Capítulo I Introdução ao Sistema SALT
|
|
- Washington de Sousa Palha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Capítulo I Introdução ao Sistema SALT O Sistema SALT-Sistema de Análise de Estruturas, é um sistema para análise de estruturas, com uma Interface Gráfica (IG), veja figura I.1, que facilita a modelagem, visualização e interpretação dos resultados. Figura I.1 - Tela da Interface Gráfica (IG). Os arquivos de dados, com informações da geometria da estrutura, cargas, ações e tipo de análise são gerados de forma automática pela IG. O USUÁRIO NÃO NECESSITA E NEM DEVE CRIÁ-LOS MANUALMENTE. Entretanto, como forma de entender os recursos de análise do sistema, apresenta-se a descrição detalha dos tipos de dados que formam tais arquivos. A IG serve tanto para criação/edição de modelos como para visualização de resultados e geração de relatórios. Os arquivos são compostos por palavras chaves e dados numéricos que podem ser do tipo inteiro (sem ponto decimal e especificado neste com nome iniciados pela letra I) ou do tipo real (com ponto decimal e especificado com nome iniciado pela letra R). Os dados, quando pertinente, devem ser fornecidos em um sistema de unidades escolhido pelo usuário. Uma vez feita a análise, os resultados podem ser visualizados e relatórios gerados e exportados para o MSExcel ou arquivo texto. O Sistema reconhece os seguintes modelos:
2 a) Modelos Pórtico plano (duas translações e uma rotação por nó). Pórtico espacial (três translações e três rotações por nó). Treliça plana (duas translações por nó). Treliça espacial (três translações por nó). Grelha (uma translação e duas rotações por nó). Estado plano de deformações (duas translações por nó). Estado plano de tensões (duas translações por nó). Flexão de placas (uma translação e duas rotações por nó). Cascas (três translações e três rotações por nó). Sólido (ainda não implementado) Misto (mistura de elementos de pórtico espacial e de casca). b) Elementos finitos adotados Quadrilátero isoparamétrico linear com e sem modos incompatíveis (estado plano). Quadrilátero isoparamétrico linear para placa fina e semi-espessa. Quadrilátero isoparamétrico linear de cascas fina e semi-espessa. c) Tipos de análise Estática linear Modal determinação de modos e freqüências naturais de vibração. Históricos no tempo (cargas nodais no tempo). Espectro de resposta (aceleração da base). Carga móvel. Nas palavras chaves e códigos podem ser usadas letras minúsculas e maiúsculas, assim como os caracteres próprios da língua portuguesa. Figura I.2 Elementos da Tela da Interface Gráfica (IG).
3 Na figura I.2 são mostrados os elementos básicos que compõem a tela da IG. A imagem e gráficos mostrados podem ser colados em outros aplicativos utilizando <Arquivo><Copiar>. Apenas a área gráfica é copiada, ou seja, o quadro da janela com menus, barras de ferramentas, status e rolagem não são copiados. Na barra de status são mostradas informações do modelo como: tipo do modelo, vista em uso, carregamento corrente, número de elementos, número de nós, etc. Na extremidade direita da barra, dependendo da ação requisitada, pode ser apresentada sugestão de ação para prosseguimento do comando. Os resultados (deformada, reações de apoio, diagramas de forças em elemento, etc.) podem ser visualizados com os recursos da IG. Figura I.3 Diagrama em elemento de barra. As figuras I.3 e I.4 mostram diagramas obtidos para elementos de barras e de casca, respectivamente. Posicionando o mouse próximo ao centroide do elemento e clicando o mouse obtêm-se os diagramas do elemento, conforme mostrado nas figuras I.1 e I.3. Na figura I.5 são mostradas as opções de saída, em termos de forças em elementos, para elementos de casca e barra. Relatórios de análise podem ser solicitados sem a necessidade de refazer a análise, e exportados para arquivo texto (txt) ou para planilhas do MSExcel. Na figura I.6 é mostrado o formulário de solicitação de relatório (pode variar conforme o tipo de análise). Na figura I.7 é mostrado o relatório obtido.
4 Figura I.4 Forças em elementos de casca. Figura I.5 Opções de resultados em casca e barra.
5 Figura I.6 Formulário para solicitação de relatório. Figura I.7 Relatório obtido (esquerda da figura) e exportado para o MSExcel.
SALT-Sistema de Análise de Estruturas Interface Gráfica
A (IG) é a única forma de gerar modelos, fazer análises e visualizar resultados. Representa uma forma amigável e intuitiva de comunicação entre o usuário e o Sistema. Para acessar a IG, e ter acesso aos
Leia maisCapítulo V Análise Dinâmica
Capítulo V Análise Dinâmica A análise dinâmica é por superposição modal, podendo ser com históricos no tempo ou espectro de resposta para aceleração da base, conforme sintetizado na figura V.1. A análise
Leia maisCapítulo VI Carga Móvel
Capítulo VI Carga Móvel A análise para carga móvel consiste na obtenção dos esforços estáticos máximos devidos a carregamento que se desloca pelo eixo da estrutura. O carregamento é suposto plano e na
Leia mais0RGHODJHP&RPSXWDFLRQDO$WUDYpVGR3URJUDPD$%$486
0RGHODJHP&RPSXWDFLRQDO$WUDYpVGR3URJUDPD$%$486 Neste capítulo apresenta-se de forma sucinta o programa de elementos finitos ABAQUS, em particular o elemento finito de placa usado neste trabalho. A seguir
Leia maisCapítulo II Arquivo de Dados para a Análise Estática
Capítulo II Arquivo de Dados para a Análise Estática Para cada modelo numérico deve ser criado um arquivo de dados consistente em determinado sistema de unidades, uma vez que o Sistema SALT não faz verificação
Leia mais5 Implementação da Metodologia
5 Implementação da Metodologia A implementação da metodologia proposta no Capítulo 4 é possível devido ao importante avanço que os métodos numéricos e a capacidade de processamento computacional atuais
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMADOS. (Análise Computacional de Tensões EEK 533)
(Análise Computacional de Tensões EEK 533) - AULAS POR UNIDADE 1 - Princípios Variacionais 1.1 - Princípio dos Trabalhos Virtuais 1.2 - Princípios da Mínima Energia Total e da Mínima energia complementar.
Leia maisEstudo de Pontes de Madeira com Tabuleiro Multicelular Protendido O PROGRAMA OTB
Estudo de Pontes de Madeira com Tabuleiro Multicelular Protendido 48 3. O PROGRAMA O primeiro programa para cálculo dos esforços internos de pontes protendidas de madeira foi desenvolvido por Joe Murphy,
Leia mais1 Modelamento Avançado
1 Modelamento Avançado O sistemas CAE/CAD/CAM modernos são concebidos modularmente a fim de facilitar o arranjo e gerenciamento de aplicativos usados para criação de formas geométricas. Esta estratégia
Leia maisCIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre Terceira Prova 25/11/2002 Duração: 2:30 hs Sem Consulta
CIV 1127 ANÁISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre 02 Terceira Prova 25/11/02 Duração: 2:30 hs Sem Consulta 1ª Questão (4,0 pontos) Para uma viga de ponte, cujo modelo estrutural é apresentado abaixo, calcule
Leia maisPlanilha SDF. Tabelas de túnel de vento Parte I (Planilha SDF) 1. Introdução. 2. Arquivos com as tabelas do túnel de vento
Planilha SDF Tabelas de túnel de vento Parte I (Planilha SDF) 1. Introdução Tanto a Planilha SDF quanto o arquivo FTV XML são interfaces que permitem ao usuário definir as forças estáticas equivalentes
Leia maisCargas diretas em pilares
Cargas diretas em pilares Tabelas de túnel de vento Parte III (Tabelas de cargas diretas em pilares) 1. Introdução Tanto a Planilha SDF quanto o arquivo FTV XML são interfaces que permitem ao usuário definir
Leia maisESTRUTURAS NOÇÕES BÁSICAS
ESTRUTURAS NOÇÕES BÁSICAS Profa. Ana Maria Gontijo Figueiredo 1) TERMINOLOGIA Estrutura: Parte resistente de uma construção ou de uma máquina, objeto ou peça isolada, cuja função básica é o transporte
Leia maisPalavras-chave: v18, Editor de Critérios, recursos, edição de critérios.
Palavras-chave: v18, Editor de Critérios, recursos, edição de critérios. Antigamente, até a versão 17 do CAD/TQS, os critérios eram editados individualmente, ou seja, cada tipo de arquivo de critério era
Leia maisANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS COM ORIENTAÇÃO A OBJETOS
ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS COM ORIENTAÇÃO A OBJETOS Luiz Fernando Martha Capítulo 0 Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio Departamento de Engenharia Civil Rua Marquês de São Vicente,
Leia maisProf. Alfredo Gay Neto Prof. Miguel Bucalem PEF 5716
Prof. Alfredo Gay Neto Prof. Miguel Bucalem PEF 5716 017 Um modelo é uma representação aproximada da realidade Problema físico Modelo físico Modelo matemático Idealização Abstração Regras de representação
Leia maisES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações ES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento Prof. Túlio Nogueira
Leia maisEscrito por Eng. Camila Ferreira Seg, 12 de Agosto de :13 - Última revisão Seg, 12 de Agosto de 2013
Para análise e visualização dos esforços há dois recursos gráficos no CAD/TQS que podem ser utilizados: o Visualizador de Grelhas e o Visualizador de Pórticos. É importante lembrar que o engenheiro deve
Leia maisAnálise Matricial de Estruturas com orientação a objetos
Análise Matricial de Estruturas com orientação a objetos Prefácio... IX Notação... XIII Capítulo 1 Introdução... 1 1.1. Processo de análise... 2 1.1.1. Modelo estrutural... 2 1.1.2. Modelo discreto...
Leia maisMÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Álvaro Azevedo http://www.alvaroazevedo.com Setembro 2017 Faculdade de Engenharia Universidade do Porto 1 Caso mais simples Método dos deslocamentos Comportamento linear elástico
Leia mais6 Modelos Numéricos Computacionais 6.1 Introdução
6 Modelos Numéricos Computacionais 6.1 Introdução Neste capítulo, serão apresentadas as técnicas utilizadas para a discretização, por meio do método dos elementos finitos, dos modelos computacionais desenvolvidos
Leia maisAnálise estrutural. Diagramas da Grelha
Análise estrutural Toda verificação de esforços solicitantes bem como dos deslocamentos da estrutura pode ser feita graficamente ou através de listagens. Os itens a seguir demonstram sucintamente alguns
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC. Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II. Lista 2
Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II Quadrimestre: 019- Prof. Juan Avila Lista 1) Para as duas estruturas mostradas abaixo, forneça
Leia maisUMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL APLICADA AO ENSINO BÁSICO DE ENGENHARIA
UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL APLICADA AO ENSINO BÁSICO DE ENGENHARIA Lauro H. M. Chueiri - lauroh@bauru.unesp.br Newton C. P. Ferro - ferro@bauru.unesp.br Unesp, Departamento de Engenharia Civil da Faculdade
Leia maisAVALIAÇÃO DO MÉTODO DE ENSAIO BRASILEIRO PARA MEDIDA DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRACÇÃO DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA
AVALIAÇÃO DO MÉTODO DE ENSAIO BRASILEIRO PARA MEDIDA DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRACÇÃO DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA Autores: COSTA, Eliane CARASEK, Helena CASCUDO, Oswaldo ALMEIDA, Sylvia Universidade
Leia maisProjeto: Análise Numérica de Integridade Estrutural de uma Prancha. Cliente: ZINQUE IND. COM. LTDA.
Av. Presidente Vargas, 3131 12 o andar sala 1203 Tel: +55 (21) 3293-1300 Projeto: Análise Numérica de Integridade Estrutural de uma Prancha Cliente: ZINQUE IND. COM. LTDA. Relatório de Projeto Arquivo:
Leia maisCaso mais simples MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS. Álvaro Azevedo. Faculdade de Engenharia Universidade do Porto
MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Álvaro Azevedo http://www.fe.up.pt/~alvaro Novembro 2000 Faculdade de Engenharia Universidade do Porto 1 Caso mais simples Método dos deslocamentos Comportamento linear elástico
Leia mais4. Metodologia da Análise Numérica
4. Metodologia da Análise Numérica Neste capítulo são apresentados tópicos referentes ao método utilizado para a realização do trabalho, com a finalidade de alcançar os objetivos descritos no item 1.3,
Leia maisFigura 4.1: a)elemento Sólido Tetraédrico Parabólico. b)elemento Sólido Tetraédrico Linear.
4 Método Numérico Foi utilizado o método dos elementos finitos como ferramenta de simulação com a finalidade de compreender e avaliar a resposta do tubo, elemento estrutural da bancada de teste utilizada
Leia maisREGISTRO DE PREÇOS COMPARTILHADO
COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DE SÃO PAULO REGISTRO DE PREÇOS COMPARTILHADO MANUAL DO USUÁRIO Sumário INFORMAÇÕES SOBRE O SISTEMA... 3 OBJETIVO DO MANUAL DO USUÁRIO... 3 1. ACESSANDO O SISTEMA... 4 2.
Leia maisCARACTERÍSTICAS DO SISTEMA
mcalc 2008 Geração, análise e dimensionamento de estruturas metálicas Apresentamos a versão 2008 do ST_mCalc Esse programa representa tudo o que os profissionais que trabalham com estruturas metálicas
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS PARA O APOIO AO ENSINO E APRENDIZAGEM DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS, 2 A PARTE
DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS PARA O APOIO AO ENSINO E APRENDIZAGEM DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS, 2 A PARTE Rosanna D. Fernandes rosannaduarte@ig.com.br Paul W. Partridge ppaul@unb.br William T. M. Silva
Leia maisExame de. Licenciatura em Engenharia Civil 21 de Junho de ª Chamada 1ª Época Ano lectivo 96/97-2º Semestre
Exame de Licenciatura em Engenharia Civil 21 de Junho de 1997 1ª Chamada 1ª Época Ano lectivo 96/97-2º Semestre Observações: Duração de 3 horas; Consulta livre; Inicie cada um dos problemas numa folha
Leia maisMODELAGEM E ANÁLISE DE ESTRUTURAS RETICULADAS. Aluno de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2
MODELAGEM E ANÁLISE DE ESTRUTURAS RETICULADAS Gabriel Emídio Lage 1 ; Januário Pellegrino Neto 2 1 Aluno de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2 Professor da Escola de Engenharia
Leia maisModelador Estrutural. Como funciona
Modelador Estrutural O modelo de uma estrutura é composto por diversos tipos de informação. Alguns tipos podem ser fornecidos através do preenchimento de formulários e tabelas, tais como os materiais utilizados,
Leia maisEste guia rápido tem por finalidade orientar ao usuário na operação do sistema de controle de visitantes.
MANUAL DO AGENDADOR SITE CONTROLE DE VISITANTES Julho 2018 INTRODUÇÃO Este guia rápido tem por finalidade orientar ao usuário na operação do sistema de controle de visitantes. ESTRUTURA DO SISTEMA O Site
Leia mais5 Descrição do modelo estrutural
5 Descrição do modelo estrutural 5.1 Introdução No presente capítulo apresenta-se a descrição do modelo estrutural utilizado para avaliação do conforto humano. Trata-se de um modelo real formado por lajes
Leia maisO modelo estrutural é mostrado na Fig Utiliza-se uma malha composta por 5 elementos Q8 (quadrilátero com 8 nós) com 4 pontos de integração.
4 Exemplos 4.1 Trajetórias de Equilíbrio de Modelos Elásticos Nos exemplos da Seção 4.2, observa-se que a resposta viscoelástica é sempre antecedida por uma resposta elástica instantânea definida no tempo
Leia maisO resultado da edição gráfica é um desenho (arquivo DWG) com telas lançadas sobre uma planta de formas.
Operação Geral O projeto de lajes com telas soldadas através do TQS-AGC passará pelas seguintes atividades: Edição de uma ou mais plantas de telas soldadas sobre o desenho de formas, para armadura positiva
Leia maisFTOOL Roteiro para criação de um modelo de treliça plana e visualização de resultados
FTOOL Roteiro para criação de um modelo de treliça plana e visualização de resultados Versão Educacional 3.00 Agosto de 2012 http://www.tecgraf.puc-rio.br/ftool Este arquivo: http://www.tecgraf.puc-rio.br/ftp_pub/lfm/ftool300roteirotrelica.pdf
Leia mais4 Modelo Numérico Computacional
4 Modelo Numérico Computacional 4.1. Introdução Neste capítulo serão descrito o modelo numérico utilizado, com descrição do elemento finito e as hipóteses nas quais se basearam. Os modelos numéricos aqui
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA DE TRAMITAÇÃO DE DOCUMENTOS Versão 3.0
Leia mais1 Introdução 3. 2 Estática de partículas Corpos rígidos: sistemas equivalentes SUMÁRIO. de forças 67. xiii
SUMÁRIO 1 Introdução 3 1.1 O que é a mecânica? 4 1.2 Conceitos e princípios fundamentais mecânica de corpos rígidos 4 1.3 Conceitos e princípios fundamentais mecânica de corpos deformáveis 7 1.4 Sistemas
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Ciências e Tecnologia Campus de Presidente Prudente
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Ciências e Tecnologia Campus de Presidente Prudente Minicurso de SPRING 5.2 https://sites.google.com/site/arletemeneguettepdf/spring Profa. Adj. Arlete Meneguette
Leia mais5. Exemplo De Aplicação e Análise dos Resultados
5. Exemplo De Aplicação e Análise dos Resultados Visando uma melhor compreensão do exposto no capítulo anterior, são apresentados dois exemplos de aplicação relacionados ao cálculo de lajes protendidas.
Leia maisMANUAL DO PROFESSOR AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAEGEM
MANUAL DO PROFESSOR AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAEGEM MANUAL DO PROFESSOR AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Ana Amélia de Souza Pereira Christien Lana Rachid Maio/2017 LISTA DE FIGURA Figura 1 - Página
Leia maisPeak Power 4.0. Software Peak Power 4.0
Software Peak Power 4.0 Tela principal do sistema: Backup de dados Seleção de gráficos Configuração de Parâmetros Comunicação Serial Consulta de Ciclos Consulta Geral Inicia Teste Cadastro de Grupos Cadastro
Leia maisCURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DAS ESTRUTURAS II
CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DAS ESTRUTURAS II PROFESSOR: Eng. CLÁUDIO MÁRCIO RIBEIRO ESPECIALISTA EM ESTRUTURAS Estrutura Definição: Estrutura é um sistema destinado a proporcionar o equilíbrio
Leia maisComunicado: Janela de Manutenção do Sistema GAR 09/08/2012. Departamento de Produtos Agosto/2012
Comunicado: Janela de Manutenção do Sistema GAR 09/08/2012 Departamento de Produtos Agosto/2012 Introdução Está previsto a implementação de uma atualização dos sistemas GAR em ambiente de produção, no
Leia mais1 Introdução 1.1. Generalidades
1 Introdução 1.1. Generalidades Atualmente tem-se um cuidado mais apurado quanto ao controle de qualidade das construções, pois há um entendimento de que a qualidade é rentável a curto e longo prazos.
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SOFTWARE
ESPECIFICAÇÃO DE SOFTWARE Integrantes do grupo: Joel Edu Sánchez Castro Fernando Hattori Miguel Angel Galarreta Valverde Felipe Martins dos Santos 1 SUMÁRIO DESCRIÇÃO...3 REQUISITOS...3 REQUISITOS FUNCIONAIS
Leia maisTutorial sobre o uso da ferramenta de autoria A Ferramenta de Autoria - Célula
Tutorial sobre o uso da ferramenta de autoria A Ferramenta de Autoria - Célula Célula é uma Ferramenta de Autoria para o padrão Ginga. Auxilia no processo de criação da interatividade na TV Digital e é
Leia maisLibreOffice Calc (Editor de planilha eletrônica) Lara Popov Zambiasi Bazzi Oberderfer professores.chapeco.ifsc.edu.
LibreOffice Calc (Editor de planilha eletrônica) Lara Popov Zambiasi Bazzi Oberderfer larapopov@ifscedubr professoreschapecoifscedubr/lara Libre Office Calc É um editor de planilha eletrônica, que tem
Leia maisANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS NO MATLAB. Marcelo Cutrim Hirata 1 ; Januário Pellegrino Neto 2
ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS NO MATLAB Marcelo Cutrim Hirata 1 ; Januário Pellegrino Neto 2 1 Aluno de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2 Professor da Escola de Engenharia
Leia maisBOTÕES MODOS DE EXIBIÇÃO (MENU EXIBIR)
INFORMÁTICA - Profª Lilian Pimenta - WORD 2003 CORREIOS 1 MICROSOFT WORD 2003 AS BARRAS DO WORD 2003 TÍTULO MENUS FERRAMENTAS PADRÃO FERRAMENTAS FORMATAÇÃO RÉGUA HORIZONTAL BOTÕES MODOS DE EXIBIÇÃO (MENU
Leia maisAnálise do revestimento de um coletor
Manual de engenharia No. 23 Atualização: 01/2019 Análise do revestimento de um coletor Programa: MEF Arquivo: Demo_manual_23.gmk O objetivo deste Manual de Engenharia é realizar a análise de um coletor,
Leia maisAnálise do revestimento de um coletor
Manual de engenharia No. 23 Atualização: 04/2019 Análise do revestimento de um coletor Programa: MEF Arquivo: Demo_manual_23.gmk O objetivo deste Manual de Engenharia é realizar a análise de um coletor,
Leia maisUniversidade de Coimbra Faculdade de Ciências e Tecnologia 2001/02 Estruturas II (aulas teóricas)
Sumário da 1ª lição: Sumário da 2ª lição: - Apresentação. - Objectivos da Disciplina. - Programa. - Avaliação. - Bibliografia. - Método dos Deslocamentos. - Introdução. - Grau de Indeterminação Cinemática.
Leia maisRecomenda-se, fortemente, que os resultados obtidos pelo processamento sejam sempre analisados no visualizador de pórtico espacial.
Visualizador O visualizador de pórtico espacial é uma poderosa ferramenta que permite analisar graficamente todos os resultados obtidos em um processamento de pórtico de maneira eficiente, detalhada e
Leia maisSKATER. Esse arquivo deve conter as informações de cada área dispostas em uma linha, seguindo a estrutura abaixo:
SKATER 1) Arquivos de entrada: ======= = ====== Para fazer a análise espacial, o SKATER necessita de dois arquivos de entrada O primeiro deles, chamado de ARQUIVO DE COORDENADAS, deve conter os rótulos
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FATECS PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FATECS PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA LEONARDO DA ROCHA MORAIS ANÁLISE ESTRUTURAL DE PASSARELA DE PEDRESTE
Leia maisVigas-Faixa. TQS Informá ca - Rua dos Pinheiros 706 / casa São Paulo/SP - Tel.:(011) Fax.:(011) Page: 1 of 5
Vigas-Faixa Na versão 8.2, foi incorporado no sistema TQS o elemento "Viga-Faixa". O objetivo é o de tratar vigas largas e baixas que normalmente são utilizadas em projetos de lajes convencionais, protendidas
Leia mais4 Esforços em Cascas Conoidais
4 Esforços em Cascas Conoidais Uma das principais vantagens do emprego de cascas esbeltas em engenharia e arquitetura é a sua capacidade de resistir às cargas aplicadas principalmente através de esforços
Leia maisEsforços Solicitantes
Esforços Solicitantes Modelo estrutural O cálculo de esforços solicitantes para as vigas contínuas é realizado para vigas simplesmente apoiadas (apoios intermediários articulados a rotação), com extremos
Leia maisINSTRUÇÕES PARA PROCESSAMENTO DO ARQUIVO RETORNO DAS INSCRIÇÕES PAGAS
INSTRUÇÕES PARA PROCESSAMENTO DO ARQUIVO RETORNO DAS INSCRIÇÕES PAGAS A inscrição de um candidato para um concurso público, vestibular ou seleção no IFG é feita pela internet. O candidato é cadastrado
Leia maisExecute o instalador atiecli5 clicando duas vezes sobre o mesmo e será apresentada a tela inicial:
CSV Central Sorológica de Vitória 18/08/2009 1.0 1 de 36 1 Instalando o Emulador de Terminais Accuterm IE Faça a instalação do Plugin. Para baixar o Plugin clique no botão lado esquerdo do site http://www.csves.com.br.
Leia maisFERRAMENTA DE AUXÍLIO AO APRENDIZADO DA MECÂNICA DAS ESTRUTURAS RETICULADAS
FERRAMENTA DE AUXÍLIO AO APRENDIZADO DA MECÂNICA DAS ESTRUTURAS RETICULADAS Azevedo, R. ra.df@terra.com.br Cerqueira e Souza, A. L. A. andré@unb.br Universidade de Brasília, Departamento de Engenharia
Leia maisO que é o Sistema G-VIEW? Bem vindo ao G-VIEW
Bem vindo ao G-VIEW O que é o Sistema G-VIEW? Clique em ENTRAR para acessar o G-VIEW com seu e- mail e senha cadastrados. Não esqueça de clicar no link de Confirmação Enviado ao e-mail no momento do Cadastro.
Leia maisTutorial Word 2007 FONTE: UNICAMP
Tutorial Word 2007 FONTE: UNICAMP Índice: Apresentação _ 3 O que é o Word 3 Iniciando o Word _ 3 Representação Gráfica de Interface do Word _ 4 Abrindo um documento _ 5 Formatação de Texto _6 Inserindo
Leia maisTUTORIAL DO SAP 2000 Versão: (Vigas com Aberturas)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS UEA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA MECÂNICA COMPUTACIONAL TUTORIAL DO SAP 2000 Versão: 10.0.1 (Vigas com Aberturas) alopes@uea.edu.br Manaus-AM: 03 de agosto de 2006.
Leia maisMODELAGEM NUMÉRICA DE REFORÇO EM PERFIS METÁLICOS DO TIPO GRELHA E PÓRTICO ESPACIAL PARA VIABILIZAÇÃO DE PROJETO ESTRUTURAL ESPECIAL
MODELAGEM NUMÉRICA DE REFORÇO EM PERFIS METÁLICOS DO TIPO GRELHA E PÓRTICO ESPACIAL PARA VIABILIZAÇÃO DE PROJETO ESTRUTURAL ESPECIAL Martinatti, Yago Wilton Pacheco Fontes Filho, José Carlos de Carvalho
Leia maisPrefácio... Notação... XIII
Sumário Prefácio... IX Notação... XIII Capítulo 1 Introdução... 1 1.1. Processo de análise... 2 1.1.1. Modelo estrutural... 2 1.1.2. Modelo discreto... 3 1.1.3. Modelo computacional... 1.2. Organização
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ELEMENTOS FINITOS PARA ANÁLISE DE ESTRUTURAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ELEMENTOS FINITOS PARA ANÁLISE DE ESTRUTURAS Trabalho Final Grupo: Carlos Alexandre Campos Miranda Diego Franca
Leia maisSistema Objetivo de Ensino. Pedido Web. pedidoweb.objetivo.br
Sistema Objetivo de Ensino Pedido Web pedidoweb.objetivo.br Sumário 1 Introdução... 3 2 Tela inicial... 4 3 Pedido de Venda... 5 3.1 Pesquisar... 5 3.2 Seleção de itens... 6 3.3 Verificação... 7 3.4 Confirmação...
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO. Figura 1: Tela de Apresentação do FaçaCalc.
Apresentação MANUAL DO USUÁRIO O FAÇACALC é um software que realiza cálculos hidráulicos, tais como: Motor Hidráulico, Trocador de Calor, Acumulador Hidráulico e Cilindro Hidráulico. Na sessão Funcionalidades
Leia maisComo funciona o OA Percepção Espacial
Como funciona o OA Percepção Espacial 1. Para dar inicio as atividades é necessário clicar sobre, para acessar o guia do professor é necessário clicar sobre. 2. Nesta tela, é introduzido o contexto da.
Leia maisManual do Webmail Zimbra TM
Manual do Webmail Zimbra TM O novo serviço de e-mail da FCT é baseado no software de colaboração Zimbra Suíte de Colaboração. Ele é um sistema de mensagens e colaboração que oferece e-mail seguro e de
Leia mais6 Modelo numérico computacional
6 Modelo numérico computacional 6.1 Considerações iniciais Os modelos numérico-computacionais foram desenvolvidos via método dos elementos finitos, por meio do emprego do programa Ansys (2009). As vigas
Leia maisCIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre Primeira Prova Data: 04/09/2002 Duração: 2:45 hs Sem Consulta
CIV 27 ANÁLISE DE ESRUURAS II 2º Semestre 2002 Primeira Prova Data: 04/09/2002 Duração: 2:45 hs Sem Consulta ª Questão (6,0 pontos) Considere a estrutura hiperestática abaixo, onde também está indicado
Leia maisNatanael Gonçalves Afonso 8º Período Engenharia da Computação Skydrive:
Natanael Gonçalves Afonso 8º Período Engenharia da Computação Email: ngafonso7@hotmail.com Skydrive: http://sdrv.ms/wjyc3o Planejamento Prático http://www3.inatel.br/docentes/rosanna/cursos/planejamento-doconteudo-pratico-ec210-2013-1.html
Leia maisManual do programa de cálculo de grelhas equivalentes
Manual do programa de cálculo de grelhas equivalentes Introdução: A interface do programa foi desenvolvida para ser a mais simples possível, seguinte uma sequência de passos que são sempre necessários
Leia maisLajes Protendidas. Principais Recursos
Lajes Protendidas O Lajes Protendidas é uma ferramenta computacional que permite que projetos de lajes protendidas sejam elaborados de forma completa e altamente profissional. Abrange todas as etapas do
Leia maisEXAME NORMAL. Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (exceto formulário fornecido) Duração: 3h00m
EXAME NORMAL Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (exceto formulário fornecido) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL SECÇÃO DE ESTRUTURAS Duração: h00m (. val.) Considere a laje de betão armado que
Leia maisIntrodução ao Método dos Elementos Finitos
Introdução ao Método dos Elementos Finitos Estruturas Aeroespaciais II (10373) 2014 1. Introdução O Método dos Elementos Finitos (MEF), cuja génese se verificou por volta de 1940, é uma ferramenta matemática
Leia maisGestão Unificada de Recursos Institucionais GURI
Documentação de Sistemas Gestão Unificada de Recursos Institucionais GURI Módulo de Cobrança Versão 1.0 Última revisão: 15/12/2017 2017 Versão: 1.0 Documentação: André L. M. C. Revisão: Sérgio B. Jr. Última
Leia maisSistemas Estruturais
Notas de aula Prof. Andréa 1. Elementos Estruturais Sistemas Estruturais Uma vez especificados os tipos de aço comumente utilizados em estruturas metálicas, determinadas as características geométricas
Leia maisO que é Resistência dos Materiais?
Roteiro de aula O que é Resistência dos Materiais? Definições Resistência x Rigidez Análise x Projeto Áreas de Aplicação Forças externas Esforços internos Elementos estruturais Hipóteses básicas Unidades
Leia maisCENTRALIZADO DO WHL E1G PROCEDIMENTO PARA GERENCIAMENTO DE USUÁRIOS E SENHAS
CENTRALIZADO DO WHL E1G MONYTEL PROCEDIMENTO PARA GERENCIAMENTO DE USUÁRIOS E SENHAS CONTEUDO 1. INSTALAÇÃO DO CENTRALIZADO 2 2. GERENCIAMENTO DE USUÁRIOS 3 2.1 ADICIONAR USUÁRIOS 4 2.2 REMOVER USUÁRIOS
Leia maisProf. Dr. Eduardo Lenz Cardoso
Introdução ao Método dos Elementos Finitos Prof. Dr. Eduardo Lenz Cardoso lenz@joinville.udesc.br Breve Curriculo Dr. Eng Mecânica UFRGS/DTU Prof. Subst. UFRGS (Mecânica dos Sólidos I/ MEF/ Mecânica dos
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Professor: Elias Rodrigues Liah, Engº Civil, M.Sc. Goiânia HIPERESTÁTICA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TEORIA DAS ESTRUTURAS Tópico: Professor: Elias Rodrigues Liah, Engº Civil, M.Sc. Goiânia - 2014 O projeto estrutural tem como objetivo a concepção de uma estrutura
Leia maisCURSO AVANÇADO SAP2000
CURSO AVANÇADO DE SAP2000 Conteúdo Programático ANÁLISE ESTÁTICA E NÃO LINEAR 1. Adaptação do conteúdo aos interesses do profissional. 2. Introdução 3. Apresentação sumária do SAP2000. 4. O SAP2000 Modelo
Leia maisManuais do Visual Sucessor
Manuais do Visual Sucessor Exportação para a DIPJ Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica 1) O que é? A Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica DIPJ, instituída
Leia maisAssistência ao Estudante SIGAA. Manual do Coordenador
Assistência ao Estudante SIGAA Manual do Coordenador SIGAA Módulo Assistência ao Estudante 1 Sumário PARTE I INSTRUÇÕES GERAIS...3 RECOMENDAÇÕES...3 ACESSANDO O SISTEMA...3 Acesse o SIGAA...3 Acesse o
Leia maisSchaeffler Online. Manual de Operação
Schaeffler Online Manual de Operação 1 Índice 1. Solicitação de Novo Usuário...3 2. Recuperação de Senha...4 3. Login...5 4. Tela Inicial do Schaeffler Online...6 5. Cadastro de Pedidos...7 5.1. Cabeçalho
Leia mais1. Após o boot se completar, será exibida a tela de inicial do Redo exibida abaixo, onde o usuário deverá escolher a opção Start Redo Backup.
RESTAURAÇÃO DE COMPUTADORES PREGÃO 83/2008 UTILIZANDO REDO BACKUP 1) RESTAURAÇÃO ATRAVÉS DE DISPOSITIVO USB COM IMAGEM DO SISTEMA O processo de restauração de imagem nos multiterminais deve ser feito utilizando-se
Leia mais08. A figura seguinte representa uma tela do Excel XP.
INFORMÁTICA A figura acima mostra uma janela do Windows XP, contendo informações acerca de uma lista de arquivos. Com relação a essa janela e ao Windows XP, responda a questão 01. 01. Ao se clicar o menu,
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo. Manual de utilização do Diário de Classe do Portal do Professor da UFES
Universidade Federal do Espírito Santo Manual de utilização do Diário de Classe do Portal do Professor da UFES Núcleo de Processamento de Dados Maio/2012 Apresentação O presente tutorial visa explicar
Leia maisTUTORIAL_3 FTOOL 2.11 Elaborado por: Rodrigo Barreto Caldas
TUTORIAL_3 FTOOL 2.11 Elaborado por: Rodrigo Barreto Caldas Neste tutorial, analisa-se com o programa Ftool 2.11 a treliça mostrada abaixo: Nó 2 (2; 1,5; 0) y Barra 1 Barra 2 Barra 3 Barra 4 x z Nó 1 (0;
Leia maisPalavras-chave: Módulos didáticos, Ensaios de laboratório, Análise experimental.
DESENVOLVIMENTO DE MÓDULOS DIDÁTICOS PARA ENSINO DE LABORATÓRIO DE ESTRUTURAS Mauro Pedro Peres 1,2 - mcvrl@uol.com.br Celso Pinto Morais Pereira 2 - celsolia@uol.com.br Anselmo Monteiro Iukiu 1 - mcvrl@uol.com.br
Leia mais