AS EXPRESSÕES DA QUESTÃO SOCIAL E O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NO SUAS INTRODUÇÃO

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1 V SIMPÓSIO REGIONAL DE FORMACAO PROFISSIONAL 1 E XXI AS EXPRESSÕES DA QUESTÃO SOCIAL E O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NO SUAS Cristiane Sander 1 Gabriela de Jesus Silvério 2 Trabalho, Questão Social e Serviço Social INTRODUÇÃO Para o Serviço Social e talvez para parte da sociedade, está claro que as expressões da Questão Social se constituem como objeto sobre o qual se dá o exercício profissional do Assistente Social, pois se constituem como a base de fundação histórico-social na realidade da profissão. A atuação dos Assistentes Sociais se dá especialmente onde não há acesso aos direitos sociais, políticos, civis e humanos, buscando através de intervenções sistemáticas de politicas sociais, alcançar a vida dos sujeitos nas suas requisições pela garantia destes direitos. Dentre os direitos sociais, legalmente constituídos na Constituição Federal de , encontra-se a assistência social. Sendo este artigo regulamentado pela Lei Orgânica da Assistência Social LOAS, em 1993, e posteriormente implementada através da Política Nacional de Assistência Social PNAS, em 1994, e esta propõe como forma de operacionalização em todo território nacional, o Sistema Único de Assistência Social SUAS. Através da implantação do SUAS, a partir de 2005, em praticamente todo o território nacional, tem-se ampliado de forma considerável o mercado de trabalho dos Assistentes Sociais, através de novos espaços sócio ocupacionais, exigindo do profissional novos conhecimentos e competências. Desta forma, no presente artigo, buscaremos compreender a relação entre as expressões da questão social" e o trabalho dos Assistentes Sociais no SUAS. 1 Doutora em Serviço Social; Professora na Licenciatura em Educação do Campo UNIOESTE/Cascavel; Graduanda em Serviço Social UNIOESTE/Toledo. cristianesander@hotmail.com fone: (45) / Graduanda em Serviço Social UNIOESTE/Toledo. gabri.js@hotmail.com fone: (45) Constituição Federal, artigo 6º: São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 64, de 2010). 1

2 V SIMPÓSIO REGIONAL DE FORMACAO PROFISSIONAL 2 E XXI 1. QUESTÃO SOCIAL A questão social é decorrente da forma como os indivíduos organizam a produção material num determinado momento histórico e que reflete na reprodução social da sociedade. Desta forma, no sistema capitalista de produção ela é a expressão das desigualdades sociais produzidas e reproduzidas na dinâmica contraditória das relações sociais e se materializa a partir das configurações assumidas pelo trabalho e pelo Estado, no atual estágio mundializado e financeirizado do capitalismo contemporâneo (RAICHELIS, 2010, p. 754). Vista como uma articulação entre as formas de produção e reprodução social torna-se central no exercício profissional, pois o Assistente Social vai intervir no âmbito das suas expressões tradicionais e novas, consideradas como manifestação de um tipo de relação de subalternidade do trabalho ao capital (GUERRA, ORTIZ, VALENTE e FIALHO, 2007, p.1). Assim, analisar a questão social e suas expressões é indissociável das configurações assumidas pelo trabalho e encontra-se necessariamente situada em uma arena de disputas entre projetos societários, informados por distintos projetos de classe, acerca de concepções e propostas para a condução das políticas econômicas e sociais (IAMAMOTO, 2001, p. 10). Netto (2001), em seu texto Cinco notas a propósito da Questão Social, mostra que a Questão Social é o desdobramento do pauperismo, ou seja, com o desenvolvimento do capitalismo no estágio industrial-concorrencial, a pobreza passa a crescer na medida em que aumenta a capacidade social de produzir riquezas, quanto mais a sociedade torna-se capaz de produzir bens e serviços, mais aumentava o número de pessoas que não tinham acesso aos mesmos, inclusive sem acesso a condições materiais de vida de já que dispunham. Anteriormente a pobreza estava ligada a um quadro geral de escassez. No entanto, a denominação desse pauperismo pela expressão questão social se dá devido aos desdobramentos sócio-políticos, uma vez que os pauperizados não se conformaram com a sua situação [...], configurando uma ameaça real às instituições sociais existentes (NETTO, 2001, p. 43). Assim, a questão social é constitutiva do desenvolvimento do capitalismo. Não se suprime a primeira conservando-se o segundo (NETTO, 2001, p. 45). Ou seja, a questão social é a expressão mais elevada da contradição constitutiva do capitalismo: a exploração do trabalho pelo capital. 2

3 V SIMPÓSIO REGIONAL DE FORMACAO PROFISSIONAL 3 E XXI O Assistente Social atua diretamente nas expressões da questão social através de políticas sociais que se constituem enquanto respostas do Estado burguês do período do capitalismo monopolista a demandas postas no movimento social por classes vulnerabilizados pela questão social (NETTO, 2003, p. 15). Desta forma, são as múltiplas manifestações da questão social que chegam para os assistentes sociais como demandas de alimentação, trabalho, moradia, saúde, de acesso de educação, de assessoria aos movimentos sociais, de consultoria às organizações, etc. 2. O SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS Com desenvolvimento das expressões da questão social no Brasil, houve necessidade do Estado responder as novas realidades postas pela contradição capital/trabalho, pois segundo Netto (2001), é inevitável a emergência de novas manifestações da questão social sem a supressão da ordem capitalista. Para tanto, são criada políticas universais de direitos, dentre as quais se encontra a Assistência Social 4 no âmbito da seguridade social, juntamente com a Saúde e Previdência. A assistência social por muitos anos era baseada no assistencialismo 5, no primeirodamismo 6 e em outras formas que negam uma Política Pública de Assistência Social. A Assistência Social somente é garantida como direito na Constituição Federal de 1988 e é regulamentada cinco anos após através da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS (1993) que prevê a Assistência Social como direito do cidadão e dever do Estado. No entanto, para a implementação da LOAS em todo Brasil, os assistentes sociais, através da organização da categoria, e enquanto um dos profissionais atuante dessa política, articula juntamente com outras categorias profissionais e movimentos sociais, pela aprovação da Política Nacional de Assistência Social PNAS (2004), que expressa o conteúdo da política, pelo implantação do SUAS, que através da Norma Operacional Básica (NOB/SUAS) que expressa a materialização e organização da Assistência Social. O Sistema Único de Assistência Social (SUAS) é a forma de organização da Política Pública de Assistência Social brasileira, de modo descentralizado, não contributivo e participativo. É coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS, e é composto pelo poder público e sociedade civil que compartilham a gestão. As ações 4 Art A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social. 5 Acesso a um bem através de doações ou favores. 6 Institucionalização do assistencialismo na figura da mulher do governante. 3

4 V SIMPÓSIO REGIONAL DE FORMACAO PROFISSIONAL 4 E XXI do SUAS são organizadas através da Proteção Social Básica, destinada a prevenir riscos sociais e pessoais e a Proteção Social Especial, destinada a famílias e pessoas que já se encontram em situação de risco ou que tiveram seus direitos violados. A execução e financiamento da PNAS se dá através da articulação de recursos dos três níveis de governo, de acordo com o disposto no artigo 5º da NOB/SUAS/2012, financiamento partilhado entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. O processo de ruptura com o assistencialismo e a consolidação da assistência social, através do SUAS, enquanto direito do cidadão e política pública universalizante, foi longo, demorado e não está finalizado. Foi e é marcado pela presença dos assistentes sociais, enquanto categoria profissional, porém, é somente após a Constituinte que os assistentes sociais incorporaram na luta, como ressalta Aldaíza Sposati: A categoria dos/as assistentes sociais movimentou-se e muito, após a aprovação da CF-88, quando da elaboração, debate e luta pela aprovação da LOAS - Com certeza foi esse movimento que possibilitou aprovar a LOAS, que fora vetada em 1990 por Collor de Mello. Foi somente após o direito à Assistência Social, como parte do direito à Seguridade Social ter sido aprovado pela CF-88, que a categoria vai se movimentar no sentido da regulação desse direito. Em outros termos, podese dizer que não havia, ainda, acúmulo sobre essa dimensão dos direitos sociais nas lutas do processo constituinte. Compúnhamos como assistentes sociais várias lutas, mas não havia uma luta na Política de Assistência Social (CFESS, 2011, p. 36). Engajados em reuniões, encontros e debates logo se deparam com o veto do primeiro projeto da LOAS, no governo de Fernando Collor de Mello, mas o obstáculo não impediu que a luta continuasse e o projeto é sancionado posteriormente. Assim, temos um exemplo que o desafio é grande aos trabalhadores do SUAS, inclusive assistentes sociais. Embora ainda tenha profissionais com pensamentos idealistas 7 ou niilistas 8, não devem desistir da ampliação e efetivação total do SUAS, além de tentar transformar esses pensamentos que tornam esse objetivo mais longe de ser alcançado. Aldaíza Sposati destaca mais: Desconstruir mistificações é bastante importante, não só como exercício teórico mas como movimento real para alcançar novos graus de aprofundamento e capacidade estratégica de análise. Talvez alguns considerem um mito que a Assistência Social possa se consolidar como política de direitos. Esta é quase uma aposta com inúmeros desafios que são parte da história social do Brasil e dos/as brasileiros/as. Mas, com certeza 7 Atribuem um superpoder a Política de Assistência e uma capacidade que não tem. 8 Atribuem uma conotação negativa, considerando que a Assistência Social leva à destruição dos direitos sociais ou precariza as demais políticas universalizantes. 4

5 V SIMPÓSIO REGIONAL DE FORMACAO PROFISSIONAL 5 E XXI não é de exclusividade da categoria dos/as assistentes sociais, embora essa luta tenha sintonia com o projeto ético-político da categoria (CFESS, 2011, p. 50). Dentre os princípios do Código de Ética do/a Assistente Social (Lei 8662/1993), encontramos a ampliação e consolidação da cidadania, com vistas a garantia dos direitos civis, sociais e políticos da classe trabalhadora e a defesa do aprimoramento da democracia. Desse modo, o profissional assistente social tem o compromisso ético-político de entrar na luta pela consolidação do SUAS, uma vez que é através dele torna-se possível a garantia mínima de direitos e dessa forma de enfrentamento das expressões da Questão Social. 3. O/A ASSISTENTE SOCIAL NO SUAS A política de assistência social é um campo de trabalho multiprofissional e interdisciplinar, no entanto, historicamente é um dos principais campos de intervenção profissional dos assistentes sociais, o que leva a reconhecê-los socialmente como os profissionais de referência desta política. Com a implantação do SUAS há uma ampliação das possibilidades de trabalho profissional, pois criam-se nos novos espaços ocupacionais, como os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), os Centros de Referência Especializados de Assistência Social (CREAS), entre outros equipamentos que são criados para atender a demanda da política. O que passa a exigir dos profissionais Assistentes Sociais o desenvolvimento de novas habilidades e competências, pois novas demandas e desafios estão postos. Para Raichelis, trata se de demandas profissionais que desafiam os assistentes sociais a formular mediações teóricas, técnicas, éticas e políticas, na perspectiva da competência crítica diante das exigências burocráticas e administrativas que lhe são requeridas [...] das instituições empregadoras (RAICHELIS, 2010, p. 753). Assim, o trabalho do Assistente Social é, [..] a expressão de um movimento que articula conhecimentos e luta por espaços no mercado de trabalho, competências e atribuições privativas que têm reconhecimento legal nos seus estatutos normativos e reguladores (...), projeto ético político que confere direção social ao trabalho profissional. Ao mesmo tempo, os sujeitos que a exercem, individual e coletivamente, se subordinam às normas de enquadramento institucional, mas também se organizam e se mobilizam no interior de um coletivo de trabalhadores que repensam a si mesmos e a sua intervenção no campo da ação profissional (RAICHELIS, 2010, p. 753). 5

6 V SIMPÓSIO REGIONAL DE FORMACAO PROFISSIONAL 6 E XXI A partir dos anos de 1980, com o agravamento das expressões da questão social, que incidem diretamente na vida cotidiana e no trabalho dos indivíduos e das famílias e também no trabalho e na vida dos Assistentes Sociais, o Estado, enquanto mediador viabiliza politicas sociais enquanto uma intervenção continuada e estratégica sobre as sequelas da questão social, levando o aparelho estatal a desenvolver simultaneamente funções econômicas, políticas e sociais, administrando as contradições e buscando um sistema de consensos em busca de legitimidade social (RAICHELIS, 2010, p ). É importante ressaltar que as políticas sociais, são um processo que representam em grande parte lutas e conquistas da classe trabalhadora que organizada em movimentos sociais e sindicatos reivindica melhorias nas condições de vida e trabalho e o Estado atende ou não as mesmas. A politica de assistência social é uma dessas políticas, que vem experimentando um continuado e expressivo movimento reformador, desde a Constituição de 1988, a LOAS/1993, com a PNAS/2004 e ainda com a NOB-SUAS/2005. Assim, a implementação da política de assistência social voltada para o atendimento de necessidades sociais e comprometida com a ampliação e a consolidação de direitos das classes subalternas (RAICHELIS, 2010, p. 760) é um grande desafio para a administração pública e para os trabalhadores e usuários da mesma. O trabalho no SUAS é um grande desafio aos profissionais assistentes sociais, uma vez que o trabalho da assistência social está estrategicamente apoiado no conhecimento e na formação teórica, técnica e política do seu quadro de pessoal, e nas condições institucionais de que dispõe para efetivar sua intervenção (RAICHELIS, 2010, p. 761). Ainda segundo a autora A implantação do SUAS exige novas formas de regulação, organização e gestão do trabalho e, certamente, a ampliação do número de trabalhadores com estabilidade funcional é condição essencial, ao lado de processos continuados de formação e qualificação, a partir do ingresso via concurso público, definição de cargos e carreiras e de processos de avaliação e progressão, caracterização de perfis das equipes e dos serviços, além de remuneração compatível e segurança no trabalho (p. 761). A NOB RH/SUAS (2006) foi um ganho para os gestores da politica de Assistência Social, como também para os trabalhadores e os usuários. Pois a mesma prevê a formação de equipes de referência constituída por servidores efetivos, os quais são responsáveis pela 6

7 V SIMPÓSIO REGIONAL DE FORMACAO PROFISSIONAL 7 E XXI organização e oferta de serviços, programas, projetos e benefícios de proteção social básica e especial. Raichelis (2010, p ) aponta seis limites e desafios ao trabalho dos Assistentes Sociais no SUAS: 1. A presença dos CRAS e CREAS criam a possibilidade de qualificação e articulação dos serviços, programas e benefícios para atender as necessidades e os direitos sociais, é a presença do Estado onde a população vulnerabilizada está; 2. Com a implantação do SUAS os limites do trabalho assalariado dos assistentes sociais nas politicas públicas se evidencia e mostra sua fragilidade exigindo estratégias coletivas; 3. A recusa do Serviço Social em adotar abordagens conservadores que culpabilizam ou criminalizam os indivíduos e as famílias pela sua condição de pobreza; 4. Os assistentes sociais, com base na sua autonomia profissional, estão desafiados a inovar e ousar, buscando oportunizar a participação dos usuários; 5. A consolidação do SUAS exige novas formas de organização do trabalho, do número de trabalhadores, de capacitação, concursos públicos, plano de cargos e salários, entre outros; 6. O SUAS supõe um Estado que recupere a capacidade de direção política e reconstrua as bases de legitimidade social juntos à população, excluindo a possibilidade de precarização e terceirização/privatização dos serviços públicos. CONSIDERAÇÕES O Serviço Social surge enquanto profissão quando as expressões da questão social se evidenciam de tal forma na sociedade capitalista, que é preciso uma intervenção do Estado para que se harmonizem as relações de produção e a reprodução das forças de trabalho, e para tanto, torna-se necessário criar formas de intervenção, ou seja, políticas sociais e profissionais capacitados para planejar e executar as mesmas. No entanto, é preciso lembrar que as políticas sociais são mediações fundamentais da profissionalização do Serviço Social, mas não podem ser confundidas com o mesmo. Assim, é preciso perceber que o Serviço Social é uma profissão e que a política pública é de responsabilidade do Estado e dos governos. No decorrer de nossa reflexão no texto, buscamos mostrar que os Assistentes Sociais tem um papel fundamental no enfrentamento das expressões da questão social, através de sua atuação nas políticas sociais, aqui especialmente, na gestão, organização e efetivação do SUAS. A atuação dos Assistentes Sociais deve orientar-se pelo Projeto Ético-político profissional da categoria, que segundo Netto (2007, p.04) é a auto-imagem da profissão, pois mostra os valores que a legitimam socialmente, delimita e prioriza seus objetivos e funções, 7

8 V SIMPÓSIO REGIONAL DE FORMACAO PROFISSIONAL 8 E XXI formula os requisitos para a atuação profissional tanto com os usuários como com outras profissões, organizações e instituições. O Projeto Ético-político do Serviço Social é resultado de um processo histórico da profissão e desta forma ele se vincula a um projeto societário que propõe a construção de uma nova ordem social, sem exploração/dominação de classe, etnia e gênero (NETTO, 2007, p.15). Os princípios que orientam o Código de Ética da profissão nos mostram isso, onde o reconhecimento da liberdade é o valor central, do compromisso com a autonomia, a emancipação e a plena expansão dos indivíduos sociais. A defesa da equidade e da justiça social, a ampliação e consolidação da cidadania através da garantia dos direitos civis, sociais e políticos. Da luta pela democracia política e pela socialização da riqueza socialmente produzida. Do compromisso pela competência profissional, através do aperfeiçoamento intelectual dos profissionais, através da qualificação acadêmica critica e investigativa. Assume o compromisso com a qualidade dos serviços prestados aos usuários, fortalecendo a democratização e universalização de direitos. E busca a articulação com outros segmentos profissionais e movimentos sociais que se solidarizam com a luta geral dos trabalhadores, pautados na busca da transformação da sociedade, buscando romper com as expressões da questão social. REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 05 de outubro de Brasília/DF.. Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de Brasília/DF.. Emenda Constitucional nº 64. Brasília/DF, Resolução nº 33, de 12 de dezembro de Brasília/DF. CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. O trabalho do/a assistente social no Suas: seminário nacional/conselho Federal de Serviço Social Gestão Atitude Crítica para avançar na luta. Brasília/DF: CFESS, CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Trabalhar na assistência social em defesa dos direitos da seguridade social: Contribuições do Conjunto CFESS-CRESS ao debate sobre definição de trabalhadores da assistência social. Brasília/DF, CFESS,

9 V SIMPÓSIO REGIONAL DE FORMACAO PROFISSIONAL 9 E XXI GUERRA, Yolanda; ORTIZ, Fátima da Silva Grave; VALENTE, Joana; e FIALHO, Nádia. O Debate contemporâneo da Questão Social. Anais III Jornada Internacional de Políticas Públicas, São Luís MA, 28 a 30 de agosto Disponível em: ima_joana_nadia.pdf IAMAMOTO, Marilda. A Questão Social no Capitalismo. Revista Temporalis, Brasília: ABEPSS, nº 3, jan/jul. 2001, p NETTO, José Paulo. Cinco Notas a Propósito da Questão Social. Revista Temporalis, Brasília: ABEPSS, nº3,.2001, p O materialismo histórico como instrumento de análise das políticas sociais. Revista Estado e Políticas Sociais: Brasil-Paraná. Cascavel: Edunioeste, 2003, p A Construção do Projeto Ético-Político do Serviço Social. In: MOTA, A. E. et al. (Org.). Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional. 2. ed. São Paulo: OPAS; OMS; Ministério da Saúde, Disponível em: RAICHELIS, Raquel. Intervenção profissional do assistente social e as condições de trabalho no Suas. Revista Serviço Social e Sociedade, São Paulo: Cortez, n. 104, out/dez 2010, p

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