XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo

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1 XX Congreso Ltinomericno y XVI Congreso Peruno de l Cienci del Suelo "EDUCAR pr PRESERVAR el suelo y coervr l vid en L Tierr" Cusco - Perú, del 9 l 15 de Noviemre del 2014 Centro de Convenciones de l Municiplidd del Cusco CÁDMIO, CROMO E CHUMBO EM SOLOS E PLANTAS DE ÁREAS AGRÍCOLAS Blerini, F. 1 *; Schmidt, R.O. 1 ; Meurer, E.J. ¹; Bissni, C.A. 1 ; Binchi, L. 2 1 Universidde Federl do Rio Grnde do Sul 2 Universidde FEEVALE * Autor pr correspondênci: E-mil: fricio_lerini@yhoo.com.r. Avenid Bento Gonçlves, 7712 CEP Porto Alegre Rio Grnde do Sul Brsil. Telefone: RESUMO Os fertilizntes orgânicos e mineris podem presentr em su composição elementos-trço (ETs) e seu uso n produção olerícol pode resultr no cúmulo destes elementos no solo. A lfce (Lctut stiv L.) é coiderd um ds espécies mis cumuldors de ETs, possuindo cpcidde de cumulr Cd, Ni, Cu, P e Zn em grndes quntiddes n prte ére. O ojetivo deste trlho foi quntificr os teores de elementos-trço em solos e plnts de áres de produção olerícol orgânic e orgnominerl, em dezesseis proprieddes loclizds nos municípios de Novo Hmurgo e São Leopoldo/RS. Form coletds mostrs de solo e plnts de lfce em áres de produção olerícol com cultivo orgânico não certificdo e orgnominerl. Ns mostrs form determindos os teores pseudo-totis de Cd, Cr e P. Foi verificdo cúmulo de Cd, Cr e P no solo de 11, 17 e 33% ds áres de produção vlids, respectivmente. N médi dos tipos de lfce, não houve diferenç significtiv entre os teores de elementos-trço n riz e n prte ére. Os miores teores de Cd e P form determindos em mostrs de lfce do cultivo orgnominerl e os miores teores de Cr form encontrdos em lfces do cultivo orgânico não certificdo. O limite máximo pr o coumo humno foi excedido pens em dus mostrs de lfce do cultivo orgnominerl e três mostrs de lfce do cultivo orgânico não certificdo. PALAVRAS-CHAVE Fertilizntes; Elementos-trço; Lctut stiv. INTRODUÇÃO Os fertilizntes orgânicos e mineris podem presentr em su composição elementos-trço e su utilizção n produção oleícol pode resultr em cúmulo no solo e ns plnts (Uprety et l. 2009; Mendes et l. 2010). Alfce (Lctuc stiv) é um hortee nul ou ienl, utilizd n limentção humn desde cerc de 500.C. Há vários tipos de lfce, que diferem qunto à formção d ceç, morfologi, mciez, rugosidde, comprimento ds folhs e tempo de desenvolvimento. Os principis tipos de lfce cultivdos são: lis, mericn, cresp,

2 cresp rox, mimos verde, mimos rox e romn (Henz & Suing, 2009; Resende et l. 2007). A lfce pode cumulr metis como Cd, Ni, Cu, P e Zn n riz e prte ére (Dinrdi et l. 2003; Pereir et l. 2011). Ess crcterístic d lfce possiilit que sej utilizd como plnt indicdor d disponiilidde de elementos-trço (ETs) em áres de produção oleícol. Limites máximos de ETs têm sido estelecidos e discutidos por diversos órgãos governmentis ncionis e interncionis. A ANVISA, no Decreto de 1965, esteleceu que o limite máximo de Cr nos limentos in ntur é de 30 mg kg -1 de peso úmido. Já, Comissão Permnente de Avlição Científic d Ingestão Dietétic de Referênci d Acdemi Ncionl Americn (Stnding, 2001) definiu que o coumo diário de Cr deve ser n ordem de 5 15 μg por kcl de limentos ingeridos dirimente. Qunto o Cd e o P, o CODEX Alimentrius (FAO/WHO, 1995) estelece que o s limites máximos de Cd e P em vegetis folhosos in ntur são de 0,2 e 0,3 mg kg -1, respectivmente. Esses teores de Cd e P em mss sec de lfce equivlem 4,8 e 7,1 mg kg -1, respectivmente, coiderndo-se que lfce pront pr o coumo humno present, em médi, 95,8% de umidde (Frnco, 1987). O ojetivo deste trlho foi quntificr os teores de elementos-trço em solos e em cinco tipos de lfce em áres de produção olerícol orgânic e orgnominerl, em dezesseis proprieddes nos municípios de Novo Hmurgo e São Leopoldo, loclizdos no estdo do Rio Grnde do Sul, Brsil/RS. MATERIAL E MÉTODOS Nos meses de outuro e novemro de 2011, form coletds mostrs de solo e de plnts de lfce em áres de produção de oito proprieddes com cultivo orgânico não certificdo e oito proprieddes com cultivo orgnominerl. O sistem orgnominerl crcteriz-se por utilizr fertilizntes orgânicos e mineris n dução e groquímicos no controle de plnts dninhs, prgs e doençs. No sistem orgânico, os produtores utilizm fertiliznte orgânico n correção e dução do solo, controle de plnts dninhs por cpin e uso de clds ordles, sulfocálcic ou à se de produtos nturis no controle de prgs e doençs. Coletou-se tmém mostrs de solo em áres de referênci, loclizds o mis próximo possível ds áres de produção e que representm s condições nturis do solo. As mostrs de solos coletds em cd propriedde form composts por 20 sumostrs, n profundidde de 0-20 cm, coletds com pá-de-corte, conforme descrito em EMBRAPA (2009). As mostrs de referênci form coletds com trdo de rosc, devido mior durez do solo e presenç de rízes, que impossiilitrm mostrgem com pá-de-corte. Ns proprieddes vlids, coletrm-se três plnts de lfce por mostr, escolhendo s que estvm pronts pr o coumo humno no momento d colet. As mostrs de lfce form cortds à ltur de 2 cm d superfície do solo e seprds por tipo (mericn, lis, mimos rox, cresp e mimos verde), prte ére e riz. As mostrs de solo form homogeneizds e secs o r, moíds e tmisds em peneir de mlh de 2 mm e nlisds (triutos químicos e físicos). As mostrs de plnts form secs em estuf com ventilção forçd de r 65ºC e moíds em moinho de fcs, tipo Wiley. Os teores de ETs (Cd, Cr e P) do solo e ds plnts (prte ére e riz) form determindos segundo método EPA 3050 (USEPA, 1996). Cd mostr de solo e plnt, em que foi determindo o teor de ETs, foi nlisd em triplict. A quntificção dos teores dos elementos estuddos nos extrtos foi relizd em espectrofotômetro de sorção tômic por chm (EAAC) pr os elementos Cr e P e em forno de grfite (EAAFG) pr Cd. Os ddos otidos form sumetidos à

3 nálise de vriânci e comprção entre médis (Teste t, p<0,05) e à nálise de correlção de Person (r), utilizndo-se o progrm ASSISTAT versão 7.6 et. RESULTADOS E DISCUSSÃO O teor de Cd ns mostrs de solo ds áres de produção vriou entre 0,4 117,8 μg kg -1, que é inferior o nível de prevenção estelecido pelo CONAMA (2009), que é de 1,3 mg kg -1, não representndo, ssim, risco de contminção dos limentos produzidos nestes locis de cultivo. Entretnto, é importnte ressltr que no Rio Grnde do Sul não existem vlores de referênci de qulidde do solo pr elementos-trço que possiilitem verificr se o solo dests áres de cultivo estão ou não dentro d fix coiderd norml. O teor de Cr no solo ds áres de cultivo vriou de 3,2 29,9 mg kg -1, sendo menor que o nível de prevenção estelecido pelo CONAMA (2009), de 75 mg kg -1 (Figurs 1). Além disso, foi verificd lt correlção (r = 0,9114; p = 0,0016; n=8) entre o teor de Cr nos solos ds áres de produção que receem pens dução orgânic e s áres de referênci, indicndo ser o mteril de origem do solo um ds principis fontes de Cr no solo. Segundo Bielick et l. (2005), principl fonte de Cr no miente é o mteril de origem do solo, que result em lt correlção entre os teores de áres cultivds e não cultivds. De modo gerl, miori ds áres cultivds não presentou cúmulo de P no solo, qundo comprds à condição sem cultivo hortícol. O teor de P ns áres de produção vriou de 5,2 23,7 mg kg -1 (Figur 1), sendo menor que o nível de prevenção estelecido pelo CONAMA (2009), de 72 mg kg -1. Apens lgums áres presentrm umento no teor de P, o qul é possivelmente resultdo d utilizção de fertiliznte orgânico em quntidde muito cim do máximo recomenddo. Houve diferenç significtiv entre prte ére e riz pr os teores de Cd e P pens n lfce mimos verde (Tel 1). O teor médio de Cd n prte ére ds mostrs coletds ns áres de cultivo orgânico não certificdo foi de 8,1 μg kg -1 e n riz, de 18,7 μg kg -1 de mss sec. Ns áres de cultivo orgnominerl, o teor médio de Cd n prte ére foi 32,8 μg kg -1 e n riz, de 45,5 μg kg -1 de mss sec. O cultivo orgnominerl presentou teor médio mior de Cd em vist de que, diferentemente do orgânico, o mesmo recee trtmentos fitossnitários e dução minerl, que podem estr contriuindo pr este mior teor de Cd ns plnts, emor o mesmo não presente diferenç esttístic entre mos os sistems de cultivo. Não foi oservdo teor de Cd cim do limite máximo estelecido pelo Codex Alimentrius (FAO/WHO, 1995), pr que o limento sej seguro pr o coumo humno, n prte ére ds mostrs de lfce (Tel 1). O teor médio de Cr n prte ére ds mostrs coletds ns áres de cultivo orgânico foi de 6,0 mg kg -1 e n riz, de 4,3 mg kg -1 de mss sec. Ns áres de cultivo orgnominerl, o teor médio de Cr n prte ére foi de 3,1 mg kg -1 e n riz, de 3,4 mg kg -1 de mss sec (Tel 1). Não foi oservd concentrção de Cr cim do limite máximo estelecido como sendo seguro pr o coumo humno n prte ére n miori ds mostrs de lfce (AN VISA, 1965). Tmém verificou-se teor médio de Cr mior (p<0,05) ns mostrs de lfce oriunds de áres de cultivo orgânico não certificdo, do que ds áres de cultivo orgnominerl (Tel 1).

4 Teor de Cr (mg kg -1 ) A P B R Prevenção Teor de P (mg kg -1 ) ' C Proprieddes de produção olerícol Figur 1. Teores de Cd e P no solo ds áres de produção olerícol. A e C= áres de produção olerícol so cultivo orgânico não certificdo; B e D = áres de produção olerícol so cultivo orgnominerl; P = Produção; R = Referênci; Teste t p<0,05 entre áre de produção e referênci; = não significtivo pelo Teste t p<0,05; Letrs minúsculs diferem o teor de elemento-trço entre áre de produção e referênci; Teor de Cr e P determindos conforme método EPA 3050; vlor de prevenção, segundo resolução n 420 do CONAMA (2009). O teor médio de P n prte ére ds mostrs coletds ns áres de cultivo orgânico não certificdo foi de 3,9 mg kg -1 e n riz, de 3,2 mg kg -1 de mss sec. Ns áres de cultivo orgnominerl, o teor médio de P n prte ére foi de 4,5 mg kg -1 e n riz, de 4,2 mg kg -1 de mss sec. Apens lfce do tipo mimos verde ds áres de cultivo orgnominerl presentou teor médio de P mior (p<0,05) do que ds áres de cultivo orgânico (Tel 1). Cottou-se teor de P cim do limite máximo coiderdo seguro pr o coumo humno, segundo o CODEX llimentrius (FAO/WHO, 1995), em um mostr de lfce do tipo mericn e lis e dus mostrs de lfce do tipo mimos verde, ds áres de produção orgnominerl; e pens um mostr de lfce do tipo mericn e dus mostrs de lfce do tipo cresp, ns áres de produção orgânic (Tel 1). As principis fontes de P, são: cm de ves, os fungicids e os ieticids (Núñez et l., 2006). Ns áres de cultivo orgnominerl, o uso de fungicids e ieticids no controle de prgs e doençs pode ter contriuído pr o mior teor de P n prte ére. Os resultdos oservdos pr P contrrim s hipóteses de Guilherme e Mrchi (2007), que firmm que estes elementos tendem se cumulr mis n riz do que n prte ére. O Cr e o P presentm ixíssim sorção pels plnts, tendendo se concentrr n riz, e o Cd têm P R D Prevenção

5 mior tx de trlocção ns plnts, cumulndo-se n prte ére (Guilherme e Mrchi, 2007). Tel 1. Acúmulo e distriuição dos teores médios de Cd e Cr n prte ére e riz ds plnts de lfce Tipo de lfce Cultivo orgânico Cultivo Orgnominerl Prte ére Riz Prte ére Riz Cádmio μg kg Americn 6,0 5,0 -- 4,6 21,0 Lis < 0,4 < 0,4 104,7 111,8 Mimos rox 23,5 18,0 45,2 64,4 Cresp 12,2 43,4 1,2 12,2 Mimos verde < 0,4 9,6 293,1 283,0 Médi 8,1 B 18,7 32,8 A 45,5 Cromo mg kg Americn 7,5 3,0 2,8 2,8 Lis 4,2 4,8 2,8 1,8 Mimos rox 5,8 3,8 3,3 1,8 Cresp 5,2 4,6 3,4 3,8 Mimos verde 9,2 5,8 1,8 * 13,9 Médi 6,0 A 4,3 3,1 B 3,4 Chumo mg kg Americn 3,4 4,9 6,6 4,2 -- Lis 4,2 3,1 7,4 5,0 Mimos rox 2,0 2,4 1,5 3,7 Cresp 5,5 3,3 3,5 4,7 Mimos verde 1,1 1,0 7,1 1,0 Médi 3,9 NS 3,2 4,5 NS 4,2 Teste t p<0,05 entre prte ére e riz; Letrs minúsculs indicm diferenç entre prte ére e riz ds mesms plnts; Letrs miúsculs n mesm linh diferem o teor de elementos-trço entre os sistems de cultivo; não significtivo pelo Teste t p < 0,05; Teores de Cd, Cr e P otidos pelo método USEPA CONCLUSÕES Foi verificdo cúmulo de Cd, Cr e P no solo de 11%, 17% e 33% ds áres de produção vlids, respectivmente. N médi dos tipos de lfce, não houve diferenç significtiv entre os teores de elementos trço n riz e n prte ére. Os miores teores de Cd e P form encontrdos em mostrs de lfces do cultivo orgnominerl e os miores teores de Cr form encontrdos em mostrs de lfces do cultivo orgânico não certificdo. O limite máximo pr o coumo humno, estelecido pelo CODEX llimentrius, foi excedido pens em dus mostrs de lfce do cultivo orgnominerl e em três mostrs de lfce do cultivo orgânico não certificdo.

6 AGRADECIMENTOS Os utores grdecem o Técnico de Lortório Adão Luís Rmos dos Sntos, pelo suporte ns nálises lortoriis; o CNPq, pel ols de mestrdo; e à Universidde FEEVALE, pelo poio n determinção dos metis. REFERÊNCIAS AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). Decreto nº , de 26 de mrço de Modific o Decreto nº , de 24 de jneiro de 1961, referente norms reguldors do emprego de ditivos pr limentos, lterdo pelo Decreto nº 691, de 13 de mrço de Estelece os Níveis Máximos de Contminntes Químicos em Alimentos" e seu Anexo: "Limites máximos pr contminntes inorgânicos". Diário Oficil [d] Repúlic Federtiv do Brsil, Brsíli, DF, 26 de mr BIELICKA, A. et l. Two fces of chromium pollutnt nd ioelement. Polish Journl of Environmentl Studies, Olsztyn, v. 14, n. 1, p. 5 10, CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (CONAMA). Resolução n 460, de 30 de dezemro de A,terá Resolução nº 420, de 28 de dezemro de 2009, referente os critérios e vlores orientdores de qulidde do solo qunto à presenç de sustâncis químics e estelece diretrizes pr o gerencimento mientl de áres contminds por esss sustâncis em decorrênci de tividdes ntrópics. Diário Oficil [d] Repúlic Federtiv do Brsil, Brsíli, DF, n. 253, p. 153, 31 dez DINARDI, A. L. et l. Fitorremedição. In: FÓRUM DE ESTUDOS CONTÁBEIS, 3, 2003, São Pulo. Anis... São Pulo: UNICAMP, p. EMBRAPA. Mnul de nálises químics de solos, plnts e fertilizntes. Brsíli: Emrp Informção Tecnológic; Brsíli, DF: Emrp Solos, p. FAO/WHO - Food nd Agriculture Orgniztion of the United Ntio nd World Helth Orgniztion. Codex stndrt generl stndrd for contminnts nd toxi in food nd feed. Disponível em: < Acesso em: 09 nov FRANCO, G. Tel de composição químic dos limentos. Rio de Jneiro: Atheneu, p. GUILHERME, L. R. G.; MARCHI, G. Metis em fertilizntes inorgânicos: vlição de risco à súde pós plicção. Associção Ncionl pr Difusão de Aduos. São Pulo: And, HENZ, G. P.; SUINAGA, F. Tipos de lfce cultivds no Brsil. Brsíli: Emrp Hortliçs, p. (Comunicdo técnico, 75). MENDES, A. M. S. et l. Acúmulo de metis pesdos e lterções químics em Cmissolo cultivdo com meloeiro. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, Cmpin Grnde, v. 14, n. 8, p , NÚÑEZ, J. E. V. et l. Sistems de prepro de solo e cúmulo de metis pesdos no solo e n cultur do pimentão (Cpsicum Annum L.) Ciênci Rurl, Snt Mri, v. 36, n. 1, p , PEREIRA, B. F. F. et l. Cdmium vilility nd ccumultion y lettuce nd rice. Revist Brsileir de Ciênci do Solo, Viços, v. 35, p , RESENDE, F. V. Cultivo de lfce em sistem orgânico de produção. Brsíli-DF: Emrp Hortliçs, p. STANDING COMMITTEE ON THE SCIENTIFIC EVALUATION OF DIETARY REFERENCE INTAKES. Dietry reference intkes for vitmin A, vitmin K, rsenic, oron, chromium, copper, iodine, iron, mngnese, molydenum, nickel, silicon, vndium, nd zinc. Wshington: The Ntionl Acdemies Press, p. Disponível em: < Acesso em: 13 mr UPRETY, D. et l. Concentrtion of trce elements in rle soil fter long-term ppliction of orgnic nd inorgnic fertilizers. Nutrient Cycling in Agroecosystems, New York, v. 85, p , UNITED STATES ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY (USEPA). USEPA 3050: cid digestion of sediments, sludges, nd soils. Wshington: USEPA, Disponível em: < test methods/sw846/pdfs/3050.pdf >. Acesso em: 07 jn

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