XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo
|
|
- Rita Fragoso Bugalho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XX Congreso Ltinomericno y XVI Congreso Peruno de l Cienci del Suelo "EDUCAR pr PRESERVAR el suelo y coervr l vid en L Tierr" Cusco - Perú, del 9 l 15 de Noviemre del 2014 Centro de Convenciones de l Municiplidd del Cusco CÁDMIO, CROMO E CHUMBO EM SOLOS E PLANTAS DE ÁREAS AGRÍCOLAS Blerini, F. 1 *; Schmidt, R.O. 1 ; Meurer, E.J. ¹; Bissni, C.A. 1 ; Binchi, L. 2 1 Universidde Federl do Rio Grnde do Sul 2 Universidde FEEVALE * Autor pr correspondênci: E-mil: fricio_lerini@yhoo.com.r. Avenid Bento Gonçlves, 7712 CEP Porto Alegre Rio Grnde do Sul Brsil. Telefone: RESUMO Os fertilizntes orgânicos e mineris podem presentr em su composição elementos-trço (ETs) e seu uso n produção olerícol pode resultr no cúmulo destes elementos no solo. A lfce (Lctut stiv L.) é coiderd um ds espécies mis cumuldors de ETs, possuindo cpcidde de cumulr Cd, Ni, Cu, P e Zn em grndes quntiddes n prte ére. O ojetivo deste trlho foi quntificr os teores de elementos-trço em solos e plnts de áres de produção olerícol orgânic e orgnominerl, em dezesseis proprieddes loclizds nos municípios de Novo Hmurgo e São Leopoldo/RS. Form coletds mostrs de solo e plnts de lfce em áres de produção olerícol com cultivo orgânico não certificdo e orgnominerl. Ns mostrs form determindos os teores pseudo-totis de Cd, Cr e P. Foi verificdo cúmulo de Cd, Cr e P no solo de 11, 17 e 33% ds áres de produção vlids, respectivmente. N médi dos tipos de lfce, não houve diferenç significtiv entre os teores de elementos-trço n riz e n prte ére. Os miores teores de Cd e P form determindos em mostrs de lfce do cultivo orgnominerl e os miores teores de Cr form encontrdos em lfces do cultivo orgânico não certificdo. O limite máximo pr o coumo humno foi excedido pens em dus mostrs de lfce do cultivo orgnominerl e três mostrs de lfce do cultivo orgânico não certificdo. PALAVRAS-CHAVE Fertilizntes; Elementos-trço; Lctut stiv. INTRODUÇÃO Os fertilizntes orgânicos e mineris podem presentr em su composição elementos-trço e su utilizção n produção oleícol pode resultr em cúmulo no solo e ns plnts (Uprety et l. 2009; Mendes et l. 2010). Alfce (Lctuc stiv) é um hortee nul ou ienl, utilizd n limentção humn desde cerc de 500.C. Há vários tipos de lfce, que diferem qunto à formção d ceç, morfologi, mciez, rugosidde, comprimento ds folhs e tempo de desenvolvimento. Os principis tipos de lfce cultivdos são: lis, mericn, cresp,
2 cresp rox, mimos verde, mimos rox e romn (Henz & Suing, 2009; Resende et l. 2007). A lfce pode cumulr metis como Cd, Ni, Cu, P e Zn n riz e prte ére (Dinrdi et l. 2003; Pereir et l. 2011). Ess crcterístic d lfce possiilit que sej utilizd como plnt indicdor d disponiilidde de elementos-trço (ETs) em áres de produção oleícol. Limites máximos de ETs têm sido estelecidos e discutidos por diversos órgãos governmentis ncionis e interncionis. A ANVISA, no Decreto de 1965, esteleceu que o limite máximo de Cr nos limentos in ntur é de 30 mg kg -1 de peso úmido. Já, Comissão Permnente de Avlição Científic d Ingestão Dietétic de Referênci d Acdemi Ncionl Americn (Stnding, 2001) definiu que o coumo diário de Cr deve ser n ordem de 5 15 μg por kcl de limentos ingeridos dirimente. Qunto o Cd e o P, o CODEX Alimentrius (FAO/WHO, 1995) estelece que o s limites máximos de Cd e P em vegetis folhosos in ntur são de 0,2 e 0,3 mg kg -1, respectivmente. Esses teores de Cd e P em mss sec de lfce equivlem 4,8 e 7,1 mg kg -1, respectivmente, coiderndo-se que lfce pront pr o coumo humno present, em médi, 95,8% de umidde (Frnco, 1987). O ojetivo deste trlho foi quntificr os teores de elementos-trço em solos e em cinco tipos de lfce em áres de produção olerícol orgânic e orgnominerl, em dezesseis proprieddes nos municípios de Novo Hmurgo e São Leopoldo, loclizdos no estdo do Rio Grnde do Sul, Brsil/RS. MATERIAL E MÉTODOS Nos meses de outuro e novemro de 2011, form coletds mostrs de solo e de plnts de lfce em áres de produção de oito proprieddes com cultivo orgânico não certificdo e oito proprieddes com cultivo orgnominerl. O sistem orgnominerl crcteriz-se por utilizr fertilizntes orgânicos e mineris n dução e groquímicos no controle de plnts dninhs, prgs e doençs. No sistem orgânico, os produtores utilizm fertiliznte orgânico n correção e dução do solo, controle de plnts dninhs por cpin e uso de clds ordles, sulfocálcic ou à se de produtos nturis no controle de prgs e doençs. Coletou-se tmém mostrs de solo em áres de referênci, loclizds o mis próximo possível ds áres de produção e que representm s condições nturis do solo. As mostrs de solos coletds em cd propriedde form composts por 20 sumostrs, n profundidde de 0-20 cm, coletds com pá-de-corte, conforme descrito em EMBRAPA (2009). As mostrs de referênci form coletds com trdo de rosc, devido mior durez do solo e presenç de rízes, que impossiilitrm mostrgem com pá-de-corte. Ns proprieddes vlids, coletrm-se três plnts de lfce por mostr, escolhendo s que estvm pronts pr o coumo humno no momento d colet. As mostrs de lfce form cortds à ltur de 2 cm d superfície do solo e seprds por tipo (mericn, lis, mimos rox, cresp e mimos verde), prte ére e riz. As mostrs de solo form homogeneizds e secs o r, moíds e tmisds em peneir de mlh de 2 mm e nlisds (triutos químicos e físicos). As mostrs de plnts form secs em estuf com ventilção forçd de r 65ºC e moíds em moinho de fcs, tipo Wiley. Os teores de ETs (Cd, Cr e P) do solo e ds plnts (prte ére e riz) form determindos segundo método EPA 3050 (USEPA, 1996). Cd mostr de solo e plnt, em que foi determindo o teor de ETs, foi nlisd em triplict. A quntificção dos teores dos elementos estuddos nos extrtos foi relizd em espectrofotômetro de sorção tômic por chm (EAAC) pr os elementos Cr e P e em forno de grfite (EAAFG) pr Cd. Os ddos otidos form sumetidos à
3 nálise de vriânci e comprção entre médis (Teste t, p<0,05) e à nálise de correlção de Person (r), utilizndo-se o progrm ASSISTAT versão 7.6 et. RESULTADOS E DISCUSSÃO O teor de Cd ns mostrs de solo ds áres de produção vriou entre 0,4 117,8 μg kg -1, que é inferior o nível de prevenção estelecido pelo CONAMA (2009), que é de 1,3 mg kg -1, não representndo, ssim, risco de contminção dos limentos produzidos nestes locis de cultivo. Entretnto, é importnte ressltr que no Rio Grnde do Sul não existem vlores de referênci de qulidde do solo pr elementos-trço que possiilitem verificr se o solo dests áres de cultivo estão ou não dentro d fix coiderd norml. O teor de Cr no solo ds áres de cultivo vriou de 3,2 29,9 mg kg -1, sendo menor que o nível de prevenção estelecido pelo CONAMA (2009), de 75 mg kg -1 (Figurs 1). Além disso, foi verificd lt correlção (r = 0,9114; p = 0,0016; n=8) entre o teor de Cr nos solos ds áres de produção que receem pens dução orgânic e s áres de referênci, indicndo ser o mteril de origem do solo um ds principis fontes de Cr no solo. Segundo Bielick et l. (2005), principl fonte de Cr no miente é o mteril de origem do solo, que result em lt correlção entre os teores de áres cultivds e não cultivds. De modo gerl, miori ds áres cultivds não presentou cúmulo de P no solo, qundo comprds à condição sem cultivo hortícol. O teor de P ns áres de produção vriou de 5,2 23,7 mg kg -1 (Figur 1), sendo menor que o nível de prevenção estelecido pelo CONAMA (2009), de 72 mg kg -1. Apens lgums áres presentrm umento no teor de P, o qul é possivelmente resultdo d utilizção de fertiliznte orgânico em quntidde muito cim do máximo recomenddo. Houve diferenç significtiv entre prte ére e riz pr os teores de Cd e P pens n lfce mimos verde (Tel 1). O teor médio de Cd n prte ére ds mostrs coletds ns áres de cultivo orgânico não certificdo foi de 8,1 μg kg -1 e n riz, de 18,7 μg kg -1 de mss sec. Ns áres de cultivo orgnominerl, o teor médio de Cd n prte ére foi 32,8 μg kg -1 e n riz, de 45,5 μg kg -1 de mss sec. O cultivo orgnominerl presentou teor médio mior de Cd em vist de que, diferentemente do orgânico, o mesmo recee trtmentos fitossnitários e dução minerl, que podem estr contriuindo pr este mior teor de Cd ns plnts, emor o mesmo não presente diferenç esttístic entre mos os sistems de cultivo. Não foi oservdo teor de Cd cim do limite máximo estelecido pelo Codex Alimentrius (FAO/WHO, 1995), pr que o limento sej seguro pr o coumo humno, n prte ére ds mostrs de lfce (Tel 1). O teor médio de Cr n prte ére ds mostrs coletds ns áres de cultivo orgânico foi de 6,0 mg kg -1 e n riz, de 4,3 mg kg -1 de mss sec. Ns áres de cultivo orgnominerl, o teor médio de Cr n prte ére foi de 3,1 mg kg -1 e n riz, de 3,4 mg kg -1 de mss sec (Tel 1). Não foi oservd concentrção de Cr cim do limite máximo estelecido como sendo seguro pr o coumo humno n prte ére n miori ds mostrs de lfce (AN VISA, 1965). Tmém verificou-se teor médio de Cr mior (p<0,05) ns mostrs de lfce oriunds de áres de cultivo orgânico não certificdo, do que ds áres de cultivo orgnominerl (Tel 1).
4 Teor de Cr (mg kg -1 ) A P B R Prevenção Teor de P (mg kg -1 ) ' C Proprieddes de produção olerícol Figur 1. Teores de Cd e P no solo ds áres de produção olerícol. A e C= áres de produção olerícol so cultivo orgânico não certificdo; B e D = áres de produção olerícol so cultivo orgnominerl; P = Produção; R = Referênci; Teste t p<0,05 entre áre de produção e referênci; = não significtivo pelo Teste t p<0,05; Letrs minúsculs diferem o teor de elemento-trço entre áre de produção e referênci; Teor de Cr e P determindos conforme método EPA 3050; vlor de prevenção, segundo resolução n 420 do CONAMA (2009). O teor médio de P n prte ére ds mostrs coletds ns áres de cultivo orgânico não certificdo foi de 3,9 mg kg -1 e n riz, de 3,2 mg kg -1 de mss sec. Ns áres de cultivo orgnominerl, o teor médio de P n prte ére foi de 4,5 mg kg -1 e n riz, de 4,2 mg kg -1 de mss sec. Apens lfce do tipo mimos verde ds áres de cultivo orgnominerl presentou teor médio de P mior (p<0,05) do que ds áres de cultivo orgânico (Tel 1). Cottou-se teor de P cim do limite máximo coiderdo seguro pr o coumo humno, segundo o CODEX llimentrius (FAO/WHO, 1995), em um mostr de lfce do tipo mericn e lis e dus mostrs de lfce do tipo mimos verde, ds áres de produção orgnominerl; e pens um mostr de lfce do tipo mericn e dus mostrs de lfce do tipo cresp, ns áres de produção orgânic (Tel 1). As principis fontes de P, são: cm de ves, os fungicids e os ieticids (Núñez et l., 2006). Ns áres de cultivo orgnominerl, o uso de fungicids e ieticids no controle de prgs e doençs pode ter contriuído pr o mior teor de P n prte ére. Os resultdos oservdos pr P contrrim s hipóteses de Guilherme e Mrchi (2007), que firmm que estes elementos tendem se cumulr mis n riz do que n prte ére. O Cr e o P presentm ixíssim sorção pels plnts, tendendo se concentrr n riz, e o Cd têm P R D Prevenção
5 mior tx de trlocção ns plnts, cumulndo-se n prte ére (Guilherme e Mrchi, 2007). Tel 1. Acúmulo e distriuição dos teores médios de Cd e Cr n prte ére e riz ds plnts de lfce Tipo de lfce Cultivo orgânico Cultivo Orgnominerl Prte ére Riz Prte ére Riz Cádmio μg kg Americn 6,0 5,0 -- 4,6 21,0 Lis < 0,4 < 0,4 104,7 111,8 Mimos rox 23,5 18,0 45,2 64,4 Cresp 12,2 43,4 1,2 12,2 Mimos verde < 0,4 9,6 293,1 283,0 Médi 8,1 B 18,7 32,8 A 45,5 Cromo mg kg Americn 7,5 3,0 2,8 2,8 Lis 4,2 4,8 2,8 1,8 Mimos rox 5,8 3,8 3,3 1,8 Cresp 5,2 4,6 3,4 3,8 Mimos verde 9,2 5,8 1,8 * 13,9 Médi 6,0 A 4,3 3,1 B 3,4 Chumo mg kg Americn 3,4 4,9 6,6 4,2 -- Lis 4,2 3,1 7,4 5,0 Mimos rox 2,0 2,4 1,5 3,7 Cresp 5,5 3,3 3,5 4,7 Mimos verde 1,1 1,0 7,1 1,0 Médi 3,9 NS 3,2 4,5 NS 4,2 Teste t p<0,05 entre prte ére e riz; Letrs minúsculs indicm diferenç entre prte ére e riz ds mesms plnts; Letrs miúsculs n mesm linh diferem o teor de elementos-trço entre os sistems de cultivo; não significtivo pelo Teste t p < 0,05; Teores de Cd, Cr e P otidos pelo método USEPA CONCLUSÕES Foi verificdo cúmulo de Cd, Cr e P no solo de 11%, 17% e 33% ds áres de produção vlids, respectivmente. N médi dos tipos de lfce, não houve diferenç significtiv entre os teores de elementos trço n riz e n prte ére. Os miores teores de Cd e P form encontrdos em mostrs de lfces do cultivo orgnominerl e os miores teores de Cr form encontrdos em mostrs de lfces do cultivo orgânico não certificdo. O limite máximo pr o coumo humno, estelecido pelo CODEX llimentrius, foi excedido pens em dus mostrs de lfce do cultivo orgnominerl e em três mostrs de lfce do cultivo orgânico não certificdo.
6 AGRADECIMENTOS Os utores grdecem o Técnico de Lortório Adão Luís Rmos dos Sntos, pelo suporte ns nálises lortoriis; o CNPq, pel ols de mestrdo; e à Universidde FEEVALE, pelo poio n determinção dos metis. REFERÊNCIAS AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). Decreto nº , de 26 de mrço de Modific o Decreto nº , de 24 de jneiro de 1961, referente norms reguldors do emprego de ditivos pr limentos, lterdo pelo Decreto nº 691, de 13 de mrço de Estelece os Níveis Máximos de Contminntes Químicos em Alimentos" e seu Anexo: "Limites máximos pr contminntes inorgânicos". Diário Oficil [d] Repúlic Federtiv do Brsil, Brsíli, DF, 26 de mr BIELICKA, A. et l. Two fces of chromium pollutnt nd ioelement. Polish Journl of Environmentl Studies, Olsztyn, v. 14, n. 1, p. 5 10, CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (CONAMA). Resolução n 460, de 30 de dezemro de A,terá Resolução nº 420, de 28 de dezemro de 2009, referente os critérios e vlores orientdores de qulidde do solo qunto à presenç de sustâncis químics e estelece diretrizes pr o gerencimento mientl de áres contminds por esss sustâncis em decorrênci de tividdes ntrópics. Diário Oficil [d] Repúlic Federtiv do Brsil, Brsíli, DF, n. 253, p. 153, 31 dez DINARDI, A. L. et l. Fitorremedição. In: FÓRUM DE ESTUDOS CONTÁBEIS, 3, 2003, São Pulo. Anis... São Pulo: UNICAMP, p. EMBRAPA. Mnul de nálises químics de solos, plnts e fertilizntes. Brsíli: Emrp Informção Tecnológic; Brsíli, DF: Emrp Solos, p. FAO/WHO - Food nd Agriculture Orgniztion of the United Ntio nd World Helth Orgniztion. Codex stndrt generl stndrd for contminnts nd toxi in food nd feed. Disponível em: < Acesso em: 09 nov FRANCO, G. Tel de composição químic dos limentos. Rio de Jneiro: Atheneu, p. GUILHERME, L. R. G.; MARCHI, G. Metis em fertilizntes inorgânicos: vlição de risco à súde pós plicção. Associção Ncionl pr Difusão de Aduos. São Pulo: And, HENZ, G. P.; SUINAGA, F. Tipos de lfce cultivds no Brsil. Brsíli: Emrp Hortliçs, p. (Comunicdo técnico, 75). MENDES, A. M. S. et l. Acúmulo de metis pesdos e lterções químics em Cmissolo cultivdo com meloeiro. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, Cmpin Grnde, v. 14, n. 8, p , NÚÑEZ, J. E. V. et l. Sistems de prepro de solo e cúmulo de metis pesdos no solo e n cultur do pimentão (Cpsicum Annum L.) Ciênci Rurl, Snt Mri, v. 36, n. 1, p , PEREIRA, B. F. F. et l. Cdmium vilility nd ccumultion y lettuce nd rice. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, Viços, v. 35, p , RESENDE, F. V. Cultivo de lfce em sistem orgânico de produção. Brsíli-DF: Emrp Hortliçs, p. STANDING COMMITTEE ON THE SCIENTIFIC EVALUATION OF DIETARY REFERENCE INTAKES. Dietry reference intkes for vitmin A, vitmin K, rsenic, oron, chromium, copper, iodine, iron, mngnese, molydenum, nickel, silicon, vndium, nd zinc. Wshington: The Ntionl Acdemies Press, p. Disponível em: < Acesso em: 13 mr UPRETY, D. et l. Concentrtion of trce elements in rle soil fter long-term ppliction of orgnic nd inorgnic fertilizers. Nutrient Cycling in Agroecosystems, New York, v. 85, p , UNITED STATES ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY (USEPA). USEPA 3050: cid digestion of sediments, sludges, nd soils. Wshington: USEPA, Disponível em: < test methods/sw846/pdfs/3050.pdf >. Acesso em: 07 jn
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA
ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço
Leia maisPRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA
PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno
Leia maisCOBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO
1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisEfeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro
46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho
Leia maisResposta da rúcula à adubação orgânica com diferentes compostos orgânicos
Revist de Agricultur Neotropicl SALLES, J. S.; STEINER, F.; ABAKER, J. E. P.; FERREIRA, T. S.; MARTINS, G. L. M. Respost d rúcul à dução orgânic com diferentes compostos orgânicos. Revist de Agricultur
Leia maisCURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN
Leia maisVII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ
Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm
Leia maisMatéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos
Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)
Leia maisAVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)
AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET
Leia mais1,4. P, Nilton garcia marengonip P, UGilmar Divino 2,4 3,4. P, Guilherme Wolff BuenoP P, Herbert NackeP P, Claudemir SelzleinP
U U BIOACUMULAÇÃO DE NUTRIENTES E METAIS ESADOS TÓXICOS EM MACRÓFITA AQUÁTICA ENCONTRADA EM UMA ÁREA SUBMETIDA A CULTIVO DE EIXES EM TANQUES-REDE NO RESERVATÓRIO DA USINA DE ITAIU 1,4 1,4 Affonso Celso
Leia maisEFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Leia maisPOPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO
POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho
Leia maisBATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO
BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³
Leia maisEngenheiro Agrônomo, Doutor em Ciências Biológicas, Embrapa Meio Ambiente, Rod. SP 340, km 127,5 - Caixa Postal 69, Cep Jaguariúna, SP.
Comunicdo Técnico Julho, 45 ISSN 1516-8638 Jguriún, SP 2008 Efeitos do Lodo de Esgoto Aplicdo n Cultur de Bnneirs Grnde Nine Luiz Antônio Silveir Melo 1 Mrcos Antônio Vieir Ligo 2 Introdução O uso grícol
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisVariáveis morfológicas e teor de nitrato em alface hidropônica dependentes da concentração de nitrato na solução nutritiva.
BREMENKAMP, DM; MARTINS, MQ; BREMENKAMP, CA; NUNES, JA; GALON, K.; COMETTI, NN. 1. Vriáveis morfológics e teor de nitrto em lfce hidropônic dependentes d concentrção de nitrto n solução nutritiv. In: CONGRESSO
Leia maisVICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS
VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se
Leia maisEstratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil
40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior
Leia maisANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI
ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde
Leia maisACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO
Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,
Leia maisDesempenho de mudas de alface crespa em diferentes substratos e doses de bioestimulante (1).
Desempenho de muds de lfce cresp em diferentes sustrtos e doses de ioestimulnte (1). Dlil Lopes d Silv (2) ; Lriss Lnç Cunh (2) ; Adrielle Luiz d Silv Souz (2) ; José Frncisco de Souz Ferreir (2) ; Arison
Leia maisAVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO
AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,
Leia maisAPLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia
APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS Dniely de Lucen SILVA 1 ; Káti Dis NERI 1 ; Verônic Evngelist de LIMA 2 ; Eudésio Oliveir VILAR
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA
DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA M. B. Crvlho 1, T. A. F. Sores 2, J. P. H. Cruz 3, P. O. H. Cruz 4, F. D. Silv 5, E. F. Frg Jr. 6
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDRAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO
UNIVERSIDDE FEDRL DO RIO GRNDE DO SUL FCULDDE DE GRONOMI PROGRM DE PÓS-GRDUÇÃO EM CIÊNCI DO SOLO DINÂMIC DO TRNSPORTE DE NUTRIENTES NO ESCOMENTO SUPERFICIL EM SISTEMS DE MNEJO DO SOLO Edir Oliveir d Fonsec
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru
Leia maisOBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA
OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd
Leia maisFONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO
GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 191-23 FONTES DE ESTERCO E CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES NA SOLUÇÃO NUTRITIVA EM ALFACE CULTIVADA EM SOLO Mri do Crmo Silv Eng. Agro. pel Universidde Federl
Leia maisTOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *
TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep
Leia mais, Pombal-PB;
Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P
Leia maisRESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar
17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros
Leia maisGEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL
II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics
Leia maisAvaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico.
Avlição de sustrtos lterntivos no cultivo de pimentão em sistem hidropônico. Thigo L. Fctor 1 ; Jiro A. C. de Arújo; Luiz V.E.V. Júnior 1 UNESP Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Vi de cesso Prof.
Leia maisProdução de mudas de alface, pepino e pimentão em substratos combinando areia, solo e Plantmax. (Aceito para publicação em 11 de julho de 2.
SMIDERLE, O.J.; SALIBE, A.B.; HAYASHI, A.H.; MINAMI, K. Produção de muds de lfce, pepino e pimentão em sustrtos cominndo rei, solo e plntmx. Horticultur Brsileir, Brsíli, v. 19, n. 3, p. 253-257, novemro
Leia maisb para que a igualdade ( ) 2
DATA DE ENTREGA: 0 / 06 / 06 QiD 3 8º ANO PARTE MATEMÁTICA. (,0) Identifique o monômio que se deve multiplicr o monômio 9 5 8 b c. 5 b pr obter o resultdo. (,0) Simplifique s expressões bixo. ) x + x(3x
Leia maisFONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA
GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 1981-83 FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA An Lur Roch Srmento Eng. Agro. pel Universidde Federl de Cmpin Grnde - Cmpus
Leia maisProdução de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico
Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO
Leia maisPERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1
PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp
Leia maisNO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO
1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e
Leia maisAPLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA
APLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA Roselene de Lucen Alcântr (1), Annemrie Konig (2 ), Npoleão Eserrd de Mecêdo Beltrão (3), (1) UFCG. e-mil: roselul@terr.com.r,
Leia maisDETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA
DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir
Leia maisEfeito do Tempo de Espera para o Beneficiamento nas Propriedades Tecnológicas de Arroz Parboilizado
Efeito do Tempo de Esper pr o Beneficimento ns Proprieddes Tecnológics de Arroz Proilizdo 103 Adrino Hirsch Rmos¹; Frnciene Almeid Villnov 2 ; Suzne Rickes d Luz³; Amnd Müller Venzke 4 ; Luis Henrique
Leia maisVII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo
VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo DESENVOLVIMENTO DE PLÂNTULS DE MNJERICÃO ORIUNDS DE PROPGÇÃO 'IN VITRO' EM DIFERENTES SUSTRTOS COMERCIIS
Leia maisINTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO
INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO Roélio Lendro Mrchão 1, Lourivl Vilel 1, Luiz Crlos Blino 2 e Thierry Becquer 3 ( 1 Emrp Cerrdos,
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA
CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,
Leia maisColatina, ES. Apresentado na. 29ª Semana Agronômica do CCAE/UFES - SEAGRO à 21 de Setembro de 2018, Alegre - ES, Brasil
AVALIAÇÃO DE CALDAS INSETICIDAS COMUMENTES UTILIZADAS NA AGRICULTURA CAPIXABA PARA O CONTROLE DA COCHONILHA DO CAFEEIRO Plnococcus sp. (HEMIPTERA: PSEUDOCOCCIDAE) EVALUATION OF INSETICIDAL CALVES COMMON
Leia maisProdutividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento
Produtividde e qulidde de grãos de trigo em função d plicção de nitrogênio no florescimento Dnielle Almeid 1, Christin Bredemeier 2, Clever Vrini 3, Alexndre Tonon Ros 4, Cleer Henrique Lopes de Souz 4
Leia maisANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster
ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Rfelle d Silv Freits 2 ; Sndy Thomz dos Sntos
Leia maisXV Congresso. Ibérico de Entomologia. Programa e Resumos. o O. 2-6 Setembro 2012 Angra do Heroismo
XV Congresso Iérico de Entomologi 2-6 Setemro 2012 Angr do Heroismo o O Progrm e Resumos Orgnizção: Sociedde Portugues de Entomologi ~/)_f5' /,-!/V Sociedde Portugues de Elltomologi Gmpo de Biodiversidde
Leia maisNoções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos
Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)
Leia maisDepto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG;
Alterções ns crcterístics de qulidde em melão mrelo influencids pelo tmnho do fruto Frncisco Hevilásio F Pereir 1 ; Mário Puitti 2 ; Dminn S de Góis 1 ; Fernndo L Finger 2 ; Leonrdo A de Aquino 3 ; Fáio
Leia maisTeor e Estoque de Matéria Orgânica do Solo em Sistemas Agroecológicos de Produção
Teor e Estoque de Mtéri Orgânic do Solo em Sistems Agroecológicos de Produção Content nd Inventory of Soil Orgnic Mtter in Agroecologicl Systems of Production DIAS, Fine Pereir Mchdo 1 ; SILVA, Fgner Tino
Leia maisProdução de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará
Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvds.v10i1.3072 Produção de muds de cultivres de lfce
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR
CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl
Leia mais, Baú, João Monlevade- MG. Resumo
ENSAIOS ECOTOXICOLÓGICOS COM MINHOCAS (Eiseni fetid) PARA AVALIAÇÃO DE ÁREAS SUPOSTAMENTE CONTAMINADAS COM HIDROCARBONETOS NO MUNICÍPIO DE JOÃO MONLEVADE Gilmr Sores Lemos 1, Mônic Sntos de Souz 1, Ntáli
Leia maisPADRÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJOS COLONIAL E PRATO, COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE MEDIANEIRA PR
Pág. 38 Rev. Inst. Ltic. Cândido Tostes, Mi/Jun, nº 386, 67: 38-44, 2012 Artigo Técnico PADRÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJOS COLONIAL E PRATO, COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE MEDIANEIRA PR Identity
Leia maisAtributos químicos do solo e produtividade do milho afetados por corretivos e manejo do solo 1
Revist Brsileir de Engenhri grícol e mientl v.10, n.2, p.2 0, 2006 Cmpin Grnde, PB, DEg/UFCG http://www.grimi.com.r Protocolo 062.04 10/05/2004 provdo em 15/10/2005 triutos químicos do solo e produtividde
Leia maisMACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE
IV Congresso Brsileiro de Mmon e I Simpósio Interncionl de Oleginoss Energétics, João Pesso, PB 2010 Págin 1008 MACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE Lúci Helen
Leia maisIsso ocorre quando dois átomos de carbono fazem apenas ligações sigma. Observe a figura abaixo:
1. Isomeri Espcil ou Geométric Qundo ligção entre dois átomos de crono permite que hj rotção entre eles, posição que os ligntes de um átomo de crono ssumem em relção os ligntes do outro átomo de crono
Leia maisCarla Andreia da Cunha Martins. Fabiana Soares dos Santos. Adriano Portz. André Marques dos Santos
DOI: 1.5327/Z2176-947821835 DESENVOLVIMENTO INICIAL DO MILHO (ZEA MAYS L.) EM SUBSTRATO CONTENDO LODO DE ESGOTO COMPOSTADO INITIAL DEVELOPMENT OF MAIZE (ZEA MAYS L.) IN SUBSTRATE WITH COMPOSTED SEWAGE
Leia maisCLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO
CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO Flávi Pndolfi 1, Ricrdo Miguel Penchel Filho, Edvldo Filho dos Reis 1, Muro
Leia maisESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA
196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,
Leia maisDesenvolvimento do milho e alterações químicas em solo sob aplicação de vinhaça. Wastewater use of the processing of industry alcohol in maize culture
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 8 - Número 2-2º Semestre 2008 Desenvolvimento do milho e lterções químics em solo so plicção de vinhç Felizrd Vin Beé 1 ; George Brito Silv
Leia maisAPLICAÇÃO DE FERTILANTE NO SUBSTRATO NA CULTURA DO REPOLHO
Encontro de Ensino, Pesquis e Extensão, Presidente Prudente, 21 24 de outuro, 2013 1 APLICAÇÃO DE FERTILANTE NO SUBSTRATO NA CULTURA DO REPOLHO Edurdo Henrique L. Mzzuchelli 1 ; Rfel G. Lemes 1 ; Pedro
Leia maisESTUDO DAS ISOTERMAS DE DESSORÇÃO DE SEMENTES DE CEVADILHA VACARIANA (Bromus auleticus TRINIUS)
ESTUDO DAS ISOTERMAS DE DESSORÇÃO DE SEMENTES DE CEVADILHA VACARIANA (Bromus uleticus TRINIUS) L.C. de OLIVEIRA 1, C.G. FLORES 2, J.C.P. OLIVEIRA 3, A.R.F. ALMEIDA 1,2* 1 Universidde Federl do Pmp, Progrm
Leia maisADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES
CULTIVO DO RABANETE CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMETIDO A REPOSIÇÕES HÍDRICAS E FERTIRRIGAÇÃO COM FONTES DE NITROGÊNIO M. M. Bernrdino 1, D. M. Alves 2, J. H. R. Dis 2, A. V. S. Bstos, L. N. S. Sntos, C. T.
Leia maisDensidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos
Densidde e resistênci penetrção de solos cultivdos com seringueir so diferentes mnejos Adrin Aprecid Rion *, José Frederico Centurion, Mri Aprecid Pesso d Cruz Centurion 2 e Gener Tdeu Pereir 3 Deprtmento
Leia maisInfestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1).
Infestção de Holopotripes fulvus em cjueiro-não (1). Gbriel Priscil de Sous Mciel (2) ; Dimitri Mtos Silv (3) ; Nivi d Silv Dis- Pini (4) ; Polin Mrtins Durte (5) ; Frncisco Vidl ds Chgs Neto (6) ; Mri
Leia maisCesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016
1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued
Leia maisSOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR
SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR Denise Ritter Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Frroupilh deniseritter7@hotmil.com Alessndr Vrgs Instituto Federl de
Leia maisSusceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem
III Seminário de Inicição Científic e Pós-Grdução d Embrp Tbuleiros Costeiros 161 Susceptilidde de Vrieddes Cop e Port-enxerto de Citros o Ácro-dfls-ferrugem (Phyllocoptrut oleivor) (Acri: E riophyide)
Leia maisANEXO 1. NOTA TÉCNICA
ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors
Leia maisE m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico
Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.
Leia maisNITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ
NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de
Leia maisResistência de Materiais 2
Resistênci de Mteriis Ano ectivo 0/04 º Exme 8 de Jneiro de 04 Durção: hors Oservções: Não podem ser consultdos quisquer elementos de estudo pr lém do formulário fornecido. Resolver os prolems em grupos
Leia maisCrescimento De Plântulas De Sombreiro (Clitoria fairchildiana Howard) Cultivadas Em Diferentes Substratos
Crescimento De Plântuls De Sombreiro (Clitori firchildin Howrd) Cultivds Em Diferentes Substrtos Genild Cnuto Amrl (1) ; Yr Krolynne Lopes Abreu (2) ; Adênio Louzeiro de Aguir Junior (3) ; Aurelino Albuquerque
Leia maisEFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)
25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir
Leia maisManejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos
Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril
Leia maisFITORREMEDIAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS COM COBRE UTILIZANDO PLANTAS DE MAMONA
FITORREMEDIAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS COM COBRE UTILIZANDO PLANTAS DE MAMONA Roson Andrezz 1 ; Flávio Anstácio deoliveir Cmrgo 2 Resumo: Áres contminds com core, como áres de vitivinicultur e áres de minerção
Leia maisEFEITO DO NITRATO DE CÁLCIO NA REDUÇÃO DO ESTRESSE SALINO NO MELOEIRO 1
Universidde Federl Rurl do Semiárido Pró-Reitori de Pesquis e Pós-Grdução http://periodicos.ufers.edu.r/index.php/sistem ISSN 1-316X (impresso) ISSN 1983-2125 (online) EFEITO DO NITRATO DE CÁLCIO NA REDUÇÃO
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia maisAvaliação da qualidade da água da bacia do rio Pirapó Maringá, Estado do Paraná, por meio de parâmetros físicos, químicos e microbiológicos
Avlição d qulidde d águ d ci do rio Pirpó Mringá, Estdo do Prná, por meio de prâmetros físicos, químicos e microiológicos Eline Cristin Alves 1*, Césr Flores d Silv 1, Eneid Sl Cossich 1, Céli Regin Grnhen
Leia maisQualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes Híbridas de Milho Doce Armazenadas
Qulidde Fisiológic e Snitári de Sementes Hírids de Milho Doce Armzends Lilin Pdilh 1, Thles G.H. Teixeir 2, De Aléci M. Netto 3, Nicésio F. J. Pinto 3, Elto E. G. Gm 3, Flávi F. Teixeir 3, Antônio Crlos
Leia maisHewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE
Leia maisADUBAÇÃO MINERAL E ORGÂNICA NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DA SOJA CULTIVADA EM SOLOS COLETADOS EM TRÊS MUNICÍPIOS PARANAENSES
Scienti Agrri Prnensis Sci. Agrr. Prn. ISSN: 1983-1471 Online ADUBAÇÃO MINERAL E ORGÂNICA NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DA SOJA CULTIVADA EM SOLOS COLETADOS EM TRÊS MUNICÍPIOS PARANAENSES Flávio
Leia maisMat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira)
9 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Robert Teixeir) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de
Leia maisPRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1
PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 MORAES, M. T. 2 ; BARRO, E. 2 ; MENEGAT, N. R. V. 2 ; FABBRIS, C. 2 ; CHERUBIN, M. R. 2 ; BASSO, C. J. 3 ; LAMEGO, F. P.
Leia mais