Identificação das T nas quais as diferentes fases são estáveis. Como se mede a estabilidade de uma fase?
|
|
- Theodoro Rijo Penha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Diagrama de fases mostra o estados de equilíbrio de uma mistura, permitindo que para uma dada T e composição, se calcule as fases que se irão formar e respectivas quantidades. Identificação das T nas quais as diferentes fases são estáveis Como se mede a estabilidade de uma fase?
3 Termodinâmica Energia Livre de Gibbs, G - Define o estado de equilíbrio de um sistema (considera apenas as propriedades do sistema e não as propriedades do que o circunda) Pode ser definida como a energia disponível para que o sistema realize trabalho util. G = H -TS = E + PV TS. entalpia entropia
4 Termodinâmica Entalpia, H Medida do calor do sistema H=E + PV Pequenas variações na entalpia dh = de+pdv+vdp A pressão constante e considerando sólidos ou liquidos (fases condensadas) PV é muito pequeno H ~ E Energia Interna, E soma da energia potencial e energia cinética de um sistema Interação/ligação entre átomos Vibrações atômicas e energia de translação e rotação (S e L)
5 Termodinâmica Entropia, S - É a medida da desordem do sistema. A nível atômico: - desordem configuracional (arranjo de átomos diferentes em posições idênticas) e posições. - vibrações térmicas dos átomos em torno das suas
6 Termodinâmica Energia Livre de Gibbs, G Um sistema fechado (composição e massa fixas) a T e P const estará em equilibrio se G for o menor possivel, isto é: dg = 0 equilíbrio G tende a um mínimo no equilíbrio Equilíbrio é compromisso entre baixa entalpia e alta entropia Baixa T fase sólida, fortes ligações atômica -> reduz E Altas T predomina a entropia e fases com maior liberdade de movimentação atômica predominam, termo ( TS) domina
7 Representação do equilibrio Equilíbrio metaestável Ex: cementita Equilíbrio estável Ex: grafita Critério necessário para que ocorra transformação de fase ΔG=G 2 -G 1 < 0
8 Para qualquer material a energia livre, G, é dependente da temperatura, pressão e composição. Substâncias puras Composição química não varia; pouca dependência da pressão. Grande dependência da temperatura. A fase com a menor energia livre a uma dada T será a mais estável. Abaixo de Tf o Sol. é fase mais estável Acima de Tf o Liq é a fase mais estável Qualquer transformação que resulte em redução na energia livre de Gibbs é possível Em Tf, quando as curvas se cruzam, as fases L e S estão em equilíbrio
9 Energia livre de fusão Quando o liquido solidifica ocorre variação na energia livre de solidificação, decorrente dos átomos se juntarem para adquirirem um arranjo cristalino Em um metal puro G = (H L -H s ) - T(S L -S s ) = ΔH TΔS Soluções binárias Em uma liga, se o Liq e a solução sólida forem ideais então Gfus da liga pode ser interpolado entre os valores dos dois componentes Gsol = Gmix + Gfus
10 Termodinâmica das soluções Mistura de duas fases A e B única solução, átomos de A e de B distribuídos aleatoriamente pelas posições atômicas G1 + = G2=G1+ΔGmix Variação da entalpia associada com as interações entre átomos de A e de B, Hmix Variação da entropia, Smix, associada com a mistura aleatória doa átomos Energia livre da mistura, Gmix = Hmix - T Smix Assumindo que o sistema consiste de N átomos: X A N de A e X B N de B Onde X A - fração de átomos de A e X B = (1-X A ) é a fração de átomos de B
11 Termodinâmica das soluções Solução ideal Hmix =0 G = - T Smix Não ocorre variação da energia interna e de volume Smix vai ser positivo pois ocorre um aumento da entropia durante a mistura Entropia terá uma contribuição térmica, que depende do diferentes formas de vibração dos átomos, e uma contribuição configuracional, que depende da quantidade de arranjos possiveis dos átomos
12 Termodinâmica das soluções Solução ideal Hmix =0 G = - T Smix Energia livre G do sistema depende da G de cada um dos componentes Com o aumento de T,G A e G B diminuem (aumento da entropia térmica) e a curva de energia livre assume uma curvatura maior
13 Soluções regulares Hmix consequência da energia de ligação Apenas a energia potencial sofre qualquer alteração significativa durante a mistura, que decorre da interação entre átomos vizinhos mais próximos. Liga consistindo de átomos A e B, se Os átomos preferem vizinhos iguais, os átomos de A irão se aglomerar assim como os de B, formando um grande número de ligações A-A e B-B. Se a preferência for por vizinhos diferentes a maioria das ligações serão A-B. Se não existirem preferências átomos de A e de B estarão distribuídos aleatoriamente ε AA energia de ligação entre vizinhos mais próximos A - A ε BB - energia de ligação entre vizinhos mais próximos B - B ε AB - energia de ligação entre vizinhos mais próximos A - B (todas são negativas pois o zero da energia potencial corresponde a uma separação infinita entre átomos)
14 Energia Interna E=P AA ε AA + P BB ε BB + P AB ε AB Variação da entalpia do sistema quando da mistura: Hmix = P AB ε Sendo ε = ε AB ½(ε AA + ε BB ) (diferença entre as energias das lig A-B e a médias das energias de ligação A-A e B-B) P AB = Na z X A X B Na n. de Avogadro, Z n. de ligações por átomo Se ε <0 at. preferem at. diferentes, ligações A-B favorecidas ε >0 at. preferem at. iguais, ligações A-A e B-B favorecidas = Nazε Hmix = x A x B
15 Entropia da mistura Por mole de lugares da rede se traduz por: Smix = kn (- x A lnx A - x B lnx B ) onde N = número de Avogadro's, e kn = R, constante dos gases. Logo, Smix = RT (- x A lnx A - x B lnx B ) O gráfico de Smix versus x A apresenta uma forma diferente do Hmix. A curva tem um gradiente infinito em x A = 0 and x A = 1. X A - fração de átomos de A e X B = (1-X A ) é a fração de átomos de B
16 Energia livre da mistura Gmix = Hmix - T Smix = X A X B + RT (X A lnx A + X B lnx B ) Hmix = x A x B Para < 0, Hmix é negativa para todas as temperaturas e a mistura é exotérmica. Para > 0, Hmix é positivo e a mixtura é endotérmica.
17 Soluções reais Nem sempre um arranjo aleatório dos átomos é o que minimiza a energia Se as interações entre A-A e B-B forem energeticamente mais favoráveis do que as interações A-B então > 0. Logo, Hmix > 0 e existirá uma tendência para que a solução apresente regiões ricas em A e regiões ricas em B. Se as interações A-B forem energeticamente mais favoráveis do que as interações A-A e B-B, < 0, Hmix < 0, e existirá uma tendência para a formação de estruturas ordenadas ou compostos intermetálicos. Fase ` Fase `` Se a solução for ideal e todas a interações forem energeticamente equivalentes então = 0 e Hmix = 0.
18 - Diagrama de fases A maioria dos sistemas apresenta mais de uma fase e correspondente curva de energia livre. Para cada T a fase mais estável pode variar com a composição. O sistema pode consistir de uma única fase estável para dada T e composição mas se as curvas ΔG das fases se cruzam a configuração mais estável é dada pela mistura de duas fases com composições diferentes da do sistema como um todo
19 - Diagrama de fases Sistema com uma única fase de menor G Separando em 2 fases a energia total do sistema é reduzida A tangente as duas curvas G permite identificar o ponto de menor G do sistema para a composição C lot. A tangente as curvas permite ainda identificar a composição das fases (C S e C L) em equilíbrio nesta temperatura.
20 Diagrama de fases Os limites entre regiões monofásicas e bifásicas identificam as posições das linhas solidus e liquidus no respectivo diagrama de fases Quando a T é alterada a composição do S e do L em equilíbrio mudam construindo assim a forma das linhas solidus e liquidus do diagrama de fases
21 Curvas de energia Livre - Diagrama de fases Sistema binário
22 Curvas de energia Livre Diagrama de fases Hmix>0 atração entre átomos similares (maior probabilidade de formar regiões ricas em A e ricas em B, ligações A-A e B-B) a T baixas a curva G assume uma curvatura negativa no centro e o material é mais estável como uma mistura de duas fases a T elevadas a entropia aumenta e o gap de miscibilidade pode desaparecer A T elevadas existe uma Tf minima pois os átomos se repelem facilitando a formação da fase liquida Hmix < 0, grande atração entre átomos diferentes SS ou fase ordenada que pode se extender até a Tfusão ( maior probabilidade de formar compostos ordenados, ligações A-B)
23 Curvas de energia Livre Diagrama de fases Reações invariantes: Eutéticos e Peritiéticos
24 Curvas de energia Livre Diagrama de fases (fase sólidas com a mesma estrutura cristalina)
25 Curvas de energia Livre Diagrama de fases (fases sólidas com estrutura cristalina diferente)
26 Curvas de energia Livre Diagrama de fases
27 Curvas de energia Livre Quantas curvas G são necessárias? Quantos cortes são necessários? Esquematize o corte a 309 C e a 100 C
28
29 Para uma solução sólida a energia de total é E=PAA ε AA +PBB ε BB +PAB ε AB Hmix= PABε, sendo ε= [ε AB (ε AA +ε BB )/2] se ε <0, atomos preferem at diferentes, aumenta P AB, ε>0, P AB será menor do que em solução aleatória
30 Sistemas heterogêneos As curvas de energia livre podem ser usadas para determinar a fase mais estável de um sistema, i.é, a fase ou mistura de fases com a menor energia livre para uma dada T e composição Liga de composição C pode existir em diferentes configurações com diferentes energias livres Energia livre de A e B não misturados Curva G de uma fase sólida de uma liga (mistura ou solução homogênea de A e de B) A configuração mais estável (menor G) é uma solução sólida Redução de G pela presença de uma mistura de duas fases
31 Curvas de energia Livre Diagrama de fases
Aula 04: Revisão de Conceitos Fundamentais da Termodinâmica dos Materiais
Disciplina : - MFI Professores: Guilherme Ourique Verran - Dr. Eng. Metalúrgica Aula 04: Revisão de Conceitos Fundamentais da Termodinâmica dos Materiais Conceitos: sistema, fases, componentes, constituintes,
Leia maisDiagramas de Fase Metais PG-MEC - TM703 Prof Adriano Scheid 2010
Metais PG-MEC - TM703 Prof Adriano Scheid 2010 Objetivos 1- Conhecer os fundamentos da construção de Diagramas de Fase, 2- Entender o que são e para que servem Diagramas de Fase, 3- Analisar e utilizar
Leia maisDiagramas de Fase. Prof. Adriano Scheid Julho 2010 UFPR Eng. Mecânica
Prof. Adriano Scheid Julho 2010 UFPR Eng. Mecânica Objetivos de Ensino-Aprendizagem Ao final da Aula o aluno deverá ser capaz de: 1- Conhecer os fundamentos da construção de Diagramas de Fase, 2- Entender
Leia maisCapítulo by Pearson Education
QUÍMICA A Ciência Central 9ª Edição Termodinâmica química David P. White Processos espontâneos A termodinâmica está relacionada com a pergunta: uma reação pode ocorrer? A primeira lei de termodinâmica:
Leia maisDiagramas de Fases. Universidade de São Paulo. Escola de Engenharia de São Carlos. Departamento de Engenharia de Materiais
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia de Materiais Diagramas de Fases Engenharia e Ciência dos Materiais I Prof. Dr. Cassius O.F.T. Ruchert Revisão: Prof.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UFRJ INSTITUTO DE QUÍMICA IQG127. Termodinâmica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UFRJ INSTITUTO DE QUÍMICA IQG127 Termodinâmica Prof. Antonio Guerra Departamento de Química Geral e Inorgânica - DQI Energia e Trabalho Energia A capacidade de realizar
Leia maisProfª. Drª. Ana Cláudia Kasseboehmer Monitor: Israel Rosalino
Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Físico-Química Laboratório de Investigações em Ensino de Ciências Naturais Profª. Drª. Ana Cláudia Kasseboehmer claudiaka@iqsc.usp.br
Leia maisDIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO
DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO Prof. Dr.: Anael Krelling 1 São mapas que permitem prever a microestrutura de um material em função da temperatura e composição de cada componente; Informações sobre fenômenos de
Leia maisTransformações massivas. A.S.D Oliveira
Transformações massivas -> Transformações massivas No equilíbrio: β, T>800ºC α, TT> 550 ºC Como ocorre a transformação de β? 38at%Zn Depende da taxa de resfriamento Transformações massivas
Leia maisSOLIDIFICAÇÃO DOS FERROS FUNDIDOS CONFIDENCIAL. Diagrama de Fases Todos os direitos reservados
SOLIDIFICAÇÃO DOS FERROS FUNDIDOS Diagrama de Fases 1 Diagramas de Fases As propriedades das ligas metálicas são fortemente dependentes da sua microestrutura. O desenvolvimento da microestrutura é descrita
Leia maisMicroestrutura (Fases) Parte 3
Microestrutura (Fases) Parte 3 1-66 DIAGRAMA DE FASES MAPA que permite responder a questão: Que microestrutura deveria existir em uma dada temperatura para uma dada composição? PORTANTO, UM DIAGRAMA DE
Leia maisTERMODINÂMICA QUÍMICA
TERMODINÂMICA QUÍMICA Processos Espontâneos 1ª Lei da termodinâmica: Energia de um sistema é conservada ΔE = variação da energia interna q = calor absorvido pelo sistema w = trabalho realizado pela vizinhança
Leia maisDIAGRAMAS DE FASES DIAGRAMAS DE FASES
DIAGRAMAS DE FASES Prof. Dr. Anael Krelling 1 São mapas que permitem prever a microestrutura de um material em função da temperatura e composição de cada componente; Informações sobre fenômenos de fusão,
Leia maisUnidade 8 DIAGRAMAS DE FASES. ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais
1 ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Unidade 8 DIAGRAMAS DE FASES PMT 3100 - Fundamentos de Ciência e Engenharia dos Materiais 1º semestre
Leia maisES 542 Tratamentos Térmicos. Professor: Felipe Bertelli Site :
ES 542 Tratamentos Térmicos Professor: Felipe Bertelli E-mail: febertelli@fem.unicamp.br Site : www.gps.dema.fem.unicamp.br Pré-requisito para a disciplina: ter cursado a disciplina ES 242 Materiais de
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DIAGRAMAS DE FASES
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DIAGRAMAS DE FASES CMA CIÊNCIA DOS MATERIAIS 1º Semestre de 2014 Prof. Júlio César Giubilei
Leia maisCrescimento de Cristais - Diagrama de Fases
Crescimento de Cristais - Diagrama de Fases Recapitulando a aula 2: NUCLEAÇÃO E CRESCIMENTO DE FASES Nucleação Redução da Temperatura Líquido - Desorganização Cristalina Formação de clusters ou embriões
Leia maisA Primeira Lei da Termodinâmica. Energia. U = variação na energia de um sistema U = U final -U inicial
Química Aplicada à Engenharia Civil Termodinâmica Química Continuação Profa. Geisamanda Pedrini Brandão Athayde Revisão Calor Sistema ganha calor Æ q > 0 Æ Processo Endotérmico Sistema perde calor Æ q
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais DIAGRAMAS DE FASES
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais DIAGRAMAS DE FASES PMT 3100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º semestre de 2014
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais DIAGRAMAS DE FASE
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais DIAGRAMAS DE FASE PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º semestre de 2005
Leia maisTERMODINÂMICA QUÍMICA. Espontaneidade e Equilíbrio
TERMODINÂMICA QUÍMICA Espontaneidade e Equilíbrio Calculando a variação de entropia do Universo... Critério de espontaneidade: ΔS universo > 0 processo espontâneo ΔS universo = 0 equilíbrio ΔS universo
Leia mais2. Diagramas de fases de materiais cerâmicos
2. Diagramas de fases de materiais cerâmicos Os diagramas de fases constituem um método claro e conciso de representar graficamente o estado de equilíbrio de um sistema para uma dada composição, temperatura
Leia maisIntrodução à Cinética e Termodinâmica Química. Ariane Nunes-Alves
Introdução à Cinética e Termodinâmica Química Ariane Nunes-Alves Objetivos Determinar se uma reação é espontânea Determinar a velocidade da reação Como determinar se uma reação é espontânea? Características
Leia maisDIAGRAMAS DE EQUILIBRIO. Conceitos Gerais
DIAGRAMAS DE EQUILIBRIO Conceitos Gerais Diagrama de fases da água Diagrama de Fases da água pura. Pressão no eixo Y (escala lograritmica) Temperatura no eixo X Representa um mapa que mostra as regioes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Disciplina: Materiais de Construção Mecânica Assunto: Diagrama de equilíbrio de fases Professor: Jorge Teófilo de Barros Lopes 1) Determine a composição e a quantidade relativa (proporção) de cada fase
Leia maisSistemas Multicomponentes Heterogêneo. Profa. Daniela Becker
Sistemas Multicomponentes Heterogêneo Profa. Daniela ecker ibliografia TKINS, P.W.; Fisico-Química Vol 1. Editora LTC, Rio de Janeiro, 1999, cap 6. DeHOFF, R.T., Thermodynamics in Materials Science. Mcgraw-Hill,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Disciplina: Materiais de Construção Mecânica Assunto: Diagrama de equilíbrio de fases Professor: Jorge Teófilo de Barros Lopes 1) Determine a composição e a quantidade relativa de cada fase presente em
Leia maisEnergia de Gibbs. T e P ctes. = ΔS sistema - ΔH sistema / T 0 = 0 reversível > 0 espontâneo Multiplica por ( -T )
Energia de Gibbs ΔS total = ΔS sistema + ΔS viz T e P ctes = ΔS sistema + ΔH viz / T = ΔS sistema - ΔH sistema / T 0 = 0 reversível > 0 espontâneo Multiplica por ( -T ) -TΔS total = ΔH sistema - TΔS sistema
Leia maisProf. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química. Ciências dos Materiais. Diagrama de fases
Prof. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química Ciências dos Materiais Diagrama de fases O que são diagramas de fases? São mapas que permitem prever a microestrutura dos materiais em função
Leia maisA Matéria. Profº André Montillo
A Matéria Profº André Montillo www.montillo.com.br Substância: É a combinação de átomos de elementos diferentes em uma proporção de um número inteiro. O átomo não é criado e não é destruído, as diferentes
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Biofísica.
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Biofísica Termodinâmica 1. Introdução 2. Conceitos Importantes em Termodinâmica 3. Leis da
Leia maisBCL 0307 Transformações Químicas
BCL 0307 Transformações Químicas Prof. Dr. André Sarto Polo Bloco B S. 1014 ou L202 andre.polo@ufabc.edu.br Aula 06 http://pesquisa.ufabc.edu.br/pologroup/transformacoes_quimicas.html Ciclo termodinâmico
Leia maisQB70C:// Química (Turmas S71/S72) Termodinâmica. Prof. Dr. Eduard Westphal ( Capítulo 8 Atkins (5ª ed.
QB70C:// Química (Turmas S71/S72) Termodinâmica Prof. Dr. Eduard Westphal (http://paginapessoal.utfpr.edu.br/eduardw) Capítulo 8 Atkins (5ª ed.) Entalpia Em um sistema rígido (onde não exista outra forma
Leia maisFisica do Corpo Humano ( ) Prof. Adriano Mesquita Alencar Dep. Física Geral Instituto de Física da USP B01. Temperatura Aula 5 e 1/2 da 6
Fisica do Corpo Humano (4300325) Prof. Adriano Mesquita Alencar Dep. Física Geral Instituto de Física da USP B01 Temperatura Aula 5 e 1/2 da 6 1. Existem em torno de uma centena de átomos 2. Cada átomo
Leia maisMATERIAIS ELÉTRICOS - MEL
MATERIAIS ELÉTRICOS - MEL Unidade 1 Diagramas de Fases Roteiro da Aula Importância do Tema Revisão: impurezas nos sólidos Definições: componente, sistema, fase e equilíbrio Sistemas Unários e Binários
Leia maisDisciplina : Metalurgia Física- MFI Professores: Guilherme Ourique Verran - Dr. Eng. Metalúrgica. Aula 05 - Solidificação e Equilíbrio
Disciplina : - MFI Professores: Guilherme Ourique Verran - Dr. Eng. Metalúrgica Aula 05 - Solidificação e Equilíbrio Desenvolvimento das Microestruturas sob condições de Equilíbrio e de Não Equilíbrio
Leia maisTransformações Físicas
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Transformações Físicas Transições de Fase de Substâncias Puras Diagrama de Fases Transformações Físicas Transformações onde não ocorrem mudança na composição
Leia maisPROMILITARES 09/08/2018 QUÍMICA. Professora Caroline Azevedo ASPECTOS MACROSCÓPICOS
QUÍMICA Professora Caroline Azevedo ASPECTOS MACROSCÓPICOS Conteúdos abordados na aula de hoje: 1. Matéria, corpo e objeto; 2. Energias; 3. Fenômenos; 4. Classificação da matéria. Matéria e suas transformações
Leia maisNoções de Cinética Química
QB70C:// Química (Turmas S7/S72) Noções de Cinética Química Prof. Dr. Eduard Westphal (http://paginapessoal.utfpr.edu.br/eduardw) Capítulo 4 Atkins (5ed.) Cinética X Termodinâmica O G para a reação abaixo
Leia maisTM343 Materiais de Engenharia
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM343 Materiais de Engenharia Capítulo 9 Revisão - Diagramas de Fase e Sistema Fe-C Prof. Rodrigo Perito Cardoso Onde
Leia maisSOLIDIFICAÇÃO. A.S.D Oliveira
SOLIDIFICAÇÃO Temperatura de fusão = T de solidificação? L L interface S G1 G2 = G1+ G G Gv T Gsólido Glíquido T Tf T Nucleação homogênea G 2 =V S G v + V L G V +A SL SL Para uma particula esférica: G
Leia maisTermodinâmica Química
Termodinâmica Química Prof. Alex Fabiano C. Campos, Dr Naturezas de Energias Energia cinética é a energia do movimento (translacional, vibracional e rotacional). Energia potencial é a energia que um objeto
Leia maisFísico-Química Farmácia 2014/02
Físico-Química Farmácia 2014/02 1 2 Aspectos termodinâmicos das transições de fase A descrição termodinâmica das misturas Referência: Peter Atkins, Julio de Paula, Físico-Química Biológica 3 Condição de
Leia maisDiagramas de Energia
Diagramas de Energia 1.1- Análise Gráfica Reação exotérmica Reação endotérmica (a) Energia de ativação (Ea) para a reação inversa (b) Energia de ativação (Ea) para a reação direta (c) ΔH 1.2- Entropia
Leia maisSISTEMAS DE COMPOSIÇÃO VARIÁVEL EQUILÍBRIO QUÍMICO
ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL/USP TERMODINÂMICA QUÍMICA PROF. ANTONIO CARLOS DA SILVA SISTEMAS DE COMPOSIÇÃO VARIÁVEL EQUILÍBRIO QUÍMICO 1. EQUAÇÃO FUNDAMENTAL DA ENERGIA DE GIBBS Para uma substância
Leia maisDiagramas termodinâmicos e Propriedades das substâncias. Prof. Bogdan
Diagramas termodinâmicos e Propriedades das substâncias Prof. Bogdan Objetivos Apresentar relações de propriedades relevantes à Termodinâmica voltada para a engenharia; Utilizar as propriedades e relações
Leia maisProfª Bianca Mendes Maciel Universidade Estadual de Santa Cruz (DCB)
Noções de termodinâmica e bioenergética BIO FÍSICA Profª Bianca Mendes Maciel Universidade Estadual de Santa Cruz (DCB) Como a vida gera ordem? VIDA ORGANIZAÇÃO O fluxo de energia pode deixar para trás
Leia maisTERMODINÂMICA TERMOQUÍMICA
TERMODINÂMICA TERMOQUÍMICA Termodinâmica é a ciência que estuda as transformações de energia nas quais as variações de temperatura são importantes. A maioria das transformações químicas resulta em alterações
Leia maisAula: 28 Temática: Efeito da Temperatura na Velocidade de Reação
Aula: 28 Temática: Efeito da Temperatura na Velocidade de Reação Em grande parte das reações, as constantes de velocidade aumentam com o aumento da temperatura. Vamos analisar esta dependência. A teoria
Leia maisIntrodução a Ciência dos Materiais Diagramas de fases. Professora: Maria Ismenia Sodero
Introdução a Ciência dos Materiais Diagramas de fases Professora: Maria Ismenia Sodero maria.ismenia@usp.br O que você vai aprender? definição de fase ; curva de resfriamento; diagramas de equilíbrio de
Leia maisA Matéria. Profº André Montillo
A Matéria Profº André Montillo www.montillo.com.br Substância: É a combinação de átomos de elementos diferentes em uma proporção de um número inteiro. O átomo não é criado e não é destruído, as diferentes
Leia maiscorresponde a força que se aplica ao corpo, para provocar um deslocamento. ( = F x Δe)
Energia: é a capacidade de realizar trabalho Trabalho ( ): corresponde a força que se aplica ao corpo, para provocar um deslocamento. ( = F x Δe) Os sistemas não possuem calor ou trabalho. Essas modalidades
Leia maisApostila de Química 12 A Matéria
Apostila de Química 12 A Matéria 1.0 Átomo x Elemento Átomo é uma partícula fundamental que compõe toda a matéria. Elemento químico é um conjunto de átomos quimicamente iguais (com o mesmo número atômico).
Leia maisCapítulo 18 Entropia, Energia de Gibbs e Equilíbrio
Capítulo 18 Entropia, Energia de Gibbs e Equilíbrio As Três Leis da Termodinâmica Processos Espontâneos Entropia A Segunda Lei da Termodinâmica Energia de Gibbs Energia de Gibbs e Equilíbrio Químico Termodinâmica
Leia maisTransformações Físicas
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Transformações Físicas Transições de Fase de Substâncias Puras Diagrama de Fases Transformações Físicas Transformações onde não ocorrem mudança na composição
Leia maisTERMODINÂMICA TERMOQUÍMICA
TERMODINÂMICA TERMOQUÍMICA Termodinâmica é a ciência que estuda as transformações de energia nas quais as variações de temperatura são importantes. A maioria das transformações químicas resulta em alterações
Leia maisEntropia. Energia de Gibbs e Equilíbrio
Entropia Energia de Gibbs e Equilíbrio Mestrado integrado em Engenharia Biológica Disciplina Química II, 2º semestre 2009/10 Professsora Ana Margarida Martins TRANSFORMAÇÕES ESPONTÂNEAS Uma reacção diz-se
Leia maisICMAT Profa. Simone P. T. Borges Diagrama de fases 1
ICMAT Profa. Simone P. T. Borges Diagrama de fases 1 ICMAT Profa. Simone P. T. Borges Diagrama de fases 2 Parte I Solubilidade Fases e fases em equilíbrio Diagrama de fases binários Sistemas isomorfos
Leia maisDIAGRAMAS DE FASES CAPÍTULO 9 CALLISTER. Profa.Dra. Lauralice Canale
DIAGRAMAS DE FASES CAPÍTULO 9 CALLISTER Profa.Dra. Lauralice Canale FASE Uma fase pode ser definida como uma porção homogênea de um sistema que possui características físicas e químicas uniformes. Se mais
Leia maisDIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO
DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO Prof. M.Sc.: Anael Krelling 1 São mapas que permitem prever a microestrutura de um material em função da temperatura e composição de cada componente; Informações sobre fenômenos
Leia maisSegunda e Terceira Lei da Termodinâmica Entropia Energia Livre de Gibbs
Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Segunda e Terceira Lei da Termodinâmica Entropia Energia Livre de Gibbs Primeira Lei da Termodinâmica U = q
Leia maisTermodinâmica em Bioquímica
Instituto de Química de São Carlos IQSC Universidade de São Paulo Termodinâmica em Bioquímica Disciplina: Bioquímica I Docente: Profa. Dra. Fernanda Canduri Sugestão de leitura: Cap. 1 do Lehninger A vida
Leia maisCapítulo 1 Revisão de Conceitos Básicos
Termodinâmica da Atmosfera ACA/IAG/USP Capítulo 1 Revisão de Conceitos Básicos Composição da Atmosfera Terrestre São conceitos de interesse para o curso: Mudanças de fase da água na atmosfera Transformações
Leia maisBCL 0307 Transformações Químicas
BCL 0307 Transformações Químicas Prof. Dr. André Sarto Polo Bloco B S. 1014 ou L202 andre.polo@ufabc.edu.br Aula 10 http://pesquisa.ufabc.edu.br/pologroup/transformacoes_quimicas.html Para saber a concentração
Leia maisTERMODINÂMICA TERMOQUÍMICA
Termodinâmica é a ciência que estuda as transformações de energia nas quais as variações de temperatura são importantes. A maioria das transformações químicas resulta em alterações nas temperaturas e,
Leia maisUniversidade Técnica de Lisboa
Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais 2º Teste (9.Junho.2011) Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 1. (d) 0,50 1. (e) 0,50 1. (f) 1,00 1. (g) 0,50
Leia maisDIAGRAMAS DE FASES DIAGRAMAS DE FASES
DIAGRAMAS DE FASES Prof. MSc: Anael Krelling 1 São mapas que permitem prever a microestrutura de um material em função da temperatura e composição de cada componente; Informações sobre fenômenos de fusão,
Leia maisEntropia e energia livre de Gibbs. Prof. Leandro Zatta
Entropia e energia livre de Gibbs Prof. Leandro Zatta 1 Segunda e a terceira leis Ideias importantes Sentido Natural Desordem Medido por Energia livre de Gibbs 2 Chave para compreensão da ocorrência ou
Leia maisENSINO MÉDIO QUÍMICA
ENSINO MÉDIO QUÍMICA TERMOQUÍMICA TERMOQUÍMICA Termoquímica é a parte da química que estuda o calor associado a uma reação química. A unidade usada para medir a energia liberada ou absorvida por um sistema
Leia maisFísico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Termoquímica. Transformações físicas. Transformações químicas
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Termoquímica Transformações físicas Transformações químicas Termoquímica Estudo do calor trocado quando ocorrem reações químicas Sistema Sistema Vizinhança Se
Leia maisEndurecimento por dispersão de fases e diagramas de fases eutéticos
UNIVESIDADE DE SÃO PAULO EESC/IFSC/IQSC SCM5757 Ciência dos Materiais I Endurecimento por dispersão de fases e diagramas de fases eutéticos Prof. Dra. Lauralice Canale 1º semestre de 2017 1 Compostos intermetálicos
Leia maisCondição de equilíbrio através de uma membrana permeável
Condição de equilíbrio através de uma membrana permeável Misturas de gases ideais ni p i R xi ; x i ni n fracção molar da componente i onde p i é a pressão parcial do gás i Σ p i é a pressão da mistura
Leia maisColégio Estadual Professor Ernesto Faria. Subprojeto Pibid - Química UERJ. Termoquímica
Colégio Estadual Professor Ernesto Faria Subprojeto Pibid - Química UERJ Termoquímica REAÇÕES ENDOTÉRMICAS E EXOTÉRMICAS Processo Exotérmico Libera calor para ambiente (vizinhança) Transmite sensação de
Leia maisTERMODINÂMICA PROPRIEDADES DAS SUBSTÂNCIAS PURAS
TERMODINÂMICA PROPRIEDADES DAS SUBSTÂNCIAS PURAS Profa. Danielle Cardoso www.profadanielle.com.br danielle@profadanielle.com.br Substância Pura É um a substância que possui a mesma composição química em
Leia maisEquilíbrio de Misturas Líquidas Binárias com o Sólido
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE QUÍMICA DEPARTAMENTO DE FÍSICO-QUÍMICA QUI 03 313 FÍSICO-QUÍMICA II-A 4 a LISTA DE EXERCÍCIOS Equilíbrio de Misturas Líquidas Binárias com o Sólido
Leia maisIntrodução à Ciência dos Materiais para Engenharia PMT 3110
Lista de Exercícios 05 / 2018 Diagramas de Fases e Transformações de Fases 1. Considere o diagrama de fases do sistema cobre-prata (determinado a pressão constante) apresentado abaixo. Uma liga com composição
Leia maisGás Ideal (1) PMT2305 Físico-Química para Metalurgia e Materiais I César Yuji Narita e Neusa Alonso-Falleiros 2012
Gás Ideal (1) Para um gás, uma equação de estado é uma relação entre pressão (P), volume (V), temperatura (T) e composição ou número de mols (n). O primeiro passo para a determinação de uma equação de
Leia maisCondição de equilíbrio através de uma membrana permeável
Condição de equilíbrio atraés de uma membrana permeáel Misturas de gases ideais ni p i RT xip ; x V i ni n fracção molar da componente i onde p i é a pressão parcial do gás i P Σ p i é a pressão da mistura
Leia maisA7 Termodinâmica das fases condensadas equilíbrios de fases e diagramas de fases
A7 Termodinâmica das fases condensadas equilíbrios de fases e diagramas de fases Introdução Um dos temas recorrentes na engenharia dos materiais é que as propriedades dos materiais dependem fortemente
Leia maisTermodinâmica. Termodinâmica é o estudo das mudanças de energia que acompanham os processos físicos e químicos. QUÍMICA GERAL Fundamentos
Termodinâmica é o estudo das mudanças de energia que acompanham os processos físicos e químicos 1 Calor e Trabalho Calor e trabalho são formas relacionadas de energia Calor pode ser convertido em trabalho
Leia maisTermodinâmica A primeira Lei
Departamento de Química e Bioquímica Termodinâmica A primeira Lei Cap. 7 Atkins FUNDAMENTOS DE QUÍMICA Termodinâmica Estudo das transformações de energia entre as suas diferentes formas Sistema + Vizinhança
Leia maisDifusão em sólidos. Defeitos Pontuais em Cristais. Prof. Rodrigo Perito Cardoso
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica Difusão em sólidos Defeitos Pontuais em Cristais Prof. Rodrigo Perito Cardoso Introdução Frenkel em 1926 -> introduziu
Leia maisAula 2 Termodinâmica de substâncias puras: diagramas de fase
Uniersidade Federal do ABC P O S M E C Aula 2 Termodinâmica de substâncias puras: diagramas de fase MEC202 Susbtância Pura Uma substancia que tem uma única composição. Exemplo: N 2, álcool, CO 2. Pode
Leia maisEntropia, Energia Livre e Equilíbrio Capítulo 17. Copyright The McGraw-Hill Companies, Inc. Permission required for reproduction or display.
Entropia, Energia Livre e Equilíbrio Capítulo 17 Copyright The McGraw-Hill Companies, Inc. Permission required for reproduction or display. 1 Processos Físicos e Químicos Espontâneos Uma cascata corre
Leia maisEntropia ou Função S de Clausius
Entropia ou Função S de Clausius A entropia ou função S foi introduzida em 1865 por Clausius e é uma grandeza termodinâmica que mede a organização de um sistema. Um sistema organizado apresenta baixa entropia
Leia maisCONSTITUIÇÃO E DIAGRAMAS DE FASES
CONSTITUIÇÃO E DIAGRAMAS DE FASES Professor: Gilberto Carvalho Coelho Carga Horária: 60 horas Bibliografia: 1 - Rhines, F. N. Phase Diagram in Metallurgy - Their Development and Application. Mcgraw- Hill,
Leia maisProcessos Metalúrgicos
Processos Metalúrgicos AULA 5 ESTRUTURA E PROPRIEDADE DOS MATERIAIS PROF.: KAIO DUTRA Constituição da Matéria A matéria do universo é constituída de átomos. A maioria dos elementos existe na forma de moléculas
Leia maisA interação entre dois componentes pode ser de mais de um tipo e consequentemente vários diagramas de equilíbrio podem ser obtidos, os quais podem
Diagramas Binários A interação entre dois componentes pode ser de mais de um tipo e consequentemente vários diagramas de equilíbrio podem ser obtidos, os quais podem ser divididos em 4 classes gerais:
Leia maisPrimeira Lei da Termodinâmica Trabalho, Calor e Energia Entalpia
Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Primeira Lei da Termodinâmica Trabalho, Calor e Energia Entalpia Sistemas Em termodinâmica, o universo é formado
Leia maisRefrigeração e Ar Condicionado
Refrigeração e Ar Condicionado Revisão Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de Juiz de
Leia mais6 - Microestrutura Fases
24 6 - Microestrutura 6-1. Fases Um cubo de gelo flutuando na água e a atmosfera que os envolve são exemplos dos três estados da matéria, sem dúvida, mas também são exemplos de fases (Figura 6-1). Uma
Leia maisIntrodução a Ciência dos Materiais Diagramas de fases. Professora: Maria Ismenia Sodero
Introdução a Ciência dos Materiais Diagramas de fases Professora: Maria Ismenia Sodero maria.ismenia@usp.br O que você vai aprender? definição de fase ; curva de resfriamento; diagramas de equilíbrio de
Leia maisUniversidade Federal do ABC. Disciplina: Transformações Químicas. Equilíbrio Químico. Hueder Paulo M. de Oliveira. Santo André - SP 2018.
Universidade Federal do ABC Disciplina: Transformações Químicas Equilíbrio Químico Hueder Paulo M. de Oliveira Santo André - SP 2018.1 EQUILÍBRIO QUÍMICO Transformação Química: É o processo de mudança
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Código Unidade 040 CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso Etapa Sem. / Ano 4045-1 Farmácia 2ª 2º /
Leia maisCurvas de aquecimento e diagrama de fases
Curvas de aquecimento e diagrama de fases PROF : JOSÉ LUCAS FÍSICA B Curvas de aquecimento Curva de aquecimento e resfriamento é o gráfico que mostra a variação de temperatura de uma amostra quando aquecida
Leia maisCQ110 : Princípios de FQ
CQ 110 Princípios de Físico Química Curso: Farmácia 1º semestre de 2011 Quartas / Quintas: 9:30 11:30 Prof. Dr. Marcio Vidotti www.quimica.ufpr.br/mvidotti mvidotti@ufpr.br criação de modelos CQ110 : Princípios
Leia maisEquilíbrio de fases e fortalecimento por solução sólida e por dispersão na solidificação
UNIVESIDADE DE SÃO PAULO EESC SCM5757 Ciência dos materiais I Equilíbrio de fases e fortalecimento por solução sólida e por dispersão na solidificação Prof. Dra. Lauralice Canale 1º. Semestre - 2017 1
Leia maisFÍSICA PROFº JAISON MATTEI
FÍSICA PROFº JAISON MATTEI A MATÉRIA E SUAS TRANSFORMAÇÕES As mudanças de estado físico da água. Diagrama de mudanças de estado físico. 01. Um cientista recebeu uma substância desconhecida, no estado sólido,
Leia maisFísico-Química I. Profa. Dra. Carla Dalmolin. Misturas Simples. Termodinâmica das Misturas Propriedades das Soluções Atividade
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Misturas Simples Termodinâmica das Misturas Propriedades das Soluções Atividade Misturas Simples Misturas de substâncias que não reagem Modelo simples para posteriormente
Leia mais