais

5 Descrição do modelo estrutural

5 Descrição do modelo estrutural 5 Descrição do modelo estrutural 5.1 Introdução No presente capítulo apresenta-se a descrição do modelo estrutural utilizado para avaliação do conforto humano. Trata-se de um modelo real formado por lajes

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMADOS. (Análise Computacional de Tensões EEK 533)

CONTEÚDOS PROGRAMADOS. (Análise Computacional de Tensões EEK 533) (Análise Computacional de Tensões EEK 533) - AULAS POR UNIDADE 1 - Princípios Variacionais 1.1 - Princípio dos Trabalhos Virtuais 1.2 - Princípios da Mínima Energia Total e da Mínima energia complementar.

Leia mais

Fresamento NOMENCLATURA. Haste Ângulo da Hélice Canal Diâmetro Externo Comprimento de Corte Comprimento Total A B C D E F

Fresamento NOMENCLATURA. Haste Ângulo da Hélice Canal Diâmetro Externo Comprimento de Corte Comprimento Total A B C D E F NOMENCLATURA A B C D E F Haste Ângulo da Hélice Canal Diâmetro Externo Comprimento de Corte Comprimento Total 1 Gash - Rebaixamento 2 Ângulo de alívio primário 3 Ângulo de alívio secundário 4 Dorso 5 Aresta

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA DE PLACA DE MATERIAL COMPÓSITO DE APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA DE ENERGIA EÓLICA

ANÁLISE NUMÉRICA DE PLACA DE MATERIAL COMPÓSITO DE APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA DE ENERGIA EÓLICA ANÁLISE NUMÉRICA DE PLACA DE MATERIAL COMPÓSITO DE APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA DE ENERGIA EÓLICA Guilherme Pacheco Marcus Vinícius Girão de Morais Suzana Moreira Avila Maura Angélica Milfont Shzu guilhermepacheco09@gmail.com

Leia mais

ESTUDO DO DESGASTE EM FERRAMENTA DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DOS AÇOS ABNT 1045, 4140 E 4340.

ESTUDO DO DESGASTE EM FERRAMENTA DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DOS AÇOS ABNT 1045, 4140 E 4340. ESTUDO DO DESGASTE EM FERRAMENTA DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DOS AÇOS ABNT 1045, 4140 E 4340. André Rezende de Figueiredo Oliveira 1 (PQ), Jacques Douglas A. Caetano 1 (EG), Josias Pacheco Rodrigues 1

Leia mais

7 RESULTADOS EXPERIMENTAIS

7 RESULTADOS EXPERIMENTAIS 7 RESULTADOS EXPERIMENTAIS No presente capítulo, é apresentada a aplicação efetiva da metodologia desenvolvida para medição de campos de deformações. Imagens coletadas durante ensaios de tração são analisadas,

Leia mais

Modelagem matemática e computacional de estruturas o processo de modelagem hierárquica. PEF3302 Mecânica das Estruturas I Prof. Miguel Luiz Bucalem

Modelagem matemática e computacional de estruturas o processo de modelagem hierárquica. PEF3302 Mecânica das Estruturas I Prof. Miguel Luiz Bucalem Modelagem matemática e computacional de estruturas o processo de modelagem hierárquica Problema Físico Modelo matemático Idealização Abstração Regras de representação Problema Físico Modelo Matemático

Leia mais

AULA 29 PROCESSO DE FRESAMENTO: OPERAÇÕES DE CORTE

AULA 29 PROCESSO DE FRESAMENTO: OPERAÇÕES DE CORTE AULA 29 PROCESSO DE FRESAMENTO: OPERAÇÕES DE CORTE 221 29. PROCESSO DE FRESAMENTO: OPERAÇÕES DE CORTE 29.1. Introdução Como citado anteriormente, o fresamento é um processo de usinagem no qual a remoção

Leia mais

PRÁTICA DE OFICINA - AULA OPERAÇÕES BÁSICAS NO TORNEAMENTO 1 - TORNEAMENTO

PRÁTICA DE OFICINA - AULA OPERAÇÕES BÁSICAS NO TORNEAMENTO 1 - TORNEAMENTO 1 PRÁTICA DE OFICINA - AULA 01-2015-1 OPERAÇÕES BÁSICAS NO TORNEAMENTO 1 - TORNEAMENTO Processo mecânico de usinagem destinado a obtenção de superfícies de revolução com auxílio de uma ou mais ferramentas

Leia mais

ESTUDO SOBRE A MODELAGEM COMPUTACIONAL DE SISTEMAS DE DESPOEIRAMENTO SIDERÚRGICO

ESTUDO SOBRE A MODELAGEM COMPUTACIONAL DE SISTEMAS DE DESPOEIRAMENTO SIDERÚRGICO ESTUDO SOBRE A MODELAGEM COMPUTACIONAL DE SISTEMAS DE DESPOEIRAMENTO SIDERÚRGICO Vitor J. M. Soares melosoares@numec.ufjf.br Bolsista de Graduação do Núcleo de Pesquisa em Métodos Computacionais em Engenharia

Leia mais

Modelagem de Sistema de Posicionamento para Haste Flexível

Modelagem de Sistema de Posicionamento para Haste Flexível Modelagem de Sistema de Posicionamento para Haste Flexível Rafael Rodrigues Luz Benevides Instituro Tecnológico de Aeronáutica (ITA) Praça Marechal Eduardo Gomes, 50 Vila das Acácias, 12228-900, São José

Leia mais

Nova Série SED 7 para uma excelente usinagem de Materiais de Difícil Usinabilidade

Nova Série SED 7 para uma excelente usinagem de Materiais de Difícil Usinabilidade 1/5 Nova Série SED 7 para uma excelente usinagem de Materiais de Difícil Usinabilidade Ponto Chave demanda do mercado por usinagens em alta velocidade e eficiência cresceu. TaeguTec ampliou sua linha com

Leia mais

Primeiras Máquinas Ferramentas Manuais Movimentação através de volantes, manivelas, alavancas e correias Automação através de cames e seguidores (alto volume de produção) Controle Manual - Torno Automático

Leia mais

5 Análise experimental e numérica de membranas cilíndricas hiperelásticas

5 Análise experimental e numérica de membranas cilíndricas hiperelásticas 5 Análise experimental e numérica de membranas cilíndricas hiperelásticas 5.1. Análise experimental para aferição da formulação apresentada: Ensaio de tração e pressão interna uniforme em membranas cilíndricas

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NA LIGA DE ALUMINIO 7050

RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NA LIGA DE ALUMINIO 7050 RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NA LIGA DE ALUMINIO 7050 Getúlio de Oliveira Benato Junior 1,Celso Fernandes Joaquim Junior 2, Gilson Eduardo Tarrento 3 1 Tecnólogo em Produção

Leia mais

Sistema modular Coromant EH

Sistema modular Coromant EH Sistema modular Coromant EH Flexibilidade de ferramentas para diâmetros pequenos Alcançar partes de peças difíceis de acessar e manter a montagem da ferramenta a mais curta e compacta possível é fundamental

Leia mais

APLICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE TESTES DE IMPACTO PARA OTIMIZA- ÇÃO DO DESBASTE DE COMPONENTES EM ALUMÍNIO

APLICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE TESTES DE IMPACTO PARA OTIMIZA- ÇÃO DO DESBASTE DE COMPONENTES EM ALUMÍNIO XIV CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica APLICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE TESTES DE IMPACTO PARA OTIMIZA- ÇÃO DO DESBASTE

Leia mais

EFEITO DAS TENSÕES TÉRMICAS RESIDUAIS DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE LAMINADOS CARBONO/EPÓXI

EFEITO DAS TENSÕES TÉRMICAS RESIDUAIS DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE LAMINADOS CARBONO/EPÓXI EFEITO DAS TENSÕES TÉRMICAS RESIDUAIS DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE LAMINADOS CARBONO/EPÓXI Igor Xavier Correia Lima, IC (igorxcl@yahoo.com.br) Sérgio Frascino Muller de Almeida, PQ Instituto Tecnológico

Leia mais

ÍNDICE. Square 6 Double Octomill Turbo 10 Fresas de Disco R Quattromill

ÍNDICE. Square 6 Double Octomill Turbo 10 Fresas de Disco R Quattromill SECO MILLING ÍNDICE Square 6 Double Octomill Turbo 10 Fresas de Disco 335.25 R220.88 Quattromill 2 3 4 5 6 7 SQUARE 6 TM PRODUTIVIDADE E ECONOMIA. A fresa Square 6 é uma solução confiável e econômica para

Leia mais

Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica

Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica Lista de Exercícios Departamento de Engenharia Mecânica Graduação em Engenharia Aeronáutica Disciplina SEM0534: Processos de Fabricação Mecânica 1 o semestre de 2010 Prof. Associado Renato Goulart Jasinevicius

Leia mais

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 5 Processo de Torneamento. Professor: Alessandro Roger Rodrigues

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 5 Processo de Torneamento. Professor: Alessandro Roger Rodrigues SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica Aula 5 Processo de Torneamento Professor: Alessandro Roger Rodrigues Processo: Torneamento Definições: Torneamento é o processo de usinagem para superfícies cilindricas

Leia mais

Quebra-Cavacos F30 F50 SN-29. Geometria A11. Robusta. Vivo. Aumento da espessura do chanfro (arestas de corte estáveis)

Quebra-Cavacos F30 F50 SN-29. Geometria A11. Robusta. Vivo. Aumento da espessura do chanfro (arestas de corte estáveis) Quebra-Cavacos A Fina Geometria Média Robusta 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Vivo Aumento da espessura do chanfro (arestas de corte estáveis) FN F30 F50 SN-29 SN Diminuição do ângulo de ataque (ação

Leia mais

3. Materiais e Métodos

3. Materiais e Métodos 34 3. Materiais e Métodos A literatura apresenta vários trabalhos que adotam o método de elementos finitos para análise da distribuição de tensões em diversos equipamentos, elementos de máquinas, peças

Leia mais

Os modelos numéricos propostos foram elaborados a partir do elemento Shell 63 disponibilizado na biblioteca do programa ANSYS.

Os modelos numéricos propostos foram elaborados a partir do elemento Shell 63 disponibilizado na biblioteca do programa ANSYS. 5 Modelagem numérica Neste trabalho foram desenvolvidos modelos numéricos bidimensionais e tridimensionais. O modelo bidimensional foi adotado na simulação do conector T- Perfobond, e o tridimensional

Leia mais

Capítulo 1. INTRODUÇÃO

Capítulo 1. INTRODUÇÃO Capítulo 1. INTRODUÇÃO A simulação numérica de problemas de engenharia ocupa atualmente uma posição de destaque no cenário mundial de pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias. O crescente interesse,

Leia mais

Edital IFSC-25/2011 Concurso Público Técnico em Mecânica 23/01/2012 Leia com atenção antes de iniciar a Prova

Edital IFSC-25/2011 Concurso Público Técnico em Mecânica 23/01/2012 Leia com atenção antes de iniciar a Prova Leia com atenção antes de iniciar a Prova A duração da prova será de 2 horas e 30 minutos. O candidato somente poderá ausentar-se da sala após decorridos 30 minutos do início da prova. Todas as respostas

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE OS PARÂMETROS DE CORTE E A RUGOSIDADE DA SUPERFÍCIE USINADA NUMA OPERAÇÃO DE FRESAMENTO DE TOPO

RELAÇÃO ENTRE OS PARÂMETROS DE CORTE E A RUGOSIDADE DA SUPERFÍCIE USINADA NUMA OPERAÇÃO DE FRESAMENTO DE TOPO RELAÇÃO ENTRE OS PARÂMETROS DE CORTE E A RUGOSIDADE DA SUPERFÍCIE USINADA NUMA OPERAÇÃO DE FRESAMENTO DE TOPO Guilherme Cruz Rossi Escola Politécnica da Universidade de São Paulo guilherme.rossi@poli.usp.br

Leia mais

Figura 4.1: a)elemento Sólido Tetraédrico Parabólico. b)elemento Sólido Tetraédrico Linear.

Figura 4.1: a)elemento Sólido Tetraédrico Parabólico. b)elemento Sólido Tetraédrico Linear. 4 Método Numérico Foi utilizado o método dos elementos finitos como ferramenta de simulação com a finalidade de compreender e avaliar a resposta do tubo, elemento estrutural da bancada de teste utilizada

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Processos de Usinagem Código da Disciplina: NDC 177 Curso: Engenharia Mecânica e Produção Semestre de oferta da disciplina: 8º Faculdade responsável: NDC Programa em

Leia mais

Resultados 6.1. Teste de Deformação

Resultados 6.1. Teste de Deformação 6 Resultados 6.1 Teste de Deformação O teste foi realizado com a montagem mostrada na Figura 41. No centro da circunferência branca (moldura de nylon) encontra-se a região ativa com duas linhas pretas

Leia mais

Teoria e Prática da Usinagem

Teoria e Prática da Usinagem Teoria e Prática da Usinagem Aula 10 Seleção de Ferramentas e Torneamento Profa. Janaina Fracaro Formação do cavaco O ângulo de posição e o raio de ponta da ferramenta afetam a formação do cavaco na medida

Leia mais

Primeiras Máquinas Ferramentas Manuais Movimentação através de volantes, manivelas, alavancas e correias Automação através de cames e seguidores (alto volume de produção) Controle Manual - Torno Automático

Leia mais

METODOLOGIAS PROGRESSIVAS PARA A ANÁLISE DA ITERAÇÃO FLUIDO-ESTRUTURA EM BARRAGENS DE CONCRETO

METODOLOGIAS PROGRESSIVAS PARA A ANÁLISE DA ITERAÇÃO FLUIDO-ESTRUTURA EM BARRAGENS DE CONCRETO METODOLOGIAS PROGRESSIVAS PARA A ANÁLISE DA ITERAÇÃO FLUIDO-ESTRUTURA EM BARRAGENS DE CONCRETO Jean Baptiste Joseph¹; Paulo Marcelo Vieira Ribeiro² 1 Estudante do Curso de Engenharia Civil- CTG UFPE; E-mail:

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE CORTE SOBRE A ESTABILIDADE DINÂMICA NO FRESAMENTO DE TOPO ESFÉRICO A ALTAS VELOCIDADES

INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE CORTE SOBRE A ESTABILIDADE DINÂMICA NO FRESAMENTO DE TOPO ESFÉRICO A ALTAS VELOCIDADES INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE CORTE SOBRE A ESTABILIDADE DINÂMICA NO FRESAMENTO DE TOPO ESFÉRICO A ALTAS VELOCIDADES Walter Lindolfo Weingaertner (1) Rolf Bertrand Schroeter (2) Universidade Federal de

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-42

Instituto Tecnológico de Aeronáutica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-42 VIBRAÇÕES MECÂNICAS 1 Todos os corpos dotados de massa e elasticidade são capazes de vibração. A maior parte das máquinas e estruturas está sujeita a certo grau de vibração e seu projeto requer o exame

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CNC/CAM. Profº Emerson Oliveira Matéria: CNC/CAM Câmpus Joinville

INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CNC/CAM. Profº Emerson Oliveira Matéria: CNC/CAM Câmpus Joinville INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CNC/CAM Matéria: CNC/CAM emerson.oliveira@ifsc.edu.br Etapas CAD/CAM: INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Quando o sistema tem comunicação direta. CAD/CAM Quando o sistema

Leia mais

4 Apresentação dos Resultados

4 Apresentação dos Resultados 55 4 Apresentação dos Resultados A resistência de um material se refere ao comportamento deste material quando sob ação de esforços e que são expressas em função de tensões e/ou deformações [71]. O método

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM NO ACABAMENTO SUPERFICIAL E NA TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA DE PEÇAS TORNEADAS

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM NO ACABAMENTO SUPERFICIAL E NA TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA DE PEÇAS TORNEADAS ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM NO ACABAMENTO SUPERFICIAL E NA TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA DE PEÇAS TORNEADAS Daniel Fabião Setti 1, José Eduardo Ferreira de Oliveira 2, Luiz Roberto Oliveira

Leia mais

Ferramental de hastes ERICKSON

Ferramental de hastes ERICKSON Ferramental de hastes Introdução...............................................................B2 Produtividade............................................................B3 Guias de seleção.....................................................b4

Leia mais

UENF - COORDENAÇÃO ACADÊMICA -

UENF - COORDENAÇÃO ACADÊMICA - UENF - COORDENAÇÃO ACADÊMICA - Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA (PÓS-GRADUAÇÃO) Centro CCT IDENTIFICAÇÃO Laboratório LECIV Pré-requisito Co-requisito

Leia mais

5 Implementação da Metodologia

5 Implementação da Metodologia 5 Implementação da Metodologia A implementação da metodologia proposta no Capítulo 4 é possível devido ao importante avanço que os métodos numéricos e a capacidade de processamento computacional atuais

Leia mais

ANÁLISE TEÓRICA E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DE ABSORVEDORES DINÂMICOS DE VIBRAÇÃO

ANÁLISE TEÓRICA E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DE ABSORVEDORES DINÂMICOS DE VIBRAÇÃO XIX Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica -13 a 17/08/01 São Carlos-SP Artigo CREEM01 ANÁLISE TEÓRICA E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DE ABSORVEDORES DINÂMICOS DE VIBRAÇÃO Luís Henrique Bragança

Leia mais

Manufatura Assistida por Computador (SEM-0350)

Manufatura Assistida por Computador (SEM-0350) Curso de Graduação em Engenharia Mecânica Manufatura Assistida por Computador (SEM-0350) PROGRAMAÇÃO CNC Prof. Dr. Alessandro Roger Rodrigues Comando Numérico de Máquinas-Ferramenta %10 N10 G00 Z100 T1

Leia mais

1- INTRODUÇÃO AOS ROBÔS INDUSTRIAIS

1- INTRODUÇÃO AOS ROBÔS INDUSTRIAIS 1- INTRODUÇÃO AOS ROBÔS INDUSTRIAIS 1.1 Introdução Um robô industrial é uma máquina com características significativas de versatilidade e flexibilidade. De acordo com uma definição do Instituto de Robôs

Leia mais

Capítulo I Introdução ao Sistema SALT

Capítulo I Introdução ao Sistema SALT Capítulo I Introdução ao Sistema SALT O Sistema SALT-Sistema de Análise de Estruturas, é um sistema para análise de estruturas, com uma Interface Gráfica (IG), veja figura I.1, que facilita a modelagem,

Leia mais

7 Análise das frequências e dos modos de vibração

7 Análise das frequências e dos modos de vibração 7 Análise das frequências e dos modos de vibração 7.1 Introdução Inicialmente a resposta dinâmica dos pisos estudados é determinada, mediante a obtenção das frequências naturais e dos modos de vibração

Leia mais

TUS - TECNOLOGIA DE USINAGEM EXERCÍCIOS: REVISÃO PÓS P1

TUS - TECNOLOGIA DE USINAGEM EXERCÍCIOS: REVISÃO PÓS P1 TUS - TECNOLOGIA DE USINAGEM Professor Me. Claudemir Claudino Alves TORNO EXERCÍCIOS: REVISÃO PÓS P1 1 Calcular a rotação de desbaste e acabamento no torno mecânico para uma peça de aço 1045, com Ø25mm,

Leia mais

5 Simulação Numérica e Validação Experimental

5 Simulação Numérica e Validação Experimental 118 5 Simulação Numérica e Validação Experimental 5.1 Introdução A simulação pelo Método dos Elementos Finitos (MEF) é cada vez mais útil na engenharia estrutural (FIALHO,2002), devido à grande capacidade

Leia mais

Mandril hidráulico Buchas de redução

Mandril hidráulico Buchas de redução Mandril hidráulico Buchas de redução com refrigeração inteligente ERICKSON SAFE- OCK Aplicação principal As buchas redutoras de refrigeração inteligente ERICKSON Safe-Lock são especialmente desenvolvidas

Leia mais

Tabela 1 Características gerais dos corpos de prova escolhidos. RI=Rocha intacta; ZD=Zona de dano; NF=Núcleo da falha

Tabela 1 Características gerais dos corpos de prova escolhidos. RI=Rocha intacta; ZD=Zona de dano; NF=Núcleo da falha 50 3 Material e método Este capítulo aborda os matérias e métodos utilizados neste estudo. Apresenta os corpos de prova utilizados, interpretação das imagens tomográficas e o método de construção do modelo

Leia mais

Análise Matricial de Estruturas com orientação a objetos

Análise Matricial de Estruturas com orientação a objetos Análise Matricial de Estruturas com orientação a objetos Prefácio... IX Notação... XIII Capítulo 1 Introdução... 1 1.1. Processo de análise... 2 1.1.1. Modelo estrutural... 2 1.1.2. Modelo discreto...

Leia mais

INFLUENCIAS DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM NA INTEGRIDADE SUPERFICIAL DO AÇO INOXIDÁVEL AERONÁUTICO 15-5PH.

INFLUENCIAS DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM NA INTEGRIDADE SUPERFICIAL DO AÇO INOXIDÁVEL AERONÁUTICO 15-5PH. INFLUENCIAS DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM NA INTEGRIDADE SUPERFICIAL DO AÇO INOXIDÁVEL AERONÁUTICO 15-5PH. Luis Antonio Pereira, lap@fem.unicamp.br¹ Amauri Hassui, ahassui@fem.unicamp.br¹ Aristides Magri,

Leia mais

6 Modelos Numéricos Computacionais 6.1 Introdução

6 Modelos Numéricos Computacionais 6.1 Introdução 6 Modelos Numéricos Computacionais 6.1 Introdução Neste capítulo, serão apresentadas as técnicas utilizadas para a discretização, por meio do método dos elementos finitos, dos modelos computacionais desenvolvidos

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE UM SÓLIDO ELÁSTICO-LINEAR TRANSVERSALMENTE ISOTRÓPICO VIA MHA E VIA MEF

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE UM SÓLIDO ELÁSTICO-LINEAR TRANSVERSALMENTE ISOTRÓPICO VIA MHA E VIA MEF ISSN 1809-5860 ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE UM SÓLIDO ELÁSTICO-LINEAR TRANSVERSALMENTE ISOTRÓPICO VIA MA E VIA MEF Edmar Borges Theóphilo Prado 1 & Adair Roberto Aguiar 2 Resumo Neste trabalho utiliza-se

Leia mais

Manufatura Assistida por Computador

Manufatura Assistida por Computador Manufatura Assistida por Computador Programação CNC Aula 2 Prof. Associado Mário Luiz Tronco Avanço Rápido, com a maior velocidade fornecida pela máquina Avanço Rápido,

Leia mais

Resumo. Palavras-chave. Esforços em pontes; Modelo de cargas Móveis; Análise dinâmica. Universidade Federal do Paraná /

Resumo. Palavras-chave. Esforços em pontes; Modelo de cargas Móveis; Análise dinâmica. Universidade Federal do Paraná / Estimativa de Esforços Extremos em Pontes Para Modelo Dinâmico de Cargas Móveis No Brasil Hugo Campêlo Mota 1, Michèle Schubert Pfeil 2, Carlos Rossigali 3 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro - Instituto

Leia mais

Assentamento da fundação de um silo circular

Assentamento da fundação de um silo circular Manual de engenharia No. 22 Atualização: 06/2016 Assentamento da fundação de um silo circular Programa: MEF Arquivo: Demo_manual_22.gmk O objetivo deste manual é descrever a resolução da análise de assentamento

Leia mais

PMR 2202 Projeto 2 - Estampagem

PMR 2202 Projeto 2 - Estampagem PMR 2202 Projeto 2 - Estampagem Os ensaios de fabricação avaliam características intrínsecas do material em produção. Geralmente processos de conformação mecânica de materiais metálicos exigem o conhecimento

Leia mais

Comparação de Desempenho entre o Método dos Elementos de Contorno com Integração Direta e o Método dos Elementos Finitos em problemas de Poisson

Comparação de Desempenho entre o Método dos Elementos de Contorno com Integração Direta e o Método dos Elementos Finitos em problemas de Poisson Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vitória-ES, 2015. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Comparação de Desempenho entre o Método dos Elementos de Contorno

Leia mais

FRESADORA. Equipe: Bruno, Desyrêe, Guilherme, Luana

FRESADORA. Equipe: Bruno, Desyrêe, Guilherme, Luana FRESADORA Equipe: Bruno, Desyrêe, Guilherme, Luana O que é: Máquina que possui movimento de rotação e que permite movimentar a peça em 3 ou mais eixos. (lineares ou giratórios). Máquina para execução facilitada

Leia mais

Prefácio... Notação... XIII

Prefácio... Notação... XIII Sumário Prefácio... IX Notação... XIII Capítulo 1 Introdução... 1 1.1. Processo de análise... 2 1.1.1. Modelo estrutural... 2 1.1.2. Modelo discreto... 3 1.1.3. Modelo computacional... 1.2. Organização

Leia mais

Para se planejar o processo de fabricação da peça é necessário conhecer em detalhes as suas características, como:

Para se planejar o processo de fabricação da peça é necessário conhecer em detalhes as suas características, como: Usinagem de peças a partir de blanks em tornos automáticos CNC Este artigo tem por objetivo apresentar as maneiras de se produzir peças torneadas em série e de forma automática através da utilização de

Leia mais

ANÁLISE NÃO LINEAR DE SISTEMAS TRELIÇADOS ESPACIAIS UTILIZADOS PARA ESCORAMENTOS DE ESTRUTURAS DE AÇO E MISTAS

ANÁLISE NÃO LINEAR DE SISTEMAS TRELIÇADOS ESPACIAIS UTILIZADOS PARA ESCORAMENTOS DE ESTRUTURAS DE AÇO E MISTAS Blucher Mechanical Engineering Proceedings May 2014, vol. 1, num. 1 www.proceedings.blucher.com.br/evento/10wccm ANÁLISE NÃO LINEAR DE SISTEMAS TRELIÇADOS ESPACIAIS UTILIZADOS PARA ESCORAMENTOS DE ESTRUTURAS

Leia mais

Torno Mecânico. Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc.

Torno Mecânico. Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. Torno Mecânico Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc. EVOLUÇÃO DOS TORNOS O PRINCIPIO TORNO TIPOS DE TORNOS PARTES FUNDAMENTAIS DO TORNO HORIZONTAL ACESSÓRIOS SISTEMA DE FIXAÇÃO DA FERRAMENTA DE CORTE ANÉIS GRADUADOS

Leia mais

1- INTRODUÇÃO AOS ROBÔS INDUSTRIAIS MODELAGEM GEOMÉTRICA

1- INTRODUÇÃO AOS ROBÔS INDUSTRIAIS MODELAGEM GEOMÉTRICA 1- INTRODUÇÃO AOS ROBÔS INDUSTRIAIS MODELAGEM GEOMÉTRICA 1.1 Introdução Um robô industrial é uma máquina com características significativas de versatilidade e flexibilidade. De acordo com uma definição

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ELEMENTOS FINITOS PARA ANÁLISE DE ESTRUTURAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ELEMENTOS FINITOS PARA ANÁLISE DE ESTRUTURAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ELEMENTOS FINITOS PARA ANÁLISE DE ESTRUTURAS Trabalho Final Grupo: Carlos Alexandre Campos Miranda Diego Franca

Leia mais

4 Modelagem Numérica. 4.1 Método das Diferenças Finitas

4 Modelagem Numérica. 4.1 Método das Diferenças Finitas 4 Modelagem Numérica Para se obter a solução numérica das equações diferenciais que regem o processo de absorção de CO 2,desenvolvido no capitulo anterior, estas precisam ser transformadas em sistemas

Leia mais

Órgãos de Máquinas II

Órgãos de Máquinas II Órgãos de Máquinas II 5. Talhe de Dentes de Engrenagens Adaptado e adotado para a unidade curricular por José R. Gomes / Departamento de Engenharia Mecânica a partir de materiais de apoio pedagógico em

Leia mais

3 Materiais e Métodos

3 Materiais e Métodos 37 3 Materiais e Métodos 3.1. Obtenção dos modelos Para análise de elementos finitos, adotou-se modelos bi-dimensionais pelo fato que esta modelagem está associada a uma menor complexidade, porém apresentando

Leia mais

ANÁLISE ESTÁTICA DE CHASSI BASEADA EM UM MODELO FORMULA SAE UTILIZANDO ANSYS

ANÁLISE ESTÁTICA DE CHASSI BASEADA EM UM MODELO FORMULA SAE UTILIZANDO ANSYS ANÁLISE ESTÁTICA DE CHASSI BASEADA EM UM MODELO FORMULA SAE UTILIZANDO ANSYS D. B. Sousa denis_dbs@hotmail.com E. D. M. Pereira Jr. douglasunb@hotmail.com T. C. Santos tharcisio.castro@gmail.com M. A.

Leia mais

1 Introdução 1.1 Definição do Problema

1 Introdução 1.1 Definição do Problema 1 Introdução 1.1 Definição do Problema A engenharia de perfuração é uma das áreas na indústria que envolve o estudo da iteração entre a rocha e o cortador. Muitos estudos nesta área têm sido desenvolvidos

Leia mais

Análise Dinâmica de uma plataforma mista aço-concreto de uma estação de carregamento de materiais

Análise Dinâmica de uma plataforma mista aço-concreto de uma estação de carregamento de materiais Contribuição técnica nº3 Análise Dinâmica de uma plataforma mista aço-concreto de uma estação de carregamento de materiais C. Kamei 1, W. G. Ferreira 2, J. G. Santos da Silva 3, 1 Universidade Federal

Leia mais

19 Congresso de Iniciação Científica SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA REPRESENTADA POR INTERPOLAÇÃO SPLINE

19 Congresso de Iniciação Científica SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA REPRESENTADA POR INTERPOLAÇÃO SPLINE 19 Congresso de Iniciação Científica SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA TRAJETÓRIA DA FERRAMENTA REPRESENTADA POR INTERPOLAÇÃO SPLINE Autor(es) MARCO AURÉLIO GARRIDO PRIORE Orientador(es) ANDRÉ LUÍS

Leia mais