Capítulo I Introdução ao Sistema SALT

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Capítulo I Introdução ao Sistema SALT"

Transcrição

1 Capítulo I Introdução ao Sistema SALT O Sistema SALT-Sistema de Análise de Estruturas, é um sistema para análise de estruturas, com uma Interface Gráfica (IG), veja figura I.1, que facilita a modelagem, visualização e interpretação dos resultados. Figura I.1 - Tela da Interface Gráfica (IG). Os arquivos de dados, com informações da geometria da estrutura, cargas, ações e tipo de análise são gerados de forma automática pela IG. O USUÁRIO NÃO NECESSITA E NEM DEVE CRIÁ-LOS MANUALMENTE. Entretanto, como forma de entender os recursos de análise do sistema, apresenta-se a descrição detalha dos tipos de dados que formam tais arquivos. A IG serve tanto para criação/edição de modelos como para visualização de resultados e geração de relatórios. Os arquivos são compostos por palavras chaves e dados numéricos que podem ser do tipo inteiro (sem ponto decimal e especificado neste com nome iniciados pela letra I) ou do tipo real (com ponto decimal e especificado com nome iniciado pela letra R). Os dados, quando pertinente, devem ser fornecidos em um sistema de unidades escolhido pelo usuário. Uma vez feita a análise, os resultados podem ser visualizados e relatórios gerados e exportados para o MSExcel ou arquivo texto. O Sistema reconhece os seguintes modelos:

2 a) Modelos Pórtico plano (duas translações e uma rotação por nó). Pórtico espacial (três translações e três rotações por nó). Treliça plana (duas translações por nó). Treliça espacial (três translações por nó). Grelha (uma translação e duas rotações por nó). Estado plano de deformações (duas translações por nó). Estado plano de tensões (duas translações por nó). Flexão de placas (uma translação e duas rotações por nó). Cascas (três translações e três rotações por nó). Sólido (ainda não implementado) Misto (mistura de elementos de pórtico espacial e de casca). b) Elementos finitos adotados Quadrilátero isoparamétrico linear com e sem modos incompatíveis (estado plano). Quadrilátero isoparamétrico linear para placa fina e semi-espessa. Quadrilátero isoparamétrico linear de cascas fina e semi-espessa. c) Tipos de análise Estática linear Modal determinação de modos e freqüências naturais de vibração. Históricos no tempo (cargas nodais no tempo). Espectro de resposta (aceleração da base). Carga móvel. Nas palavras chaves e códigos podem ser usadas letras minúsculas e maiúsculas, assim como os caracteres próprios da língua portuguesa. Figura I.2 Elementos da Tela da Interface Gráfica (IG).

3 Na figura I.2 são mostrados os elementos básicos que compõem a tela da IG. A imagem e gráficos mostrados podem ser colados em outros aplicativos utilizando <Arquivo><Copiar>. Apenas a área gráfica é copiada, ou seja, o quadro da janela com menus, barras de ferramentas, status e rolagem não são copiados. Na barra de status são mostradas informações do modelo como: tipo do modelo, vista em uso, carregamento corrente, número de elementos, número de nós, etc. Na extremidade direita da barra, dependendo da ação requisitada, pode ser apresentada sugestão de ação para prosseguimento do comando. Os resultados (deformada, reações de apoio, diagramas de forças em elemento, etc.) podem ser visualizados com os recursos da IG. Figura I.3 Diagrama em elemento de barra. As figuras I.3 e I.4 mostram diagramas obtidos para elementos de barras e de casca, respectivamente. Posicionando o mouse próximo ao centroide do elemento e clicando o mouse obtêm-se os diagramas do elemento, conforme mostrado nas figuras I.1 e I.3. Na figura I.5 são mostradas as opções de saída, em termos de forças em elementos, para elementos de casca e barra. Relatórios de análise podem ser solicitados sem a necessidade de refazer a análise, e exportados para arquivo texto (txt) ou para planilhas do MSExcel. Na figura I.6 é mostrado o formulário de solicitação de relatório (pode variar conforme o tipo de análise). Na figura I.7 é mostrado o relatório obtido.

4 Figura I.4 Forças em elementos de casca. Figura I.5 Opções de resultados em casca e barra.

5 Figura I.6 Formulário para solicitação de relatório. Figura I.7 Relatório obtido (esquerda da figura) e exportado para o MSExcel.

SALT-Sistema de Análise de Estruturas Interface Gráfica

SALT-Sistema de Análise de Estruturas Interface Gráfica A (IG) é a única forma de gerar modelos, fazer análises e visualizar resultados. Representa uma forma amigável e intuitiva de comunicação entre o usuário e o Sistema. Para acessar a IG, e ter acesso aos

Leia mais

Capítulo V Análise Dinâmica

Capítulo V Análise Dinâmica Capítulo V Análise Dinâmica A análise dinâmica é por superposição modal, podendo ser com históricos no tempo ou espectro de resposta para aceleração da base, conforme sintetizado na figura V.1. A análise

Leia mais

Capítulo VI Carga Móvel

Capítulo VI Carga Móvel Capítulo VI Carga Móvel A análise para carga móvel consiste na obtenção dos esforços estáticos máximos devidos a carregamento que se desloca pelo eixo da estrutura. O carregamento é suposto plano e na

Leia mais

0RGHODJHP&RPSXWDFLRQDO$WUDYpVGR3URJUDPD$%$486

0RGHODJHP&RPSXWDFLRQDO$WUDYpVGR3URJUDPD$%$486 0RGHODJHP&RPSXWDFLRQDO$WUDYpVGR3URJUDPD$%$486 Neste capítulo apresenta-se de forma sucinta o programa de elementos finitos ABAQUS, em particular o elemento finito de placa usado neste trabalho. A seguir

Leia mais

Capítulo II Arquivo de Dados para a Análise Estática

Capítulo II Arquivo de Dados para a Análise Estática Capítulo II Arquivo de Dados para a Análise Estática Para cada modelo numérico deve ser criado um arquivo de dados consistente em determinado sistema de unidades, uma vez que o Sistema SALT não faz verificação

Leia mais

5 Implementação da Metodologia

5 Implementação da Metodologia 5 Implementação da Metodologia A implementação da metodologia proposta no Capítulo 4 é possível devido ao importante avanço que os métodos numéricos e a capacidade de processamento computacional atuais

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMADOS. (Análise Computacional de Tensões EEK 533)

CONTEÚDOS PROGRAMADOS. (Análise Computacional de Tensões EEK 533) (Análise Computacional de Tensões EEK 533) - AULAS POR UNIDADE 1 - Princípios Variacionais 1.1 - Princípio dos Trabalhos Virtuais 1.2 - Princípios da Mínima Energia Total e da Mínima energia complementar.

Leia mais

Estudo de Pontes de Madeira com Tabuleiro Multicelular Protendido O PROGRAMA OTB

Estudo de Pontes de Madeira com Tabuleiro Multicelular Protendido O PROGRAMA OTB Estudo de Pontes de Madeira com Tabuleiro Multicelular Protendido 48 3. O PROGRAMA O primeiro programa para cálculo dos esforços internos de pontes protendidas de madeira foi desenvolvido por Joe Murphy,

Leia mais

1 Modelamento Avançado

1 Modelamento Avançado 1 Modelamento Avançado O sistemas CAE/CAD/CAM modernos são concebidos modularmente a fim de facilitar o arranjo e gerenciamento de aplicativos usados para criação de formas geométricas. Esta estratégia

Leia mais

CIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre Terceira Prova 25/11/2002 Duração: 2:30 hs Sem Consulta

CIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre Terceira Prova 25/11/2002 Duração: 2:30 hs Sem Consulta CIV 1127 ANÁISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre 02 Terceira Prova 25/11/02 Duração: 2:30 hs Sem Consulta 1ª Questão (4,0 pontos) Para uma viga de ponte, cujo modelo estrutural é apresentado abaixo, calcule

Leia mais

Planilha SDF. Tabelas de túnel de vento Parte I (Planilha SDF) 1. Introdução. 2. Arquivos com as tabelas do túnel de vento

Planilha SDF. Tabelas de túnel de vento Parte I (Planilha SDF) 1. Introdução. 2. Arquivos com as tabelas do túnel de vento Planilha SDF Tabelas de túnel de vento Parte I (Planilha SDF) 1. Introdução Tanto a Planilha SDF quanto o arquivo FTV XML são interfaces que permitem ao usuário definir as forças estáticas equivalentes

Leia mais

Cargas diretas em pilares

Cargas diretas em pilares Cargas diretas em pilares Tabelas de túnel de vento Parte III (Tabelas de cargas diretas em pilares) 1. Introdução Tanto a Planilha SDF quanto o arquivo FTV XML são interfaces que permitem ao usuário definir

Leia mais

ESTRUTURAS NOÇÕES BÁSICAS

ESTRUTURAS NOÇÕES BÁSICAS ESTRUTURAS NOÇÕES BÁSICAS Profa. Ana Maria Gontijo Figueiredo 1) TERMINOLOGIA Estrutura: Parte resistente de uma construção ou de uma máquina, objeto ou peça isolada, cuja função básica é o transporte

Leia mais

Palavras-chave: v18, Editor de Critérios, recursos, edição de critérios.

Palavras-chave: v18, Editor de Critérios, recursos, edição de critérios. Palavras-chave: v18, Editor de Critérios, recursos, edição de critérios. Antigamente, até a versão 17 do CAD/TQS, os critérios eram editados individualmente, ou seja, cada tipo de arquivo de critério era

Leia mais

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS COM ORIENTAÇÃO A OBJETOS

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS COM ORIENTAÇÃO A OBJETOS ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS COM ORIENTAÇÃO A OBJETOS Luiz Fernando Martha Capítulo 0 Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio Departamento de Engenharia Civil Rua Marquês de São Vicente,

Leia mais

Prof. Alfredo Gay Neto Prof. Miguel Bucalem PEF 5716

Prof. Alfredo Gay Neto Prof. Miguel Bucalem PEF 5716 Prof. Alfredo Gay Neto Prof. Miguel Bucalem PEF 5716 017 Um modelo é uma representação aproximada da realidade Problema físico Modelo físico Modelo matemático Idealização Abstração Regras de representação

Leia mais

ES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento

ES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações ES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento Prof. Túlio Nogueira

Leia mais

Escrito por Eng. Camila Ferreira Seg, 12 de Agosto de :13 - Última revisão Seg, 12 de Agosto de 2013

Escrito por Eng. Camila Ferreira Seg, 12 de Agosto de :13 - Última revisão Seg, 12 de Agosto de 2013 Para análise e visualização dos esforços há dois recursos gráficos no CAD/TQS que podem ser utilizados: o Visualizador de Grelhas e o Visualizador de Pórticos. É importante lembrar que o engenheiro deve

Leia mais

Análise Matricial de Estruturas com orientação a objetos

Análise Matricial de Estruturas com orientação a objetos Análise Matricial de Estruturas com orientação a objetos Prefácio... IX Notação... XIII Capítulo 1 Introdução... 1 1.1. Processo de análise... 2 1.1.1. Modelo estrutural... 2 1.1.2. Modelo discreto...

Leia mais

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Álvaro Azevedo http://www.alvaroazevedo.com Setembro 2017 Faculdade de Engenharia Universidade do Porto 1 Caso mais simples Método dos deslocamentos Comportamento linear elástico

Leia mais

6 Modelos Numéricos Computacionais 6.1 Introdução

6 Modelos Numéricos Computacionais 6.1 Introdução 6 Modelos Numéricos Computacionais 6.1 Introdução Neste capítulo, serão apresentadas as técnicas utilizadas para a discretização, por meio do método dos elementos finitos, dos modelos computacionais desenvolvidos

Leia mais

Análise estrutural. Diagramas da Grelha

Análise estrutural. Diagramas da Grelha Análise estrutural Toda verificação de esforços solicitantes bem como dos deslocamentos da estrutura pode ser feita graficamente ou através de listagens. Os itens a seguir demonstram sucintamente alguns

Leia mais

Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC. Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II. Lista 2

Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC. Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II. Lista 2 Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II Quadrimestre: 019- Prof. Juan Avila Lista 1) Para as duas estruturas mostradas abaixo, forneça

Leia mais

UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL APLICADA AO ENSINO BÁSICO DE ENGENHARIA

UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL APLICADA AO ENSINO BÁSICO DE ENGENHARIA UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL APLICADA AO ENSINO BÁSICO DE ENGENHARIA Lauro H. M. Chueiri - lauroh@bauru.unesp.br Newton C. P. Ferro - ferro@bauru.unesp.br Unesp, Departamento de Engenharia Civil da Faculdade

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MÉTODO DE ENSAIO BRASILEIRO PARA MEDIDA DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRACÇÃO DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA

AVALIAÇÃO DO MÉTODO DE ENSAIO BRASILEIRO PARA MEDIDA DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRACÇÃO DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA AVALIAÇÃO DO MÉTODO DE ENSAIO BRASILEIRO PARA MEDIDA DA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRACÇÃO DE REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA Autores: COSTA, Eliane CARASEK, Helena CASCUDO, Oswaldo ALMEIDA, Sylvia Universidade

Leia mais

Projeto: Análise Numérica de Integridade Estrutural de uma Prancha. Cliente: ZINQUE IND. COM. LTDA.

Projeto: Análise Numérica de Integridade Estrutural de uma Prancha. Cliente: ZINQUE IND. COM. LTDA. Av. Presidente Vargas, 3131 12 o andar sala 1203 Tel: +55 (21) 3293-1300 Projeto: Análise Numérica de Integridade Estrutural de uma Prancha Cliente: ZINQUE IND. COM. LTDA. Relatório de Projeto Arquivo:

Leia mais

Caso mais simples MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS. Álvaro Azevedo. Faculdade de Engenharia Universidade do Porto

Caso mais simples MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS. Álvaro Azevedo. Faculdade de Engenharia Universidade do Porto MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Álvaro Azevedo http://www.fe.up.pt/~alvaro Novembro 2000 Faculdade de Engenharia Universidade do Porto 1 Caso mais simples Método dos deslocamentos Comportamento linear elástico

Leia mais

4. Metodologia da Análise Numérica

4. Metodologia da Análise Numérica 4. Metodologia da Análise Numérica Neste capítulo são apresentados tópicos referentes ao método utilizado para a realização do trabalho, com a finalidade de alcançar os objetivos descritos no item 1.3,

Leia mais

Figura 4.1: a)elemento Sólido Tetraédrico Parabólico. b)elemento Sólido Tetraédrico Linear.

Figura 4.1: a)elemento Sólido Tetraédrico Parabólico. b)elemento Sólido Tetraédrico Linear. 4 Método Numérico Foi utilizado o método dos elementos finitos como ferramenta de simulação com a finalidade de compreender e avaliar a resposta do tubo, elemento estrutural da bancada de teste utilizada

Leia mais

REGISTRO DE PREÇOS COMPARTILHADO

REGISTRO DE PREÇOS COMPARTILHADO COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DE SÃO PAULO REGISTRO DE PREÇOS COMPARTILHADO MANUAL DO USUÁRIO Sumário INFORMAÇÕES SOBRE O SISTEMA... 3 OBJETIVO DO MANUAL DO USUÁRIO... 3 1. ACESSANDO O SISTEMA... 4 2.

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA

CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA mcalc 2008 Geração, análise e dimensionamento de estruturas metálicas Apresentamos a versão 2008 do ST_mCalc Esse programa representa tudo o que os profissionais que trabalham com estruturas metálicas

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS PARA O APOIO AO ENSINO E APRENDIZAGEM DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS, 2 A PARTE

DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS PARA O APOIO AO ENSINO E APRENDIZAGEM DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS, 2 A PARTE DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS PARA O APOIO AO ENSINO E APRENDIZAGEM DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS, 2 A PARTE Rosanna D. Fernandes rosannaduarte@ig.com.br Paul W. Partridge ppaul@unb.br William T. M. Silva

Leia mais

Exame de. Licenciatura em Engenharia Civil 21 de Junho de ª Chamada 1ª Época Ano lectivo 96/97-2º Semestre

Exame de. Licenciatura em Engenharia Civil 21 de Junho de ª Chamada 1ª Época Ano lectivo 96/97-2º Semestre Exame de Licenciatura em Engenharia Civil 21 de Junho de 1997 1ª Chamada 1ª Época Ano lectivo 96/97-2º Semestre Observações: Duração de 3 horas; Consulta livre; Inicie cada um dos problemas numa folha

Leia mais

MODELAGEM E ANÁLISE DE ESTRUTURAS RETICULADAS. Aluno de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2

MODELAGEM E ANÁLISE DE ESTRUTURAS RETICULADAS. Aluno de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2 MODELAGEM E ANÁLISE DE ESTRUTURAS RETICULADAS Gabriel Emídio Lage 1 ; Januário Pellegrino Neto 2 1 Aluno de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2 Professor da Escola de Engenharia

Leia mais

Modelador Estrutural. Como funciona

Modelador Estrutural. Como funciona Modelador Estrutural O modelo de uma estrutura é composto por diversos tipos de informação. Alguns tipos podem ser fornecidos através do preenchimento de formulários e tabelas, tais como os materiais utilizados,

Leia mais

Este guia rápido tem por finalidade orientar ao usuário na operação do sistema de controle de visitantes.

Este guia rápido tem por finalidade orientar ao usuário na operação do sistema de controle de visitantes. MANUAL DO AGENDADOR SITE CONTROLE DE VISITANTES Julho 2018 INTRODUÇÃO Este guia rápido tem por finalidade orientar ao usuário na operação do sistema de controle de visitantes. ESTRUTURA DO SISTEMA O Site

Leia mais

5 Descrição do modelo estrutural

5 Descrição do modelo estrutural 5 Descrição do modelo estrutural 5.1 Introdução No presente capítulo apresenta-se a descrição do modelo estrutural utilizado para avaliação do conforto humano. Trata-se de um modelo real formado por lajes

Leia mais

O modelo estrutural é mostrado na Fig Utiliza-se uma malha composta por 5 elementos Q8 (quadrilátero com 8 nós) com 4 pontos de integração.

O modelo estrutural é mostrado na Fig Utiliza-se uma malha composta por 5 elementos Q8 (quadrilátero com 8 nós) com 4 pontos de integração. 4 Exemplos 4.1 Trajetórias de Equilíbrio de Modelos Elásticos Nos exemplos da Seção 4.2, observa-se que a resposta viscoelástica é sempre antecedida por uma resposta elástica instantânea definida no tempo

Leia mais

O resultado da edição gráfica é um desenho (arquivo DWG) com telas lançadas sobre uma planta de formas.

O resultado da edição gráfica é um desenho (arquivo DWG) com telas lançadas sobre uma planta de formas. Operação Geral O projeto de lajes com telas soldadas através do TQS-AGC passará pelas seguintes atividades: Edição de uma ou mais plantas de telas soldadas sobre o desenho de formas, para armadura positiva

Leia mais

FTOOL Roteiro para criação de um modelo de treliça plana e visualização de resultados

FTOOL Roteiro para criação de um modelo de treliça plana e visualização de resultados FTOOL Roteiro para criação de um modelo de treliça plana e visualização de resultados Versão Educacional 3.00 Agosto de 2012 http://www.tecgraf.puc-rio.br/ftool Este arquivo: http://www.tecgraf.puc-rio.br/ftp_pub/lfm/ftool300roteirotrelica.pdf

Leia mais

4 Modelo Numérico Computacional

4 Modelo Numérico Computacional 4 Modelo Numérico Computacional 4.1. Introdução Neste capítulo serão descrito o modelo numérico utilizado, com descrição do elemento finito e as hipóteses nas quais se basearam. Os modelos numéricos aqui

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA DE TRAMITAÇÃO DE DOCUMENTOS Versão 3.0

Leia mais

1 Introdução 3. 2 Estática de partículas Corpos rígidos: sistemas equivalentes SUMÁRIO. de forças 67. xiii

1 Introdução 3. 2 Estática de partículas Corpos rígidos: sistemas equivalentes SUMÁRIO. de forças 67. xiii SUMÁRIO 1 Introdução 3 1.1 O que é a mecânica? 4 1.2 Conceitos e princípios fundamentais mecânica de corpos rígidos 4 1.3 Conceitos e princípios fundamentais mecânica de corpos deformáveis 7 1.4 Sistemas

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Ciências e Tecnologia Campus de Presidente Prudente

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Ciências e Tecnologia Campus de Presidente Prudente UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Ciências e Tecnologia Campus de Presidente Prudente Minicurso de SPRING 5.2 https://sites.google.com/site/arletemeneguettepdf/spring Profa. Adj. Arlete Meneguette

Leia mais

5. Exemplo De Aplicação e Análise dos Resultados

5. Exemplo De Aplicação e Análise dos Resultados 5. Exemplo De Aplicação e Análise dos Resultados Visando uma melhor compreensão do exposto no capítulo anterior, são apresentados dois exemplos de aplicação relacionados ao cálculo de lajes protendidas.

Leia mais

MANUAL DO PROFESSOR AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAEGEM

MANUAL DO PROFESSOR AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAEGEM MANUAL DO PROFESSOR AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAEGEM MANUAL DO PROFESSOR AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Ana Amélia de Souza Pereira Christien Lana Rachid Maio/2017 LISTA DE FIGURA Figura 1 - Página

Leia mais

Peak Power 4.0. Software Peak Power 4.0

Peak Power 4.0. Software Peak Power 4.0 Software Peak Power 4.0 Tela principal do sistema: Backup de dados Seleção de gráficos Configuração de Parâmetros Comunicação Serial Consulta de Ciclos Consulta Geral Inicia Teste Cadastro de Grupos Cadastro

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DAS ESTRUTURAS II

CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DAS ESTRUTURAS II CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DAS ESTRUTURAS II PROFESSOR: Eng. CLÁUDIO MÁRCIO RIBEIRO ESPECIALISTA EM ESTRUTURAS Estrutura Definição: Estrutura é um sistema destinado a proporcionar o equilíbrio

Leia mais

Comunicado: Janela de Manutenção do Sistema GAR 09/08/2012. Departamento de Produtos Agosto/2012

Comunicado: Janela de Manutenção do Sistema GAR 09/08/2012. Departamento de Produtos Agosto/2012 Comunicado: Janela de Manutenção do Sistema GAR 09/08/2012 Departamento de Produtos Agosto/2012 Introdução Está previsto a implementação de uma atualização dos sistemas GAR em ambiente de produção, no

Leia mais

1 Introdução 1.1. Generalidades

1 Introdução 1.1. Generalidades 1 Introdução 1.1. Generalidades Atualmente tem-se um cuidado mais apurado quanto ao controle de qualidade das construções, pois há um entendimento de que a qualidade é rentável a curto e longo prazos.

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SOFTWARE

ESPECIFICAÇÃO DE SOFTWARE ESPECIFICAÇÃO DE SOFTWARE Integrantes do grupo: Joel Edu Sánchez Castro Fernando Hattori Miguel Angel Galarreta Valverde Felipe Martins dos Santos 1 SUMÁRIO DESCRIÇÃO...3 REQUISITOS...3 REQUISITOS FUNCIONAIS

Leia mais

Tutorial sobre o uso da ferramenta de autoria A Ferramenta de Autoria - Célula

Tutorial sobre o uso da ferramenta de autoria A Ferramenta de Autoria - Célula Tutorial sobre o uso da ferramenta de autoria A Ferramenta de Autoria - Célula Célula é uma Ferramenta de Autoria para o padrão Ginga. Auxilia no processo de criação da interatividade na TV Digital e é

Leia mais

LibreOffice Calc (Editor de planilha eletrônica) Lara Popov Zambiasi Bazzi Oberderfer professores.chapeco.ifsc.edu.

LibreOffice Calc (Editor de planilha eletrônica) Lara Popov Zambiasi Bazzi Oberderfer professores.chapeco.ifsc.edu. LibreOffice Calc (Editor de planilha eletrônica) Lara Popov Zambiasi Bazzi Oberderfer larapopov@ifscedubr professoreschapecoifscedubr/lara Libre Office Calc É um editor de planilha eletrônica, que tem

Leia mais

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS NO MATLAB. Marcelo Cutrim Hirata 1 ; Januário Pellegrino Neto 2

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS NO MATLAB. Marcelo Cutrim Hirata 1 ; Januário Pellegrino Neto 2 ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS NO MATLAB Marcelo Cutrim Hirata 1 ; Januário Pellegrino Neto 2 1 Aluno de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2 Professor da Escola de Engenharia

Leia mais

BOTÕES MODOS DE EXIBIÇÃO (MENU EXIBIR)

BOTÕES MODOS DE EXIBIÇÃO (MENU EXIBIR) INFORMÁTICA - Profª Lilian Pimenta - WORD 2003 CORREIOS 1 MICROSOFT WORD 2003 AS BARRAS DO WORD 2003 TÍTULO MENUS FERRAMENTAS PADRÃO FERRAMENTAS FORMATAÇÃO RÉGUA HORIZONTAL BOTÕES MODOS DE EXIBIÇÃO (MENU

Leia mais

Análise do revestimento de um coletor

Análise do revestimento de um coletor Manual de engenharia No. 23 Atualização: 01/2019 Análise do revestimento de um coletor Programa: MEF Arquivo: Demo_manual_23.gmk O objetivo deste Manual de Engenharia é realizar a análise de um coletor,

Leia mais

Análise do revestimento de um coletor

Análise do revestimento de um coletor Manual de engenharia No. 23 Atualização: 04/2019 Análise do revestimento de um coletor Programa: MEF Arquivo: Demo_manual_23.gmk O objetivo deste Manual de Engenharia é realizar a análise de um coletor,

Leia mais

Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências e Tecnologia 2001/02 Estruturas II (aulas teóricas)

Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências e Tecnologia 2001/02 Estruturas II (aulas teóricas) Sumário da 1ª lição: Sumário da 2ª lição: - Apresentação. - Objectivos da Disciplina. - Programa. - Avaliação. - Bibliografia. - Método dos Deslocamentos. - Introdução. - Grau de Indeterminação Cinemática.

Leia mais

Recomenda-se, fortemente, que os resultados obtidos pelo processamento sejam sempre analisados no visualizador de pórtico espacial.

Recomenda-se, fortemente, que os resultados obtidos pelo processamento sejam sempre analisados no visualizador de pórtico espacial. Visualizador O visualizador de pórtico espacial é uma poderosa ferramenta que permite analisar graficamente todos os resultados obtidos em um processamento de pórtico de maneira eficiente, detalhada e

Leia mais

SKATER. Esse arquivo deve conter as informações de cada área dispostas em uma linha, seguindo a estrutura abaixo:

SKATER. Esse arquivo deve conter as informações de cada área dispostas em uma linha, seguindo a estrutura abaixo: SKATER 1) Arquivos de entrada: ======= = ====== Para fazer a análise espacial, o SKATER necessita de dois arquivos de entrada O primeiro deles, chamado de ARQUIVO DE COORDENADAS, deve conter os rótulos

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FATECS PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FATECS PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FATECS PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA LEONARDO DA ROCHA MORAIS ANÁLISE ESTRUTURAL DE PASSARELA DE PEDRESTE

Leia mais

Vigas-Faixa. TQS Informá ca - Rua dos Pinheiros 706 / casa São Paulo/SP - Tel.:(011) Fax.:(011) Page: 1 of 5

Vigas-Faixa. TQS Informá ca - Rua dos Pinheiros 706 / casa São Paulo/SP - Tel.:(011) Fax.:(011) Page: 1 of 5 Vigas-Faixa Na versão 8.2, foi incorporado no sistema TQS o elemento "Viga-Faixa". O objetivo é o de tratar vigas largas e baixas que normalmente são utilizadas em projetos de lajes convencionais, protendidas

Leia mais

4 Esforços em Cascas Conoidais

4 Esforços em Cascas Conoidais 4 Esforços em Cascas Conoidais Uma das principais vantagens do emprego de cascas esbeltas em engenharia e arquitetura é a sua capacidade de resistir às cargas aplicadas principalmente através de esforços

Leia mais

Esforços Solicitantes

Esforços Solicitantes Esforços Solicitantes Modelo estrutural O cálculo de esforços solicitantes para as vigas contínuas é realizado para vigas simplesmente apoiadas (apoios intermediários articulados a rotação), com extremos

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA PROCESSAMENTO DO ARQUIVO RETORNO DAS INSCRIÇÕES PAGAS

INSTRUÇÕES PARA PROCESSAMENTO DO ARQUIVO RETORNO DAS INSCRIÇÕES PAGAS INSTRUÇÕES PARA PROCESSAMENTO DO ARQUIVO RETORNO DAS INSCRIÇÕES PAGAS A inscrição de um candidato para um concurso público, vestibular ou seleção no IFG é feita pela internet. O candidato é cadastrado

Leia mais

Execute o instalador atiecli5 clicando duas vezes sobre o mesmo e será apresentada a tela inicial:

Execute o instalador atiecli5 clicando duas vezes sobre o mesmo e será apresentada a tela inicial: CSV Central Sorológica de Vitória 18/08/2009 1.0 1 de 36 1 Instalando o Emulador de Terminais Accuterm IE Faça a instalação do Plugin. Para baixar o Plugin clique no botão lado esquerdo do site http://www.csves.com.br.

Leia mais

FERRAMENTA DE AUXÍLIO AO APRENDIZADO DA MECÂNICA DAS ESTRUTURAS RETICULADAS

FERRAMENTA DE AUXÍLIO AO APRENDIZADO DA MECÂNICA DAS ESTRUTURAS RETICULADAS FERRAMENTA DE AUXÍLIO AO APRENDIZADO DA MECÂNICA DAS ESTRUTURAS RETICULADAS Azevedo, R. ra.df@terra.com.br Cerqueira e Souza, A. L. A. andré@unb.br Universidade de Brasília, Departamento de Engenharia

Leia mais

O que é o Sistema G-VIEW? Bem vindo ao G-VIEW

O que é o Sistema G-VIEW? Bem vindo ao G-VIEW Bem vindo ao G-VIEW O que é o Sistema G-VIEW? Clique em ENTRAR para acessar o G-VIEW com seu e- mail e senha cadastrados. Não esqueça de clicar no link de Confirmação Enviado ao e-mail no momento do Cadastro.

Leia mais

Tutorial Word 2007 FONTE: UNICAMP

Tutorial Word 2007 FONTE: UNICAMP Tutorial Word 2007 FONTE: UNICAMP Índice: Apresentação _ 3 O que é o Word 3 Iniciando o Word _ 3 Representação Gráfica de Interface do Word _ 4 Abrindo um documento _ 5 Formatação de Texto _6 Inserindo

Leia mais

TUTORIAL DO SAP 2000 Versão: (Vigas com Aberturas)

TUTORIAL DO SAP 2000 Versão: (Vigas com Aberturas) UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS UEA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA MECÂNICA COMPUTACIONAL TUTORIAL DO SAP 2000 Versão: 10.0.1 (Vigas com Aberturas) alopes@uea.edu.br Manaus-AM: 03 de agosto de 2006.

Leia mais

MODELAGEM NUMÉRICA DE REFORÇO EM PERFIS METÁLICOS DO TIPO GRELHA E PÓRTICO ESPACIAL PARA VIABILIZAÇÃO DE PROJETO ESTRUTURAL ESPECIAL

MODELAGEM NUMÉRICA DE REFORÇO EM PERFIS METÁLICOS DO TIPO GRELHA E PÓRTICO ESPACIAL PARA VIABILIZAÇÃO DE PROJETO ESTRUTURAL ESPECIAL MODELAGEM NUMÉRICA DE REFORÇO EM PERFIS METÁLICOS DO TIPO GRELHA E PÓRTICO ESPACIAL PARA VIABILIZAÇÃO DE PROJETO ESTRUTURAL ESPECIAL Martinatti, Yago Wilton Pacheco Fontes Filho, José Carlos de Carvalho

Leia mais

Prefácio... Notação... XIII

Prefácio... Notação... XIII Sumário Prefácio... IX Notação... XIII Capítulo 1 Introdução... 1 1.1. Processo de análise... 2 1.1.1. Modelo estrutural... 2 1.1.2. Modelo discreto... 3 1.1.3. Modelo computacional... 1.2. Organização

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ELEMENTOS FINITOS PARA ANÁLISE DE ESTRUTURAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ELEMENTOS FINITOS PARA ANÁLISE DE ESTRUTURAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ELEMENTOS FINITOS PARA ANÁLISE DE ESTRUTURAS Trabalho Final Grupo: Carlos Alexandre Campos Miranda Diego Franca

Leia mais

Sistema Objetivo de Ensino. Pedido Web. pedidoweb.objetivo.br

Sistema Objetivo de Ensino. Pedido Web. pedidoweb.objetivo.br Sistema Objetivo de Ensino Pedido Web pedidoweb.objetivo.br Sumário 1 Introdução... 3 2 Tela inicial... 4 3 Pedido de Venda... 5 3.1 Pesquisar... 5 3.2 Seleção de itens... 6 3.3 Verificação... 7 3.4 Confirmação...

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. Figura 1: Tela de Apresentação do FaçaCalc.

MANUAL DO USUÁRIO. Figura 1: Tela de Apresentação do FaçaCalc. Apresentação MANUAL DO USUÁRIO O FAÇACALC é um software que realiza cálculos hidráulicos, tais como: Motor Hidráulico, Trocador de Calor, Acumulador Hidráulico e Cilindro Hidráulico. Na sessão Funcionalidades

Leia mais

Como funciona o OA Percepção Espacial

Como funciona o OA Percepção Espacial Como funciona o OA Percepção Espacial 1. Para dar inicio as atividades é necessário clicar sobre, para acessar o guia do professor é necessário clicar sobre. 2. Nesta tela, é introduzido o contexto da.

Leia mais

Manual do Webmail Zimbra TM

Manual do Webmail Zimbra TM Manual do Webmail Zimbra TM O novo serviço de e-mail da FCT é baseado no software de colaboração Zimbra Suíte de Colaboração. Ele é um sistema de mensagens e colaboração que oferece e-mail seguro e de

Leia mais

6 Modelo numérico computacional

6 Modelo numérico computacional 6 Modelo numérico computacional 6.1 Considerações iniciais Os modelos numérico-computacionais foram desenvolvidos via método dos elementos finitos, por meio do emprego do programa Ansys (2009). As vigas

Leia mais

CIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre Primeira Prova Data: 04/09/2002 Duração: 2:45 hs Sem Consulta

CIV 1127 ANÁLISE DE ESTRUTURAS II 2º Semestre Primeira Prova Data: 04/09/2002 Duração: 2:45 hs Sem Consulta CIV 27 ANÁLISE DE ESRUURAS II 2º Semestre 2002 Primeira Prova Data: 04/09/2002 Duração: 2:45 hs Sem Consulta ª Questão (6,0 pontos) Considere a estrutura hiperestática abaixo, onde também está indicado

Leia mais

Natanael Gonçalves Afonso 8º Período Engenharia da Computação Skydrive:

Natanael Gonçalves Afonso 8º Período Engenharia da Computação   Skydrive: Natanael Gonçalves Afonso 8º Período Engenharia da Computação Email: ngafonso7@hotmail.com Skydrive: http://sdrv.ms/wjyc3o Planejamento Prático http://www3.inatel.br/docentes/rosanna/cursos/planejamento-doconteudo-pratico-ec210-2013-1.html

Leia mais

Manual do programa de cálculo de grelhas equivalentes

Manual do programa de cálculo de grelhas equivalentes Manual do programa de cálculo de grelhas equivalentes Introdução: A interface do programa foi desenvolvida para ser a mais simples possível, seguinte uma sequência de passos que são sempre necessários

Leia mais

Lajes Protendidas. Principais Recursos

Lajes Protendidas. Principais Recursos Lajes Protendidas O Lajes Protendidas é uma ferramenta computacional que permite que projetos de lajes protendidas sejam elaborados de forma completa e altamente profissional. Abrange todas as etapas do

Leia mais

EXAME NORMAL. Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (exceto formulário fornecido) Duração: 3h00m

EXAME NORMAL. Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (exceto formulário fornecido) Duração: 3h00m EXAME NORMAL Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (exceto formulário fornecido) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL SECÇÃO DE ESTRUTURAS Duração: h00m (. val.) Considere a laje de betão armado que

Leia mais

Introdução ao Método dos Elementos Finitos

Introdução ao Método dos Elementos Finitos Introdução ao Método dos Elementos Finitos Estruturas Aeroespaciais II (10373) 2014 1. Introdução O Método dos Elementos Finitos (MEF), cuja génese se verificou por volta de 1940, é uma ferramenta matemática

Leia mais

Gestão Unificada de Recursos Institucionais GURI

Gestão Unificada de Recursos Institucionais GURI Documentação de Sistemas Gestão Unificada de Recursos Institucionais GURI Módulo de Cobrança Versão 1.0 Última revisão: 15/12/2017 2017 Versão: 1.0 Documentação: André L. M. C. Revisão: Sérgio B. Jr. Última

Leia mais

Sistemas Estruturais

Sistemas Estruturais Notas de aula Prof. Andréa 1. Elementos Estruturais Sistemas Estruturais Uma vez especificados os tipos de aço comumente utilizados em estruturas metálicas, determinadas as características geométricas

Leia mais

O que é Resistência dos Materiais?

O que é Resistência dos Materiais? Roteiro de aula O que é Resistência dos Materiais? Definições Resistência x Rigidez Análise x Projeto Áreas de Aplicação Forças externas Esforços internos Elementos estruturais Hipóteses básicas Unidades

Leia mais

CENTRALIZADO DO WHL E1G PROCEDIMENTO PARA GERENCIAMENTO DE USUÁRIOS E SENHAS

CENTRALIZADO DO WHL E1G PROCEDIMENTO PARA GERENCIAMENTO DE USUÁRIOS E SENHAS CENTRALIZADO DO WHL E1G MONYTEL PROCEDIMENTO PARA GERENCIAMENTO DE USUÁRIOS E SENHAS CONTEUDO 1. INSTALAÇÃO DO CENTRALIZADO 2 2. GERENCIAMENTO DE USUÁRIOS 3 2.1 ADICIONAR USUÁRIOS 4 2.2 REMOVER USUÁRIOS

Leia mais

Prof. Dr. Eduardo Lenz Cardoso

Prof. Dr. Eduardo Lenz Cardoso Introdução ao Método dos Elementos Finitos Prof. Dr. Eduardo Lenz Cardoso lenz@joinville.udesc.br Breve Curriculo Dr. Eng Mecânica UFRGS/DTU Prof. Subst. UFRGS (Mecânica dos Sólidos I/ MEF/ Mecânica dos

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Professor: Elias Rodrigues Liah, Engº Civil, M.Sc. Goiânia HIPERESTÁTICA

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Professor: Elias Rodrigues Liah, Engº Civil, M.Sc. Goiânia HIPERESTÁTICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TEORIA DAS ESTRUTURAS Tópico: Professor: Elias Rodrigues Liah, Engº Civil, M.Sc. Goiânia - 2014 O projeto estrutural tem como objetivo a concepção de uma estrutura

Leia mais

CURSO AVANÇADO SAP2000

CURSO AVANÇADO SAP2000 CURSO AVANÇADO DE SAP2000 Conteúdo Programático ANÁLISE ESTÁTICA E NÃO LINEAR 1. Adaptação do conteúdo aos interesses do profissional. 2. Introdução 3. Apresentação sumária do SAP2000. 4. O SAP2000 Modelo

Leia mais

Manuais do Visual Sucessor

Manuais do Visual Sucessor Manuais do Visual Sucessor Exportação para a DIPJ Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica 1) O que é? A Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica DIPJ, instituída

Leia mais

Assistência ao Estudante SIGAA. Manual do Coordenador

Assistência ao Estudante SIGAA. Manual do Coordenador Assistência ao Estudante SIGAA Manual do Coordenador SIGAA Módulo Assistência ao Estudante 1 Sumário PARTE I INSTRUÇÕES GERAIS...3 RECOMENDAÇÕES...3 ACESSANDO O SISTEMA...3 Acesse o SIGAA...3 Acesse o

Leia mais

Schaeffler Online. Manual de Operação

Schaeffler Online. Manual de Operação Schaeffler Online Manual de Operação 1 Índice 1. Solicitação de Novo Usuário...3 2. Recuperação de Senha...4 3. Login...5 4. Tela Inicial do Schaeffler Online...6 5. Cadastro de Pedidos...7 5.1. Cabeçalho

Leia mais

1. Após o boot se completar, será exibida a tela de inicial do Redo exibida abaixo, onde o usuário deverá escolher a opção Start Redo Backup.

1. Após o boot se completar, será exibida a tela de inicial do Redo exibida abaixo, onde o usuário deverá escolher a opção Start Redo Backup. RESTAURAÇÃO DE COMPUTADORES PREGÃO 83/2008 UTILIZANDO REDO BACKUP 1) RESTAURAÇÃO ATRAVÉS DE DISPOSITIVO USB COM IMAGEM DO SISTEMA O processo de restauração de imagem nos multiterminais deve ser feito utilizando-se

Leia mais

08. A figura seguinte representa uma tela do Excel XP.

08. A figura seguinte representa uma tela do Excel XP. INFORMÁTICA A figura acima mostra uma janela do Windows XP, contendo informações acerca de uma lista de arquivos. Com relação a essa janela e ao Windows XP, responda a questão 01. 01. Ao se clicar o menu,

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo. Manual de utilização do Diário de Classe do Portal do Professor da UFES

Universidade Federal do Espírito Santo. Manual de utilização do Diário de Classe do Portal do Professor da UFES Universidade Federal do Espírito Santo Manual de utilização do Diário de Classe do Portal do Professor da UFES Núcleo de Processamento de Dados Maio/2012 Apresentação O presente tutorial visa explicar

Leia mais

TUTORIAL_3 FTOOL 2.11 Elaborado por: Rodrigo Barreto Caldas

TUTORIAL_3 FTOOL 2.11 Elaborado por: Rodrigo Barreto Caldas TUTORIAL_3 FTOOL 2.11 Elaborado por: Rodrigo Barreto Caldas Neste tutorial, analisa-se com o programa Ftool 2.11 a treliça mostrada abaixo: Nó 2 (2; 1,5; 0) y Barra 1 Barra 2 Barra 3 Barra 4 x z Nó 1 (0;

Leia mais

Palavras-chave: Módulos didáticos, Ensaios de laboratório, Análise experimental.

Palavras-chave: Módulos didáticos, Ensaios de laboratório, Análise experimental. DESENVOLVIMENTO DE MÓDULOS DIDÁTICOS PARA ENSINO DE LABORATÓRIO DE ESTRUTURAS Mauro Pedro Peres 1,2 - mcvrl@uol.com.br Celso Pinto Morais Pereira 2 - celsolia@uol.com.br Anselmo Monteiro Iukiu 1 - mcvrl@uol.com.br

Leia mais