JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL"

Transcrição

1 PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO a 2017 PLANO ANUAL DE AUDITORIA COORDENADORIA DE AUDITORIA - CAUDI INTRODUÇÃO Submete-se à consideração a alteração do Plano de Auditoria de Longo Prazo PALP 2014 a 2017 (doc. PAE n /2013), devido à reavaliação dos objetos de auditoria a serem examinados pela Seção de Auditoria e Análise Contábil SEAAC e Seção de Controle de Compras, Licitações e Contratos- SECLC, e o Plano Anual de Auditoria PAA Neste contexto foi elaborado novo PALP observando-se os padrões de auditoria referendados nas Portaria TRE-RS P n. 353/2013, Portaria TRE-RS P n. 46/2014, Portaria TRE-RS SCI n. 1/2014 e Portaria TRE-RS SCI n. 2/2014. As diretrizes para atividades de auditoria interna institucionalizadas por este Tribunal são: avaliar o cumprimento de leis e regulamentos relativos aos atos de gestão; avaliar a salvaguarda e a proteção de bens, ativos e recursos públicos, contra perda, mau uso e dano; e agregar valor e melhorar os processos de governança, gerenciamento de riscos e controles internos administrativos 1. Ainda, importante ressaltar que as auditorias ora propostas encontram alinhamento com a estratégia organizacional. As auditorias apresentam três fases: planejamento, execução e comunicação dos resultados. Na fase do planejamento será construída a visão geral do objeto a ser auditado e abordado o escopo da auditoria, nos termos da Portaria TRE-RS SCI n. 1/2014, momento em que será delimitada a extensão e profundidade do exame. Por oportuno, informa-se que a auditoria será realizada com base em seleção de 1 Portaria TRE-RS P n. 353/2014, art. 4.º Plano de Auditoria de Longo Prazo 2014 a 2017 e Plano Anual de Auditoria -PAA

2 amostras representativas, critérios de relevância, risco, volume de recursos envolvidos ou pela fixação em lei, regulamento ou boas práticas. A metodologia de trabalho será pautada no planejamento da auditoria de forma a realizar o levantamento de dados, estipulação dos critérios, questões de auditoria e posterior execução, etapa em que as evidências obtidas darão respaldo às conclusões. Após a realização das auditorias, haverá a comunicação dos resultados com o Relatório de Auditoria identificando os objetivos, os critérios, as questões de auditoria, o escopo, a metodologia utilizada, os achados de auditoria, os comentários dos gestores, a conclusão e proposta de encaminhamento, se for o caso. Quanto a seleção dos objetos de auditoria e a viabilidade de realização levou-se em consideração a alocação da capacidade operacional, as ações de capacitação necessárias para dar suporte às atividades, a participação dos integrantes desta unidade no exame das prestações de contas de 2016 e as competências de cada Seção 2. Ante o exposto, cada seção elaborou o Plano de Auditoria de Longo Prazo PALP e o Plano Anual de Auditoria 2015, compreendendo objetos de auditoria, objetivos, matriz de riscos e cronograma. 2 Resolução TRE-RS n. 195, de 16 de dezembro de 2009, arts. 16 e 17 (Alterada pela Res. TRE-RS 219/12) Plano de Auditoria de Longo Prazo 2014 a 2017 e Plano Anual de Auditoria -PAA

3 PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO a 2017 SEÇÃO DE AUDITORIA E ANÁLISE CONTÁBIL - SEAAC OBJETOS DE AUDITORIAS Após definição do universo possível de auditorias, foram classificados e selecionados os seguintes objetos de auditoria segundo critérios de relevância, risco e materialidade, consoante Matriz de Risco. MATRIZ DE RISCO Objetos de Auditoria Relevân cia Risco Materiali dade 1 Restos a Pagar Encerramento Contábil - SIAFI Demonstrações Contábeis Baixa de Bens Permanentes Tributos Empenhos, Liquidações e Pagamentos Documentos Fiscais Glosa de Encargos Trabalhistas e Previdenciários Contabilização da Folha de Pagamento Ações Orçamentárias Relatório de Gestão Fiscal - RGF Depreciação de Bens Permanentes Imóveis Execução de contratos (Mão de obra) Execução de contratos (Plano de assistência à saúde) Execução de contratos (Locação de imóveis) Obs.: parâmetros dos níveis de relevância, risco e materialidade: baixo=1; médio=2; alto=3. Total Plano de Auditoria de Longo Prazo 2014 a 2017 e Plano Anual de Auditoria -PAA

4 MODALIDADE DAS AUDITORIAS As auditorias serão realizadas na modalidade de conformidade, ou seja, avaliar a legalidade e legitimidade dos atos de gestão em relação às normas e regulamentos aplicáveis 3. OBJETIVOS DE AUDITORIA Elenca-se a seguir os objetos previstos para o decorrer da execução deste PALP seguidos dos objetivos almejados para execução dos mesmos pela Seção de Auditoria e Análise Contábil SEAAC. Objetos de Auditoria Objetivos 1 Restos a Pagar Avaliar a legalidade da inscrição dos restos a pagar. 2 Encerramento Contábil - SIAFI Conferir os procedimentos de encerramento do SIAFI, considerando as normatizações da STN, TSE e mudança na plataforma do SIAFI. 3 Demonstrações Contábeis Avaliar as demonstrações contábeis. 4 Baixa de Bens Permanentes Avaliar as baixas patrimoniais. 5 Tributos Avaliar as retenções tributárias e obrigações patronais (INSS, IR, CSL, PIS, COFINS e ISS). 6 Empenhos, Liquidações e Pagamentos Examinar o processo de pagamento e a confirmação dos favorecidos nos empenhos, liquidações e pagamentos. 7 Documentos Fiscais Avaliar fisicamente a guarda dos documentos fiscais. 8 Glosa de Encargos Trabalhistas e Previdenciários 9 Contabilização da Folha de Pagamento Conferir as glosas e liberações de encargos trabalhistas e previdenciários. Conferir a contabilização das folhas de pagamento no SIAFI em conformidade com os manuais do SIAFI e instruções do TSE. 10 Ações Orçamentárias Avaliar a alocação orçamentária e sua execução com base nas metas físicas e financeiras indicadas na proposta orçamentária em consideração às mudanças na contabilidade. 3 Portaria TRE-RS P n. 353/2013, art. 7.º, I. Plano de Auditoria de Longo Prazo 2014 a 2017 e Plano Anual de Auditoria -PAA

5 11 Relatório de Gestão Fiscal - RGF 12 Depreciação de Bens Permanentes Avaliar os demonstrativos que compõem o RGF, recompondo a alocação orçamentária da despesa de pessoal e restos a pagar. Conferir os índices de depreciação aplicados sobre os móveis, imóveis e intangíveis. 13 Imóveis Conferir a reavaliação do patrimônio imobiliário. 14 Execução de contratos (Mão de obra) 15 Execução de contratos (Plano de assistência à saúde) 16 Execução de contratos (Locação de imóveis) Conferir o valor contratado em relação ao comprovado, considerando as faltas, hora extra e acordo de nível de serviço. Avaliação da execução contratual de assistência à saúde no que se refere aos controles realizados, pagamentos, apuração e recolhimento dos tributos. Avaliação da execução contratual de locação de imóveis no que se refere a controles realizados, pagamentos, apuração e recolhimento dos tributos. 17 Monitoramento 4 Acompanhar o cumprimento e implementação das auditorias de 2013 e eventuais proposições proferidas nos relatórios de auditoria de * As Auditorias serão realizadas sobre banco de dados (SIAFI e PAE), exceto o objeto n.7. 4 Portaria TRE-RS SCI n. 2, de 27 de maio de 2014, art. 18 a 23. Plano de Auditoria de Longo Prazo 2014 a 2017 e Plano Anual de Auditoria -PAA

6 CRONOGRAMA PALP 2015 a 2017 Objetos de Auditoria Restos a Pagar x x x 2 Encerramento Contábil - SIAFI x x x 3 Demonstrações Contábeis x x x 4 Baixa de Bens Permanentes x x x 5 Tributos x x x 6 Empenhos, Liquidações e Pagamentos x x x 7 Documentos Fiscais x x x 8 Glosa de Encargos Trabalhistas e Previdenciários x x x 9 Contabilização da Folha de Pagamento x x x 10 Ações Orçamentárias x x x 11 Relatório de Gestão Fiscal - RGF x x x 12 Depreciação de Bens Permanentes x x x 13 Imóveis* x 14 Execução de contratos (Mão de obra) x x x 15 Execução de contratos (Plano de assistência à saúde) x x x 16 Execução de contratos (Locação de imóveis) x x x * Execução apenas em 2015 devido a reavaliação dos imóveis. Plano de Auditoria de Longo Prazo 2014 a 2017 e Plano Anual de Auditoria -PAA

7 PLANO ANUAL DE AUDITORIA SEÇÃO DE AUDITORIA E ANÁLISE CONTÁBIL - SEAAC O Cronograma de Auditoria apresenta a periodicidade de execução das auditorias para o exercício de 2015, cujo conteúdo será sustentado por papéis de trabalho e/ou evidências arquivados e organizados em pastas eletrônicas da SEAAC. CRONOGRAMA PAA Objetos de Auditoria 1 Restos a Pagar x 2 Encerramento Contábil - SIAFI x 3 Demonstrações Contábeis > x Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 4 Baixa de Bens Permanentes > x 5 Tributos > > x 6 Empenhos, Liquidações e Pagamentos 7 Documentos Fiscais > x 8 Glosa de Encargos Trabalhistas e Previdenciários 9 Contabilização da Folha de Pagamento > > x 10 Ações Orçamentárias > x > > x > > x 11 Relatório de Gestão Fiscal x 12 Imóveis > x 13 Execução de Contratos (Mão de obra) 14 Execução de contratos (Plano de assistência à saúde) 15 Execução de contratos (Locação de Imóveis) > x > x > x 16 Monitoramento Relatório de Auditoria Substituição Tributária ISSQN doc. 5843/2014. Legenda: ( >, período de planejamento e execução das auditorias), ( x, período de entrega do relatório) x Plano de Auditoria de Longo Prazo 2014 a 2017 e Plano Anual de Auditoria -PAA

8 PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO a 2017 SEÇÃO DE CONTROLE DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS - SECLC OBJETOS DE AUDITORIAS Após definição do universo possível de auditorias, foram classificados e selecionados os seguintes objetos de auditoria segundo critérios de relevância, risco e materialidade, consoante Matriz de Risco. MATRIZ DE RISCO Objetos de Auditoria Relevância Risco Materialidade Total 1 Procedimento Licitatório Contratação Direta: Dispensa de Licitação e Inexigibilidade Gestão de Demais Contratos Aquisições de bens e Serviços de Solução de Tecnologia da Informação Obras e Serviços de Engenharia Prestação de serviços continuados, com alocação de mão de obra Ação Orçamentária Pleitos Eleitorais Convênios Obs.: parâmetros dos níveis de relevância, risco e materialidade: baixo=1; médio=2; alto=3. MODALIDADE DAS AUDITORIAS As auditorias serão realizadas na modalidade de conformidade, ou seja, avaliar a legalidade e legitimidade dos atos de gestão em relação às normas e regulamentos aplicáveis 5. Além disso, verificar o cumprimento da legislação vigente, a aderência do TRE em relação à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental, os pontos recorrentes nas recomendações do TCU, que podem ser observadas no Relatório de Auditoria de Gestão e IGOV Aquisições e 5 Portaria TRE-RS P n. 353/2013, art. 7.º, I. Plano de Auditoria de Longo Prazo 2014 a 2017 e Plano Anual de Auditoria -PAA

9 sugerir correção de eventuais falhas. OBJETIVOS DE AUDITORIA Elenca-se a seguir os objetos previstos para o decorrer da execução deste PALP seguidos dos objetivos almejados para execução dos mesmos pela Seção de Controle de Compras, Licitações e Contratos SECLC. Objetos de Auditoria 1 Procedimento Licitatório 2 Contratação Direta: Dispensa de Licitação e Inexigibilidade 3 Gestão da Execução das Demais Contratações 4 Aquisições de bens e Serviços de Solução de Tecnologia da Informação 5 Obras e Serviços de Engenharia 6 Prestação de serviços continuados, com alocação de mão de obra 7 Ação Orçamentária Pleitos Eleitorais Objetivos Verificar se o procedimento da licitação possui todos os elementos exigidos nas normas regulamentares, quanto ao planejamento da contratação e seleção do fornecedor, bem como a instrução do procedimento. O objetivo da auditoria assemelha-se ao acima descrito, sendo segregado devido às peculiaridades da modelagem do processo deste TRE. Verificar se os registros de atos e fatos refletem a execução da contratação no processo administrativo. Verificar o planejamento da contratação, seleção do fornecedor e gestão do contrato de aquisições de bens e serviços de solução de tecnologia da informação. Verificar o planejamento da contratação, seleção do fornecedor e gestão do contrato de aquisições de bens e serviços de obras e serviços de engenharia. Verificar a gestão em relação a normas e regulamentos aplicáveis relacionada à execução contratual, em especial a responsabilidade subsidiária da administração (súmula TSE 331). Avaliar as aquisições e serviços quanto ao planejamento da contratação, seleção do fornecedor e gestão do contrato, registradas em rubrica própria. 8 Convênios Verificar a conformidade e publicidade dos convênios firmados pela administração, no intuito de agregar as atividades desenvolvidas. Plano de Auditoria de Longo Prazo 2014 a 2017 e Plano Anual de Auditoria -PAA

10 9 Monitoramento Acompanhar o cumprimento e implementação das auditorias de 2013 e eventuais proposições proferidas nos relatórios de auditoria de * Os objetos de auditorias n. 1, 2 e 3 não compreenderão as aquisições ou prestação de serviços de solução de tecnologia da informação, obras e serviços de engenharia que serão examinados em objetos de auditoria próprios. E o objeto n. 3 também não compreenderá mão de obra. CRONOGRAMA PALP 2015 a 2017 Objetos de Auditoria Procedimento Licitatório x x x 2 Contratação Direta: Dispensa de licitação e Inexigibilidade x x x 3 Gestão da Execução das Demais Contratações x x x 4 Aquisições de bens e Serviços de Solução de Tecnologia da Informação x x x 5 Obras e Serviços de Engenharia x x x 6 Prestação de serviços continuados, com alocação de mão de obra x x x 7 Ação Orçamentária Pleitos Eleitorais x x x 8 Convênios x x x Plano de Auditoria de Longo Prazo 2014 a 2017 e Plano Anual de Auditoria -PAA

11 PLANO ANUAL DE AUDITORIA SEÇÃO DE CONTROLE DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS - SECLC O Cronograma de Auditoria apresenta a periodicidade de execução das auditorias para o exercício de 2015, cujo conteúdo será sustentado por papéis de trabalho e/ou evidências arquivados e organizados em pastas eletrônicas da SECLC. CRONOGRAMA PAA 2015 Objetos de Auditoria Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 1 Procedimento Licitatório > > x > > x 2 Contratação Direta: Dispensa de licitação e Inexigibilidade 3 Gestão da Execução das Demais Contratações 4 Aquisições de bens e Serviços de Solução de Tecnologia da Informação 5 Obras e Serviços de Engenharia 6 Prestação de serviços continuados, com alocação de mão de obra 7 Ação Orçamentária Pleitos Eleitorais 8 Monitoramento - Relatório de Auditoria - Monitoramento de Alarme (doc /2013) 9 Monitoramento - Relatório de Auditoria - Monitoramento Contas Vinculadas (doc /2014) > > x > > x > > > x > x > x > x > x 10 Relatório de Monitoramento - Pesquisa de Mercado (doc. x 47208/2014) Legenda: ( >, período de planejamento e execução das auditorias), ( x, período de entrega do relatório) x > > > x Plano de Auditoria de Longo Prazo 2014 a 2017 e Plano Anual de Auditoria -PAA x

12 Porto Alegre, 15 de outubro de FABIANA DA SILVA SANTA HELENA, Chefe da Seção de Controle de Compras, Licitações e Contratos. CRISTIANO SANTIAGO DE AGUIAR, Chefe da Seção de Auditoria e Análise Contábil. MARIA TERESA COPATTI DUTRA, Coordenadora de Auditoria. Plano de Auditoria de Longo Prazo 2014 a 2017 e Plano Anual de Auditoria -PAA

JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL

JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL Secretaria de Controle Interno e Auditoria Coordenadoria de Acompanhamento e Orientação de Gestão Coordenadoria de Auditoria PLANO ANUAL DE AUDITORIA PLANO DE FISCALIZAÇÃO 2016 Outubro de 2015 Av. Padre

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE CONTROLE INTERNO 2014

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE CONTROLE INTERNO 2014 Processo nº 2013/174887 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE CONTROLE INTERNO 2014 Novembro/2013 Sumário INTRODUÇÃO... 2 PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE CONTROLE INTERNO... 2 1. ÁREA ADMINISTRATIVA... 3 1.1 Acompanhamento

Leia mais

- PLANO ANUAL DE AUDITORIA -

- PLANO ANUAL DE AUDITORIA - TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO - PLANO ANUAL DE AUDITORIA - NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO EXERCÍCIO 2014 NOVEMBRO 2013 INTRODUÇÃO O Plano Anual de Auditoria do Núcleo

Leia mais

CONTROLADORIA GERAL. Relatório de Atividades de Auditoria Interna PAAI - 2013

CONTROLADORIA GERAL. Relatório de Atividades de Auditoria Interna PAAI - 2013 CONTROLADORIA GERAL Relatório de Atividades de Auditoria Interna PAAI - 2013 Dezembro/2012 UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU Controladoria Geral PLANO DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAAI ANO DE 2010

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 - Bairro de Lourdes - CEP 30180-140 - Belo Horizonte - MG 4 andar PLANO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 - Bairro de Lourdes - CEP 30180-140 - Belo Horizonte - MG 4 andar PLANO TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 - Bairro de Lourdes - CEP 30180-140 - Belo Horizonte - MG 4 andar PLANO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA EXERCÍCIO 2014 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO (PALP) 2015-2018 Sumário: 1 INTRODUÇÃO... 4 2 AUDITORIAS DE CONFORMIDADE (OU DE REGULARIDADE)... 5 2.1 Atos de nomeação e admissão, respectivamente, para cargos efetivos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO INSTRUÇÃO NORMATIVA CG Nº 001 DE 02 de junho de 2014 Institui o Plano de atividades de Auditoria Interna no ano de 2014 e dá outras providências. O CONTROLADOR GERAL DO MUNICPIO DE MATINHOS, no uso de

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO PLANO ANUAL DE AUDITORIA (PAA) 2014 Sumário: 1 INTRODUÇÃO... 4 2 DO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO (PALP)... 6 3 DAS ATIVIDADES DE MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO.... 6 3.1 Apoio ao Tribunal de Contas

Leia mais

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CONTROLADORIA GERAL Relatório de Atividades de Auditoria Interna PAAI - 2014 Dezembro/2013 UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU Controladoria Geral PLANO DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAAI ANO DE 2010

Leia mais

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação s Possíveis Achados 1 As características da unidade de controle interno atendem aos preceitos normativos e jurisprudenciais? Ato que criou

Leia mais

Plano Anual de Auditoria Interna Exercício 2011

Plano Anual de Auditoria Interna Exercício 2011 Plano Anual de Auditoria Interna Exercício 2011 Introdução Em cumprimento ao disposto no XVI, da Resolução nº. 504/2009 c.c. a., deste Egrégio Tribunal de Justiça, apresentar-se-á o Plano Anual de Auditoria

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR PLANO ANUAL DE AUDITORIA

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR PLANO ANUAL DE AUDITORIA PLANO ANUAL DE AUDITORIA EXERCÍCIO - 2014 PLANO DE EXECUÇÃO DE AUDITORIA 1 FINALIDADE O Plano Anual de Atividades do Núcleo de Controle Interno estabelece para o exercício de 2014, o planejamento das atividades

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº

Leia mais

ATO Nº 61/2015. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

ATO Nº 61/2015. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, ATO Nº 61/2015 Aprova alteração no Plano de Auditoria de Longo Prazo PALP Quadriênio 2014/2017, no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA

Leia mais

Missão dos Órgãos de Controle Interno, Desafios e Visão de Futuro. Renato Santos Chaves

Missão dos Órgãos de Controle Interno, Desafios e Visão de Futuro. Renato Santos Chaves Missão dos Órgãos de Controle Interno, Desafios e Visão de Futuro Renato Santos Chaves Sumário 1) Conceitos Básicos: Controle Interno e Externo, Controles Internos Administrativos, Auditoria Interna e

Leia mais

Instrução Normativa SCI Nº 01/2012, de 30 de abril de 2012

Instrução Normativa SCI Nº 01/2012, de 30 de abril de 2012 Instrução Normativa SCI Nº 01/2012, de 30 de abril de 2012 Estabelece o Plano Anual de Auditoria Interna PAAI, da administração direta, indireta e entidades ou pessoas beneficiadas com recursos públicos

Leia mais

JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL

JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL Coordenadoria de Acompanhamento e Orientação da Gestão Seção de Acompanhamento da Gestão Seção de Controle de Pessoal PLANO ANUAL DE AUDITORIA 2015 14 de outubro de 2014 1. Introdução Tendo em vista a

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA. PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO - 2014 a 2017

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO E AUDITORIA. PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO - 2014 a 2017 PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO - 2014 a 2017 COORDENADORIA DE AUDITORIA Em conformidade com o art. 9º da Resolução CNJ n. 171/2013, elaborou-se este Plano de Auditoria de Longo Prazo PALP, que tem por

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO ATO CSJT.GP.SG Nº 103, DE 21 DE MARÇO DE 2014.

CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO ATO CSJT.GP.SG Nº 103, DE 21 DE MARÇO DE 2014. CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO ATO CSJT.GP.SG Nº 103, DE 21 DE MARÇO DE 2014. Aprova o Plano Anual de Auditoria do Conselho Superior de Justiça do Trabalho para o exercício 2014. O PRESIDENTE

Leia mais

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 Dispõe sobre o exercício da fiscalização dos atos de gestão pelo Tribunal de Contas e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 01350.000002/2007-76 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

RESOLUÇÃO T.C. Nº 16, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2012.

RESOLUÇÃO T.C. Nº 16, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2012. ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE CONTAS RESOLUÇÃO T.C. Nº 16, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2012. Estabelece normas relativas à composição das contas anuais do Governador, nos termos do Regimento Interno do Tribunal

Leia mais

Controladoria Geral da União - Regional Santa Catarina

Controladoria Geral da União - Regional Santa Catarina PLANEJAMENTO DE AUDITORIA INTERNA PRÁTICA E OPERACIONALIZAÇÃO MARÇO/2013 SCI Sistema de Controle Interno Legislação Básica Conceitos e Princípios de CI Planejamento e Execução Técnicas de Controle Comunicação

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO 1/9 1 - DOS OBJETIVOS 1.1 Regulamentar os procedimentos para a concessão de incentivos à empresas industriais, comerciais e de serviços no Município com base na Legislação Municipal e no artigo 174 da

Leia mais

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional.

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional. RESOLUCAO 3.380 --------------- Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964,

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA RAAAI 2004 I - INTRODUÇÃO

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA RAAAI 2004 I - INTRODUÇÃO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA RAAAI 2004 I - INTRODUÇÃO A da Universidade Federal do Amazonas apresenta o seu Relatório Anual de Atividades de, com base no Decreto nº. 3.591/2000,

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos

Leia mais

GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA

GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover eficiência na gestão de recursos para assegurar a realização da Estratégia, a partir de uma política organizacional de planejamento e execução

Leia mais

PLANO ANUAL DE AUDITORIA (PAA) - EXERCÍCIO 2015

PLANO ANUAL DE AUDITORIA (PAA) - EXERCÍCIO 2015 PLANO ANUAL DE AUDITORIA (PAA) - EXERCÍCIO 2015 SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO TRT 4ª REGIÃO 1. ATIVIDADES DE AUDITORIAS 1.1 - AUDITORIA EM SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS Objetivo: Verificar se as contratações

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO : 00181.000687/2010-82 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032)

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032) PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032) SELECIONA PROFISSIONAL, COM O SEGUINTE PERFIL: CONSULTOR (Consultor por Produto - Serviços Não Continuados) Consultor Especialista em Projetos

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25004.005767/2007-09 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

RESOLUÇÃO - TCU Nº 247, de 7 de dezembro de 2011

RESOLUÇÃO - TCU Nº 247, de 7 de dezembro de 2011 RESOLUÇÃO - TCU Nº 247, de 7 de dezembro de 2011 Dispõe sobre a Política de Governança de Tecnologia da Informação do Tribunal de Contas da União (PGTI/TCU). O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso de suas

Leia mais

- PLANO ANUAL DE AUDITORIA -

- PLANO ANUAL DE AUDITORIA - TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO - PLANO ANUAL DE AUDITORIA - NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO EXERCÍCIO 2015 NOVEMBRO-2014 INTRODUÇÃO O Plano Anual de Auditoria do Núcleo

Leia mais

DECRETO N 026 de 28 de março de 2012. O Prefeito de Capão do Leão, Estado do Rio Grande do Sul no uso de suas atribuições: DECRETA

DECRETO N 026 de 28 de março de 2012. O Prefeito de Capão do Leão, Estado do Rio Grande do Sul no uso de suas atribuições: DECRETA DECRETO N 026 de 28 de março de 2012 Institui o cronograma de execução das atividades a serem implementadas para o atendimento integral dos dispositivos constantes no Manual de Contabilidade Aplicada ao

Leia mais

COMPETÊNCIAS E DESAFIOS DO SECRETÁRIO DE FINANÇAS. Fernando Carlos Almeida

COMPETÊNCIAS E DESAFIOS DO SECRETÁRIO DE FINANÇAS. Fernando Carlos Almeida COMPETÊNCIAS E DESAFIOS DO SECRETÁRIO DE FINANÇAS Fernando Carlos Almeida A QUESTÃO Quais os compromissos do Secretário Municipal de Finanças com a gestão financeira moderna e responsável, com a execução

Leia mais

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CONTROLADORIA GERAL Relatório de Atividades de Auditoria Interna PAAI - 2015 Dezembro/2014 UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU Controladoria Geral ANO DE 2010 PLANO DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAAI

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007. INSTRUÇÃO NORMATIVA N 007, DE 22 JUNHO DE 2007. Recomenda a observação da norma constante no Anexo I. O Sistema de Controle Interno do Município de Lucas do Rio Verde, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 54150.000243/2007-38 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 3/2008 (BRA/03/032)

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 3/2008 (BRA/03/032) PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 3/2008 (BRA/03/032) SELECIONA PROFISSIONAL, COM O SEGUINTE PERFIL: CONSULTOR (Consultor por Produto - Serviços Não Continuados) Consultor Especialista em Projetos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO R E S O L U Ç Ã O :

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO R E S O L U Ç Ã O : SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 662, DE 31 DE MARÇO DE 2009 Aprova o Regimento dos Órgãos Executivos da Administração Superior. O REITOR DA UNIVERSIDADE

Leia mais

Marcones Libório de Sá Prefeito

Marcones Libório de Sá Prefeito Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº : 04600.001267/2008-71 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08297.001142/2007-01 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO PODER JUDICIÁRIO FEDERAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO Av. Agamenon Magalhães, 1.160 - Graças - 52010-904 Recife - PE Telefone: (81) 3194.9296 Fax (81) 3194.9301

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO CÓDIGO UG : 170106 RELATÓRIO Nº : 208865 UCI EXECUTORA : 170113 RELATÓRIO DE AUDITORIA Chefe da CGU-Regional/MS, Em atendimento à determinação contida na Ordem de

Leia mais

Município de Carmo do Paranaíba CNPJ: 18.602.029/0001-09

Município de Carmo do Paranaíba CNPJ: 18.602.029/0001-09 DECRETO MUNICIPAL N.º 3.427, DE 27 DE JUNHO DE 2012 Define o cronograma de ações para implantação da Contabilidade Aplicada ao Setor Público no Município de Carmo do Paranaíba O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE

Leia mais

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CONTROLADORIA GERAL Relatório de Atividades de Auditoria Interna PAAI - 2016 Janeiro/2016 UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU Controladoria Geral ANO DE 2010 PLANO DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PAAI

Leia mais

UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA (UAUDI) Conceitos & Normativos

UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA (UAUDI) Conceitos & Normativos UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA (UAUDI) Conceitos & Normativos Exercício 2015 Auditoria Interna Unidade de Auditoria Interna - CEFET/RJ Normativos: Portaria nº 07, de 15/01/2001: cria a Unidade de Auditoria

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO PROCESSO Nº : 23000086135/2007-34 UNIDADE AUDITADA : CEFET/BAMBUI CÓDIGO UG : 153195 : BAMBUI RELATÓRIO Nº : 189721 UCI EXECUTORA : 170099 RELATÓRIO DE AUDITORIA

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Prof. Cássio Marques da Silva 2015 SIMPLES NACIONAL LC 123, 14 de Dezembro de 2006 Alterada pela LC 127, 14 de Agosto de 2007 Alterada pela LC 128, 19 de Dezembro de 2008 Alterada pela LC 133, 28 de Dezembro

Leia mais

CURSO: CONTABILIDADE PÚBLICA E ANÁLISE DE BALANÇOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: TEORIA E PRÁTICA. Período: Abril e Setembro

CURSO: CONTABILIDADE PÚBLICA E ANÁLISE DE BALANÇOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: TEORIA E PRÁTICA. Período: Abril e Setembro CURSO: CONTABILIDADE PÚBLICA E ANÁLISE DE BALANÇOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: TEORIA E PRÁTICA Período: Abril e Setembro Público Alvo: Servidores que trabalham na área contábil financeira do estado. Objetivo:

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão PROCESSO Nº : COAD-DIR 001/2007 UNIDADE AUDITADA : Observatório Nacional CÓDIGO UG : 240126 : Rio de Janeiro RELATÓRIO Nº : 189914 UCI Executora : 170130 CGU-REGIONAL/RJ

Leia mais

Custos no Setor Público: Ferramenta do Controle Social e da Transparência dos Gastos Públicos

Custos no Setor Público: Ferramenta do Controle Social e da Transparência dos Gastos Públicos Custos no Setor Público: Ferramenta do Controle Social e da Transparência dos Gastos Públicos 1 Teoria da legitimação... Se um tomador de decisão sabe que está sendo observado ao tomar a decisão, haverá

Leia mais

PORTARIA Nº 7.965, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015.

PORTARIA Nº 7.965, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015. PORTARIA Nº 7.965, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2015. Atualiza o macroprocesso da fase de Gestão de Contratos de Tecnologia da Informação e Comunicações, instituído no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO UNIDADE AUDITADA : FUB CÓDIGO : 154040 CIDADE : BRASILIA RELATÓRIO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 13ª REGIÃO SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 13ª REGIÃO SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO c) Atividades de controle; d) Informação e Comunicação; e) Monitoramento. Escopo: Amostra de servidores definida com base nos critérios de materialidade, relevância e criticidade; Cronograma: 01 a 30/05/2015.

Leia mais

Presidência da República - Controladoria-Geral da União - Secretaria Federal de Controle Interno

Presidência da República - Controladoria-Geral da União - Secretaria Federal de Controle Interno Presidência da República - Controladoria-Geral da União - Secretaria Federal de Controle Interno Certificado: 201203352 Unidade Auditada: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS

Leia mais

Fundamentos de Auditoria Prof. Fred Sauer fsauer@gmail.com http://www.fredsauer.com.br

Fundamentos de Auditoria Prof. Fred Sauer fsauer@gmail.com http://www.fredsauer.com.br Fundamentos de Auditoria Prof. Fred Sauer fsauer@gmail.com http://www.fredsauer.com.br Tópicos 2. CONCEITOS E ORGANIZAÇÃO DA AUDITORIA 2.1 Conceitos básicos e natureza da auditoria 2.2 Equipe de auditoria

Leia mais

Justificativa da iniciativa

Justificativa da iniciativa Sumário Justificativa da iniciativa O que é o Framework? Apresentação básica de cada ferramenta Quais projetos serão avaliados por meio do Framework? Fluxo de avaliação Expectativas Justificativa da iniciativa

Leia mais

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento

Leia mais

O CONTROLE EXTERNO E INTERNO NOS MUNICÍPIOS

O CONTROLE EXTERNO E INTERNO NOS MUNICÍPIOS O CONTROLE EXTERNO E INTERNO NOS MUNICÍPIOS Assim dispõe a Constituição Federal: Art. 31 - A fiscalização do Município sera exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos

Leia mais

DECRETO Nº 14.407 DE 09 DE ABRIL DE 2013. Aprova o Regulamento do Sistema Financeiro e de Contabilidade do Estado, e dá outras providências.

DECRETO Nº 14.407 DE 09 DE ABRIL DE 2013. Aprova o Regulamento do Sistema Financeiro e de Contabilidade do Estado, e dá outras providências. DECRETO Nº 14.407 DE 09 DE ABRIL DE 2013 Aprova o Regulamento do Sistema Financeiro e de Contabilidade do Estado, e dá outras providências. (Publicado no DOE de 10 de abril de 2013) O GOVERNADOR DO ESTADO

Leia mais

AUDITORIA GOVERNAMENTAL. Maio de 2013 Sandra Maria de Carvalho Campos

AUDITORIA GOVERNAMENTAL. Maio de 2013 Sandra Maria de Carvalho Campos AUDITORIA GOVERNAMENTAL Maio de 2013 Sandra Maria de Carvalho Campos KPMG no Mundo A KPMG é uma rede global de firmas independentes que prestam serviços profissionais de Audit, Tax e Advisory presente

Leia mais

SEMINÁRIO NACIONAL - A NOVA GESTÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO

SEMINÁRIO NACIONAL - A NOVA GESTÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO SEMINÁRIO NACIONAL - A NOVA GESTÃO DO PATRIMÔNIO PÚBLICO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DIA 24 DE JULHO ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA FINANCEIRA E CONTÁBIL DO PATRIMÔNIO PÚBLICO 1 - PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Prof. Marcus Tomasi UDESC/ESAG

Prof. Marcus Tomasi UDESC/ESAG Prof. Marcus Tomasi UDESC/ESAG O QUE É... É a síntese do contrato firmado entre o governo e a sociedade, onde as contribuições da sociedade (receitas) são transformadas em ações do governo (despesas) para

Leia mais

Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais, regimentais e regulamentares,

Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais, regimentais e regulamentares, PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO PORTARIA TRT/GP/DGCA Nº 630/2011 Define a Política de Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicações

Leia mais

Como o TCU vem implantando a governança de TI

Como o TCU vem implantando a governança de TI Como o TCU vem implantando a governança de TI Assessoria de Segurança da Informação e Governança de TI - Assig - Marisa Alho Chefe de Assessoria Assessoria de Segurança da Informação e Governança de TI

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA 001/2011. Sistema de Controle Patrimonial

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA 001/2011. Sistema de Controle Patrimonial INSTRUÇÃO NORMATIVA SPA 001/2011 Versão: 01 Aprovação em: 22/12/2011 Unidade Responsável: Coordenadoria de Finanças e Patrimônio - CFP SPA: Sistema de Controle Patrimonial I FINALIDADE Estabelecer as diretrizes,

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2ª REGIÃO PROJETO: ELABORAR ESTUDOS TÉCNICOS PRELIMINARES QUE ASSEGUREM A VIABILIDADE DA CONTRATAÇÃO (ESTABELECIMENTO DE NORMATIVOS INTERNOS E CONTROLES) Número do Projeto: 11/2011 Código do Projeto: COA_ESTUDO_CONTRATAÇÃO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERROLÂNDIA BAHIA CNPJ 14.196.703/0001-41

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERROLÂNDIA BAHIA CNPJ 14.196.703/0001-41 DECRETO Nº. 075, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015. Dispõe sobre os procedimentos para o encerramento do exercício financeiro de 2015 no âmbito da Administração Pública Municipal e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE JURUENA ESTADO DE MATO GROSSO

CÂMARA MUNICIPAL DE JURUENA ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE JURUENA ESTADO DE MATO GROSSO ANEXO I CRONOGRAMA DE AÇÕES E IMPLEMENTAÇÕES DOS PROCEDIMENTOS EXIGIDOS PELAS PORTARIAS Nº. 406/828, DA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL - STN ITEM PRODUTO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RORAIMA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RORAIMA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RORAIMA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006

Leia mais

1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios:

1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios: 1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis

Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis O regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) de Ciências Contábeis do (UNIFEB) utiliza como embasamento a resolução nº 10 de

Leia mais

Status da Gestão de Projetos

Status da Gestão de Projetos DEZ/2013 Status da Gestão de Projetos Procuradoria Geral da República PGR 4 º Encontro de Gerentes de Projetos do MPF Monitoramento e Controle de Projetos Assessoria de Modernização e Gestão Estratégica

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS O PREFEITO DE MANAUS LEI DELEGADA N 10, DE 31 DE JULHO DE 2013 (D.O.M. 31.07.2013 N. 3221 Ano XIV) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...

Leia mais

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 634, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013.

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 634, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL PORTARIA Nº 634, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013. Dispõe sobre regras gerais acerca das diretrizes, normas e procedimentos contábeis aplicáveis aos entes da Federação, com vistas

Leia mais

PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO - PALP QUADRIÊNIO 2014-2017

PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO - PALP QUADRIÊNIO 2014-2017 PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO - PALP QUADRIÊNIO 2014-2017 PORTO VELHO - RO 2013 1 Gestão 2013-2014 Presidente DESEMBARGADOR ILSON ALVES PEQUENO JUNIOR Vice-Presidente DESEMBARGADOR FRANCISCO JOSÉ PINHEIRO

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

a) Notas explicativas às demonstrações contábeis 1 Constituição, objetivo social e contexto operacional

a) Notas explicativas às demonstrações contábeis 1 Constituição, objetivo social e contexto operacional a) Notas explicativas às demonstrações contábeis 1 Constituição, objetivo social e contexto operacional O Conselho Regional de Administração de São Paulo, vinculado ao Conselho Federal de Administração,

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna PAINT-2014

Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna PAINT-2014 Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna PAINT-2014 Secretaria de Controle Interno I INTRODUÇÃO A Secretaria de Controle Interno do Conselho da Justiça Federal integra o Sistema de Controle Interno

Leia mais

Certificado de Auditoria

Certificado de Auditoria Certificado de Auditoria Anual de Contas Presidência da República - Controladoria-Geral da União - Secretaria Federal de Controle Interno Certificado: 201406269 Processo: 00350.001455/2014-86 Unidades

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA LEI Nº 2.054, DE 29 DE OUTUBRO DE 2015 (D.O.M. 29.10.2015 N. 3.763 Ano XVI) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Finanças, Tecnologia da Informação e Controle Interno Semef,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25106.000.849/2007-19 UNIDADE AUDITADA

Leia mais

SIMPROS 2001. Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos

SIMPROS 2001. Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos Adilson Sérgio Nicoletti Blumenau, SC - setembro de 2001 Conteúdo Apresentação

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RONDÔNIA

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RONDÔNIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RONDÔNIA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA: Auditoria de Gestão EXERCÍCIO: 2010 PROCESSO: 00190-015347/2011-28

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NA APLICAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS

BOAS PRÁTICAS NA APLICAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO AUDITORIA GERAL DO ESTADO BOAS PRÁTICAS NA APLICAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS APLICAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS DE CONVÊNIOS

Leia mais

5) Vincular fiscais aos cronogramas no sistema SIASG / SICON, quando necessário; Saiba mais...

5) Vincular fiscais aos cronogramas no sistema SIASG / SICON, quando necessário; Saiba mais... 5) Vincular fiscais aos cronogramas no sistema SIASG / SICON, quando necessário; Saiba mais... Todo processo de aquisição ou contratação precisa de um fiscal! A Divisão de Contratos encaminha o processo

Leia mais