4 Apresentação dos Resultados
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- Maria Luiza Candal Camilo
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1 55 4 Apresentação dos Resultados A resistência de um material se refere ao comportamento deste material quando sob ação de esforços e que são expressas em função de tensões e/ou deformações [71]. O método dos elementos finitos tem como objetivo a determinação do estado de tensão e de deformação de um sólido de geometria qualquer, sujeito a carregamentos mecânicos ou térmicos. Conclui-se, desta forma, que tensão é uma reação de um determinado material diante de um carregamento, sendo diretamente proporcional à força aplicada e inversamente proporcional à geometria [13,72]. As tensões podem ser de tração, compressão e cisalhamento, e suas distribuições podem ser observadas através das deformações ocorridas no corpo. Com o objetivo de confirmar a coerência dos resultados das distribuições de tensões, realizou-se, a princípio, a análise das deformações nos modelos que continham o segundo molar restaurados em cerâmica pura com as terminações cervicais em ombro reto, ombro arredondado e chanfro, bem como dos modelos com dentes hígidos. Posteriormente, foram analisados os mesmos modelos quantos as tensões de cisalhamento, tensões principais e tensões de von Mises.
2 Deflexões O software de elementos finitos Ansys 7.0 oferece a possibilidade de visualizar e extrair dados referentes às deflexões sofridas pelos modelos. Com o objetivo de averiguar a confiabilidade dos modelos estudados, foi verificada a deflexão sofrida pelos mesmos diante da simulação do carregamento mastigatório, conforme exemplificado pela Figura 23. A Tabela 2 reporta as deflexões máximas sofridas pelos diferentes modelos durante o carregamento. Figura 23 Exemplificação das deflexões do modelo com coroa de cerâmica e terminação cervical em ombro reto..
3 57 Tabela 2 - Deflexões máximas sofridas pelos modelos restaurados e de dentes hígidos. Modelo Deflexões (mm) Restaurado com terminação cervical em ombro reto Restaurado com terminação cervical em ombro arredondado Restaurado com terminação cervical em chanfro 38,8 x ,8 x ,7 x 10-3 Com dentes hígidos 39,3 x Distribuição das tensões de cisalhamento no plano X - Y Modelo com a terminação cervical em ombro reto As Figuras 24 e 25 apresentam a distribuição das tensões de cisalhamento no modelo restaurado com coroa de cerâmica pura e com terminação cervical em ombro reto.
4 58 Figura 24 Distribuição das tensões de cisalhamento no modelo após restauração com coroa de cerâmica e terminação cervical em ombro reto.
5 59 Figura 25 Detalhamento da figura anterior na região de segundo molar Modelo com a terminação cervical em ombro arredondado As Figuras 26 e 27 mostram a distribuição das tensões de cisalhamento no modelo restaurado com coroa de cerâmica pura e terminação cervical em ombro arredondado.
6 60 Figura 26 Distribuição das tensões de cisalhamento no modelo após restauração com coroa de cerâmica e terminação cervical em ombro arredondado.
7 61 Figura 27 Detalhamento da figura anterior na região de segundo molar Modelo com a terminação cervical em chanfro O próximo modelo analisado refere-se àquele restaurado com coroa de cerâmica e terminação cervical em chanfro. Nas Figuras 28 e 29 pode ser visualizada a distribuição das tensões de cisalhamento neste modelo.
8 62 Figura 28 Distribuição das tensões de cisalhamento no modelo restaurado com coroa de cerâmica e terminação cervical em chanfro.
9 63 Figura 29 Detalhamento da figura anterior na região de segundo molar Modelo com os dentes hígidos As Figuras 30 e 31 mostram a distribuição das tensões de cisalhamento nos dentes hígidos e em suas respectivas regiões cervicais.
10 Figura 30 Distribuição das tensões de cisalhamento no modelo com dentes hígidos. 64
11 65 Figura 31 - Detalhamento da figura anterior na região do segundo molar Distribuição das tensões principais Modelo com a terminação cervical em ombro reto A primeira análise realizada com relação às tensões principais, após a restauração do segundo molar, apresentada nas Figura 32 e 33, adotou as propriedades elásticas de uma coroa de cerâmica pura confeccionada com a terminação cervical em ombro reto.
12 66 Figura 32 Distribuição das tensões principais no modelo restaurado com coroa de cerâmica e terminação cervical em ombro reto.
13 67 Figura 33 - Distribuição das tensões principais na região cervical do modelo apresentado na figura anterior Modelo com a terminação cervical em ombro arredondado As Figuras 34 e 35 mostram a distribuição das tensões principais no modelo após restauração com coroa de cerâmica pura e terminação cervical em ombro arredondado.
14 68 Figura 34 Distribuição das tensões principais no modelo restaurado com coroa de cerâmica e terminação cervical em ombro arredondado.
15 69 Figura 35 - Distribuição das tensões principais na região cervical do modelo apresentado na Figura Modelo com a terminação cervical em chanfro O próximo modelo analisado foi o de uma restauração adotando coroa de cerâmica pura e terminação cervical em chanfro. As Figuras 36 e 37 visualizam a distribuição das tensões principais neste modelo.
16 70 Figura 36 Distribuição das tensões principais no modelo restaurado com cerâmica e terminação cervical em chanfro.
17 71 Figura 37 - Distribuição das tensões principais na região cervical do modelo apresentado na figura anterior Modelo com os dentes hígidos As Figuras 38 e 39 mostram a distribuição das tensões principais no modelo com dentes hígidos.
18 72 Figura 38 Distribuição das tensões principais no modelo com os dentes hígidos. Figura 39 Detalhamento da figura anterior na região de segundo molar.
19 Distribuição das tensões equivalentes de von Mises Modelo com a terminação cervical em ombro reto A primeira análise realizada com relação às tensões de von Mises, após a restauração do 2 molar apresentada nas Figura 40 e 41, adotou as propriedades elásticas de uma coroa de cerâmica pura confeccionada com a terminação cervical em ombro reto. Figura 40 Distribuição das tensões de von Mises no modelo restaurado com coroa de cerâmica e terminação cervical em ombro reto.
20 74 Figura 41 Detalhamento da distribuição das tensões de von Mises apresentada na figura anterior Modelo com a terminação cervical em ombro arredondado As Figuras 42 e 43 mostram a distribuição das tensões de von Mises após restauração com uma coroa de cerâmica e terminação cervical em ombro arredondado.
21 75 Figura 42 Distribuição das tensões de von Mises no modelo restaurado com coroa de cerâmica e terminação cervical em ombro arredondado.
22 76 Figura 43 Detalhe da distribuição das tensões de von Mises no mesmo modelo Modelo com a terminação cervical em chanfro O próximo modelo analisado foi o de uma restauração no segundo molar adotando coroa de cerâmica pura e terminação cervical em chanfro. As Figuras 44 e 45 apresentam a distribuição de von Mises neste modelo.
23 77 Figura 44 Distribuição das tensões de von Mises no modelo restaurado com coroa de cerâmica e terminação cervical em chanfro.
24 78 Figura 45 Detalhamento da distribuição das tensões de von Mises na região do segundo molar Modelo com os dentes hígidos As Figuras 46 e 47 mostram a distribuição das tensões de von Mises no modelo com dentes hígidos.
25 Figura 46 Distribuição das tensões de von Mises no modelo com dentes hígidos 79
26 80 Figura 47 - Distribuição das tensões de von Mises na região cervical do mesmo modelo Distribuição das tensões com coeficiente de atrito nas áreas de contato. Com o objetivo de permitir uma análise comparativa da influência das áreas de contato entre os dentes estudados, que foram consideradas conectadas nos modelos analisados anteriormente, simulou-se, também, no modelo restaurado com coroa de cerâmica e terminação cervical em ombro reto, áreas de contato com um coeficiente de atrito de 0.05 [77].
27 Distribuição das tensões cisalhantes. As Figuras 48 e 49 mostram a distribuição das tensões de cisalhamento no modelo restaurado com coroa de cerâmica e terminação cervical em ombro reto, admitindo atrito nas áreas de contato. Figura 48 Distribuição das tensões de cisalhantes no modelo restaurado com coroa de cerâmica e terminação cervical em ombro reto e com coeficiente de atrito nas áreas de contato.
28 82 Figura 49 - Distribuição das tensões de cisalhamento na região cervical do mesmo modelo Distribuição das tensões principais. As Figuras 50 e 51 apresentam a distribuição das tensões principais no modelo restaurado com coroa de cerâmica pura e com terminação cervical em ombro reto, admitindo atrito nas áreas de contato.
29 83 Figura 50 Distribuição das tensões principais no modelo restaurado com coroa de cerâmica e terminação cervical em ombro reto e com coeficiente de atrito nas áreas de contato.
30 84 Figura 51 - Distribuição das tensões de cisalhamento na região cervical do mesmo modelo Distribuição das tensões equivalentes de von Mises. As Figuras 52 e 53 apresentam a distribuição das tensões de Von Mises no modelo restaurado com coroa de cerâmica pura e com terminação cervical em ombro reto, admitindo atrito nas áreas de contato.
31 85 Figura 52 Distribuição das tensões de von Mises no modelo restaurado com coroa de cerâmica e terminação cervical em ombro reto e com coeficiente de atrito nas áreas de contato.
32 Figura 53 Detalhamento da figura anterior na região de segundo molar. 86
3 Materiais e Métodos
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